O segredo da princesa.

Autorstwa CamiPrinceh

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Inesperados visitantes em Mirkwood prometem acabar com a paz do reino, e principalmente para Legolas. Será qu... Więcej

A chegada.
Animais de estimação.
A bruxa.
Um plano.
Mais segredos.
A escolha de Legolas.
O que há de errado com o meu coração?
Uma conversa.
Tolo amor.
Uma distração.
O baile.
Problemas.
Ciumes de Helmund.
Um visitante inesperado.
O começo da farsa.
Cresce uma paixão.
O que pode dar errado?
Uma noiva traidora.
Eu ficaria feliz em ser o primeiro.
Cedendo a sedução.
O segredo revelado.
Nunca foi minha.
Imoral.
Por fim, a encontrei.
A fuga.
Reencontro
Eu amo você.
Oh! que merda!
Por que prefere ele?
Não desista de mim.
Fuga dos sentimentos.
Um novo rei.
Uma única chance.
Eu sou sua família!
Temos um grande problema.
Arrependimento.
Volte para mim.
Uma perda.
Ela amou você
Você não pode ama-lo!
Eu não vou mais mentir.
Laços de amor.
Amor.
Minha princesa.
Finalmente nos dois.
Um assunto finalizado.
Decisão tomada.
Minha noiva.
Minha família.
Epílogo

Que me tirem o coração.

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Autorstwa CamiPrinceh

Thranduil estava sentado na mesa da sala de jantar, para almoçar. Todos os hospedes e seu filho estavam sentados também, e o silêncio apenas era quebrado pelo som dos talheres. Ele estava irritadiço, e por causa disso o ar parecia mais denso aos pulmões, e todo o resto parecia igualmente incomodado.

Ele levou a comida a boca, olhando para todos os lados, menos para seus convidados. Quando o alimento tocou sua boca, o sabor amargo explodiu em suas papilas, fazendo-o pegar sua taça e levar a boca. Não tinha prestado atenção, pois seu humor, e os problemas que o rondavam, mantiveram sua mente inerte na esperanças de não explodir, mas quando a cerveja amarga e mal feita tocou sua boca, sua única reação foi rosnar.

A raiva e frustração que tinha sentido durante os últimos dias ferveram em suas veias. Queria expulsar a princesa, os mortais e a feiticeira, queria obriga-la a deixar seu filho em paz, queria obrigar Legolas a parar de questionar sobre sua mãe, queria poder calar os nobres com um soco, queria poder banir de uma vez por todas as aranhas de sua terra. A insatisfação sobre pôs a razão, e ele jogou a caneca sobre a mesa, e puxou a toalha que cobria a madeira envernizada, jogando no chão e sobre os convidados todo o jantar e suas bebidas.

O grito surpreso e abafado de Brienne foi o que fez com que ele voltasse para realidade. A princesa estava assustada e tremeu levemente contemplar o que tinha acontecido, Legolas o fulminou com os olhos, enquanto Helmund tentava acalmar a loira em seus braços. Mas sua atenção foi sugada pelos olhos verdes de Dralyth, que o encarava de forma profunda, o que o irritou ainda mais. Não queria ninguém olhando para seus defeitos e sua vulnerabilidade.

- O que diabos aconteceu aqui?! – questionou Alathair, os olhos dourados vasculhando o estrago e desperdício.

O rei não conseguia comandar seu corpo, sua mente ainda atrapalhada na mistura explosiva de sentimentos negativos. Demorou alguns segundos para perceber que era a bruxa que o mantinha sentado, sutilmente forçando-o com sua magia.

- Recue agora. – ele ordenou com a voz estridente, a ira voltando a sobre por sua racionalidade, para ele não importava.

Ele podia sentir em cada fibra do seu ser que estava sendo traído. Tinha deixado uma serpente entrar em sua casa, e agora estava esperando pelo bote. Como um completo idiota. Sabia e ansiava.

- Solte-me agora!

Ele usou sua magia contra ela, de forma leve, mandando a magia dela de volta para seu corpo, a força que usou não deveria ser muita, mas a força que ela usava para controla-lo apesar de ser sutil, era forte, o que provocou um deslocamento de ar ao redor dela, que se transportou para outro lugar antes de receber o golpe.

- Ada? - Legolas questionou, levantando-se. O príncipe tentou toca-lo, mas o rei se esquivou.

Thranduil levantou-se e se afastou dessa bagunça. Enquanto atravessava o corredor as chamas das lamparinas e tochas tremulavam diante de sua fúria. Queria se isolar, porque era capaz de matar alguém com suas próprias mãos, e seu maior desejo era colocar suas mãos no pescoço esquio e acabar com aquele olhar petulante. O rei se apoiou contra a porta assim que a fechou, e começou a respirar e inspirar profundamente, tentando clarear sua mente, e acalmar seu coração.

- Thranduil.

O rei soltou uma maldição, virando-se para encarar a feiticeira que estava de pé no centro de seus aposentos, seus olhos verdes eram um lindo e profundo destaque no meio de toda aquela roupa e cabelos pretos.

- O que está acontecendo com você?

Ele apertou a mandíbula, a raiva fazendo-o fechar o punho e cravar as unhas na palmas das mãos. Não se sentia assim a tanto tempo, mas o que mais o irritou foi que Dralyth despertou lhe tamanha frustração.

- Por que está aqui Dralyth? – o rei questionou enquanto passava por ela, para ficar diante da moldura da porta da sacada.

Precisava de ar, sentia-se amarrado, preso. Era uma sensação sufocante e horrível.

- Estou preocupada com você.

- Você entendeu o que o eu disse. – ele rosnou, sentindo seu corpo esquentar com a aproximação dela.

- Eu faço por Brienne.

- Por amor de Eru! – ele rosnou virando-se para encara-la. – eu não sou tolo, e nem ingênuo, sei que faz isto por ele! Não faz qualquer coisa que seja por ele.

- Eu faço por ela, e faço por ele! Os dois são importantes para mim, e não deixaria uma menina como Brienne ter um destino desses, você sabe o que os mortais fazem com pessoas como ela.

O rei respirou fundo, olhando profundamente nos olhos verdes e insondáveis. Era injusto o que sentia, desde de o princípio a relação deles estavam mais do que esclarecida, mas ainda assim era injusto.

- Eu não suporto o que está fazendo, veio se refugiar dentro dos meus salões e está usando o meu filho, em benefício a ele! – o rei rosnou – você não é tola, sabe bem o que está acontecendo, o que eu sinto e como me sinto.

- Por favor, esse não é o momento. – ela implorou, esticando uma mão para toca-lo, o rei se esquivou novamente de seu toque.

- É sim o momento, a situação mais clara. Eu não confio em você, Anaya. – ele sabia que não deveria usar seu nome verdadeiro, mas estava muito irritado.

Ela o encarou com os olhos arregalados.

- Eu não confio que esteja tão perto do meu filho, e eu a quero bem longe de mim e do meu reino. Quero que resolve isso com Firandir o quanto antes, e leve essa garota daqui. – ele decretou – e então, faça o favor de não voltar nunca mais, porque se trouxer problemas para mim, ou qualquer pessoa sob minha proteção, não medirei esforços para acabar com você.

- Mas Legolas pode fazer o que quiser, não pode me tirar...

- Posso sim! – o rei gritou – você abriu mão de qualquer direito que pudesse ter, quando o entregou para mim!

Algo como dor rondou os olhos profundos e verdes, mas desapareceu no mesmo instante. O aroma de trevos saturou o ambiente ao ponto de se tornar enjoativo, as chamas que estavam apagadas nos candelabros e na lareira acenderam-se de uma vez, de forma intimidadora, mas o rei não recuou. Ela o tinha levado para o abismo, mas não permitirá que ela levasse seu filho também.

- Você não sabe o que está fazendo. – ela rosnou – mas eu irei fazer sua vontade, majestade.

Thranduil virou-se para a sacada novamente, na esperança de que ela partisse, mas a bruxa continuou ali, analisando-o de alguma forma.

- Você está certo disso? – ela sussurrou, depois de alguns segundos de silêncio.

Ele não conseguiria responder, embora sua mente estivesse certa de que era o melhor a fazer, seu coração sangrava com o pensamento de nunca mais tê-la para si. Nem que fosse por uma noite. Dralyth se aproximou dele, e descansou a fronte conta suas costas, uma mão subiu para alcançar a túnica, deslizando em uma caricia sobre suas costelas, antes de deslizar para o estômago e subir para peito, pousando em seu coração.

Thranduil odiava isso. Mas ela o conhecia tão bem, e sabia o quanto custaria afasta-la. Ele segurou a mão pequena, forçando-a contra seu coração acelerado, quanto mais permitia a estadia da bruxa em sua casa, mais perto de descobrir a verdade Legolas ficava, e o rei estava disposto a sofrer a dor de perde-la, para proteger o que o unia a Legolas.

- Não se arrependa dessa decisão, Thranduil.

Ele fechou os olhos quando ela desapareceu, levando consigo o perfume de trevos frescos e orvalho. Em seu intimo se sentia tolo, porque no minuto que a sentiu longe do alcance de sua magia, arrependeu-se de abrir mão do que tinham.

O rei estava dentro das fontes termais, a água morna massageava seu corpo. Não conseguia pensar em outra coisa além do vazio que sentia, sempre esteve sozinho, de certa forma, mas parecia ter voltado a sentir aquele mesmo vazio que sentiu quando sua mãe faleceu.

Era incomodo e irritante. Ele fechou os olhos enquanto sentia a pele ficar mais sensível conforme a água morna o banhava, era calmante e afastava suas lagrimas, mas não conseguia impedir os pensamentos. Do que adiantava ter expulsado Dralyth? Legolas continuaria fazendo parte desse plano incabível, Brienne e Helmund continuariam debaixo do teto dele, comendo seus alimentos. Para que foi todo esse escândalo?

Estava com ciúmes, e se sentia traído. Foi por isso que a expulsou em primeiro lugar, mas também estava preocupado por Legolas. Não poderia deixar que o garoto descobrisse a verdade sobre seu nascimento, e telo envolvido com Dralyth e Firandir, era o mesmo que apresenta-lo a dois potenciais desastres. Ele ouviu os passos suaves de seu conselheiro, e sua voz grossa logo o chamou:

- Thranduil?

O rei descansou o rosto contra os joelhos e respirou fundo. Odiava se sentir vulnerável, oprimido e magoado.

- O que foi que aconteceu afinal? – o ellon questionou – estamos preocupados, tem agido estranho nos últimos dias.

- Mandei Dralyth embora. – ele confessou em um murmuro, apertando-o os braços ao redor dos braços.

- Você sabe que ela não partiu ainda, não é? – questionou o conselheiro desconfiado.

- Hm..

- Legolas está preocupado, tem me perguntado incessantemente sobre seu isolamento. – suspirou Taelin. – acho que ele está frustrado por você se ausentar no momento em que ele queria ficar mais próximo da princesa.

- Quero ficar só.

- Não acha que vai deixar todos desconfortáveis? – o conselheiro sussurrou um pouco confuso.

- Eu não consigo chorar.

Sua declaração foi seguida de um silencio e de um suspiro languido e inquietante. Sempre teve dificuldade em lidar com seus próprios sentimentos, e o mais pesado e complicado sempre tinha sido o que sentia por Dralyth, assim como tudo o que ela provocava nele.

- Eu quero. Na verdade preciso, faço todos os esforços, mas no fim, não consigo. – o rei confessou – a última vez que fiz isso foi no funeral de minha mãe, e ainda assim foi apenas uma lágrima.

Taelin fez um barulho pouco audível, enquanto observava o rei sentado como uma criança amuada dentro da jacuzzi. Para muitos o rei não tinha sentimentos, mas para seletas pessoas, ele se abria. O que era interessante devido ao seu passado.

- Eu não tenho palavras acalentadoras, aran nîn, sua relação com a feiticeira sempre foi complicada. Pelo menos, o senhor pode recomeçar sua vida amorosa, e se ligar realmente a alguém que queira construir algo para o futuro.

- Me conheço o suficiente para saber que não conseguiria desejar outra mulher. Desde de sempre amo a essa feiticeira descarada, não á esqueci depois de todos esses anos, esse sentimento não diminuiu, duvido que diminua.

- Eu sinto muito.

- Eu sinto muito mais. – o rei respirou fundo. Seus olhos focados nas pétalas delicadas que flutuavam na água morna, deixando seu perfume imergir e se infiltrar em cada gota. Mas sua mente estava longe, mais especificamente no dia em que tinha conhecido Dralyth.

Fora em Doriath, a muitos anos. Ele era não mais que um menino, entre 16 ou 19 anos. Tinha ido até a floresta, desobedecendo ordens de seu pai e do rei, se infiltrando entre as árvores para ver os animais, trazia consigo algumas armas, o arco na mão. Tinha o pensamento tão infantil, que a única coisa que pensava enquanto corria todo um perigo desnecessário, era que estava brincando.

Que ironia. Por acidente tinha acertado uma flecha em um animal, uma pequena cabra, o remorso e o desespero o tinha deixado atônito e meio louco. Mas também não tinha conseguido chorar, mesmo com o coração e alma implorando para isso, pensou que tinha matado um ser vivo, uma criação de Yavanna Kementári. Ele tinha pegado o pequeno no colo e estava caminhando sem saber o que fazer, enquanto a criatura sangrava.

Foi então que se deparou com Dralyth ao lado do lago espelhado. Os cabelos ondulados eram tão negros, sua pele suave coberta por uma capa cor de marfim, ao lado das águas claras, e ao redor a exuberante natureza e as cores verdes brilhantes das folhas e da grama, eram um lindo contraste com seus olhos verdes pálidos.

Ele a tinha amado naquele segundo.

Tinha sido sua desgraça a vida toda.

- Thranduil. – o rei voltou a si quando a voz grave e um pouco desesperada de Taelin dissipou a nevoa em sua mente.

- Não se afunde por causa dela. Você não vive por ela.

O rei concordou, enquanto o conselheiro lhe dava um aceno e partia. Ele não vivia por ela, mas achava impossível viver sem ela.


Thranduil estava sentado em sua cama, penteando os cabelos úmidos. Tinha dispensado Ellavorn pela noite, e estava a ponto de se deitar, mesmo que ainda fosse cedo, e provavelmente todos estariam jantando.

Inclusive Dralyth.

Aquela rata.

A sua bruxa, ou pelo menos deveria ser "sua".

O pior de tudo era que se sentia um adolescente. Odiava o sentimento de pena de si mesmo e melancolia, sempre odiou, e agora tudo ficou pior, porque Dralyth trazia consigo uma dose da vida tranquila que ele levou em Doriath, e também das guerras que o reino travava, e todas os acontecimentos ruins que o perseguiram até o nascimento de Legolas.

Então, o príncipe entrou em seus aposentos, com uma elegância irritadiça, escancarou a porta. O rei pode ver nos olhos azuis o instante em que Legolas percebeu que seu rosto demonstrava o que estivera sentindo desde da noite passada. O príncipe fechou a porta com cuidado, e se aproximou em passos lentos, a preocupação refletida em cada um de seus movimentos, e também em seus olhos acessos.

- Por acaso o senhor está realmente morrendo? – o príncipe questionou em um sussurro contido, inclinando a cabeça enquanto o analisava.

Thranduil sentiu o corpo se endireitar por puro reflexo. Odiava que alguém pudesse ver suas falhas e dores com apenas um olhar.

- Não. Que ideia absurda. – ele grasnou, passando a escova novamente por seus fios até o comprimento final.

Toda noite passa 50 vezes a escova nos cabelos, e quando Legolas era pequeno fazia o mesmo com ele, para manter os fios alinhados e sedosos. Franziu o cenho ao perceber quanto tempo tinha passado, quão rápido seu pequeno bebê se tornou um homem.

- Ada?

- Não aconteceu nada. – ele sussurrou de forma a parecer uma confissão. – estou cansado dessas pessoas aqui em casa. Não é mais divertido.

Legolas piscou algumas vezes sem entender. Seu pai parecia sincero, mas as palavras deles não condiziam com as atitudes, até ontem à noite o rei estava satisfeito com seus hospedes, (menos com Helmund, naturalmente). Então o príncipe se sentou ao lado dele na cama, observando o rei enquanto desanimadamente tirava alguns fios de cabelo preso na escova.

- Tem algo acontecendo, tenho certeza.

- Estou bem. Desanimado, cansado. Mas não estou morrendo. – o rei murmurou. – não tenho vontade de jantar com eles, e ser educado. Quero expulsa-los da minha casa, quero-os longe de nós.

- O senhor realmente não aprova que eu esteja fazendo parte desse plano para enganar Firandir, não é?

- Você não está percebendo a dimensão do que elas desejam que faça. – conclui o rei amargurado. – não é apenas enganar o pai de uma mulher. É fingir que vai protege-la, quando nem sabes o que ela vai fazer depois. É provocar um reino inteiro, e caçoar de um rei.

- Mas é para protege-la.

- Isso é o que ela diz. – suspirou o rei – as mulheres podem ser ardilosas e vingativas, Legolas, principalmente as que agem como boas moças e senhoras de si.

- Está dizendo que as "boas mulheres", são as submissas? – Legolas levantou uma sobrancelha intrigado.

- Não. – o rei disse fazendo uma careta, e pensando em suas próprias preferencias. – definitivamente não. Mas uma mulher ardilosa pode enganar até o mais esperto dos homens.

- Realmente desconfia delas?

- Deles. De todos eles. – garantiu o rei – nenhum deles é confiável, nem mesmo Alathair que eu vi nascer, e muito menos Dralyth, que conheço de toda uma vida.

Legolas fez uma careta, e logo se arrependeu por ser a mesma mania do rei. Mas continuou sentado, imitando quase que inconscientemente a pose do pai, enquanto pensava em Brienne. Será que ela era tão transparente quanto parecia ser? Ou estava sendo enganado pelo sentimento que o consumia quando vislumbrava todos os sorrisos dela.

O rei se moveu ao seu lado, tomando outra posição, seu olhar era perdido enquanto tirava os fios presos (que nem tinha mais) na escova de cabelo. Não era o rei que ele conhecia, por mais mimado e dramático que seu pai fosse, ele estava diferente, e verdadeiramente alguma coisa o incomodava. O príncipe colocou uma mão sobre o ombro do pai, fazendo-o inclinar a cabeça para encara-lo.

- O que realmente te incomoda, ada? – o príncipe questionou movido por puro impulso, não era uma pergunta que faria.

- Que me tirem o coração.

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