Desde que conheci a cacheada de olhos castanhos, não passou um minuto que não pensasse na mesma. Eu sou Josh Beauchamp, dono de uma das maiores empresas do mundo inteiro. Conhecido pelos diversos projetos, número de dinheiro e de garotas que saiu também.
Não sou do tipo de homem que me apaixono, que curto ou gosto só de uma garota, gosto de me envolver com várias, não penso só em uma, em todas. Eu não sou o homem certo para ninguém, eu só sou o Josh, o famoso Josh. Sou muito calado, educado, intimidador e que adoro sexo. Não sou do tipo de homem que me apaixono ou amo alguém, eu sou sou cheio de segredos. Eu sou um segredo.
Desde que fiz a entrevista, não parei de pensar na mesma. Any é diferente, sua personalidade, sua beleza, sua forma de pensar, de falar, de agir e isso me chamou atenção. Eu preciso dela, preciso dela em diversas formas e essa é a minha oportunidade. Aproveitei a entrevista, para contratar Any, ela é profissional, tem talento para o cargo, mas esses não são meus únicos interesses pela mesma, não é algo apenas profissional, não é algo apenas dentro da empresa. Eu sou o chefe, eu faço as regras, ela vai ter que jogar o meu jogo.
Sentado na minha mesa, mexendo em um lápis, esperando ansioso por sua chegada. Eu não vejo a hora dela aceitar minha proposta, minha proposta para que fique mais perto de mim, para que fique ao meu lado, para que jogue o meu jogo, siga as regras e jogue limpo. Eu nunca fiz isso por nenhuma mulher, mas por ela pretendo fazer. Any vai me ajudar em diversas maneiras.
Limpo meu terno e volto a encarar a porta, quando é aberta por Sabina. Any entra e Sabina fecha a porta. A mesma caminha até minha mesa com um vestido justo em seu corpo, sua cintura bem definida, sua bunda bem definida e seus seios realçados pelo vestido vinho. Seu perfume doce invadi a sala, tomando de conta do ambiente. Seus lábios carnudos em um tom de vermelho e seu cabelo hoje estava liso.
Sorriu ao ver a mesma e me levanto, caminho até ela e estico a minha mão para um aperto, volto a me sentar na minha cadeira e ela se senta a minha frente.
- Qual a sua proposta? - falou
- Primeiramente bom dia! - falei e ela riu
- Desculpa, eu estou um pouco ansiosa demais! - falou e eu sorri
- Eu já falei para parar de pedir desculpa, isso é uma ordem - ela assentiu
- Bom dia - disse me fazendo sorrir de canto
- Primeiramente eu gostaria de lhe convidar para um almoço, eu te apresento a proposta - falei e ela me olhou surpresa
- Almoçar? Comigo? - perguntou surpresa
- Sim, com você - ela sorriu
- Desde que seja algo profissional - disse e eu sorrir
- Será! - falei - Você vai ficar com Sabina agora, até o horário do almoço!
- Por que? - perguntou
- Por que sim - ela assentiu
Me levantei, caminhei até a sua frente, a mesma não parou de me encarar com seus olhos castanhos cheios de desejo.
- Você sabe que foi contratada por diversos motivos, não sabe? - perguntei me apoiando na mesa
- Não sei, você poderia me falar quais são? -perguntou e eu rir
- Não se faça de desentendida - ela riu
- Tudo bem, então vou ficar sem entender mesmo - falou
Caminhei até a porta e abrir para que a mesma saísse. Ela iria ficar realmente com Sabina e eu iria organizar algumas coisas. Caminhei com ela até a mesa de Sabina. Any se sentou no pequeno sofá que ficava na recepção.
- Converse com Any até o horário do almoço, temos um assunto para resolver, prepare a sala de reunião - falei e ela assentiu
Voltei o olhar para Any e deixei um último sorriso, em seguida voltei para minha sala, cancelei os compromissos que tinha para hoje, fiz o que tinha de fazer. Cancelei algumas reuniões também e o almoço que tinha marcado com Lamar. Ele meio que está fazendo um favor pra mim. Limpei meu terno novamente, ajeitei minha gravata no lugar certo, chequei a hora no relógio, limpei a mesa e organizei as coisas em seus lugares.
[...]
Caminhei até a saída. Any e Sabina estão conversando sobre alguma coisa do trabalhado. Any está curvada, encostando seus cotovelos na bancada, um pouco esticada pra frente, suas pernas cruzadas e ela está rindo. Caminho até a mesma que ajeita sua postura e me olha.
- Vamos? - perguntei e ela assentiu
Chamei o elevador, que já estava pronto. Entramos no mesmo e a porta se fechou, só estávamos eu e Any dentro do mesmo, a mesma parecia nervosa. De alguma forma cutucava suas unhas das mãos, suas coxas juntas, seu pé se balançava, seu rosto um pouco vermelho.
- Prefiro seu cabelo cacheado - falei e ela sorriu sem jeito
- As vezes é bom mudar - disse quase em um sussurro
A porta do elevador se abriu, caminhamos até a saída. Ninguém me parou para falar, já que cancelei os compromissos e estava acompanhado, só deixaram alguns comentários como "bom dia" e alguns sorrisos. Caminhamos até o estacionamento. O motorista abriu a porta para que eu e a mesma entrassem, então entramos.
- Está calada, você é um pouco tagarela - falei e ela sorriu
- Eu só prefiro ficar em silêncio, não tenho muito o que falar - falou e eu assenti
Direcionei o restaurante para o motorista e ele assentiu, nos levando até o mesmo. O que não demorou muito, já que é perto do prédio e o restaurante que vou com frequência.
[...]
Após chegarmos no mesmo, a mesma desceu em silêncio, eu desci em seguida e caminhos até dentro do restaurante. Grande, luxuoso e moderno, bem organizado, com uma decoração não muito pesada, com uma vista altamente bonita. Cumprimento o garçom e nos sentamos na mesa. Pedi o vinho ao mesmo.
- Você gosta de vinho? - perguntei
- Eu amo vinho, tomo todas as noites quando chego em casa - falou e eu sorri
- Você é bem inesperada! - falei e ela sorriu
O garçom se aproximou com o vinho, colocou um pouco dentro da minha taça da mesma que estava nervosa. Ela sorriu e voltou a encarar a taça, com seus dedos mexendo na mesma, sua feição extremamente nervosa. Talvez a minha presença não fosse tão confortante para ela. Voltei a encarar a mesma, que ainda não virou seu olhar para mim.
- Você está nervosa! - falei e a mesma me encarou
- Você me intimida - falou e eu sorri de canto
- É normal - ela sorriu
Coloquei um pouco do vinho na minha boca, ainda observando a mesma que fez o mesmo. A marca de seu batom vermelho sobre a taça era extremamente atraente, sexy, e isso me deixava um tanto...
- Você quer comer o que? - perguntei e ela riu
- Você também é arrogante - eu rir da sua resposta
- Perguntei o que você quer comer - falei simples
- E eu falei que você é arrogante - disse me encarando
Me apoiei sobre a cadeira, cruzei as pernas e os braços. Ainda encarando seus olhos castanhos, a mesma me encarou tomando um gole do vinho novamente. Sorri de canto com sua feição extremamente sexy.
- Me fale sobre sua família - falei
- Minha família? Não tem nada de tão interessante, meus pais e minha irmã moram no Brasil... e a sua? - perguntei
- Meu pai morreu quando eu era mais novo, minha mãe mora em Orlando, ela é casada, tem uma filha, minha irmã mais nova... ela é romântica, já está na segundo casamento - ela sorriu
- E você? - perguntou surpresa
- Se eu sou romântico? Eu não sou do tipo que se apaixona - ela me olhou surpresa
- Então você é de qual tipo? Você namora? - perguntou
- Eu não tenho essa coisa de namorada, eu não tenho um tipo, mas eu posso ser o seu tipo - me apoiei na mesa
Voltei a encarar a mesma, que me olhava um pouco vermelha.
- Não viemos aqui para tratar desse assunto, qual a sua proposta? - perguntou
- Eu quero que seja minha diretora geral - respondi simples
- Diretora geral? É um cargo acima do meu, por que quer isso? - perguntou
- Por que sim, eu quero, eu acho que tem capacidade para isso! - falei e ela sorriu de canto
- E o que você ganha com isso? - perguntou
Olhei para o relógio, marcava quase o fim do expediente. Sei que finalizei todos os meus compromissos de hoje, mas ela também precisava se preparar.
- Não tenho tempo - apontei para o relógio - Por isso mandei Sabina preparar a sala de reuniões, talvez lá você saiba o que eu ganho com isso - falei
Any me encarou e eu a encarei de volta. Ela realmente quer saber o que ganha com isso, ela ganha tudo. Eu também quero saber o que eu ganho, eu sei o que eu ganho.
[...]
Acabamos de chegar no prédio da empresa, entramos no elevador, sozinhos novamente. O elevador se fecha.
- Vou te mostrar a sala que irá ficar - falei e ela assentiu
Subimos rápido. O clima estava um pouco frio, mas com o fogo que estávamos. Seus cabelos jogados para trás, seus braços cruzados, suas coxas juntas, sua bunda bem empinada devido a sua postura, não pude deixar de olhar. A porta do elevador se abriu, liberando o espaço vazio, Sabina estava no seu horário de almoço. Peguei a chave que estava na sua mesa e caminhei até a segunda porta do corredor, destrancando a mesma. Any entrou fazendo uma pequena tour com seus olhos e cruzou os braços.
- Essa não parece a sala da diretoria de negócios! - falou se virando para a janela
- Essa é a sala de diretoria geral - ela se virou para mim
- Como tem tanta certeza que eu vou aceitar essa proposta? - perguntou
- Essa proposta é irrecusável - falei simples
- Realmente tenho que concordar, mas enquanto não saber o que você vai ganhar com isso e o que eu vou ganhar com isso, eu não irei aceitar! - falou caminhando até a mesa
- Você vai saber, vamos esperar Sabina chegar e vamos para a sala de reunião! - falei
- E por que não conversamos sobre isso aqui mesmo? - perguntou
A mesma voltou a me encarar, caminhou lentamente até a mesa, passando a mão lentamente sobre ela e se apoiando na mesma. Me aproximei da mesma, sua respiração começou a falhar devido aos mínimos centímetros de distância que estávamos.
- Por que eu tenho algo para mostrar! - sussurrei em seu ouvido
A mesma voltou a me encarar. Peguei em sua cintura e sentei a mesma sobre a mesma vazia, fazendo a mesma soltar um grito surpresa. Apoiei minhas mãos sobre a mesa, uma em cada lado do seu corpo, ainda encarando ela.
- Eu garanto que não irá se arrepender! - falei
- E por que não? - perguntou desafiadora
- Por que você está no meu jogo, está no meu jogo desde que pisou na minha sala, por que teve que ser tão sexy? - perguntei e ela sorriu
- Jogue limpo então, Senhor - falou mordendo o lábio inferior
Fomos atrapalhados por Sabina, que entrou rapidamente pela porta. Nos olhou, eu com os braços cruzados olhando para a mesma e Any sentada sobre a mesa.
- Desculpe atrapalhar, não sabia que estavam aqui - falou e eu assenti
- A sala de reuniões está pronta? - perguntei e ela assentiu - Leve Any para lá, estou indo buscar alguns papéis!
Falei e sair da sala. Caminhei até minha sala, peguei alguns papéis, contratos que estavam na gaveta da minha mesa. Peguei algumas canetas, alguns projetos, em geral, tudo. Peguei algumas coisas pessoais também. Ser diretor geral de uma empresa não é um cargo fácil de ser ter, eu poderia subir qualquer pessoa de confiança e que já está aqui na empresa a bastante tempo, mas de alguma maneira eu quero Any, eu vou ganhar muito coisa com ela.
Conheci ela não faz muito tempo, mas ela me chamou atenção. Sua personalidade, sua beleza única, sua forma de se expressar. Meu assunto com essa mulher vai além do profissional, ela não é uma mulher fácil, é uma mulher difícil, que não demonstra fraqueza e não se entrega fácil. Pra que eu tenha ela, comigo, eu preciso que ela se entregue, mas sei que apenas dando um cargo tão grande a ela, ela aceite, eu não quero comprar ela, eu só preciso dela.
Caminho até a sala de reunião, Sabina abre a porta para mim e fecha em seguida. Any esta sentada na mesa olhando alguns papéis. O ambiente se encontra silencioso e vazio, com apenas a presença dela, a sala um pouco escura. Me aproximo e me sento a sua frente, a mesma conserta sua postura e me encara.
- Está nervosa? - perguntei
- Vamos direto ao assunto! - eu assenti
Tirei alguns papéis e mostrei alguns projetos para ela, mostrei o contrato, mostrei algumas ideias e expliquei para ela também sobre o cargo de diretora geral.
- Isso eu sei e não me interessa, o que me interessa é saber o que você ganha com isso! - disse cruzando os braços
- Ganho muitos coisa, sua confiança, você... eu preciso de você - falei e ela arregalou os olhos
- Você é sádico! Me contrata e quer me dar um cargo alto, com isso em troca?
- Eu quero que se entregue a mim, seja minha! - falei
- Por que esse interesse em mim? - perguntou
- Por que como eu já disse, você é diferente! Jogue meu jogo.
- Diferente? Você acha que pode me comprar com esse seu jogo? Se quer jogar, jogue limpo!
- Seja minha - falei novamente
- Pra que? Se eu serei sua e você não será meu, você mesmo disse que não se apaixona, não namora! Eu não serei de um homem, que não poderá ser meu, repito, jogue limpo! - falou e eu sorri de canto
Mulher inteligente.
- Se entregue a mim - falei
- Por que eu faria isso? - perguntou
- Pra me agradar... - falei simples
- Agradar você? Como? - falou quase em um sussurro
- Eu tenho regras. Se você seguir elas, eu recompenso e se você não seguir, eu te castigo! - falei
- Eu não vou jogar seu jogo, Josh. Eu quero um jogo limpo!
- Por favor, Any. Só se entregue a mim! - falei
- Certo, você ganha tudo, e o que eu ganho com isso? Saiba que esse emprego não vai me fazer mudar de ideia - falou
- Eu - falei e ela me olhou surpresa
- Ganho você, quantas mais outras garotas jogam esse seu jogo? - perguntou
- Você é a primeira! - falei
- E a última - falou se curvando
- Isso é um sim? - sorri de canto
- Isso quer dizer que irá se apaixonar por mim! - falou - Jogue limpo, ou sou só eu, ou nada feito!
Any me encarava, seus olhos castanhos brilhavam, seu olhar sexy e desafiador sobre mim, mordendo seu lábio inferior, sua feição um pouco nervosa. A proposta dela não era nada conveniente e isso a deixa mais inteligente, Any me quer, só pra ela, mas isso não traria muitas vantagens. Eu já estava impaciente, mexendo na caneta sem parar. Bati na mesa e ela se assustou.
- Eu quero comer você! - falei e ela sorriu de canto
- Não está jogando limpo - disse simples
- Nunca jogo limpo - falei e ela riu
- Então ou você aceita a porra da minha proposta, ou nada feito.
- Quer ir embora? - perguntei
- Quero! - disse simples
Sua voz sai quase em um sussurro, ela continua a mexer suas unhas, suas pernas juntas, sua respiração quase falha, seu rosto um pouco vermelho, mordendo seu lábio inferior.
- Mas seu corpo está dizendo outra coisa - falei bebendo um gole da água - O jeito que está apertando suas coxas debaixo da mesa, a mudança da sua respiração, suas feições!
- Minhas feições? - sorriu de canto
-Você está vermelha! - falei
A mesma jogou seus cabelos lisos para trás, balançou sua cabeça e me encarou, me deixando totalmente atordoado. Meu calor só aumentava ao estar perto daquela mulher, retirei a minha gravata imediatamente, o calor estava me matando.
- Se eu ficasse aqui, o que aconteceria? - perguntou e eu sorri de canto
- Primeiro eu iria tirar esse vestidinho e adoraria descobrir que está nua por baixo - falei e ela mordeu o lábio
- Sério? - disse passando as mãos em seus cabelos
- Depois deitaria você nessa mesa e te comeria te não aguentar mais - falei e ela sorriu de canto
Sua feição complementem excitante, seu nervosismo sumiu, Any parecia bem demais, excitada talvez. Sua voz extremamente sexy, a língua passando em seus lábios, a forma em que seus dedos se encaixavam. Encarava a moça sem tirar os olhos da mesma.
- Ou é a minha proposta ou nada feito! - falou
- Você complica tudo! Feito - falei
- Como posso acreditar em você? - perguntou
- Por que eu não vou me apaixonar - falei e ela sorriu de canto
A mesma se levantou e eu a acompanhei. Sorria sem mostrar os dentes, me encarava e não retirava seu olhar de mim por nenhum segundo que passava.
- Feito! - disse e eu sorri de canto
Apertamos a mão, Any sorriu de canto e eu acompanhei seu sorriso. Sua feição perfeitamente bem, me fez me perde em seus olhos castanhos brilhantes. Seus cabelos lisos jogados para trás e sua pele negra. O trato estava feito.
Any agora é diretora geral da Beauchampions K. Trabalha no mesmo departamento que eu, na sala da frente, isso quer dizer que verei ela todos os dias. Terei Any para mim, ela ainda acha que eu irei me apaixonar por ela, eu não duvido muito da sua capacidade, mas eu não me apaixono. Pego a caneta e assino o contrato, a mesma assina em seguida.
- Eu quero um contrato que prove que não irá sair com ninguém enquanto estiver comigo - falou
- Não se preocupe com isso!
A mesma caminhou até a porta e eu caminhei atrás da mesma. Ela simplesmente entrou no elevador e saiu sem falar nada. Sorri para Sabina e desci atrás, prestes a ir para minha casa. Não demorou muito para que eu chegasse.
Retirei aquele terno que me apertava, toda minha roupa, tomei um banho bem quente, lavei meus cabelos e fiz minha barba. Ainda não conseguia acreditar que aceitei aquela maldita ideia de Any, eu deveria ter mudado tudo, mas acontece que não consigo, Any faz isso comigo.
Eu deveria largar tudo isso, eu não sei se Any vai se entregar totalmente a mim. Eu preciso dela, mas eu também preciso de outras, se eu não fizer isso, eu nunca terei Any em meus braços, mas se eu não tiver ela em meus braços, eu terei outras. Mas acontece que eu quero ela, eu só penso nela, em todas as formas possíveis, desejos eróticos, o que também é estranho, por que eu não sinto isso por nenhuma garota.
Talvez pela forma que Any se expressa. Ela é difícil, não é igual as outras, eu falo em diversas situações. Qualquer mulher abriria as pernas facilmente para mim, Any não, ela é muito difícil. Eu não vou me apaixonar por Any, se ela não se apaixonar por mim primeiro... eu vou jogar o jogo dela, em menos de uma semana ela estará caidinha por mim.