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" O que eu quero? Eu quero você."
Eu fiquei paralisado olhando para Jungkook que tinha a expressão, que antes era irritadiça, calma.
- E-eu não sou gay.- menti.
Jungkook se engasgou com uma risada e começou a gargalhar escandalosamente. Ele se balançava pra frente e para trás batendo na coxa e lágrimas escapavam do canto dos olhos.
- V-você acha que eu quero você como meu brinquedinho?- ele começou a rir mais, como se fosse possível, Jungkook estava com o rosto vermelho e segurava a barriga por conta dos risos.
Senti meu rosto esquentar pela humilhação. Eu só queria voltar pro meu quarto e nunca mais sair de lá, eu queria nunca ter saído sozinho e ter encontrado o Jeno, eu queria minha liberdade.
Eu queria a minha casa.
- Você é realmente muito engraçado.- disse rindo com as palavras entrecortadas. Ele levantou e veio na minha direção.- Eu não quero você como a minha putinha, você vai substituir o Jeno. Até eu encontrar alguém que sirva.
- E-eu não acho que eu vá, sabe, servir.- encolhi os ombros, eu estava tão nervoso que soou como uma pergunta. Ele riu anasalado e continuou chegando mais perto.
- Isso não foi um pedido.
Eu estava tremendo da cabeça aos pés. Jungkook me quer nesse bando estranho dele, mas para quê? Vou ser inútil.
- V-você deveria encontrar, não sei, a-alguém forte e corajoso?
- Provavelmente. Mas você me parece... interessante.
- B-bom...- tossi tentando disfarçar meu nervosismo.- O que eu faço nesse seu...bando?
- Você faz muitas perguntas.- ele voltou a se deitar e me olhou com a sobrancelha arqueada.- Não vai sair?
- O- o que?!
- Escute, você tem sorte de que Jeno não era importante.- sorriu sarcástico.- Ou tenha certeza que o seu traseiro estaria apodrecendo agora mesmo. Agora saia.
Me atrapalhei para chegar até a porta e quando sai escutei suas risadas. Desci as escadas correndo o mais rápido que pude, quando estava descendo uma delas esbarrei em um corrimão quebrado e cortei o tornozelo.
Que inferno! Quando essa maré de azar vai acabar?
- Porra!- me agarrei no corrimão e pulei em um pé só, tentando suportar a dor até que eu chegasse no meu quarto.
Agradeci aos céus por ele estar vazio, não iria suportar as perguntas de Minhyuk e a raiva de Jooheon. Cheguei até a minha cama e tirei o sapato, grunhi de dor e vi o corte, não parecia fundo e estava sangrando bem pouco mas a pele estava começando a inchar em volta do corte. Maravilha. Um pé machucado é tudo que preciso nesse momento. Procurei pelo quarto algo para limpar o sangue, encontrei um pedaço de pano e enrolei sobre o corte. Isso deve resolver.
Eu precisava tomar banho, mas descer mais escadas com o pé desse jeito não ia dar muito certo, até porque, se eu tivesse que correr caso algo ou alguém viesse me importunar, eu cairia no chão.
Deitei com o travesseiro no meu pé e fiquei acordado olhando para a parede. Dormir é algo que, definitivamente, está fora da lista nesse momento.
Como em tão pouco tempo eu me meti em tanta merda? Fui preso, um cara morreu na minha frente e agora tenho que fazer parte de um bando de prisioneiros.
A dor no meu tornozelo parecia aumentar a cada momento. Pela dor parecia que o corte era pior do que aparentava. Toquei nele e vi que a pele estava mais quente e inchada. Mordi a língua quando me mexi demais e a dor ficou pior.
Cobri meu tornozelo com o lençol e tentei dormir.
____________
Quando acordei eu estava molhado de tanto suor e a minha bexiga parecia que ia explodir. Minhyuk e Jooheon já estavam no quarto, dormindo.
Meu tornozelo parecia que ia se rasgar de dor, tirei o lençol e ofeguei quando vi o estrago. O pano estava empapado de sangue e a pele estava inchada e vermelha.
Tentei me levantar e caí sentado no chão. Prendi a respiração quando Jooheon se mexeu mas não acordou. Fui me arrastando com as mãos até a porta, parando e ficando em silêncio por muitos minutos quando um dos meninos se mexia durante o sono.
Sai do quarto e alguns homens estavam no corredor, eles nem se importaram quando passei rastejando do lado deles, confesso que prendia a respiração quando passava do lado de alguém.
A dor que sentia não passava e quase desisti quando cheguei às escadas, mas a minha bexiga estava me matando. Era isso ou mijar nas calças, e eu não tenho outra.
Cheguei até a metade e meus braços já reclamavam, olhei para meu tornozelo e quis chorar. Encostei a cabeça no corrimão e fechei os olhos, vou ter um colapso nervoso.
- Jimin?- olhei e vi Yoongi se aproximar.- Caralho, o seu pé!
- Se não tivesse falado nem teria percebido.- Eu estava com dor e com muita vontade de fazer xixi. Não estava com muita paciência.
- Você quer ajuda?- ele corou me olhando sem graça. Quase senti culpa pela minha grosseria. Quase.
- Sim, Yoongi. Eu quero ajuda.- ele colocou meu braço esquerdo sobre seu ombro e me ergueu. Sem querer pisei com meu pé machucado e quase gritei de dor.
- Vamos devagar.- por sorte estávamos no terceiro andar. Se fosse o último eu me jogaria por cima da grade.
Depois de reclamações e xingamentos, todos vindos da minha parte, chegamos nos banheiros.
- O Taehyung ainda está aqui,- ele percebeu minha cara assustada e foi rápido em me confortar.- Ele não vai fazer nada.
Yoongi me ajudou à entrar em uma das cabines e fechou a cortina me esperando do lado de fora. Quando fiz xixi quase chorei de alívio.
- Yoongi? Achei que tivesse ido embora.- escutei Taehyung chegando perto.- Aconteceu alguma coisa?
- Não aconteceu nada. Não se preocupe.
Escutei um barulho do lado de fora e prendi a respiração. Fiquei entre sair e ver se estava tudo bem ou ficar quieto. Escolhi a segunda opção quando ouvi um choramingo de prazer.
- Ta-Tae. Aah, p-para.
- O que foi, bebê? Não tem ninguém aqui.
Yoongi gemeu mais alto e senti meu rosto esquentar, eles iam... ali?
- Para!- Yoongi disse mais alto.
- O que tá acontecendo com você?- senti que Taehyung estava bravo.
- Eu só não quero, não aqui. Por favor.- Taehyung bufou e ouvi gemidos abafados. Eles estavam se beijando.
- Certo, mas quando voltarmos para o quarto eu vou te deixar cheio de marcas.- ele disse intercalando entre beijos.- As pessoas estão esquecendo à quem você pertence.
- Sim.- Yoongi deu uma risada maliciosa.- Eu te encontro no quarto, tudo bem?
- Por que não podemos ir agora?
- Eu estou meio ocupado.
- Eu espero.
- Nao!- Yoongi respondeu meio alto.- Q-quer dizer... eu meio que... quero ser independente. Entende?
- Por que isso tão de repente?
Eu conseguia ver a silhueta dos dois através da cortina e vi que Taehyung se afastou de Yoongi.
- Eu não quero ser mais o fracote do bando, eu quero saber como me livrar de problemas. E você sempre me protege, nunca me deixa tentar.
Taehyung não respondeu nada, apenas saiu nos deixando a sós. Me assustei quando Yoongi abriu a cortina do nada; ele estava com as bochechas rosadas e o cabelo bagunçado.
- Vamos, rápido!- me apoiei no seu ombro e ele me levou para um caminho que desconhecia.- Temos que dar um jeito no seu tornozelo.
- Você não vai deixar o Taehyung mais irritado? Sabe, você não precisava falar aquilo pra ele.
- Eu quis, Jimin.- fizemos uma curva.- Eu só não sei se ele entendeu.
Chegamos em um corredor mal iluminado e sem portas, vi que só havia uma bem no fim do corredor. Ela estava fechada deixando só uma fresta onde saia um rastro de luz.
- Quando alguém se machuca, e dá pra salvá-la, ela é trazida para cá.- Yoongi bateu na porta e ela foi aberta por um homem da minha altura.
Ele usava um tipo de luva de pano que estava manchada de vermelho, sangue; era careca e na cabeça tinha umas tatuagens com símbolos indefinidos. Os olhos eram totalmente pretos, pintados.
- Yoongi!- ele nos recebeu e percebi um sotaque em sua fala.- Sabia que um dia você voltaria!
Ele falava puxando o "R" das palavras, nos deu espaço e entramos no seu quarto. As velas iluminavam todo o local, havia uma cama que formava um tipo de maca e vi que havia um corpo coberto por um lençol, em alguns pontos ele tinha manchas enormes de sangue.
Haviam prateleiras de pedra e nelas tinham potes de todos os tamanhos, neles tinham líquidos e outras coisas estranhas; em um deles pensei ter visto um coração.
- Não quero nada com você, Monk, meu amigo está machucado.- sorri minimamente com o "amigo".
- Claro.- Monk deu um sorriso amarelo, ele olhou para o meu tornozelo e me puxou para me sentar em uma cadeira.- Vejamos.
Monk apalpou meu tornozelo e fazia seu "diagnóstico", apertei o tecido da minha calça para não gritar ou soltar qualquer barulho.
- Sem ossos quebrados, ou essas coisas. Corte? Sim, isso. Corte.- ele divagava sozinho enquanto ia em direção á sua prateleira e pegou um pote com uma pasta amarelada. Com um pano ele espalhou pelo corte e o enrolou novamente. Mordi a parte interna da bochecha para tentar ignorar a ardência que aquilo causou e suspirei quando a dor começou a aliviar.
Monk entregou o pote para Yoongi e sorriu.
- Só isso?- Yoongi questionou.
- Claro que não!- ele riu escandalosamente.- Tem um preço.
Monk o olhou de cima a baixo e lambeu os lábios. Merda. Esse maluco quer o Yoongi.
- Você poderia ter dito isso antes de passar essa porra no meu pé!- me apoiei na cadeira e me levantei ficando perto de Yoongi. Perto da porta.- Eu posso me virar.
Yoongi alternou sua cabeça de Monk para mim repetidas vezes abrindo a boca mas a fechava desistindo de falar.
- Não acho que ficar com o pé assim seja uma boa ideia. Você pode até... perdê-lo.- ele sorriu maldoso.
- Perder o pé?! Não inventa, Monk, você está mentindo!- Yoongi esbravejou.
- Achei que eu fosse o médico.- colocando o pote de volta na prateleira ele se virou e nos olhou cínico.- Ainda estão aqui?
- O que você quer?- Yoongi estava com o maxilar cerrado e vermelho de raiva.
Monk colocou o dedo indicador no queixo e vincou a testa fingindo pensar. Yoongi estava tão nervoso que achei que ele fosse atacá-lo, mas ele apenas balançava de uma perna para outra.
- Não precisamos disso,vamos embora.- sussurrei para Yoongi.
- Se o que ele tiver dito for verdade, diga adeus ao seu pé.- ele sibilou.
- Ah, já sei!- Monk chamou a nossa atenção.- Uma noite com você, do jeito que eu quiser.
Me espantei da forma com que ele enfatizou aquelas últimas palavras, como se ele já as tivesse cravado em sua mente para dizer à Yoongi um dia. Ele por acaso se esqueceu de Taehyung?
- Uma noite?- Yoongi parecia estar passando aquela ideia, completamente maluca, na cabeça.
-Você não vai aceitar!- apontei meu dedo para Monk e explodi.- Seu filho da puta! Eu prefiro perder a porra do meu pé do que deixar o Yoongi com você!
- Deixar ele com quem?- Yoongi ficou tenso do meu lado e senti meu sangue gelar. Monk deu uns passos desesperados para trás e bateu na prateleira fazendo com que alguns potes caíssem. Taehyung havia chegado.
- Deixar o Yoongi com quem?- ele repetiu a pergunta e atravessou o quarto em poucos passos ficando do lado do loiro.- Responda!
- Taehyung! Há quanto tempo meu rapaz!- senti medo e desespero fluindo de Monk.
- Eu realmente espero ter escutado errado, Monk.- ele falou mostrando mais os dentes causando um arrepio em mim.- Jeon não ia gostar nada de encontrar o único bom médico de Mors morto. E você sabe que eu posso matá-lo, não sabe?
A voz dele aumentava a cada palavra, Yoongi ficou na minha frente, como se tentasse me esconder, e tentou se explicar.
- Taehyung , e-eu precisava de um remédio, mas acho que eu não vou conseguir, então vamos embora!- ele se atropelou nas palavras e Taehyung o olhou com a sobrancelha arqueada.
Já estava virando rotina ele encontrar Yoongi em alguma enrascada, e o pior, ele sempre estava comigo.
- E ele ia te foder, não é?- Taehyung estava com os dentes cerrados e falou com palavras duras.- Você ia aceitar ser fodido por ele, Yoongi?
Ele soltou suas palavras como veneno, Yoongi ofegou e quando disse sua voz estava embargada.
-Eu não ia-
- Ele não ia aceitar.- me intrometi.- Ele só queria me ajudar. Só isso.
Taehyung me ignorou e começou a puxar Yoongi pelo cotovelo.
- Espera, Tae!- o loiro implorou.- Eu preciso de ajuda, o Jimin precisa de ajuda! Por favor!
Ele parou e ficou olhando o loiro que nesse momento já derramava lágrimas de seus olhos inocentes. Com um bufo, Taehyung se aproximou de Monk que guinchou e se encolheu de medo.
- Dá o porra do remédio que ele quer.
- Eu tenho um preço, tudo tem- Ahh me desculpe!
Taehyung o levantou pela gola da camiseta deixando seus pés à centímetros do chão.
- Eu não vou repetir, Monk.
Com os dedos trêmulos ele apontou para os estilhaços no chão, quando ele bateu na estante alguns potes caíram. O remédio que eu precisava estava em um deles.
Com um grito de raiva, Taehyung o jogou no chão. Monk berrou com o impacto mas se calou quando recebeu o olhar gélido do maior.
- Faça outro. Agora.
Monk parecia um ratinho sendo encurralado por um gato. Com Taehyung gritando de raiva e xingando, ele pegou um outro pote em um tipo de baú e o entregou para Taehyung.
- E-eu já tinha o-outro.- o doutor estava tremendo tanto que temi que o pote fosse ao chão.
- Ótimo.- ele foi em direção á porta esperando Yoongi e revirou os olhos com raiva quando viu que eu teria que receber ajuda para andar.
- Saia.- ele afastou Yoongi com as mãos e me jogou sobre seus ombros. Quase deixei um grito escapar mas me contive.
Atravessamos os corredores sob olhares de homens curiosos que viam um cara assustador passar com um garoto nos ombros, sendo acompanhado por um loirinho vermelho e ofegante.
Quando chegamos no terceiro andar Taehyung me colocou no chão e quase foi empurrado por um Yoongi desesperado.
- Você tá legal?- ele me olhava inspecionando meu corpo.- Temos que colocar o seu remédio.
- Eu estou bem, não precisa se preocupar, Minhyuk deve saber como usar isso aqui.- poderia ter aceitado a ajuda de Yoongi, eu gostava de sua companhia, mas o olhar que Taehyung me deu me fez desistir.
- Tudo bem, se precisar de alguma coisa eu estou aqui.- Taehyung estava com os braços cruzados na cintura de Yoongi que acenou preocupado para mim enquanto ia embora.
Por sorte já estava no meio do corredor, então não tive que andar muito para chegar ao meu quarto. Quando cheguei vi Jooheon sentado na cama prestes a colocar seus sapatos, Minhyuk ainda estava dormindo e percebi que ele estava nu sob o lençol.
- Quem é vivo sempre aparece.- o moreno me saudou "carinhosamente".
- É bom ver você também, Jooheon.- depois de toda a adrenalina meu corpo havia desligado. Minha cabeça parecia pesar uma tonelada e meu tornozelo parecia a pata de um elefante.
- O que aconteceu com o seu pé?- ele parecia preocupado mas tentava não demonstrar.- Não que eu me importe.
- Eu esbarrei num corrimão quebrado.- olhei para o pote em minhas mãos e olhei em dúvida para Jooheon.- Uhm... você pode me explicar como uso isso?
- Primeiro: eu deveria perguntar como você foi idiota o suficiente pra se machucar num corrimão? Segundo: isso é um tipo de pomada, passe sobre seu tornozelo que em alguns dias ele vai estar melhor. Ou não.
- Obrigado.- sentei com um baque na cama e estiquei a minha perna levantando a calça para ver o estrago.- Está muito ruim?
- Está péssimo.- ele se ajoelhou e pegou o pote das minhas mãos. As suas atitudes repentinas estavam me assustando então afastei meu pé.
- Por que isso?- disse desconfiado.
Ele suspirou sentando no chão com meu pé em seu colo.
- Por algum motivo, que ainda quero descobrir, o Minhyuk gosta de você. E claro, sexo me deixa de bom humor.
- Ah, claro.- fiquei sem graça e Jooheon riu abrindo o pote.- Obrigado.
- Sem problemas, bro.
O tal "remédio", que seria aplicado no meu tornozelo, tinha um cheiro de plástico queimado. Suspirei aliviado quando a gosma tocou a minha pele, poderia ter um cheiro horrível, mas aliviou bastante a minha dor.
Vi Minhyuk se mexer durante o sono e grunhir. Logo Jooheon estava com seu olhar preocupado em Minhyuk checando se estava tudo bem.
Senti um aperto no peito olhando aquilo tudo, eles realmente se amam. Pensei em Yoongi e pisquei tentando afastar as lágrimas, ele poderia estar sofrendo agora, por culpa minha.
- Pronto!- ele disse orgulhoso por seu trabalho. Minhyuk se mexeu mais e abriu os olhos piscando tentando afastar o sono.
- Joo?- ele disse sonolento. Jooheon passou mais da pasta no meu tornozelo por precaução e limpou as mãos na calça indo até o parceiro.
- Ei, babe.- ele deu um selinho em Minhyuk e sorriu quando ele se esticou na cama.
- O Jimin voltou?- ele ainda não tinha percebido a minha presença, pigarreei e ele virou a cabeça encontrando meu olhar.- Oi, Jimin.
Ele se sentou corando quando percebeu que estava sem roupas, desviei o olhar dando privacidade para que ele se vestisse. Quando terminou ele veio se sentar do meu lado e olhou meu tornozelo preocupado.
- O que aconteceu? Achei que fosse vir depois que terminasse de comer, mas você não voltou.
Olhei para o chão, deveria contar o que aconteceu? Eu tenho que contar para alguém, ou vou enlouquecer, e estou começando a confiar em Minhyuk.
- Bom, foi assim..
Oi filhos lindos que amo muitoooooooo.
Gente que capítulo foi esse em... kdkdkd estão gostando?
Qual será a função do Jimin no bando do jk em kdkdkd adoooroooo.
Gente foco aqui: Voces sabem que esse perfil aqui é novo por que o meu outro eu perdi. Ele foi apagado neh,? Então eu com medo e pura precaução criei outro perfil o mycherrryblossoom gente por favor vão lá seguir ele. Deus me livre eu perder esse de novo eu já tenho vocês tudo lá, então a gente só migra pra lá, que Jesus não deixe isso acontecer nunca.
Em fim vão lá seguir ok? Ok.
Pra vocês não ficarem lá atoa eu tenho uma onne pra postar, então vou postar lá, pra destrair vcs viu. Sou uma ótima mamãe kdkdkd
É isso beijinhos amo vocês e se cuidem. Deixem a estrelinha aí viu amores.