》Hot dare||Bughead♡

By AnaJAlvees

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+16 || Betty, Veronica e Jughead estavam se divertindo na sua casa, todos bêbados e jogando o jogo da garrafa... More

1|Pornô ao vivo.
2|A mais vadia de todas.
3|Porra, Cooper.
4|Quer transar comigo?
5|Mama gostoso.
6|Menos falar e mais beijar.
7|Pelo amor de deus,me fode.
8|Um maravilhoso orgasmo.
9|Não podemos ser amigos.
10|Você me quer.
11|Apenas nos dois.
12|Escutar voce gritar meu nome.
13|Algo que me faz querer mais.
14|Bate que eu gosto.
15|Amigos podem transar, certo?
16|Vai poder fazer isso por mim?
17|A boate.
18|Desculpa.
19|Seus desejos são ordens.
20|Nos tres.
21|Um casal bonito.
22|Você é linda.
23|Duro só de olhar pra você.
24|O pacto.
25|Suja pelo meu gozo.
26|Apenas sua.
27|Um passado dificil.
28|O jeito que me faz sentir.
29|Exclusiva.
30|Você é diferente
31|Quero você.
32|Dor.
33|Um absurdo desafio quente.
34|Prazer total.
35|Muito bom pra ser verdade.
36|Ninguem alem de você.
38|Te amo.
39|Assim tá ótimo.
40|Jughead.
41|Ninguem melhor do que você.
42|A melhor sensação do mundo.
43|Felicidade.
44|Vespera de natal.
45|Sequestro.
46|Pra sempre.
47|Lar, doce lar.
48|Partida.
EPÍLOGO.
Nova historia.

37|Estraga prazeres.

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By AnaJAlvees

Vocês vão passar o natal juntos no Havaí!. —respondeu Veronica com um gritinho de felicidade. —Isso é ótimo.

Eu odeio mentir pra minha melhor amiga, tive que contar a ela que Jughead e eu vamos pra outro lugar que não tem nada haver com o que realmente vou, ele não queria que contasse a verdade, ainda não sei o porque disso mas pretendo descobrir o antes possível.

Coloquei um sorriso no meu rosto e a abracei.

Não tem nada que me deixa mais contente do que ver meus melhores amigos felizes.

Sim, decidi ir pro México com Jughead. Ontem estava indecisa, mas hoje amanheci com a certeza de que não tinha nada que eu quisesse mais do que isso.
Ainda não lhe dei a confirmação, porque gosto de fazer um pouquinho de drama, porém hoje na faculdade vou lhe dar a notícia.
Também preciso conversar com minha mãe, não sei como ela vai ficar, nunca passei um natal longe de casa, isso me deixa triste. Foi uma decisão bem difícil, fiquei a noite acordada pensando nisso, bom, também porque tinha que estudar, mas a maior parte dos meus pensamentos estavam em decidir se ir ou não com Jughead.

Obrigado. —murmuro com um sorriso desfazendo o abraço. —Cheryl vai passar aqui pra irmos pro campus, vem com a gente?

—Claro, vou pegar minhas coisas.

Por incrível que pareça, Veronica essas semanas não faltou um só dia das aulas, acredito que Cheryl tenha alguma coisa haver com isso, e fico extremamente feliz.

Já falou com sua mãe? —pergunta minha amiga aparecendo na sala com sua mochila nas costas.

Nego com a cabeça.

Mais tarde ligo pra ela.

—Alice vai ficar bem triste, nem eu nem você vamos passar o natal lá, como sempre fazemos.

Minha expressão torna-se triste, não vai ser pra eles a mesma coisa passar o feriado naquela mansão apenas os dois, mas tenho certeza que ela vai entender, se tem uma coisa que minha mãe é, é compreensiva.
Agora que lembro, tem a festa que meus fazem um dia antes do Natal, mais de cem pessoas são convidadas, então duvido que sintam nossa falta, eles são pessoas com muitos amigos.

Dou de ombros.

Ela vai entender.

[...]

O sr.Blake, professor de história, começou distribuir os trabalhos que fizemos acho que há anos atrás, se não estou errada fiz ele com Isaac, um garoto súper tímido, mas fofo e inteligente. Quando fui na casa dele era cômico o jeito que eu o deixava nervosa, mal conversava, e parecia sentir que se olhasse pra mim poderia queimá-lo ou alguma coisa do tipo com o olhar.
Conclusão, o cara é um nerd total.

Quando o professor deixa o trabalho na minha mesa sorrio, tiramos dez.
Olho na direção de Isaac e levanto a folha pra ele ver nossa nota, pisco um olho e o coitado fica mais vermelho do que um tomate, reprimo a vontade de rir e levanto o polegar.

Sinto meu celular vibrar no bolso, disimuladamente leio a mensagem por baixo da mesa.

Não me faça levantar e causar que a cara desse nerd fique vermelha não pelo fato de que minha namorada simplesmente olhou pra ele e sim pela força que meu punho vai chocar contra seu rosto.

Reviro os olhos, sinto o olhar dele queimando nas minhas costas mas não vou olhá-lo. O imagino com aquela expressão zangada e os braços cruzados, não resisto e olho, e como imaginei, estava do jeito que descrevi.

Quando a aula terminar, me espere, preciso conversar com você.

Me encontre na aula de química.

Sorrio ao ler a mensagem, ele só pensa em sexo.

Senhorita Smith, poderia compartilhar com nos isso que lhe fez sorrir pra nos sorrirmos também. —a voz do senhor Blake me assusta.

Ergo a cabeça, envergonhada. Todos os olhares estão sobre mim.

Desculpa eu... —murmuro sentindo a cor subir pelas minhas bochechas.

Guarde o telefone, porfavor. —diz autoritário.

Eu vou matar o Jughead. Lanço um olhar rápido pra trás e percebo que ele está sorrindo, babaca.

[...]

Seus beijos são distribuídos com pressa pelo meu pescoço, envolvo seu corpo com as pernas me deliciando pelo prazer que é ter sua boca sobre mim.

Jug... precisamos conversar. —murmuro com a respiração ofegante.

Ele me ignora e continua a me beijar, seus dedos vão até o zíper da minha calça jeans e em seguida enfia dois dedos no meu interior, então perco a noção e esqueço de tudo, agora só existe Jughead, sua boca e seus dedos. Fecho os olhos e deixo-me levar, minhas mãos exploram seu cabelo, sua boca continua no meu pescoço, com as pernas o atraio mais até meu corpo.

Você me faz perder o controle. —sussurra no meu ouvido enquanto seus dedos entram e saem do meu interior.

Como sempre, o fato de algum professor poder entrar a qualquer hora faz isso muito mais excitante. Tento sentar direito na mesa e termino derrubando alguma coisa.

Shhh, não faça barulho.

Rio baixinho e o atraio até minha boca, ele engole meus gemidos enquanto sua língua explora minha boca, me beija apressado porém com paixão. Seus dedos finalmente tocam aquele ponto, vou descendo pelo seu pescoço e mordo seu ombro pra não gritar.

Porra... —dissemos os dois em uníssono.

Sorrio e o beijo uma última vez, dessa vez com carinho e paciência, nada comparado ao beijo salvagem de segundos atrás.

Ele fecha meu zíper, desgrudo minhas pernas do seu corpo e me ajuda descer da mesa com cuidado. Ao estarmos tão perto um do outro preciso quase quebrar o pescoço pra poder olhá-lo, ele me faz sentir baixinha.
Não consigo me conter, então fico na ponta dos pés e deixo um selinho rápido nos seus lábios.

Tá tudo bem? —pergunta com as mãos nos meus quadris.

Assinto.

O que era que queria me dizer?

Ah claro, estamos aqui pra conversar, tinha esquecido.

É sobre a viagem pro México.

De repente sua expressão fica preocupada. Passo as mãos em volta de seu pescoço.

Tomou uma decisão?

—Sim... —finjo tristeza. —Jug, sinto muito...

Ele força um sorriso, mas nos seus olhos percebo a dor.

Tudo bem, eu-

—Jughead, —o interrompo. —estava brincando, vou sim com você pro México.

O brilho aparece de novo nos seus olhos e ele da um grande sorriso, meu coração enche de alegria. Adoro vê-lo feliz, nunca vi nada tão lindo como seu sorriso.

Meu moreno me abraça e beija minha testa delicadamente.

Obrigado.

Olho pra ele, confusa.

Por que?

Seus dedos percorrem o contorno do meu rosto, me olha daquele jeito, como se me admirasse, depois passa um fio do meu cabelo atra da minha orelha.

Por aparecer na minha vida.

Meu coração derrete e fico sem palavras. Nunca pensei que amaria de novo, e Jughead, a pessoa que menos esperava, mudou isso.

Digo o mesmo. —respondo sorrindo.

Vamos, passe a noite na minha casa.

O puxo pela mão.

—Primeiro vamos sair daqui antes de alguém nos encontrar.

Ele se posiciona detrás de mim, com as duas mãos a cada lado dos meus quadris.
Enquanto saímos varios olhares são posicionados sobre nos, com certeza sabem o que aconteceu nessa aula, não fico envergonhada, tenho certeza que já fizeram a mesma coisa alguma vez. A aula de química tá mais pra "aula onde os alunos escapam pra uma rapidinha".

Lembro de que agora tenho uma prova de álgebra.

Merda! —exclamo me livrando dos braços de Jugehead. —Tenho uma prova.

Beijo sua bochecha rápido e vou até a sala. Estou atrasada, ótimo.

Espero você no meu carro na saída! —é a última coisa que escuto depois de entrar as pressas na aula, onde os alunos já começaram. —Desculpe professor. —digo com um sorriso inocente. —tive um probleminha.

Ele me lança um olhar rápido e aponta com o dedo minha mesa, onde a prova já estava sobre. Vou até lá e começo escrever.
Com cuidado olho pra Cheryl, que também está me olhando, querendo saber o motivo do meu atraso.

Sem pronunciar as palavras digo que depois falo com ela.

Penso em Jughead e em como ele é uma péssima influência.

[...]

Jughead me distraiu. —explico pra ruiva quando saímos da aula. —Como você foi na prova? —pergunto sabendo que ela tem dificuldades com essa matéria.

—Nem tão mal assim, mas acho que não passo do seis. —diz triste.

Passo meu braço ao redor de seus ombros e tento animar seu humor.

Bom, pense que no resto de matérias você se dá super bem.

Ótimas palavras Betty, deveria ser motivadora ou alguma coisa do tipo.

Cheryl sorri e volta a atenção pra mim.

—Que bom que vai de viagem com o Jughead.

—É —confirmo sorrindo —falando nele, você e a V podem ir, vou pra casa dele.

Tá bom. —ela se afasta e joga um beijo no ar —Vejo você amanhã!

Vou até meu armário e guardo alguns livros na minha mochila.
Preciso ser mais responsável, hoje cheguei atrasada numa aula e o professor me pegou usando o celular, coisas que nunca tinham acontecido antes, e que vou tentar não deixar se repetir, sem contar que andei faltando de algumas aulas... O que você está fazendo comigo, Jughead?

Queria muito ter um expediente perfeito, sempre gostei de ser a melhor estudante. Na escola varias meninas me odiavam por isso, sempre tirei as melhores notas e sem querer ser metida, mas sei que era a favorita de todos os professores, com razão, eu era perfeitinha demais.
Alguns errinhos não vão afetar o mais mínimo em todos meus anos de notas esplêndidas e comportamento mais do que adequado.

Oi, linda. —diz uma voz atrás de mim.

Abro um enorme sorriso ao ver Fangs.

Oi, como você está? —pergunto deixando um beijinho na sua bochecha.

Desde aquele dia no SouthSide bar que não o via, deveria ter conversado com ele antes, porque se não fosse por Fangs, duvido que Jughead e eu hoje estaríamos juntos.

Mais do que bem... finalmente contei pros meus pais que sou gay e pra minha surpresa eles lidaram com isso super bem.

Solto um gritinho de alegria e o abraço forte. Fico tão feliz por isso, principalmente pelo fato de seus pais o terem aceitado, lembro de como ele tava assustado de revelar isso pro mundo.

Isso é tão bom, não sabe como estou feliz por você nesse momento. Ser gay não é uma coisa da que você deveria ter medo ou se envergonhar. —digo com toda a sinceridade do mundo. —Isso é tão corajoso pela sua parte. Já contou pros seus amigos? —pergunto, já que Veronica não comentou nada comigo.

Fangs nega com a cabeça.

Primeiro quis começar contando pros meus pais, mas quero contar pro resto do mundo o antes possível.

Aquece meu coração como ele não deixa de sorrir em momento algum, estou tremendamente orgulhosa dele.

Queria te agradecer ter guardado o segredo, ter me apoiado e também escutado quando precisei. —diz o moreno pegando nas minha mãos.

Sorrio.

—Obrigado a você por confiar em mim, sabe que pode contar comigo pro que for, tá?

Ele me abraça uma vez mais.

Você é uma pessoa maravilhosa.

Nosso momento é interrompido quando alguém, que tenho certeza de quem é, faz um barulho com a garganta pra chamar a atenção atras de mim.
Como não, viro e dou de cara com meu maravilhoso troglodita.

Fangs me olha com orgulho.

Fiquei sabendo que agora são um casal.

Jughead me afasta dele me atraindo até seu corpo posesivamente. Reviro os olhos pela sua reação exagerada e innecesaria. Ele está especialmente possessivo hoje. Pelo jeito que está olhando pro Fangs minguem diria que são ótimos amigos, parece que está querendo fusílalo.

Se sabe por que fica nessa pregação toda com ela? —ruge Jughead do meu lado.

Antes de que eu o mande catar coquinho meu amigo responde:

Calma aí, grandalhão, Betty e eu curtimos a mesma fruta. Não sou nenhuma ameaça.

Primeiramente Jug parece não entender o que está falando, até que finalmente cai na real e vejo como suas bochechas ficam vermelhas pela vergonha.

Eu... hm, desculpa. Não sabia, cara. —murmura coçando o cabelo e olhando pra todo canto menos pro Fangs.

O mesmo simplesmente da de ombros e deixa um beijo na minha bochecha, Jughead me aperta mais contra si.

Mas cuida dela, Betty é especial. —avisa.

Pode deixar. —responde, dessa vez sorrindo sem mostrar os dentes.

Fangs afasta-se deixando eu e Jug sozinhos.

Tiro suas mãos do meu corpo e olho feio pra ele.

Quase achei que ia mijar em cima de mim pra marcar território. —digo com amargura. —Você foi bem babaca.

Começo andar sem esperá-lo até o estacionamento do campus.

Deixa eu levar isso. —diz pegando minha mochila e a levando nas costas.

Simplesmente aceito porque aquela coisa tava realmente pesada, mas não deixo escapar que isso foi um gesto fofo pela sua parte.

Desculpa, princesa...

—Não, nem vem com essa de "princesa". —paro o impedindo de continuar caminhando. —Não sou um objeto pra você ficar competindo com outros caras por mim. —o aviso.

Acho isso uma coisa ridícula, talvez tenha vezes que seja necessário a intervenção de Jughead pra manter alguns homens longe, mas enquanto eu não pedir significa que tenho a situação controlada e que sei me cuidar muito bem sozinha. Agora estou com ele, e sei perfeitamente que não tenho que deixar nenhum outro passar dos limites, porém sei fazer isso pela minha conta.

Franzo a testa ao perceber que o idiota a minha frente olha pra mim com uma expressão de abobado.

O que foi? —pergunto grossa.

—É que você fica tão sexy brava.

Bufo revirando os olhos e continuo andando, mesmo sem saber onde está seu carro.
Jughead atrás de mim, rodeia meus quadris com suas mãos grudando meu corpo no dele, começando distribuir beijos no meu pescoço enquanto caminhamos.

Desculpa. —sussurra mordendo meu lóbulo. —prometo que não vai se repetir.

—Tomara que não. —o aviso.

Ele me vira, fazendo nossas bocas se unirem, me encosta contra um carro. Sinto sua ereção contra mim. Nossas bocas se exploram em um beijo lento e excitado, enlouquecendo um ao outro. Puxo seu cabelo querendo aprofundar mais e mais o beijo, sua língua percorre cada canto de minha boca, a minha cada canto da dele. Gemidos escapam de sua garganta. Suas mãos acariciam meu corpo por cima da roupa, me deixando tonta pelo prazer.

Não vamos fazer isso aqui. —digo o empurrando, mesmo o desejando muito.

Estraga prazeres. —murmura me atraindo de novo ao seu corpo pra caminharmos grudados. —Vamos passar na sua casa, pra você pegar roupas e passar a noite no meu apartamento.

—Não vou dormir na sua casa, Jughead. Amanhã tenho prova, preciso estudar.

—Ajudo você estudar, na minha casa.

Olho pra ele com um sorriso sacana.

Nos dois sabemos que se eu for pra sua casa vamos fazer de tudo menos estudar. —faço uma pausa e subo no carro. —E além disso, vamos ter muito tempo pra passar tempo juntos, e sozinhos.

—Porfavor. —pede se aproximando de mim. —Faz isso por mim.

Começa distribuir beijos pelo meu pescoço, sabendo que isso me distrai totalmente.

Ainda preciso ligar pra minha mãe. —minha respiração começou ficar ofegante.

Pode perfeitamente ligar estando na minha casa.

Reviro os olhos.

Tudo bem. —falo quando suas mãos começam subir por baixo da minha camiseta. —Eu vou.

Consigo sentir seu sorriso contra meu pescoço, e por algum motivo idiota isso me faz sorrir também.

______

Maratona 3/6

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