D E S E J A - M E - Série Pos...

EscritoraAndreia द्वारा

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AVISO
AVISO
SINOPSE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPITULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
EPÍLOGO
ENTREVISTA
PLAYLIST
AGRADECIMENTOS

CAPÍTULO 29

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EscritoraAndreia द्वारा

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CAPÍTULO 29

   E S T A V A de noite e era a hora, tudo estava demais para mim, eu estava nervoso demais, ansioso demais e tenso demais. Sentado na beirada da minha cama esperava Calista sair do banheiro, minhas mãos estavam tremendo e estava quase certo que minha pressão estava caindo.

   Escutei o trinco da fechadura do banheiro e meus olhos automaticamente segue a porta de madeira se abrir lentamente. Uma Calista de lingerie azul escuro aparece, com aquele olhar penetrante que faz minhas entranhas se mexerem. Ela encostou no batente da porta cruzando os braços, me observou por alguns segundos mostrando seus adoráveis dentes brancos em um sorriso aberto.

   Deu para ouvir minha respiração parar por alguns segundos quando ela começa a desfilar no quarto vindo em minha direção.

   — Está nervoso? — Calista perguntou parando na minha frente, engoli a saliva e acenei com a cabeça. — Gostou da lingerie? Ela é simples mas não importa muito, o que iremos fazer não precisa de roupas, certo?.

   Meus olhos viaja pelo corpo dela, seu sutiã era uma renda azul escuro sem bojo que tinha detalhes nas bordas, meu olhar desceu mais um pouco até sua barriga branca indo para o umbigo e então a calcinha pequena.

   — Não é a mais sexy mas é da cor que você pediu, gostou? — Balancei a cabeça suspirando.

   Sua mão entrou no meio das minhas pernas tocando nele, coloquei minha mão em cima da sua enquanto ela começou a fazer os movimentos de cima para baixo repetindo por cima do shorts que eu estava, enquanto ele foi engrossando na palma da sua mal.

   — Parece que ele também gostou... — O tom de voz dela muda, isso faz um arrepio passar por todo o meu corpo.

   Lentamente ela se ajoelha na minha frente e com a minha ajuda tirar meu shorts de moletom e a cueca junto. Ele salta livre batendo contra as minhas coxas. Vejo os olhos da Calista brilharem, ela morde o lábio inferior parecendo ansiosa, eu também estou, mas de uma forma paralisante.

   — Nunca tive a chance de olhar mesmo para o seu pau. — Suas palavras faz minhas bochechas queimarem de vergonha.

   Paro com os movimentos da sua mão nele querendo questioná-la.

   — Não deveria... estar... bem... eu..

   — O quê bebê?.

   — Bem... não deveria estar te dando prazer? — Agradeço por não gaguejar mas isso não quer dizer que minha voz não saiu meio tremida.

   — Você quer isso? — Ela pergunta surpresa.

   — Se te faz feliz sim, eu vi que-....

   — Espera viu o quê? — Um sorriso começa a brotar em seu rosto e meu rosto fica mais quente a cada segundo. — Meu Benyzinho estava vendo pornô?.

   Arregalei meus olhos querendo me esconder. Eu não queria parecer um idiota total, vi uns 3 vídeos hoje de tarde escondido no banheiro, não finalizei por não gostar do que estava acontecendo, aquilo não parecia real, não sei se a Calista iria gostar daqueles vídeos.

   — Viu vídeos? — Aceno com a cabeça. — Filmes pornôs não são para ser um método educativo, principalmente os de grandes indústrias, é só para um meio de entretenimento. Se você quiser saber alguma coisa pergunte para mim, nós aprenderemos juntos.

   Suas palavras me confortam, aceno com a cabeça um pouco mais tranquilo, volto a ficar tenso quando uma pergunta em minha cabeça surge.

   — Pode perguntar querido, o que acontece entre quatro paredes com a gente só fica entre a gente e mais ninguém. — Impressionante como minha namorada diz as palavras perfeitas para me acalmar.

   Sim, eu posso sanar minhas dúvidas porque é isso que um casal faz não? Conversa um com outro para manter um relacionamento saudável.

   — Se eu não conseguir fazer você... vir? — Ela me olha e sorri calma.

   Eu estava sendo um idiota! Por que estava fazendo perguntas nesse momento? Não era para ela estar sendo minha professora respondendo minhas dúvidas nesse exato momento.

   — Isso importa para você?.

   — Quero que você tenha prazer igual eu — Digo ao ver ela se levantando.

   — Muito fofo da sua parte pensar no meu prazer — Diz, seus olhos estavam tão azul que me perdi neles por breves segundos.

   Minha atenção vai para onde suas mãos se escondem em suas costas, escuto o fecho do seu sutiã sendo aberto então ele cai sob meus pés. Minha boca simplesmente se abre ao ver seus seios cheios soltos, seus mamilos rosas chamam a minha atenção, por estarem duros. A sua pele está toda arrepiada, se virando de costas para mim, sua bunda tem somente um fio azul no meio — calcinha fio dental — ela empina no meu rosto. Respiro profundamente ao sentir ele pulsar.

   Estando completamente nua ela se volta novamente observo o seu centro liso, livre de pêlos igual a mim. Sua mão alcançou meu queixo fazendo minha boca se fechar e a baba estava por pouco a cair, não escorrer.

   — Respira bebê — Diz suavemente para mim e volto a respirar normal.

   — Calista e-eu...

   — Pode deitar na cama para mim amor? — Aceno com a cabeça, ainda chocado com o que acabou de acontecer.

   Vou para o meio da cama meio acanhado, por que ela não estava rindo de mim? Da minha falta de experiência? Inferno! Eu não queria que ela me achasse um idiota, eu aguentaria todo mundo, menos ela, Calista entrou facilmente em mim eu não quero me decepcionar. Não agora, não com ela.

   Parecendo uma gata rastejando sob o colchão em cima de mim ela para com o rosto perto dele, sua mão aperta deixando com as veias salgadas e a cabeça muito rosa pela pressão.

   — Quer que eu te chupe? — Franzo a testa, mesmo com vergonha eu olho o quão perto ela está com sua boca, consigo sentir o ritmo da sua respiração nele.

   A visão era da qual a minha mente não teria criatividade o suficiente de imaginar, Calista estava no meio das minhas pernas com sua boca tão próxima de mim que ele pulsou em sua mão, seus cotovelos roçando na minha coxa interna apoiados no colchão e sua bunda estava incrivelmente empinada para cima, parecia um começo de coração.

   A pergunta me fez pensar, seria rude pedir? Aceitar? Falar que sim? Por mais que a ideia fosse realmente tentadora e inovadora eu queria ela finalmente, isso iria chateá-la? Não perguntar o mesmo iria fazer de mim um amante ruim?.

   — Entendi — Calista disse com um sorriso compreensivo, sem mesmo dizer nada ela tinha entendido? Eu estava perdido em mim que tornou o momento constrangedor?.

   Ela engatinhou novamente até seu rosto ficar frente a frente com o meu. Olhei para os seus lábios grossos e tentadores, ela se inclinou até nossas bocas se encostaram e então senti a suavidade dos seus lábios rosados. Nossas línguas se movimentarem e então já estávamos famintos um pelo outro. Minhas mãos automaticamente apertavam sua bunda espremendo suas nádegas, o beijo ficou mais agressivo com mordidas e movimentos de línguas mais brutas, queríamos aquilo numa intensidade fora do normal.

   Sem mais, Calista separou nossas bocas, ofegante ela pegou ele com a sua mão que entrou no meio da gente e encaixou em sua entrada, ficando com a sua postura ereta seus olhos nunca desviaram do meu. Meu coração saltou, acelerando as batidas dentro do meu peito.

   Lentamente seu quadril foi abaixando e fui entrando cada vez mas nela, Calista estava molhada e quente, me recebendo tão bem quanto podia, enquanto eu, senti suas paredes vaginais dilatando a cada centímetro que escorregava para dentro dela.

   No primeiro contato nós gememos, ela estava finalmente comigo, descendo lentamente numa tortura gostosa senti o quão macia minha namorada era por dentro.

   — Deus! Tão grande — Ela murmurou finalmente chegando às últimas polegadas até encostar na base.

   Soltamos um suspiro em conjunto, sim! Isso estava acontecendo. Olhei para onde estávamos conectados, ela tinha conseguido até o fim, ela murmurou outras coisas em seu idioma e nunca tinha considerado isso sexy até ouvi la.

   — Grosso... — Disse ela me olhando.

   — Estou te machucando? — Perguntei com gotículas de suor começando a escorrer pela minha testa.

   — Só me deixe acostumar com o seu tamanho, o atrito está demais. — Diz mordendo o lábio olhando para baixo.

   Sim, definitivamente estava, sentia Calista em todos os lugares. Ela se posicionou ajustando seu corpo, seus joelhos agora estava em uma posição adequada para o que ela queria fazer. As palmas das suas mãos pressionaram contra meu peito e foi assim que ela fez seu primeiro movimento de subir.

   Seu quadril estava se movendo em um ritmo lento porém ela tratou de mudar isso sentando com mais pressão fazendo o barulho das nossas coxas se batendo e ecoar pelo quarto.

   Gemidos e mais gemidos saia de nós dois, o excesso da sua lubrificação estava tornando tudo mais fácil o seu trabalho de subir e descer.

   — Benjamin! — Seus chamados sofridos por sua libertação estava cada vez mais frequente. Eu precisava agradar ela, fazer alguma coisa que não seja somente segurar sua cintura.

   — Calista... — Murmurei sentindo os bicos enfurecidos dos seus seios roçarem contra meu rosto enquanto ela cavalgada em cima de mim.

   Abocanhei seus mamilos e ouvi o profundo gemido da minha namorada enquanto ela estava em cima de mim.

   — Porra! — Ela diz alto assim que minha língua rodeia os mamilos duros. É quase que instintivo.

   Minha mão direita foi para o centro molhado e quente dela, facilmente achei o seu clitóris inchado e comecei a trabalhar com meus dedos ali.

   Seus olhos se arregalados, ao mesmo tempo que seu quadril investiu com mais velocidade e com mais brutalidade suas pernas foram se fechando em torno da minha mão e cintura, o contato das suas paredes vaginais ficando cada vez mais apertado.

   Senti as ondas de calor pelo meu corpo e uma sensação indescritível, meus dedos aceleram ao sentir os músculos das minhas pernas se contraírem.

   — Ca-calista... — A respiração acelerada de nós dois audível no quarto.

   — Ben! — O corpo da Calista extreme todo enquanto ainda está em movimento em cima de mim.

   Me esvaziei dentro dela assim que as paredes da sua vagina se apertam em volta de mim e não podendo mais segurar o prazer, sua cabeça cai para trás e suas investidas se torna lentas. Suspiro me sentindo relaxado e meus olhos vão para o seu rosto, suada com os cabelos grudados em sua testa e suas bochechas rosadas até o pescoço, ela sorri de olhos fechados as vezes soltando uns "hum".

   O coração desacelera aos poucos e vejo seu quadril levantar pela última vez e assim como ele o liquido branco meio transparente escorregar de dentro dela.

   Calista não parece se importar muito, rapidamente ela cai ao meu lado com um sorriso satisfeito em seu rosto.

   Meus olhos parece hipnotizados na visão linda que eu tenho dela, tão íntimo e só nosso que faz os bloqueios que tenho desaparecer e sem ter medo da sua reação pego ela em meus braços e a prendo contra mim.

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