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Eu perdi as contas de quantas vezes tinha gozado, mas foram tantas que a cada vez que sentia aquela sensação no estômago eu chorava.
Meu pênis estava extremamente sensível, dolorido e de um vermelho rubro. No mínimo toque eu choramingava e me retraía.
Mas essa era a minha punição, segundo Jeon, se a sua princesa está dando trabalho, brinque até que canse.
Eu estava morrendo de tanto gozar e havia apagado repentinamente algumas vezes, eu chorei como uma criança quando cheguei pela quinta ou quarta vez.
- Eu não aguento mais.- solucei tentando sair de seus toques.- Dói muito.
- Você está quase lá, só mais um pouco.- sua mão fazia movimentos rápidos no meu pau.- Vamos lá, princesa.
Em um gemido doloroso eu gozei, apenas um pequeno jato, foi o que consegui.
- Você me deixou vazio.- resmunguei ainda com as bochechas manchadas pelas lágrimas.- Não vai sair mais nada.
- Mas eu ainda não acabei.- choraminguei mais alto recebendo um tapa fraco na coxa em troca.
Fui deitado de lado com Jeon atrás de mim, ele levantou a minha perna direita e guiou seu pau até a minha entrada. Gemi manhoso sentindo-o me invadir, eu estava tão alargado que ele entrou com uma facilidade que me assustou.
Com movimentos lentos ele me abraçou beijando a minha nuca. Consegui virar um pouco a cabeça e o beijar, senti ele sorrir em meio ao beijo e se mover mais rapidamente. Foi confuso, molhado, eu estava tão cansado que movia minha boca sem sentido. Ele apenas riu beijando a ponta do meu nariz e segurando o meu rosto para que eu conseguisse beijá-lo, o que na verdade se tornou comigo babando por todo o seu rosto em uma tentativa falha de sentir seus lábios; mas ele não se importou.
Apertei meu membro quando senti a mesma sensação queimar meu estômago, Jeon cobriu a minha mão com a sua e beijou meu ombro gemendo arrastado, ele tinha gozado.
- Só mais uma vez, Chim. Por favor.- eu grunhi cansado, não conseguia mover minha mão, doía muito. Jeon moveu a sua mão sobre a minha e em pouco tempo eu gemi longamente. E de repente tudo ficou escuro.
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- Oh, droga.- me espreguiçei me esparramando por toda a cama.
Meu corpo parecia ter sido moído, ainda estava com os olhos fechados e todas as imagens do que aconteceu me atingiram com um soco.
Jeon, eu, nus, beijos, sexo, sexo, e mais sexo. E claro, eu quase morrendo de tanto gozar. Olhei para baixo e suspirei aliviado, meu pau ainda estava no lugar. O acariciei ainda sentindo-o sensível.
- Você é um sobrevivente.- murmurei.
Me sentei no colchão sentindo meus ossos estalarem, minha bunda estava dolorida e com certeza vermelha. Tentei me levantar mas caí de joelhos no chão, eu estava sentindo os efeitos da nossa brincadeirinha.
Fiquei sentado respirando fundo e me mexendo desconfortável tentando achar uma posição que não me fizesse sentir pontadas doloridas...lá. Respirei fundo e decidi por ficar deitado no chão; dei um suspiro prazeroso quando meus músculos relaxaram.
Olhei para baixo da cama e consegui ver o diário, mais uma vez me estiquei e o tirei dali sentindo a ansiedade arranhar meu estômago. Abri na página que havia lido antes e reli mais uma vez sentindo o peso de cada palavra. O dono do diário a todo momento estava se lamentando como se tivesse o peso do mundo em suas costas e não soubesse como tirá-lo.
Cada página tinha um relato, mas ele sempre se dirigia a sua mãe e: ou ele a odiava muito ou eu não estava conseguido entender a sua ironia ácida. Com certeza era a segunda opção.
Li umas quatro páginas que mesmo sendo pequenas, me deixavam com muitos pensamentos e eu acabava ficando absorto, tentando entender aquele homem que um dia fora dono desse diário.
Ele encontrou um garoto; na verdade o garoto o encontrou e eles acabaram ficando juntos. Esse tal de Kyhiun foi alguém muito insistente.
Ou ele ainda é.
Ele pode estar vivo e andando por Mors. Mas também se ele estiver vivo não vai mudar muita coisa na minha vida, continuarei preso aqui e me lamentando dessa vida de merda.
Antes que pudesse terminar meu raciocínio escutei uma movimentação do lado de fora e escondi o diário no lugar de sempre.
A porta foi aberta mostrando um Jeon com o cabelo desgrenhado e a cara de sono. Ele carregava duas tijelas com o maldito caldo desconhecido, as tijelas foram deixadas na mesa de facas e ele veio na minha direção me ajudando a levantar e a me sentar na cama.
- Como se sente?- me sentei com as costas apoiada na parede e peguei uma tijela quando foi oferecida. A tomei em poucos goles, eu estava faminto.- Com fome, com certeza.- ele riu.
- Quer que eu seja sincero?- perguntei. Quando ele acenou em afirmação eu continuei.- Parece que enfiaram uma arma na minha bunda e apertaram o gatilho. É assim que me sinto.- disse seco.
- Parece que o gatinho acordou raivoso, não?- revirei os olhos e cruzei os braços emburrado.- Você está ficando muito petulante, acho que tenho que ser mais rigoroso com você.
- Que seja.- Jungkook sorriu minimamente e suspirou coçando os olhos. O observei mais atentamente e vi que ele estava extremamente cansado, olheiras já davam sinais de aparecer e ele até parecia mais magro. Eu me senti, só um pouquinho, mal por estar sendo ruim.- Desculpa se estou sendo intrometido mas, está tudo bem?
- Tudo bem, Jimin. Só estou um pouco cansado.
- Jungkook?- chamei. Eu queria testar uma coisa.
- Sim?
- Por que quando eu te chamei de Jungkook você disse que não era o Jungkook?
- Eu disse isso?- eu assenti mas tudo que recebi em troca foi um encolher de ombros quando ele me respondeu senti sua voz trêmula.- Eu não lembro disso. Sinto muito. Mas me chame de Jeon, apenas.
Decidi esquecer isso e me focar em outra coisa, pelo que vi, a minha relação com Jeon está melhorando muito. Só não sei por quanto tempo vai ser assim.
Depois de ter comido, Jeon se deitou me puxando para ficar com a cabeça no seu peito, em pouco tempo ele adormeceu afrouxando os braços que estavam em torno da minha cintura. Cochilei por pouco tempo e quando acordei estava sem sono algum, eu já não sentia tanta dor assim então caminhei lentamente pegando emprestada as roupas de Jeon que, claramente, ficaram um pouco folgadas.
Saí do quarto e fui até os banheiros; recebi uns olhares estranhos e alguns elogios mas fingi que não foi comigo chegando até um chuveiro vazio. Tomei um banho mais longo do que o normal e suspirei aliviado, a água relaxou o meu corpo todo. Depois de me limpar devidamente me vesti e dei de encontro com Yoongi.
- Chim!- ele me abraçou forte, enlaçando seus bracinhos no meu pescoço.- Sinto a sua falta.
- Eu também, Yon.- retribui o abraço e logo o soltei quando Taehyung saiu de uma cabine e nos viu.- Oi, Tae.
- Oi.- ele sorriu mostrando os dentes afiados.- Fico feliz que ainda respire.
- Obrigado.- sorri sem graça.- Eu acho.- murmurei.
- Vem.- Yoongi me puxou para fora do banheiro e não tive como reclamar. Voltamos para o último andar e paramos na porta do lado da de Jeon.- Precisamos conversar. Taehyung?
O maior entendeu o recado e saiu do quarto não antes de avisar que estaria do lado de fora caso fosse preciso. Revirei os olhos pela tamanha preocupação do maior e me sentei na ponta da cama esperando.
- Você e Jeon...bem...fizeram aquilo, não é?- Yoongi olhou para baixo e vi suas bochechas tomarem uma cor rosada.- Você quis?
- Sim.- respondi rindo pela vergonha do loiro.- Eu quis fazer aquilo, e eu gostei.
- Ainda bem.- ele suspirou aliviado, a preocupação era clara em seu rosto.- Eu achei que você tivesse sido forçado, eu não sei o que faria se isso fosse verdade.
- Eu estou bem, um pouco dolorido, mas estou bem.- ri e Yoongi ficou mais vermelho.- Mas...como você sabe que nós fizemos?
- As paredes que separam os quartos podem ser de cimento mas não são as mais grossas que existem. E você sabe, você não é nada silencioso.
Foi a minha vez de corar. Só de imaginar quantas pessoas ouviram e-- merda Jeon!
- Bom-pigarreei- aconteceu mais alguma coisa?
- Minhyuk foi atacado. Tenho quase certeza de que Seungri mandou.- mesmo com apenas nós no quarto ele falava baixinho.- Por sorte ele conseguiu escapar, mas ele 'tá bastante machucado.
- O que fizeram com ele?- o ar parecia ter abandonado meus pulmões.- E Jooheon?
- Minhyuk bateu a cabeça feio e ficou desacordado por bastante tempo, eu- na verdade todos acharam que ele fosse morrer. E Jooheon quase derrubou Mors quando soube; ele e Taehyung caçaram os homens e os fez pagar.- Yoongi mordeu os lábios e me cutucou.- Eu estou com medo.
- Você contou para Jooheon sobre Seungri?- Yoongi assentiu positivamente me deixando mais aliviado.- Minhyuk está bem, vamos resolver isso.
- Temos que ir logo. Por favor.- Yoongi implorou com os olhos brilhando pelas lágrimas.- Se não fosse por Taehyung eu mal conseguiria dormir.
- Eu vou resolver isso.- disse decidido.- Eu prometo.
Deixei um beijo na testa de Yoongi e me despedi, passei por Taehyung que logo entrou no quarto e fiquei parado no corredor. Olhei para a porta do quarto que agora era meu e olhei para a última porta do corredor.
O quarto de Seungri.
Eu poderia ir falar com Seungri, ou poderia voltar para o meu quarto e pedir ajuda para Jeon. Se entrasse na primeira porta não teria tanta certeza de que sairia vivo dela, Seungri parece ser alguém descontrolado, que se esconde atrás dos mais fortes enquanto faz coisas ruins. Se decidisse entrar na outra porta a minha situação não mudaria tanto, Jeon pode não ter me matado até agora, mas não significa que ele vai ficar bem o tempo todo.
Ele muda de repente e se torna outra pessoa, e isso me assusta terrivelmente. Eu tinha que fazer alguma coisa, Minhyuk foi machucado e tenho um pressentimento de que Yoongi não caiu de propósito, ele está escondendo algo.
Se eu não parar Seungri ele vai machucar mais alguém, Minhyuk conseguiu escapar e eu podia sentir que ele não estava nada feliz com essa falha.
É agora ou nunca. Quarto de Jeon ou quarto de Seungri. Nenhum dos dois me dava total certeza de sucesso.
Respirei fundo repassando tudo na minha cabeça e fui até a porta que escondia o homem que virou minha vida do avesso.
Encontrei Jeon dormindo calmamente, me deitei ao seu lado e o balancei levemente. Ele grunhiu e se virou me prendendo em seus braços, me debati tentando sair mas fui mais apertado.
- Shii, dorme.- a voz de Jeon estava mais rouca pelo sono, mesmo assim continuou mandão.
- Eu preciso falar com você. É sério.- o balancei mais forte.
- Me deixa!- me afastei assustado. Ele gritou nervoso e me puxou pelo braço ficando bem perto do meu rosto.- Seja lá o que quer falar eu não me importo.
- Seungri quer matar você.- soltei sentindo meus olhos arderem.- Se você não se importa com isso então vai se foder.
Consegui me desvencilhar de seu aperto mas antes que saísse da cama ele me puxou de volta.
- O que quer dizer com Seungri quer me matar?- minhas costas estavam coladas no seu peito e seus braços estavam me prendendo.
- Você não se importa, se esqueceu?- resmunguei e senti seus braços me apertarem mais.- Ande, me mata logo, vai facilitar para ele. Mas não venha reclamar quando se afogar no próprio sangue.
- Seungri é de confiança. Ele não me trairia.
- Deveria ter pensado nisso antes de matar o antigo líder que por sinal do destino tem o mesmo DNA que ele.- ironizei.
- Você não acha que está muito mimado?- ele beijou meu pescoço.- Talvez tenha que te mostrar o seu lugar.
- Você não acredita em mim, não é?- suspirei cansado.
- Sim, eu acredito. Mas preciso de provas.
- Provas? Você 'tá brincando comigo?- me virei olhando-o de lado.- Você pode conseguir provas quando encontrar o meu corpo jogado por aí.
- Jimin, Jimin, controle a sua língua. Não quero te machucar.- ele me avisou. Mordi a língua me controlando para não falar mais nada.- Ótimo.
- Você vai...esperar?
- Vou falar com Seungri.- arregalei os olhos o olhando como se ele fosse doido.- Eu faço as regras por aqui, você as segue.
- Certo.- suspirei e me controlei para não revirar os olhos.- Você vai agora?
- Não.- ele puxou a minha camiseta a tirando do meu corpo.- Antes disso eu quero você.
Bom dia meninas !!!
Não tô bem mano até agora o JK não postou nada pro Jimin mano pqp.
Não vai cair a mão se ele postar alguma coisa vai!? NÃO vai.
Em fim tá aí a att não tá tão emocionante porém tá ótimo kdksk.
Em fim não esqueçam de dar o votinho e comentar.