• My Little Piece Of Happines...

By mochideleite21

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> Adaptação < (Vhope version ) 📌 Depois de se livrar de um relacionamento abusivo ao qual ficou preso por qu... More

hey babes!
• A New Start •
• First Contact •
• Attraction •
• Danger •
• Maybe I like the danger •
• Sweet Creature •
• Sweet Surprise •
• Show me how to be whole again •
• It Looks like a family day •
• I'm in love with Hoseok, and an his little things •
• He makes this feel like home •
• You don't know you're beautiful, that's what makes you beautiful •
• Once Upon A Time... •
• Yes, I do. •
• Happiest than ever •
• The best gift that life gave me •
• Unexpected visit •
• My safe place •
• Jealous •
• New family member •
• To be loved and to be in love •
새로운 fanfic
• Confidence •
• Daddy •
• Do you wanna marry us- •
• Plans •
• Scared •
• Discovering •
• He will be my light •
• Fullness •
• Little gossipers and private sun •
• kim-jung •
• To Belong •
• Taehyung B-day •
• I feel safe in your arms •
• Happy days, birthday parties and unwanted returns •
• You're still the one •
• I'll protect them at all costs •
Nova adaptação ( Look After You )
• More happy than I ever asked for •
• The first day of the rest of my life •
• A happy moment •
• Little things •
• Truly, madly, crazy, deeply in love •
Before you go ( fanfic nova )
• Cause you light up the path •
• Life is better by your side •
How did I fall in love with you ( aviso)
• Omg, i'm pregnant again •
• Heaven is by your side •
• The best of me •
Oioi
• The luckiest guy in the world •
• I feel like life is smiling for me •

• Welcome to the world, Kim Jung Chaeyoung •

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By mochideleite21


Heeeey, pessoal. Como vcs podem ver pelo nome e pela mídia, a birdie vai nascer yey!

Amo vcs, apreciem o cap (comentem bastante o que acharam dele)😘😘😘😘🤧🤧🤧

••••

Pov Hoseok.

Fazia um mês desde que eu havia oficialmente me tornado um Kim. Taehyung parecia a ponto de explodir de felicidade e saber que eu tinha parte no motivo daquele sorriso, me fazia sorrir também.

Tudo entre Taehyung e eu aconteceu rápido demais. Fazia pouco mais de um ano que estávamos juntos e já estávamos casados e prontos para ter nossa menina.

Nós, obviamente, não tivemos uma lua de mel apropriada devido a minha gravidez avançada, por isso nossa casa foi arrumada da forma mais romântica possível e tivemos uma noite de núpcias fazendo amor lento em nossa cama coberta por pétalas de rosas e cercada por velas aromáticas.

O ocorrido com Kai tinha ficado pra trás quando ele se deu conta de que tinha mais a perder do que a ganhar denunciando Taehyung por tê-lo agredido no supermercado. A despesa dos prejuízos gerados no local foi paga a pouco mais de uma semana e pudemos, enfim, enterrar esse assunto. Taehyung dizia não se sentir vingado o suficiente, mas eu me sentia. A maior vingança que eu poderia dar a Kai por tudo que ele tinha me feito passar, era ser feliz ao lado da linda família que a vida tinha me dado.

E eu estava fazendo isso muito bem!

As vezes, eu fechava os olhos e me via novamente no dia do meu casamento. Minha mente projetava o sorriso apaixonado de Taehyung me aguardando no altar e aquela imagem aquecia meu peito de forma assustadoramente gostosa.

Eu via o sorriso de Jungkook e Jimin como nossos padrinhos. Jennie e Jackson. Daeho e sua esposa. San e Kan. SunHee e James. Todo mundo tão feliz por mim, por Taehyung. Aquilo era tudo que eu poderia sonhar na vida. Parece que tudo que eu havia vivido antes tinha sido apagado de minha mente e somente aquele momento importasse. Era como se eu estivesse me casando pela primeira vez.

Meus pensamentos são interrompidos por um desconforto na barriga e eu prendo a respiração.

Meu corpo estava começando a entrar em trabalho de parto assim como minha obstetra havia me informado em minha última consulta.

Cerca de quinze dias atrás eu comecei a sentir dores nas costas e Taehyung achou melhor que fizéssemos uma consulta de emergência. Doutora Cinthia nos informou que Chaeyoung estava começando a se encaixar para nascer. Aquilo doía! Doía muito. Apertava minhas costelas e me deixava sem ar em alguns momentos. A minha barriga endurecia de uma forma quase assustadora e, de repente, tudo voltava ao normal.

Meu seio também estava bem mais sensível do que esteve no período todo da gravidez. Eles estavam um pouco mais inchados (nada como se eu tivesse adquirido peitos) e também vazavam com mais frequência. O que era constrangedor em alguns momentos e eu tive que começar a usar uma espécie de sutiã próprio para gravidez masculina que me ajudavam a controlar o vazamento.

Como a gravidez estava indo bem, sem nenhuma complicação, sexo não havia sido proibido para nós, mas Taehyung, com todo aquele cuidado irritante dele, não estava me tocando a alguns dias. O que me fazia impaciente. O tesão que eu sentia era incontrolável e sempre que eu estava com vontade, Taehyung me preparava um banho de banheira morno quase gelado e me obrigava a entrar dentro.

Eu o havia acusado de não sentir desejo por mim mais devido ao peso que eu havia ganhado, mas ele, com toda a sua paciência, apenas me abraçou e me deixou sentir o quão ele me desejava. Eu jurava que naquele momento ele iria ceder, mas ele apenas deu um beijo em minha cabeça e foi pra dentro do banheiro, se trancando lá e saindo bons minutos depois, corado e suado e sorrindo de forma travessa em minha direção.

Frustrante.

Não tinha outra palavra pra descrever a situação que eu me encontrava.

Sinto outra contração fraca endurecer minha barriga e começo a respirar lento pelo nariz e soltar pela boca.

Eu ainda estava na cama e Taehyung tinha ido para o trabalho. Ele decidiu que tiraria alguns dias de folga (provavelmente um mês) para me ajudar com as garotas. Minha mãe também viria para me ajudar assim que a bebê nascesse.

Eu acabei optando pelo parto normal, por isso teríamos que esperar pela vontade de Chaeyoung de vir ao mundo.

Quando sinto a dor diminuir, saio debaixo do conforto de minhas cobertas e vou até o banheiro acoplado em meu quarto, tirando toda a roupa e indo para debaixo do chuveiro, deixando a água quente levar toda a tensão que meu corpo estava acumulando.

Pego um pouco do sabonete líquido de morango e derramo uma boa quantidade em minha barriga, fazendo movimentos circulares na mesma e sentindo Chaeyoung se mexendo em resposta ao meu estímulo.

— Está apertado ai pra você, não é, meu amor? — Falo com a voz carinhosa, sentindo um chute mais forte sendo deixado em minha barriga e a mesma formar pequenas ondulações com o movimento da bebê. — Ei, mocinha, com calma aí! Assim o papai não aguenta, meu amor. Isso dói.

Tenho certeza que formo uma careta de dor quando ela não para de se mexer e decido me sentar na cadeira que mantínhamos agora no banheiro. Posiciono a mesma em baixo do chuveiro e me sento com as costas apoiadas no encosto, deixando que a água caísse diretamente sob minha barriga.

Eu estou exausto e tenho que fazer um esforço enorme para não dormir sentado ali. Eu mal tenho tido uma noite de sono descente, Chaeyoung tem pressionado minha bexiga e eu passo a maior parte da noite sentado no vaso sanitário, muitas vezes nem fazendo xixi, apenas com aquela sensação ruim de estar com a bexiga cheia.

Quando sinto a dor nas costas dar uma amenizada, saio do banho, espalhando óleo corporal pela barriga e quadril, tentando evitar as estrias, e coloco um pijama confortável, colocando um dos chinelos de Taehyung e descendo as escadas bem devagar.

As meninas ainda dormiam tranquilas em seu quarto e eu aproveitei esse momento sozinho para preparar o café da manhã delas.

As dores estavam vindo em espaços grande de tempo e isso me deixava tranquilo. Além do mais, a minha bolsa ainda não havia estourado, então não vejo problemas em seguir com as minhas atividades normais do dia.

Preparo um pouco de panqueca para que eu e as meninas possamos comer e também faço uma mamadeira de leite com achocolatado pra cada uma.

Por sorte, antes que eu precisasse subir as escadas novamente, eu vejo as duas paradas na porta da cozinha.

— Bom dia, meus bebês. — Desajeitadamente eu deixo um beijo na cabeça de cada uma.

— Dia, papai. — Minseo me cumprimenta de volta, os olhinhos inchados pelo sono.

— Dormiram bem? — Questiono enquanto tampo a mamadeira e chacoalho para misturar o leite e o chocolate.

— Uhum. — É Minjae quem me responde.

— Vocês querem comer panqueca que o papai fez? — Ofereço, olhando apaixonadamente para minhas meninas com suas expressões sonolentas.

— Quero só tetê, papai. — Minseo responde, esticando a mão em direção a sua mamadeira rosa e eu entrego, vendo a mesma pegar e ir em direção a sala.

— E você, coisinha? — Pergunto a Minjae, recebendo um olhar quase mortal (lê-se fofo) em troca.

— Tetê. — Entrego sua mamadeira lilás e ela segue a mesma direção da irmã.

Decido comer um pouco da panqueca que eu havia preparado por ali na cozinha mesmo e logo estou rumando para a sala, encontrando minhas filhas empoeiradas no sofá enquanto tomavam suas mamadeiras e assistiam televisão.

Sentei no outro sofá e passei a prestar atenção no desenho que elas assistiam. Foi quando uma nova onda de dor me pegou e eu apertei as bordas do sofá com toda a força que encontrei em mim naquele momento. Arrisquei um olhar em direção a minha barriga e a mesma se encontrava com uma parte mais protuberante do lado direito. Prendi a respiração e soltei pela boca novamente de forma calma, mas acho que acabei deixando um gemido de dor escapar, porque Minjae acabou ao meu lado em algum momento daquela contração.

— Papai? — Ouvi sua voz e abri os olhos que eu nem percebi que tinha fechado. Minseo tinha se juntado a irmã e elas pareciam assustadas.

— Oi, filha. — Minha respiração era pesada, parecia que eu havia acabado de voltar de uma caminhada.

— O que tá contecendo? — Ela me perguntou, parecendo alarmada.

— A birdie está fazendo uma pequena bagunça na barriga do papai. — Tentei explicar da forma mais lógica possível e mais fácil pra elas compreenderem. — E dói um pouquinho. — Passei a mão em seu cabelo, afastando os fios embaraçados de sua testa.

— Birdie. — Ela pareceu desaprovar a atitude da irmã.

— Tá tudo bem, filha.- — Não consegui terminar de falar, porque Minseo, nesse momento, colou a boca em minha barriga a passou a distribuir alguns beijos por ali, como se tentasse aplacar a dor.

— Non pode ser má com o papai, Birdie. — Ela dizia de forma baixa, sussurrando. — Tem que dá amor pro papai, tatar com carinho. — Eu sorri para sua observação.

Isso era o que Taehyung sempre dizia pra elas. Que eu merecia ser tratado com amor e carinho, e elas levavam fielmente ao pé da letra.

Acabamos passando a manhã juntos, nós três. Eu aproveitei esse momento para dedicar todo o meu tempo as minhas meninas antes da chegada da Birdie.

Eu sabia que quando a bebê nascesse, eu teria eu dedicar um bom tempo a ela e isso estava me causando medo. Eu não queria que minhas filhas achassem que eu não as amava mais por causa da chegada da neném e eu também tinha muito medo de ser um péssimo pai pra elas.

As meninas brincavam agora no tapete da sala enquanto eu continuava sentado no sofá, tentando dar o máximo da minha atenção a elas enquanto, vez ou outra, me concentrava na dor em minha barriga.

Estava tendo outra contração quando ouço a porta da sala ser aberta e vejo Taehyung passar por ela. Os cabelos que ele recentemente tinha cortado estavam bagunçados, provavelmente dele passar a mão, e o terno estava com alguns botões abertos.

— Hey, Coisinhas! — Ele cumprimentou as meninas quando viu elas sentadas no chão, olhando pra mim em seguida.

Eu tentava te dar o meu melhor sorriso, o que não pareceu ser o suficiente, já que ele largou sua pasta no chão e se abaixou a minha frente.

— Amor? — Ele afastou o cabelo da minha testa e eu olhei em seus olhos.

— Oi, Sun. —  Relaxei no sofá assim que dor se fez ausente.

— Hoseok! — Ele exclamou quando entendeu o que estava acontecendo. — Você está tendo contrações!

— Tá tudo bem. — Tentei o acalmar, mas ele se levantou rápido pegando as chaves do carro e vindo até mim, estendendo a mão para que eu a pegasse. — Taehyung! Não tá na hora ainda.

— Mas você está tendo contrações, amor! — Ele argumentou.

— Relaxa, Sun. Estamos bem. — Eu o tranquilizei.

— Eu quero saber o porquê de você não ter me ligado avisando que estava com dor?! — Ele parecia sério ao dizer e eu revirei os olhos.

Taehyung que não queira começar uma briga agora.

— Porque as contrações estão em espaços grandes de tempo e você sabe que a Dra. Cinthia nos disse pra só ficar alarmados quando o espaço entre uma e outra fosse muito curto.

— Quando isso começou? — Ele se sentou ao meu lado, pegando minha mão e fazendo carinho com seu dedão no dorso da mesma.

— A Birdie tá judiano do papai, papa. — Minseo levantou de onde estava para "fofocar" para Taehyung o que estava acontecendo.

— Tá sim, papa, o papai disse que dói. — Minjae emendou a fofoca da irmã.

— É que ela quer conhecer vocês logo. — Taehyung explicou. — Ai ela está tentando avisar o papai que ela quer sair de lá. — Eu sorri para sua explicação boba.

— A Birdie vai sai da sua barriga, papai! — Minjae exclamou. As duas tinham olhos arregalados e a boca aberta em um 'o', completamente em choque.

— Ela vai sim. — Eu afirmei.

— Eita! — Minseo novamente veio para perto de mim, chegando bem perto minha barriga para dizer: — Sai logo, Birdie, vamos bincar com nois.

Taehyung sorriu para a ingenuidade delas e eu o acompanhei.

Acabamos ligando para Jennie buscar elas e ela estava a caminho. Fiz questão de arrumar uma bolsa para elas, mesmo sob os protestos de Taehyung de que eu deveria ficar em repouso. Eu havia lido na internet que quanto mais eu me movimentasse, mais rápido eu dilataria, então decidi que não ficaria sentado esperando pela vontade dessa criança de nascer.

Fiz uma única mochila com roupas das duas que daria para dois dias tranquilamente e olhei no relógio, vendo que passava do meio dia e agradeci mentalmente pelas meninas estarem saindo e eu não precisar me preocupar com o almoço delas.

— Ei, meninas, venham aqui. — Chamei as duas que já estavam sentadas no sofá e complemente arrumadas.

— Oi, papai. — Minseo caminhou até onde eu estava com a irmã em seu encalço.

— Quero pedir pra que vocês se comportem na casa da tia Jen, okay? —Passei a mão por seus cabelos finos e loiros, ajeitando o fio que estava solto do coque.

— Otay, papai. — Minjae concordou.

— Minseo? — Quis me certificar de que ela havia entendido meu recado.

Elas eram boas meninas, eu sabia, mas quando se juntavam com um kwan, de agora um ano, elas acabavam fazendo um pouco de bagunça e as vezes poderia ser demais para Jennie cuidar de três crianças ao mesmo tempo. Tudo bem que elas iriam ficar com a avó, estavam indo para a casa de Jennie apenas porque SunHee estava no trabalho agora.

— Otay. — Ela concordou e deixou um beijo em minha bochecha.

— A próxima vez que a gente se ver, a Birdie já vai estar aqui com a gente. — Os olhos das duas arregalaram ao mesmo tempo e elas começaram, de forma eufórica, a me encher de perguntas e deixar beijos por minha barriga.

A campainha tocou e Taehyung foi atender a porta enquanto eu terminava de me despedir de minhas garotas.

— Oi, Hobi. — Minha cunhada me cumprimentou com um beijo na testa.

— Cadê o Kwan? — Perguntei quando percebi que ela estava sozinha.

— Ele está com a mãe do Jackson. — Ela respondeu com um sorriso de covinhas muito parecido com o do irmão. — Então essa mocinha está querendo vir ao mundo?

— Está sim. — Apoiei as mãos em minha barriga, sentindo um chute sutil de Chaeyoung.

Fazia um bom tempo que ela tinha me dado uma folga e não me fazia sentir mais dor, mas os chutes eram constantes agora, mesmo que fracos.

— Bom parto, Hobi. — Taehyung parou ao lado dela e um braço por sob seu ombro. — Pode ficar tranquilo quanto as mocinhas, okay? Eu e a mamãe vamos tomar conta delas.

— Eu sei que sim. Obrigado Jennie. — Então ela se foi com as meninas e ficamos apenas Taehyung e eu em casa.

Meu dia foi intercalado entre; sentir dor, chorar de frustração, limpar a casa para tentar acelerar o processo do parto e, mesmo com tudo isso, eu ainda estava aqui, me contorcendo com a milésima contração do dia.

Eu nunca pensei que um parto poderia ter um processo tão longo.

Taehyung havia ligado para doutora Cinthia e ela me disse para ir para o hospital apenas quando as contrações forem mais freqüentes, assim como eu já havia dito a meu marido que eu deveria fazer, mas ele não me ouvia, ou então quando minha bolsa estourasse.

— Eu vou tomar mais um banho. — Avisei a Taehyung, que estava sentado no sofá e lia uma revista sobre gestantes.

— Eu vou com você. — Ele se levantou e me acompanhou.

Aquele era, provavelmente, o décimo banho que eu estava tomando desde que acordei. Já era por volta de cinco da tarde e eu estava começando a ficar fisicamente exausto.

Ao chegar ao banheiro, tirei as roupas que vestia enquanto Taehyung enchia a banheira. Eu estava tomando banho com a água levemente morna e não com tanta água.

Quando a banheira encheu, Taehyung tirou as roupas e me ajudou a entrar na mesma, entrando em seguida e se apoiando atrás de mim. Fiquei com as costas apoiadas em seu peitoral enquanto suas mãos foram até minha barriga, fazendo círculos na mesma e ganhando chutes de Chaeyoung como resposta.

— Consegue se curvar um pouco? — Ele me perguntou quando eu gemi de dor nas costas.

Fiz o que foi pedido e senti suas mãos massageando minhas costas de forma suave, trazendo um certo alívio a dor que eu sentia.

— Melhor? — Beijinhos foram espalhados pelo meu pescoço e eu sorri da melhor forma que pude.

— Sim, Sun. — Respondi. — Tô pronto pra sair da bandeira.

Então Taehyung se levantou, me estendendo a mão e me ajudando a sair também. Ele me passou uma toalha enquanto e começou a se secar também. Decidi ficar apenas de roupão enquanto Taehyung colocou uma cueca no estilo samba canção.

Como já era por volta de sete da noite, Taehyung preparou uma salada e legumes grelhados e essa foi nossa janta. Eu agradeci por ele ter feito algo leve e decidimos deitar no sofá para descansar um pouco.

— Taehyung? — Chamei minutos após outra contração me atingir.

— Oi, amor? Mais uma contração? — Ele pegou minha mão. Era desse jeito que ele estava me auxiliando enquanto eu sentia dor. Ele segurava minha mão e me deixava aperta-la com toda a força que eu tinha. Essa, pra mim, era a verdadeira definição de que "não basta ser pai, tem que participar" já que, mesmo que não com tanta intensidade e de uma forma totalmente diferente, Taehyung também estava sentindo as dores das minhas contrações.

— Eu estava lendo sobre como eu posso acelerar o processo de dilatação e lá dizia que eu devo caminhar e procurar me exercitar.

— Você quer caminhar um pouco pelo quintal? — Ele me ofereceu e eu fiz que 'não' com a cabeça.

— Não. É que lá também tinha escrito que sexo ajuda e-

— Hoseok, não. — Ele me cortou antes que eu pudesse concluir o que eu queria lhe dizer.

— Suuuun, por favor, vamos fazer amor! Eu não aguento mais. — Eu implorei. Implorei! Implorar por sexo com meu marido era vergonhoso e eu sabia que tinha chegado ao meu limite ao pedir isso.

— Não, amor. — Ele negou mais uma vez, beijando a minha nuca, já que ele estava deitado atrás de mim no espaçoso sofá.

— Mas, Taehyung. — Eu fiz um biquinho enquanto tentava expor o meu ponto e as minhas razões.

— Eu tenho medo de machucar você ou a bebê. Eu não vou fazer isso. — Eu entendia seu medo, mas eu conhecia meu corpo, eu não pediria por algo assim se soubesse que iria me prejudicar, ou, principalmente, prejudicar a minha filha. — Eu sinto muito. Eu odeio negar as coisas pra você, mas dessa vez a resposta final é não. — Ele foi categórico e eu sabia que tinha pedido essa guerra.

Me sentei no sofá depois de minutos em silêncio, quando senti que teria mais uma daquelas contrações. Taehyung se sentou também e me deu sua mão, que eu prontamente agarrei. Com a outra mão eu agarrei o tecido do sofá e deixei minhas pernas meio abertas, o roupão estava aberto na parte da barriga e eu prendi meus olhos nela, começando a gemer de dor quando sentir tudo endurecer e então Chaeyoung se movimentar dentro da mesma. Parece que a criança tinha se movido toda para apenas um lado, pois um grande calombo podia ser visto ao lado direito da minha barriga. 

— Isso é tão assustador. — Taehyung sussurrou, massageado o local onde a criança estava fazendo uma bagunça.

— Ah, você acha? — Eu disse ofegante, sentindo suor brotar por minha testa.

Depois disso a dor passou, e eu decidi que queira mais um banho. Por sorte o banheiro do andar de baixo estava bem equipado, pois era um sacrifício enorme subir as escadas na situação que eu estava. Me levantei e passei a andar com as pernas meio abertas, caminhando "igual a um patinho" como Taehyung gostava de dizer e tomamos mais um banho.

Taehyung estava agindo ainda mais carinhoso e protetor do que era o seu normal e eu agradecia a todo momento por esse homem ser meu marido.

Quando saímos do banho, coloquei um pijama leve e fomos até o sofá novamente. Tá aí mais uma coisa que eu agradecia nesse momento; ter um sofá tão grande e confortável. Ficamos ali trocando alguns beijos e conversas fofas até que eu finalmente adormeci, sentindo as mãos de Taehyung intercalar as carícias entre minha barriga e minhas costas.


•••


Quando acordei, sentindo mais uma contração me atingir, avistei no relógio que ficava na parede oposta e pude ver que faltava pouco pra meia noite. Taehyung dormia tranquilo ao meu lado e eu ponderei acorda-lo para me pegar um copo de água, mas ele estava em um sono tão profundo e aparentava tanta canseira, que eu tive pena de fazê-lo, decidindo ter minha água por mim mesmo.

Foi difícil me desvencilhar de seu toque sem acorda-lo, mas eu consegui fazer, ficando de pé ao lado do sofá e perdendo alguns segundos para admirar meu belo marido dormindo. Ele tinha o cabelo caindo sobre o rosto e a boca levemente aberta, onde soltava algumas respirações.

Apoiei uma das minhas mãos em minhas costas e fui andando lentamente, um passo de cada vez e com a perna levemente aberta. É, não tem como negar, eu estava realmente parecendo um pinguim. Ou um pato, tanto faz.

Quando cheguei a cozinha, abri a geladeira e peguei a jarra de água, desejando uma quantidade em um copo e bebendo tudo lentamente.

Foi quando pousei o copo na pia que senti algo molhar minha perna. Eu não entendi a princípio, mas não demorou para que eu entendesse. Minha bolsa havia rompido.

— Até que enfim. — Ergui as mãos em direção ao teto da cozinha, como se fizesse um agradecimento aos céus pelo milagre concedido. — Estou ansioso para te conhecer, filha. — Conversei com minha barriga enquanto tentava desviar da água que acumulava em uma pequena poça no chão da cozinha.

Caminhei o mais depressa que pude (o que era realmente lento) de volta para a sala, Taehyung ainda dormia e eu revirei os olhos. Ele nem sequer havia sentido a minha falta.

— Taehyung? — Me assustei quando ao meu primeiro chamado ele se sentou no sofá, totalmente alarmado.

— Oi? O que? Nasceu? — Revirei os olhos.

— Não, mas a bolsa estourou. Acho que a gente já pode ir pro hospital. — Ele se levantou em um pulo, me pegando pelo pulso e me incentivando a setar no sofá.

— Senta, Hobi, pelo amor de Deus, a sua bolsa estourou. — Ele parecia sem saber o que fazer e eu estava achando tudo muito cômico.

— Calma, Taehyung. A bolsa estourou mas faz algum tempo que não sinto dor. — Eu tentava manter tudo sob controle. Sorte que eu havia lido muito sobre os momentos que antecedem o parto e, pelo menos na teoria, eu estava preparado.

— Então o que a gente faz agora? — Não dava nem pra imaginar que esse homem já havia trazido duas filhas ao mundo com tamanha inexperiência, mas eu sabia que as coisas tinham acontecido de forma tão diferente, que decidi não questionar.

— Vamos tomar um banho. Um banho rápido e depois vamos ao hospital, sim? — Sugeri, já começando a me mover quando ele pegou meu pulso novamente.

— Banho? Você quer tomar banho? A SUA BOLSA ESTÁ ESTOURADA! — Ele se exaltou. Dei dois tapinhas em seu rosto e soltei meu pulso do seu aperto.

— Banho agora, Taehyung. — De jeito nenhum que eu sairia de casa com aquela água escorrendo por minha perna.

Fomos até o banheiro e tomamos uma rápida ducha. Minhas coisas e de Chaeyoung já estavam todas dentro do carro desde que Taehyung chegou em casa e soubemos que a bebê poderia nascer a qualquer momento. 

— Coloca a água e a ração do Loki. — Lembrei Taehyung quando a gente estava quase saindo de casa. Havia ficado combinado com SunHee que ela viria aqui na nossa ausência para ver o cachorro, mas era importante deixar as coisas para ele nesse pequeno período que ele ficaria sozinho.

Taehyung abriu a porta da cozinha e foi o suficiente para Loki entrar em disparada e uivando para dentro da casa, parando quando me viu e eu o chamei com o dedo. Um fato curioso sobre meu cachorro era que ele não pulava mais em mim desde que eu engravidei. Parecia que ele sabia que eu não podia ser tratado de forma bruta agora.

— Oi, garoto. — Fiz aquela voz afetada que usamos para nos dirigir a bichinhos e crianças e as orelhas de Loki se dobraram para trás, me deixando entender que ele estava calmo e aceitando meu carinho. Fiz carinho em sua cabeça até que Taehyung finalizou de por a sua comida e o mandou novamente para o quintal.

Finamente fomos para o carro e no caminho acabei sofrendo algumas contrações. Quando chegamos ao hospital, fomos até a recepção e Taehyung fez minha ficha. Uma enfermeira me trouxe uma cadeira de rodas e eu me acomodei nela, com Taehyung empurrando até a ala onde eu deveria aguardar.

Contatamos Dra. Cinthia e ela já estava a caminho do hospital. Uma enfermeira apareceu para medir minha pressão, colocar uma espécie de medidor cardíaco em minha barriga e eu já estava com a roupa de cirurgia.

— Isso está demorando tanto, Taehyung. — Eu reclamei ai meu marido que estava sentado ao meu lado na cama. Vez ou outra eu me levantava para caminhar um pouco. Mesmo com a bolsa rompida, o parto poderia levar até 48 horas para acontecer.

— Shhhh, amor, calma. — Ele dizia com sua voz doce e compreensiva.

— Ainda falta quatro centímetros, Sun, eu só quero a minha menininha comigo. — Eu sentia (e apreciava) os carinhos que ele fazia em minhas mãos.

Algumas contrações a mais, o ponteiro do relógio parecia que girava ao sentido contrário e levou quase um dia para chegar às cinco da manhã, mesmo que tenham se passado apenas três horas.

A porta foi aberta e Dra. Cinthia entrou em meu campo de visão com sua expressão sorridente.

— Como está se sentindo, Hoseok? — Ela me perguntou gentil enquanto colocava as luvas para fazer o toque em mim.

— Querendo parir. — Respondi e ela deu risada.

Taehyung estava ao lado e ainda segurava em minha mão quando a médica anunciou:

— Dez centímetros. Podemos começar. — Se eu não estivesse sentindo dores eu teria me levantado e ajoelhado no chão para agradecer. — Você vai assistir ao parto, Taehyung? — Ela perguntou e ele assentiu, parecendo atordoado e perdido. Eu queria rir dele, mas o pouco de forças que ainda existia dentro de mim, eu estava guardado para por. — Vai por a roupa adequada, por favor. — Ele soltou minha mão e se levantou e eu entrei em pânico.

— Taehyung! Fica comigo. — Pedi quando eu vi ele em pé ao meu lado.

— Ele precisa por a roupa e se esterelizar para acompanhar o parto, querido. — Ela me comunicou e eu me limitei a concordar. 

A equipe médica que acompanharia a chegada de minha menina ao mundo foi tomando conta da sala e tudo virou um caos.

Eu havia ligado para minha mãe assim que estava vindo ao hospital para avisar que estava tendo a bebê, e ela me disse que assim que o dia amanhecesse, ela iria dirigir até Holmes para conhecer a neta é poder me ajudar.

Taehyung retornou a sala usando uma espécie de avental verde que cobria até seus pés e uma bota branca de borracha no lugar da costumeira bota marrom desgastada. No rosto ele usava uma máscara descartável mas mesmo assim eu podia ver as covinhas aparecendo.

Ele parecia tão feliz e eu não estava diferente.

Ele tomou seu lugar novamente ao meu lado e eu fui deitado na cama, com ela levemente inclinada. Eu tomei uma anestesia local e a dor que eu sentia diminuiu muito. Eu tinha uma espécie de lençol da mesma cor que o avental de Taehyung dividindo a minha barriga e me impossibilitando de ter uma visão do que acontecia.

Fixei meus olhos no teto do centro cirúrgico. Tudo branco. Eu ouvia os médicos conversando, mas não podia entender o que. Toda a minha concentração estava no toque macio das mãos de Taehyung na minha mão, me passando o apoio que eu precisava para fazer aquilo.

— Hoseok? — A voz rouca dele me alcançou e eu virei meu rosto em dia direção, sorrindo pra ele. — Tá bem?

— Sim, amor. — Eu sussurrei, tentando guardar minhas energias. As poucas que ainda me restavam depois de um dia inteiro de dor.

— Hoseok. — A médica me chamou. — Estamos prontos para receber a sua bebê, okay? — Eu assenti. — No meu comando, eu quero que você empurre com o máximo de força que consumir. — Ela deu alguma ordem para a equipe que estava posicionada ao seu lado e se voltou pra mim novamente. — Um... dois... três... faz força.

E eu fiz. Fiz o máximo de força que eu consegui. Empurrei. Empurrei. Empurrei. E nada. Absolutamente nada. Eu estava me sentindo drenado, exausto. Talvez eu não fosse capaz de fazer isso. Não doía mais, mas cansava.

— Força, Hoseok. — A voz da doutora me ordenou novamente.

— Eu não consigo. — Sussurrei.

— Amor, eu estou aqui. Você consegue, falta pouco. Trás a nossa menina ao mundo. — Taehyung me encorajava. 

— Empurra. — A médica novamente ordenou. Minha mão apertando as mãos de Taehyung e eu tinha certeza que deixaria marcas ali. Toda a força que eu aplicava para empurrar Birdie, eu também aplicava em sua mão

— Você consegue. — Esse foi Taehyung. Ele estava sendo tão paciente e amoroso. Tão companheiro e compressível. 

Então eu me concentrei somente na voz de Taehyung. Ele me dizia coisas gentis e aquilo era tudo que eu precisava. Mais força e a médica continuava a conversar comigo, mas tudo que eu podia ouvir era a voz doce de meu marido misturada as batidas do meu coração e isso me dava mais força para empurrar e trazer a nossa garotinha ao mundo.

— Ela está quase aqui, querido. — A voz da médica era empolgada e mesmo sem quase nenhuma energia, eu sorri. — Você vai empurrar agora com bastante força e enfim teremos a sua menininha aqui, okay?

No seu comando, eu empurrei com força, gastando a última energia que existia em meu corpo.

E então, tudo parou. Tudo parou porque eu ouvi o som mais lindo que eu já havia ouvido em meus vinte e três anos de vida.

Eu ouvi o choro da minha filha.

— Hobi, ela... meu Deus, a nossa neném. — Taehyung mal conseguia dizer algo quando a emoção tomou conta dele.

— O papai Taehyung quer fazer as honras? — Eu ouvi uma enfermeira dizer.

O toque suave das mãos de Taehyung abandonou a minha e eu me senti vazio por um segundo.

— Eu quero conhecê-la. — Eu pedi, conseguindo ver Taehyung de costas com uma espécie de tesoura nas mãos. 

Eu conseguia ver um pequeno pacotinho ensanguentado nas mãos da enfermeira e eu me queimava em ansiedade para poder finalmente conhecer o rostinho da criança que eu amei por nove meses dentro da minha barriga.

Vi Birdie ser enrolada em uma manta e entregue para Taehyung. Seus olhos brilhavam com as lágrimas e ele a olhava com tanto amor.

— Diga 'oi' ao papai, meu amor. — Ele colocou ela em meu peito e eu a olhei.

— Oi, filha. — Não pude conter as lágrimas de descer por meu rosto quando ouvi seu choro de perto.

Ela estava de olhos fechados e quase chorava seus pulmões pra fora. Foi como se o mundo ao meu redor tivesse desaparecido e eu passei a admirar todos os detalhe da minha menina. A maçã do rosto corada com as bochechas gordinhas. A boca em formato de coração, exatamente o mesmo formato da boca de Taehyung. O pequeno nariz de botão tão parecido com o meu. Ela era perfeita. Tão linda e feita com tanto amor.

— Obrigado, Hobi. Obrigado, meu amor. — Taehyung me agradecia enquanto distribuía beijos pelo meu rosto, secando as lágrimas que eu deixava cair sem parar. — Obrigado pelo presente mais lindo que alguém poderia me dar.

— Obrigado por me fazer pai de novo, Taehyung. — Eu agradeci de volta. Estávamos totalmente envoltos em nossa bolha de amor. — Obrigado pelas nossas três filhas. Eu te amo tanto.

— Eu te amo, Kim Hoseok.

— Eu te amo, Jung Taehyung.

Eu sorri e direcionei a minha atenção novamente ao pequeno pacotinho de amor que estava ainda meu peito. Deixei um beijo em sua testa minúscula e admirei ela mexendo as mãozinhas e os pezinhos enquanto chorava o som mais lindo que eu já havia ouvido.

— Precisamos fazer alguns testes nela e limpa-la, papais. — Uma mulher morena apareceu em nossa frente, estourando a nossa bolha de amor.

— Deixa eu gravar o rostinho dela. — Eu pedi por mais um tempo com a minha menina.

— Eu preciso leva-la, papai. Limpa-la e fazer os testes. Assim que terminarem a sua cirurgia você será transferido para o quarto e lá ela será toda sua.

Então eu deixei que ela tirasse Birdie do meu colo, vendo ela levar minha pequena menina chorona para longe de mim.

Taehyung continuava ao meu lado. Ele dizia o quanto me amava o quanto estava orgulhoso de mim, que eu tinha sido incrível e tão forte ao trazer a nossa neném ao mundo.

Eu me senti a pessoa mais amada do mundo quando o ouvia dizer tudo. E arrisco dizer que sou mesmo. A pessoa mais amada e mais sortuda do planeta. Eu tenho três lindas filhas, um marido que, além de lindo, é amoroso e gentil e me trata com todo o amor que eu sei que eu mereço.

— Kim Jung Chaeyoung, nasceu às cinco e oito da manhã de doze de agosto de dois mil e dezoito. — A enfermeira passava as informações a médica que havia pegado Birdie de mim.

Doze de agosto de dois mil e dezoito, o dia que eu soube o que era me sentir completo.

Depois de limpo, fui transferido para o quarto e informado que eu deveria dormir um pouco até que trouxessem a neném para ficar comigo.

Eu quis resistir. Queria esperar acordado para receber a minha menina. Mas o cansaço me venceu e eu acabei adormecendo, ouvindo a voz de Taehyung embalar meu sono enquanto dizia:

— Dorme bem, meu amor. Eu te amo pra sempre. Obrigado por me fazer o homem mais feliz e realizado do mundo.

Então me entreguei ao sono, feliz e com certeza com um sorriso pregado no rosto e me sentindo completamente realizado.

•••

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