Pᴏssᴇssɪᴠᴇ • Nᴏᴀʀᴛ ᴀᴅᴀᴘᴛᴀᴛɪᴏɴ

By sweeties_noart

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Noah Urrea | " Você é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem esco... More

Avisos
The beginning
Let me go
Oh shit!
And now?
I lov... hate school
Sina Deinert?
Don't lie to me
Damn! Another fight
Bitch
Sexy blood
Porn movie
The killers
He is a jerk
Aviso

I'm not a virgin anymore

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By sweeties_noart

Esse capítulo possui cenas de sexo explícito, então se você não se sente confortável lendo, pule. 💕

******************************************

- Veneno. Mas só se você beber primeiro. - Falei e Noah deu uma risada debochada.

- Pode ter certeza que se alguém tiver que morrer aqui... Não vai ser eu. - Ele disse, enchendo um copo com vodka pura.

- Vá direto ao assunto, Urrea. O que você quer? - Perguntei impaciente, Noah estava numa calmaria sem fim, o que me deixava mais nervosa e irritada ainda. Mas óbvio, ele fazia tudo aquilo de propósito.

- Calma, antes eu quero que você beba algo. - Ele disse servindo outro copo de vodka e me entregando.

- Eu não bebo. - Falei. - Não foi dessa vez, Urrea.

- Então você acha que eu queria te embebedar? - Ele riu pelo nariz e deu um gole em sua bebida. - Pra fazer algo com você? - Ele riu mais uma vez. - Você sabe que eu não preciso disso. - Levantei-me do sofá impaciente.

- Apenas seja direto. - Tirei o copo de sua mão e coloquei em cima da mesma.

- Quem você acha que é pra fazer isso? Te liga garota. Não tem medo da morte não? - Ele disse irritado.

- Pare de enrolar. - Mandei.

- Tá nervosinha? - Ele disse chegando mais perto.

- Não precisa dessa proximidade toda. - Falei me sentindo meio desconfortável, mas foi inútil, parecia que eu havia falado ''Hey Noah, me puxe para mais perto.'' Pois foi o que ele fez, logo pude sentir seu hálito quente, aquilo me entorpeceu por alguns segundos, mas eu recuperei os sentidos o empurrando.

- Não... Você não pediu para eu vir aqui pra isso... - Falei depois de me afastar. Ele não podia estar pensando ''naquilo'' não podia, droga.

- Pra isso o que? - Ele se fez de desentendido, sorrindo maliciosamente e me olhando com aqueles olhos... aqueles olhos verdes hipnotizantes e extremamente desconcertantes, se ele não fosse tão perfeito fisicamente as coisas seriam bem mais fáceis para mim.

Mas não interessa, ele é um idiota ''se baseia nisso Sina, ele é um cafajeste'' pensei comigo. Eu não podia ficar quente desse jeito, não por causa dele. Quanto mais eu tentava me afastar, mais ele se aproximava, estava ficando difícil, muito
difícil. Eu precisava urgentemente que um muro de concreto aparecesse entre nós.

- O que aconteceu, gata? Qual seu medo? - Ele sussurrou em meu ouvido com aquela sua voz rouca e em seguida deu uma mordia de leve em meu lóbulo. Porra, por que ele faz isso? - Eu não vou te fazer mal nenhum, ou vou? - Ele continuava sussurrando, agora passando a língua levemente eu meu pescoço. Estava cada vez mais difícil resistir, ele sabia como fazer as coisas, ele sabia como entorpecer uma garota, ele sabia como jogar. - Fica calminha. - Ele disse indo à caminho de meus lábios. Aquilo estava ficando extremamente excitante, eu tentava o afastar com o pouco de consciência que ainda me restava, mas estava sendo osso.

- Noah... - Minha voz falhou. Droga. -
p-para.

- E não estou sentindo firmeza em sua voz. - Ele implicou.

- O que você quer, Urrea? O que você quer droga? - Consegui firmar minha voz, meu tom saiu um pouco alto.

- O que eu quero? - Ele disse arqueando as sobrancelhas. - Não esta bem claro?

- Não. - Menti, com esperanças que não fosse o que eu estava pensando.

- Ok, é simples, bem simples... Você minha, está noite. - Estremeci, droga, eu não queria isso (ou queria?) não com ele, Noah Urrea, o cara é um cafajeste, ultra sedutor claro, mas eu não podia me deixar levar. Eu não sou do tipo que sonha com um príncipe encantado, mas eu não queria perder minha virgindade com um babaca. Sim, eu era virgem.

- Não, eu não vou transar com você. - Falei severamente, tentando ir até a porta, mas Noah me impediu. Ele trancou a porta do apartamento e pegou as chaves.

- Você quer sair? - Ele disse com um sorriso debochado balançando as chaves. - Então pegue as chaves. - Ele colocou-as dentro de suas cuecas. Imbecil.

- Noah, VOCÊ É UM IDIOTA. - Gritei. - Me deixe ir embora. - Tentei me controlar.

- Você não quer que seu amiguinho fique bem? - Droga. Merda. Porra. Leon. Por um momento eu confesso que havia me esquecido que estava ali só por causa dele, mas será que ele realmente merecia? Ele havia sido um idiota, mas nunca que eu ia querer ver ele morto pelas mãos dos The Canadians.

- Não tem outro jeito? - Me enchi de esperanças.

-Outro jeito? - Ele riu e me empurrou no sofá, droga.

Urrea se posicionou entre as minhas pernas e me olhou intensamente, um olhar de puro desejo. Eu podia sentir, ele me desejava. Logo ele partiu para meus lábios, e confesso, não resisti. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia, nosso beijo era quente, já havia ficado com garotos claro, mas nunca tive um beijo tão intenso assim, não continha paixão, não continha amor, apenas desejo. Era estranho. Noah me beijava lentamente, ele me envolvia como se eu realmente significasse algo. Mas aí é que está: eu não significava, só seria mais uma então fui obrigada a interromper aquilo.

- Eu não quero ser mais uma de suas vadias. - Disse ofegante. Urrea me olhou por um tempo e disse:

- Foda-se. - Awn, que carinhoso.

- Você não vai me respeitar? Você nem sabe meu nome e... eu sou virgem. - Falei pensando na possibilidade de Noah dizer ''Ah desculpa, eu não quero tirar sua pureza, pode ir embora.'' - E você ainda está com as chaves na cueca, não?

- Ok, vamos resolver isso... Qual seu nome? - Sina Deinert, mas pode me chamar de Idiota.

- Lauren. - Menti.

- Prazer, eu sou Noah... - Ele falava banalizando a situação. - Você é virgem? Nossa, que novidade, nem parecia. - Ele ironizou. - Mas nós vamos resolver isso. - Ele mordeu os lábios. - E enquanto as chaves... Bom, isso aqui - ele disse apontando para aquele lugar. - Não são as chaves, elas estão em cima da mesa, isso aqui é o tamanho do prazer que eu vou te dar. - Resumindo: o volume dele era enorme.

Noah avançou o sinal novamente, beijando meu pescoço velozmente, foi até meus lábios os mordendo com certa força e os beijando novamente, de uma maneira rápida e deliciosa. Em um movimento só, Urrea tirou meu moletom, me deixando apenas com uma regata branca justa, a qual ele rasgou. Merda, eu adorava aquela blusa. Mas eu não podia negar, aquilo já estava me deixando louca, eu estava totalmente entregue.

- Será que você podia ir um pouco devagar? - Pedi.

- Esqueci que você é uma... virgenzinha. - Eu queria rebater e xinga-lo, mas eu estava fora de mim, eu queria aquilo, eu queria ele, mesmo sabendo que eu me arrependeria de tudo no dia seguinte.

Noah me pegou no colo, envolvi minhas pernas nele enquanto ele me levava para o quarto. Em nenhum momento paramos de nos beijar, Noah abriu a porta de um suposto quarto que parecia ser o seu, era uma suíte, onde havia uma cama de casal
enorme a qual ele me jogou com força. Nem precisei tirar sua camisa pois ele já estava sem desde a hora que eu cheguei.

Urrea, abriu o zíper da minha calça lentamente e a tirou em um movimento super rápido, vai entender... Então ele começou a dar leves beijos e mordidas em meu abdômen, de baixo para cima, até chegar aos meus seios e tirar meu sutiã.
Noah parou e ficou os observando, logo disse:

- São fartos, do jeito que eu gosto. - E caiu de boca, fazendo eu dar leves gemidos e me contorcer de prazer naquela cama, só com ele dando beijos em meus seios.

Pedi que ele tirasse suas calças, e assim ele fez, beijei seu peitoral e deixei vermelho em algumas partes, pois dei leves chupões, estava me sentindo experiente, coisa que eu não era nem de longe. Noah colocou suas mãos entre minhas pernas e fez uma observação desnecessária:

- Você está encharcada. - Tirou minha calcinha, a unica peça que me impedia de estar totalmente nua para ele, ele olhava para meu corpo como se fosse uma raridade, como se ele não soubesse o que fazer com o prêmio... Mas ele sabia, muito bem. O volume em suas cuecas era totalmente visível e enorme, o deixei nu, totalmente nu. Eu podia ver seu ''amigo totalmente'' ereto. - Está preparada? - Ele perguntou.

- Acaba com isso logo. - Eu respondi.

Urrea ficou por cima de mim, entre minhas pernas, e logo pude sentir a dor que sua penetração me causava, mas na medida que ele começou a dar leves bombadas aquela dor se transformou em prazer. Muito prazer. Eu dava gemidos altos, enquanto ele sussurrava em meus ouvidos coisas vulgares. Ele começou a dar bombadas rápidas, fazendo-me gritar de prazer mais ainda. Então, Noah saiu de dentro de mim, o que eu fiquei sem entender.

- O que aconteceu? Você não era o fodão? Continua porra. - Falei irritada e cada vez mais necessitada daquilo. Noah apenas riu e desceu, começando a dar leves beijos em minha vagina, aquilo causava sensações perigosas. Então, eu cheguei ao meu ápice, mas Urrea ainda não.

- Você sabe o que deve fazer. - Eu não sabia. - Coloque a boca. Não morda, senão machuca e eu ainda vou precisar muito do meu grande amigo aqui. - Comecei a chupar seu satisfatório órgão genital, Urrea pegou em meus cabelos com força o que doeu um pouco mas não liguei, eu fazia movimentos com a língua e o via ficar louco, ele gozou. Mas não em mim, pois usamos camisinha.

Sentei-me na cama e me dei por conta do que eu havia, feito, agora já era, eu havia perdido minha virgindade com Noah Urrea.

- E aí, gostou? Ah claro que sim, eu sei como satisfazer uma garota. - Noah perguntou e afirmou ofegante. Aquilo realmente tinha sido incrível, mas eu sentia que estava errado, não era pra ser assim, não era. Eu me mantive quieta por algum tempo, perdida em meus pensamentos, comecei a me vestir, Noah falava algo e eu o ignorava. Até que eu disse: - Vou embora. - Urrea apenas me olhou, não disse nada. Essas foram minhas últimas palavras com ele por um bom tempo.

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