wolf moon ✵ sterek

By xbeauxny

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[ 𝐥𝐮𝐚 𝐝𝐨 𝐥𝐨𝐛𝐨 ] ❝e quando as chamas sobem, eu posso ouvir o choro de um lobo solitário❞ Scott McCall... More

𝑾𝑶𝑳𝑭 𝑴𝑶𝑶𝑵
𝒆𝒍𝒆𝒏𝒄𝒐
1. prólogo
2. cara, aquele era o derek hale...
3. é o derek, ele é o lobisomem
4. não mais...
5. eu vi você no campo
6. eu acho que é aconito
8. por que tá parecendo que você é o batman e eu sou o robin?
9. liga o carro ou vou rasgar sua garganta, com meus dentes.
10. ele tá começando a feder... a morte
11. fui eu
12. eu não vou assistir "diário de uma paixão" de novo
13. depende do que você considera como boa notícia
14. deu o nome da sua filha de "Stiles Stilinski"?
15. seu yoda eu vou ser
16. obrigado, mccall. obrigado.
17. não seja um lobo azedo
18. eu odeio seu chefe
19. você quer ouvir em espanhol? no.
20. tem certeza que era derek hale?
21. encontraram o derek?
22. me chama de biles, ou eu juro por deus que te mato
23. se você me ajudar a encontrar ele, te ajudo a matar ele
24. uma mordida, um arranhão...
25. "pai, derek hale tá no meu quarto traz sua arma?"
26. stiles, sai dai! é ele, ele é o alfa
27. acredite em mim, eu sei
28. e eu vou ter uma eternidade no menor círculo do inferno
29. bela jogada, scott, bela jogada.
30. estamos. fechados.
31. ele não tá apaixonado pela allison. não como o scott...
32. a medalha fields é o que eu vou ganhar
33. o usuario dele é allison? a senha dele é allison também?
34. stiles, você vai pra escola?
35. eu sou o alfa agora
next on: wolf moon

7. não, você parou pra cozinhar no seu forninho de lobisomem

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By xbeauxny



SETE
S.M.


As palavras de Stiles não saiam da minha cabeça. "Examinaram aquela outra metade que encontramos", eu estava muito feliz, consegui jogar o jogo do sábado e ainda era titular do time, e a Allison não me odiava, e até onde era possível, o pai dela não desconfiou que atirou em mim na noite da festa. Tudo estava perfeito, até Stiles me dar aquela notícia.

"Vou deixar isso simples, okay? O legista constatou que a morte foi causada por um animal e não por um humano. O Derek é humano, não um animal. Derek não é o assassino. Derek tá livre da cadeia". Eu sabia que aquilo para a polícia foi o que aconteceu, mas eles não sabiam o que a gente sabia, lobisomens existem, e o Derek era um, então tinha todas as probabilidades apontadas para ele, ele poderia ter matado ela quando estava transformado, podia ser ele ainda, até que... "E aqui vem o maior chute na bunda, meu pai identificou as duas partes da garota. O nome dela era Laura Hale, a irmã do Derek".

Minha mente voava em possibilidades, Derek mataria a irmã dele? Se sim, por quê? E quem mataria a própria irmã? Eu imaginava que ele estaria bravo, prendemos ele, ele tinha todo o direito, mas isso estava longe do nosso alcance, e isso me assustava. Principalmente depois do sonho de ontem.

— Então você matou ela? — Desperto de meus pensamentos, vendo Stiles abrir a porta da escola, onde adentramos no corredor repleto de pessoas, ela havia me dado uma carona hoje de manhã, apesar de ter insistido para ir de bicicleta. Ela andava estranha desde a manhã que prenderam Derek, talvez não tenha dormido por dias, e eu acreditava que tinha relação com a conversa que ela teve com o mesmo na viatura, não queria ter ouvido, mas não pude evitar.

— Não sei. — Eu lembro de cada detalhe daquele sonho, pareceu tão real. Eu e Allison estávamos na escola de noite, nós saímos na parte de trás do prédio, onde os ônibus escolares ficam. Nós havíamos entrado em um dos ônibus, e eu havia perdido o controle conforme nos beijávamos, e então... Eu ataquei ela, talvez tenha matado, mas então eu acordei, em casa, e estava tudo bem, apesar que ela não ter me mandado nenhuma mensagem ainda. Era apenas um sonho, só um sonho. — Eu acordei. Estava todo suado e sem conseguir respirar. Sei lá, nunca tive um sonho em que acordasse assim.

— Sério? Eu acho que já. — Stiles diz, dando risada, e eu tinha certeza que era mais uma daquelas piadas de duplo sentido envolvendo meu sonho com Allison, seria a terceira do dia. — O final é meio diferente, sabe? — Viramos para o próximo corredor, enquanto eu respiro fundo continuando falando sobre o sonho com ela.

— Primeiro, nunca tive um sonho tão real. — Olho para ela com uma feição séria, ela só estava tentando me acalmar, mas as piadinhas já estavam me deixando louco. — Segundo, para de fazer piada sobre isso.

— Anotado. — Ela fala, pedindo que eu segurasse sua mochila, seguro a mesma, vendo que Stiles tirava o moletom que era metade preto e metade branco, revelando a blusa cinza da Nasa, que estava com a barra colocada dentro da calça jeans preta. — Então, eu vou falar o que eu acho. — Ela diz pegando a mochila novamente, e deixando o moletom que acabará de tirar na alça da mochila.

— Não, eu sei. — Digo interrompendo ela, sabendo exatamente o que ela falaria, ela troca um olhar confuso comigo, respirando pesadamente. — Acha que tem algo a ver com sair com ela amanhã. Tipo eu perder a cabeça e matá-la.

— Não, claro que não. — Ela responde rapidamente, olho pra ela como se duvidasse disso, e a mesma finalmente cede. — É, é isso mesmo. Olha, vai ficar tudo bem, beleza? — Ela coloca a mão esquerda no meu braço, enquanto nos aproximávamos da porta que nos levaria pro outro prédio, onde teríamos nossa primeira aula. — Particularmente, acho que você tá lidando bem com isso. Sabe? Não é como se houvesse aulas de como ser lobisomem.

— Aulas não, mas talvez um professor. — Ela soube no mesmo instante que falava sobre Derek, seu sorriso se contorceu e eu tinha certeza que a conversa dos dois passou por sua cabeça. — Sabe...

— Quem? Derek? — Ela me dá um tapa na parte de trás da minha cabeça, e não posso deixar de soltar um sorriso. — Esqueceu da parte que colocamos ele na cadeia?

— Eu sei, okay? — Vocês parecem se dar bem, talvez isso amenizasse, foi tudo o que queria responder para a mesma, mas sabia que precisava focar no problema de agora. Finalmente estávamos à alguns passos da porta, me viro para ela novamente. — Mas caçar ela, arrastar pelo ônibus... Pareceu tão real.

— Quão real? — Ela me pergunta, desviando de um estudante.

— Como se tivesse acontecido. — Quando saímos vimos o ônibus escolar com a porta traseira arrombada, e sangue por todo lado, sem contar os policiais investigando a possível cena do crime.

— Acho que aconteceu. — Puxo meu celular do bolso, adentrando mais uma vez na escola, tento mandar mensagem pra ela, enquanto Stiles tenta me seguir rapidamente. — Ela provavelmente tá bem.

— Não tá respondendo minhas mensagens, Stiles. — Tento me acalmar, procurando ela pelos corredores.

— Pode ser só coincidência. — Ela respira fundo, procurando pelos corredores também. — Uma coincidência incrível.

— Só me ajuda a encontrar ela, beleza? — Andamos rapidamente pelo corredor, sinto meu coração bater muito forte, me deixando cada vez mais nervoso, até que não aguento mais e me debruço com força nos armários. Sinto meu coração bater muito forte, vendo minha visão ficar amarela, sabia que meus olhos brilhavam um amarelo intenso.

Após soltar um grito sinto meu punho bater no armário em que escorava a cabeça, a porta do armário entortou, e agora estava aberto e quebrado. Meus olhos param de brilhar o amarelo intenso, e eu sinto meu coração desacelerar aos poucos, me afasto do armário, vendo o estrago que fiz, dou mais alguns passos para trás, até que sinto que trombei em alguém, derrubando os livros que a pessoa levava. Quando me viro, vejo Allison, e sinto um alívio enorme, sentindo que finalmente posso respirar melhor.

— Você me assustou. — Ela fala se abaixando, começando a juntar seus livros.

— Você tá bem. — Me abaixo com ela, ajudando a mesma.

— Bom, assim que meu coração começar a bater de novo. — Vejo que não mexo minhas mãos se mexerem pra ajuda-la, porque tudo que consigo fazer é olhar para ela, e sentir que eu não tinha machucado ela. — O que foi?

— Só estou feliz em te ver. — Ela sorri pra mim, com alguns livros em mãos, é quando os autofalantes são ativados, mostrando que o diretor daria um aviso.

"Atenção, alunos. Aqui é o seu diretor. Sei que estão curiosos sobre o incidente que ocorreu ontem à noite em um dos nossos ônibus. Enquanto a polícia investiga o que houve, as aulas continuarão normais. Obrigado".

Guarda lugar no almoço? — Ela passa a mão no meu cabelo, bagunçando o mesmo, dou um sorriso pra ela garantindo que guardaria. Dou uns passos para trás procurando Stiles, meu olhar se volta para o armário que soquei, vejo Jackson tentando colocar no lugar, vendo que era inútil, o mesmo solta um comentário perguntando o que eu tava olhando, dou um sorriso de lado, e continuo andando.

Me encontro com Stiles novamente, e começamos a seguir nosso caminho para o laboratório de química. Nossa próxima aula era com um professor que não era tão fã nosso, senhor Harris era um homem bem frio, e nunca foi muito com todo o falatório que Stiles e eu costumamos ter em todas as aulas que estamos juntos.

Eu me sentava na bancada da frente, e Stiles na que estava atrás de mim. Tento me concentrar na aula, mas não posso evitar de olhar para trás, precisava que ela me ajudasse a entender o que eu fiz naquele ônibus, especialmente se eu tiver matado alguém.

— Talvez seja o meu sangue na porta. — Ela para de anotar e olha para mim.

— Pode ser que seja de algum animal. — Ela dá um sorriso de lado, tento pensar nisso, eu teria matado um animal por que? — Sabe, talvez pegou um coelho ou coisa do tipo.

— E fiz o quê?

— Comeu.

— Cru? — Ela me olha, revirando os olhos, logo soltando um comentário sarcástico.

— Não, parou pra assar no seu forninho de lobisomem. — Fico em silêncio, vendo a mesma revirar os olhos novamente. — Sei lá, é você quem não se lembra.

— Sra. Stilinski, se essa é sua ideia de conversar baixo, talvez devesse evitar um pouco os fones de ouvido. — Me viro para frente, vendo o professor falar, e sendo acompanhado por algumas pessoas dando risada sobre a bronca que Stiles levou, a mesma tenta responder, mas logo é cortada pelo professor. — Acho que você e o Sr. McCall precisam de distância, certo?

— Não. — Stiles diz, mas o professor apenas bufa, e sinaliza com os dedos nossos novos lugares.

— Avisem se a separação for demais para vocês. — Stiles dá uma risada seca, indo para o lugar que foi indicado a ela, enquanto eu vou para a bancada depois da bancada que eu estava ficando de costas para Jackson, que me encara feio. Trixie, a menina que sentava na mesma bancada que eu, se levanta, anunciando para a sala sobre o caso do ônibus.

— Acho que encontraram algo! — Me levanto, seguindo a mesma até a janela, sendo seguido por basicamente todo o resto da sala. Conseguimos ver um corpo, em uma maca sendo levado até uma ambulância, olho para Stiles que estava do meu lado.

— Não é um coelho. — Sussurro, e a mesma me olha, ainda um pouco chocada, e é quando o homem da maca levanta gritando, assustando todos que assistiam a cena. Me afasto da janela, sendo seguido por Stiles.

— Isso é bom, muito bom. — Ela segura meus braços. — Ele levantou, não tá morto. Caras mortos não conseguem fazer isso.

— Stiles... — Ela me olha, preocupada, respiro fundo, sabendo o que isso significava. — Eu fiz aquilo.

S.S.

Quando estamos no horário de almoço, eu e Scott pegamos nossas bandejas e começamos a esperar na fila. Tinha alguns pratos separados ali, já prontos para os alunos pegarem e não ficassem tanto tempo na fila, pego o prato de macarrão, que era até bom comparado com algumas coisas que eles serviam, vendo Scott pegar o prato com brócolis, pego uma garrafinha de água e uma mexerica, saindo dali e esperando Scott.

Nos dirigimos para uma mesa vazia, sentando de lados opostos e no meio dela. Olho para o mesmo, e ele parecia muito preocupado com toda a situação, não é como se eu não estivesse, mas eu tinha certeza que ele não tinha matado, bom, ferido aquele cara, ele tava vivo, e isso era mais que suficiente.

— Olha, sonhos não são memórias. — Digo, tentando amenizar o que ele estava pensando, sabia que ele pensava que tinha feito aquilo realmente, mas não fazia sentido se ele estava sonhando.

— Então não foi um sonho. — Pego a mexerica, mesmo tendo o garfo na outra mão, o mesmo me olha sério. — Algo aconteceu na noite passada e eu não consigo me lembrar. E é por isso que eu preciso da ajuda dele.

— Por que acha que o Derek tem todas as respostas? — Solto, me incomodando que tudo levava para ele toda hora. Fico preocupada, por não saber o que sentir sobre ele, geralmente eu não tinha problemas em definir quem eu gosto ou não, quem eu dou o benefício da dúvida, ele? Ele só me assustava.

— Porque... Durante a lua cheia ele não se transformou. — Okay, ele tinha prática, nada que não conseguíssemos insistindo muito. — Ele tinha total controle enquanto eu atacava esse inocente no meio da noite.

— Você não sabe disso.

— Não sei de nada. — Fico em silêncio, e ele olha para sua comida, respirando fundo. — Não posso sair com ela. Tenho que cancelar.

— Não. Não vai cancelar. — Eu sabia que era perigoso, mas não queria que Scott tivesse que cancelar sua vida toda por causa desse problema. — Não pode cancelar a vida inteira, okay? A gente vai descobrir o que fazer. — Assim que digo isso, minha visão foca em Lydia Martin colocando a bandeja do lado direito de Scott, olho para o mesmo sem entender.

— Descobrir o quê? — Ela pergunta, dando um sorriso, enquanto se sentava, Scott começa a gaguejar, tentando pensar em algo.

— Lição de casa. — Concordo com ele, e a mesma dá um sorriso fraco, focando seu olhar em nós sem parar. Me aproximo de Scott, sussurrando.

— Por que ela sentou com a gente? — Assim que eu digo isso, os amigos de Lydia se sentam ao redor da mesa, e isso me deixa nervosa, nada disso acontecia antes. Então Allison se senta do lado esquerdo de Scott, okay, isso era muito estranho, nunca tivemos tantas pessoas na nossa mesa. Olho para meu lado esquerdo, dando um sorriso fraco para Ellen, respiro fundo, concordando com a cabeça, tentando entender tudo isso do nada, virando para meu lado direito, Danny se sentava ali, me olhando estranho, e logo pegando a maça verde revirando os olhos.

— Levanta. — Jackson chega, mandando o menino sentado na cadeira no final da mesa, perto de Lydia.

— Por que nunca é o Danny? — O menino pergunta, observo a cena em silêncio, vendo Danny logo responder.

— Porque não encaro a bunda da namorada dele. — O menino saí, e Jackson se senta. — Soube que estão dizendo que foi algum ataque animal. — Danny solta, troco olhares com Scott. — Provavelmente uma suçuarana.

— Ouvi que era um puma. — Começo a descascar a mexerica, ouvindo Jackson e logo Lydia revira os olhos respondendo.

— Suçuarana é um puma. — Jackson a encara com um olhar confuso. — Não é? — Ela diz confusa, é uma pena que ela tenha que fingir burrice com um cara tão idiota como Jackson.

— Quem liga? — Jackson diz, dando de ombros. — Devia ser um mendigo, morreria de qualquer forma. — Sinto meu celular vibrar, pego o mesmo, vendo a notícia que tinha saído no jornal de Beacon.

— Na verdade, descobri quem é. — Abro o vídeo, vendo meu pai andar pela cena, mostrando para eles. — Olhem só.

O Departamento do Xerife não dá detalhes do incidente, mas confirmaram que a vítima, Garrison Meyers, sobreviveu. Levado ao hospital local, permanece em estado crítico.

— Conheço esse cara. — Scott fala rapidamente, enquanto eu bloqueio o celular novamente. — Eu pegava o ônibus quando morava com meu pai. Ele era o motorista.

— Podemos falar de algo mais agradável, por favor? — Lydia solta, enquanto eu encosto novamente na cadeira. Fico em silêncio, esperando mais alguém falar alguma coisa, enquanto como a mexerica. — Tipo... Aonde vamos amanhã à noite? — Allison a olha rapidamente, sendo seguida por Scott. — Disse que vão sair amanhã à noite, não é?

— Hm... — Allison troca olhares com Scott. — Estávamos pensando no que fazer.

— Bom, eu não vou ficar em casa vendo vídeos de Lacrosse, então, se sairmos juntos, podemos fazer algo divertido. — Concordo com a cabeça, olhando a reação de Scott, ele parecia nervoso.

— Sair juntos? — Ele se vira para Allison, que tomava água, e dando de ombros, olho para Scott, que ainda não parecia acompanhar. — Tipo, nós quatro? Você quer sair... — Reviro os olhos, sabia que ele nunca tinha ido em um encontro duplo, mas isso já era demais. — Com eles?

— Quero, eu acho. — Allison responde com um sorriso no rosto, ela não parecia se importar tanto. — Parece divertido.

— Sabe o que mais parece divertido? — Meu olhar se vira para o lado direito da mesa, vendo Jackson pegar um garfo que estava em sua bandeja. — Furar minha cara com esse garfo. — Lydia revira os olhos, tirando o garfo de suas mãos e o colocando de volta na bandeja.

— Que tal boliche? — Reviro os olhos enquanto tomo água, isso ia acabar mal, Scott era péssimo em boliche. — Você adora! — Lydia se vira para Jackson com um enorme sorriso no rosto.

— É, com adversários de verdade. — Scott me olha em pânico, nego com a cabeça rapidamente, colocando mais um pedaço da fruta na boca.

— Como sabe se não somos adversários de verdade? — Scott ainda parecia em pânico, quando Allison fez a pior pergunta possível. — Sabe jogar, não é?

— Mais ou menos. — McCall responde dando de ombros, Jackson se inclina na mesa, como se desafiasse meu melhor amigo.

— Sabe ou não?

— Sei. — Encaro Scott, devia saber melhor do que subestimar ele, principalmente com Whittemore o desafiando. — Na verdade, sou bom no boliche.

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