* não revisei*
Arren narrando:
Eu acordei de manhã e Ivan não estava ao meu lado, eu me levantei da cama e me lembrei de tudo que eu fiz ontem, eu estava parecendo um pevertido, eu corei mais e me encolhi, eu disse coisas horriveis e pevertidas ontem, eu corei mais e respirei fundo, sentir vontade de fazer sexo na gravidez me incomoda, eu fui ao banheiro e tomei um banho e estava meio frio hoje então Ivan me deu uma camisola de manga comprida e graças a deus uma cueca, eu sai do quarto e fui procurar por Ivan mas só achei Beatriz batendo em um cara, eu me encolhi e ela gritou
Beatriz. A ONDE ESTAVA LEVANDO ESSA COMIDA SEU VERME?
O homem não teve tempo de falar a Beatriz fechou os olhos e abriu sua boca, ela não tinha presas mas do nada grandes presas de vampiro apareceram e ela chupou o sangue do homem, eu me segurei forte minha camisola e comecei a chorar baixo, minhas meias brancas ficaram vermelhas quando Beatriz cuspiu todo o sangue no chão, eu a olhei assustado e quando ela finalmente me viu pareceu ficar triste
Eu: e-ele
Beatriz: ta morto
Eu: oque e-ele fez?
Disse tentando não fungar em meio ao choro, ela veio até mim e limpou minhas lagrimas
Beatriz: ele estava levando comida com prata até seu quarto
Eu: aquele ve-veneno?
Beatriz: é Vou te levar até o Ivan mas antes precisarei falar sobre isso com ele
Eu: ta mas o corpo dele
Beatriz: ele não merece nem ser descartado
Ela me pegou no colo e antes que eu dissesse qualquer coisa ela começou a correr bem rápido ela corre tão rápido quanto o Ivan, e quando chegamos na frente de uma porta ela abriu a mesma sem mais nem menos e me pôs no chão
Beatriz: já volto
Ela abriu uma outra porta e eu vi o Ivan mas ela fechou a mesma e eu fiquei ali, eu olhei ao redor e logo ouvi gritos, não de dor mas de raiva e quando a porta abriu rapido
Ivan e Beatriz: alguém te deu algo pra comer hoje?
Eu neguei e eles fecharam a porta de novo, dois estranhos, eu sai dali e fui pro meu quarto, eu peguei minhas coisas de desenho e fui voltar pra sala onde eu estava mas ai eu senti o bebê se mexer de novo, eu sorri e toquei minha barriga voltando a caminhar, eu abri a porta e entrei na sala já ouvindo os gritos, eu me sentei numa cadeira ali e comecei a desenhar uma pessoa enquanto ouvia os gritos dos dois, eu só continuei e quando terminei vi que era o Ivan? Mas o Ivan mais jovem? De onde tirei isso?
Ivan: Arren
Logo eu escondi rápido o caderno ficando bem vermelho
Eu: di-diga
Ivan: você não pode comer mais nada que Lhe oferecerem
Eu: t-ta
Beatriz: todos os dias eu vou te trazer comida então não coma nem balhinha
Eu: t-ta
Os dois respirar fundo e eu percebi que eles dois são proximos, eu me encolhi e depois que eles conversaram mais um pouco Ivan decidiu que eu iria ficar no meu quarto o dia todo por que a pessoa que está fazendo isso poderia tentar me machucar de outra forma, quando chegamos no quarto eu estava triste
Ivan: amor por que essa carinha?
Eu: por que essa pessoa... Quer me matar?
Logo Ivan me abraçou e eu o abracei de
volta Ivan: foda-se o motivo eu vou impedir isso
de todas as formas
Eu corei olhando pra Ivan e logo ele mordeu forte o proprio braço e seu sangue começou a sair e ele aproximou seu braço sangrando perto de mim, eu coreia e logo segurei o braço dele não desperdiçando nenhuma gota do sangue dele, Ivan dessa vez estava menos vermelho e quando seu sangue parou de fluir eu mordi o braço dele a procura de mais, Ivan segurou minha cintura e me deixou beber o quanto eu quis por que ao contrário de mim o Ivan não morre sem sangue
Eu: de-desculpa bebi demais
Ele sorrio e tocou meu rosto
Ivan: sua boca está suja com meu sangue 6
Eu corei e iria lamber mas ai a porta abriu com força e era um homem que eu nunca tinha visto antes
Ivan: oque faz aqui?
?: deixou ele beber seu sangue?
Ivan: por que eu não deixaria?
?: você já foi longe demais Ivan
Logo eu o olhei confuso, que? Ele pegou na minha mão e me puxou pra longe do Ivan eu o olhei confuso e logo senti uma dor no braço, eu olhei pro lado e vi que era uma injeção e seja oque era ele estava injetando em mim sem pena, e logo que ele retirou a injeção de mim eu me senti tonto ele me empurrou e eu encostei em algo fofinho eu senti meu bebê se mexer e foi a ultima coisa que senti antes de tudo ficar preto
Ivan narrando:
Assim que Arren caiu eu o coloquei na cama e fui rápido atrás do Leandro, ele era um humano que por um tempo me alimentei dele, eu o achei escondido em um dos quartos e assim que entrei
Leandro: como pode escolher aquele lixo ao invés de mim?
Eu: lean eu deixei claro pra você que eu não iria mais beber seu sangue por que não te amo
Leandro: eu passei cinco anos alimentando você Ivan
Eu: por que quis, eu disse a você que poderia ir embora mas decidiu ficar mas eu sempre disse que não te amava
Leandro: eu te odeio
Eu: deixe seu odio pra depois oque você injetou nele?
Leandro: nada de mais
Ele disse sorrindo, eu logo tremi de raiva
Leandro: foi apenas Todeswitwe (viúva da morte)
Logo eu fui até ele apertei forte seu pescoço, apertei tanto que eu estrasalhei o pescoço dele, por cinco anos eu disse a ele pra ir embora, disse que não o amava inúmeras vezes, me neguei a beber seu sangue e devolvi ele ao mundo humano mas todas as vezes ele voltava, ele aprendeu alemão as regras dos vampiros e toda a cultura, e antes de me casar com o Arren eu disse a ele que ele deveria ir pra casa que meu amor era de outro, naquele dia ele pareceu aceitar bem e eu achei mesmo que ele tinha ido embora mas ai tudo isso, eu voltei para o quarto e eu estava tão nervoso que mal sabia onde começar, eu comecei a chupar o veneno para fora do corpo dele e cuspir no chão e Arren parecia estar melhorando mas ele perdeu muito sangue isso simplesmente mataria ele e meu filho, eu corri até minha gaveta e peguei um pequeno tubo e uma agulha e tudo que eu precisava, e ali mesmo eu fiz uma transfusão de sangue, sou vampiro meu sangue será facilmente modificado com o dna dele, eu mal soube o'que fazer depois daquilo, eu só fiquei olhando para Arren que já estava voltando a sua cor normal, depois veio uma vampira me avisar do corpo e eu disse para fazerem um funeral digno para a familia dele, eu avisei tantas vezes e agora ... Por culpa minha Arren está assim
Eu: por que você só se machuca quando está comigo?
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Autora: o bebê não vai morrer nem o Arren tá fiquem tranquilos, e Todeswitwe ou viúva da morte é uma fruta que existe no mundo deles que se misturada com água se torna um veneno terrivel que antigamente as esposas usavam pra matar seus maridos, essa fruta é fictícia tá, não revisei o capitulo mas obrigada por ler
Bjs de jujuba pra vocês