𝗽𝗮𝗰𝗶𝗳𝘆 𝗵𝗲𝗿; 𝗯𝗲𝗮𝘂...

By yshrare

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☄️┊❛Se ele era de fato seu porque me queria tanto? Sina não queria um amor, não de novo, ela só queria um liv... More

Caracters
1| And it all started with a book
2| Ice cream boy
3| love between cousins
4|Curious for you
5| In your eyes
6|Killer look
7| I would love taste you!
8| You must be kidding me.
9| Fake News
10|In seconds friends
11|The end of The S
12|All for you
13| Fire on fire
14|Come out & fight
15| Memories still hurt
16|Follow your own advice
17|Not everything is how we want it
18|I can explain!
19| The lacrosse classic
20| Forgiveness and dangerous bet
21|Inconsequent feeling
22|My wish is you
23|Secret Room & Movie Session
24|Overcoming nervousness
25|I love you
26| Manipulation
27|Josh's profile
28| I hate dresses
29|She's getting on my nerves
30| Bad romance
31|Sorority
32|I'm not your enemy
33| Umbrella
34| Treehouse
35|First Time
36| Prohibition
37| Sisters love
38| I really do not know
39| Memories
40|Pain of losing
41| It will be a long night.
42| Go after him
43|Face your fears
44|Photo wall
45|Smile for you
46|Unknown visit
47|Will always be
Book trailer
49| The strange dinner
50|He cheated on me
51|End of dating
52|I'll never forgive myself
53| I believe you
54|Are we done at some point?
55|You are not your father
56|Courage
57|Yes, I accept
58| Prohibition ²
59|Cherry is...?
60| Liars
61| Rewrite the stars
62| This is a goodbye?
63| That was the new Sina.
64| Pills
65| Stripper
66| Letter
67| Tag you're it
68| Kidnapping
69| Give in, Josh!
70| My Himbeere
71|You are my peace, Sina
Epilogue

48|Teen detectives

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By yshrare

— O que você encontrou? - Pergunto sentando ao lado de Bailey.

— Boa Tarde Joalin está tudo bem, obrigada por perguntar. - Bailey Responde irônico.

— Boa Tarde Bailey agora me diz o que você encontrou. - Digo e Bailey revira os olhos.

— Lívia Lester é o nome da dona da Clínica, ela a criou no intuito de ajudar as pessoas que passavam por problemas com drogas como a esposa dela. - Bailey diz.

— O que mais? - Pergunto.

— Procurei algo que envolvesse a família Deinert-Plotikinova e a única coisa que encontrei foram investimentos e uma foto. - Bailey diz.

— Que foto? - Pergunto.

— Essa. - Bailey diz mostrando o celular.

Uma mulher de cabelos escuros e olhos extremamente verdes sorria abraçada com Amélia que também tinha cabelos escuros na foto. Outra mulher de cabelo encaracolado sorria mostrando o anel no dedo.

— Quem são elas? - Pergunto.

— A primeira não sei mas a última é a professora de literatura do colégio. - Bailey diz.

— Onde você encontrou a foto? - Pergunto.

— Facebook, data de postagem a 5 anos atrás, a legenda dizia "Espero firmemente que um dia possamos repetir essa foto, espero um dia ser boa o suficiente pra voltar a vida de vocês!"  e foi a clínica que postou em nome dela. - Bailey diz apontando para a mulher de olhos verdes.

— Então é ela está internada na clínica, ela é a Sra Plotkinova. - Digo.

— Elas são muito parecidas, Amélia e Meghan. - Bailey diz.

— Meghan Plotkinova, precisamos pesquisar sobre ela. - Digo pegando o celular de Bailey.

— Antes você vai me dizer o porquê dessa pesquisa toda. - Bailey diz pegando o celular de mim.

— eu estou curiosa ué. - Digo tentando pegar o celular de volta mas ele se esquiva.

— Você não vai tentar usar essa informação pra prejudicar alguém ou vai? - Bailey Pergunta arqueando a sombrancelha.

— Claro que não. - Digo.

— Então porque você quer tanto saber sobre essa mulher? Porque quer saber tanto sobre a vida dela? - Bailey Pergunta.

— Eu não sei, só sinto que preciso descobrir. - Digo.

— O que você acha que vai encontrar? Ela pode ser somente uma pessoa com problemas, não é uma bomba. - Bailey diz.

— Se não fosse uma bomba porque Edgar ficaria tão preocupado em saber o que eu ouvi na ligação? - Pergunto.

— A sua mãe é uma jornalista que tinha como objetivo de carreira destruir a vida das pessoas especialmente Amélia. - Bailey diz.

— Eu não sou a minha mãe, não quero usar Isso pra destruir a vida de alguém. - Digo.

—  Mesmo que esse Alguém seja a Sina? - Bailey Pergunta.

— Eu não odeio Sina, odeio o fato de Josh gostar dela. Eu nunca usaria seja lá o que a gente descobrir pra machucá-la, eu já fiz isso com as minhas próprias palavras e eu não me senti bem. - Digo.

— O que você acha que a gente tem que fazer agora? - Bailey Pergunta.

— Amélia e Edgar estavam falando de alguns documentos no dia em que os espionei, talvez se eu procurá-los...

— E se aparecermos para uma visita à Meghan? - Bailey propõem.

— Nunca nos deixariam entrar, não somos parentes. - Digo.

— Deve ter algum jeito. - Bailey diz.

— Claro que deve ter um jeito fora da lei de entrar. - Digo.

— Não vou ser preso pela sua curiosidade e maluquice não. - Bailey diz e rio.

— Você também quer saber a verdade por traz de tudo isso se não não terá feito a pesquisa pra mim. - Digo.

— só fiz porque você é extremamente persistente e não iria desistir tão fácil dessa pesquisa. - Bailey diz.

— Mente mais vai. - Digo rindo.

— Eu não minto. - Bailey diz.

— Pois é senhor não Minto, você vai ter que mentir pra conseguir descobrir o que os Deinert Plotkinova escondem - Digo.

— E se no final não for nada importante? - Bailey Pergunta.

— A gente pelo menos vai ter uma boa História de investigação pra contar. - Digo.

— E na pior das hipóteses vamos ter a experiência de ser fichados pela polícia. - Bailey diz.

— Viu emocionante. - Digo.

Suspirei pesadamente. Eu estava disposta a ir tão longe por algo que no final podia ser nada?
Invadir o escritório do meu chefe e tentar roubar documentos dele é crime e se eu fosse pega provavelmente seria demitida?
E o que eu faria depois com as informações? Contaria a verdade? E se a verdade fosse machucar alguém? Eu estaria  pronta para fazer isso?

— Você tem espírito de jornalista.  - Bailey diz.

— Deve ser de família, minha mãe disse que quando ela estava grávida de mim e do Noah e descobria alguma matéria nós dois sempre chutavamos a barriga dela. - Digo.

— Você seria jornalista como a sua mãe? - Bailey Pergunta.

— Nunca parei pra pensar nisso, meu sonho de verdade sempre foi ser detetive. - Digo.

— É exatamente o que estamos fazendo agora. - Bailey diz rindo.

— Se eu for detetive vou lembrar  dessa nossa investigação como a primeira da minha vida e consequentemente a mais importante. - Digo.

— Espero que me dê os créditos pela pesquisa. - Bailey diz.

— Vou dizer que tive um parceiro irritante e inteligente que me ajudou bastante. - Digo.

— Ei eu não sou irritante. - Bailey diz.

— Você está se iludindo. - Digo.

— Pensei que uma das coisas que temos em comum era a nossa ilusão. - Bailey diz.

— Isso com certeza é uma das maiores coisas que temos em comum. - Digo.

— Pelo menos eu tenho a plena certeza de que nunca vou ter algo com Shivani, ela é lésbica e eu claramente não sou uma garota, agora é só superar. - Bailey diz.

— Superar é a pior parte principalmente quando você se sente sozinha sem ninguém pra contar as suas frustrações. - Digo.

— Você pode contar as suas amigas. - Bailey diz.

— As duas únicas amigas que eu tenho tem concelhos totalmente diferentes. Uma diz pra eu superar e a outra diz pra eu seguir em frente mas não perder a esperança. - Digo.

— Parece que elas não te entendem. - Bailey diz.

— Eu sempre fui o alicerce entre as duas. Em quanto a Any faz merda pra cassete a Diarra é toda certinha e sempre sabe o que fazer e no caso eu tento ser certinha acabo fazendo merda e nunca sei o que fazer. As vezes me sinto sozinha mesmo com elas. - Digo.

— Eu entendo você, entendo o que é gostar de alguém que nem se quer pensa em você, entendo o que é amar o que criei de uma pessoa, talvez seja essa a maior coisa que temos em comum. - Bailey diz.

— Você sempre sabe o que dizer, parece até que ensaiou isso. - Digo.

— Eu acho que só falo o que sinto e se você quiser posso ouvir você sofrer pelo Josh por horas, não vou te deixar sozinha. - Bailey diz.

— Eu nunca me sinto só quando estou com você, as vezes sinto até que estou completa, como se você fosse a outra metade sofredora que eu precisava. - Digo.

— Isso soa muito como se fossemos amigos a tempos. - Bailey diz.

— Quem sabe possamos ser amigos, assim no futuro eu vou poder te mostrar o meu distintivo. - Digo.

— Amigos então. - Bailey diz estendendo a mão.

— Amigos então. - Digo apertando a mão dele.

— Você pode contar comigo quando estiver triste. - Bailey diz.

— Você pode contar comigo
Porque eu posso contar com você. - Digo.

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