Just Like Fire

By confete

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O famoso clichê onde o capitão do time de futebol é desafiado a fazer o nerd inocente se apaixonar por ele. M... More

Avisos
Blog Coruja
Capítulo 1
Blog Coruja
Capítulo 2
Blog Coruja
Capítulo 3
Capítulo 4
Blog Coruja
Capítulo 5
Blog Coruja
Capítulo 6
Capítulo 7
Blog Coruja
Capítulo 8
Capítulo 9
Entrevista
Capítulo 10
Blog Coruja
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Blog Coruja
Capítulo 14
Capítulo 15
Blog Coruja
IMPORTANTE
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Blog Coruja
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Entrevista II
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Blog Coruja
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38

Capítulo 17

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By confete

Oi, oi

Como eu voltei a publicar pelo notebook, os parágrafos estão ficando muito separados? No meu app do celular a escrita fica estranha, mas não sei se é só o meu. Está tudo normal no de vocês? Ou do cap 16 em diante, ficou esquisito?

##

PoV. Liam

Toda vez que uma sessão de estudos acontecia, nossa mesa ficava uma bagunça.

A biblioteca ficava completamente vazia, nesse horário da tarde. Tão vazia que a bibliotecária, uma senhora que eu não lembrava o nome, tinha confiado a chave da porta, à Zayn. Para que nós dois ficássemos depois do horário das aulas.

Eu tinha cadernos, livros, notebook e uma garrafa d'água em minha frente, além de uma caneta sendo mordida por meus dentes ansiosos.

Do outro lado da mesa, Zayn mantinha apenas um tablet e um livro, perfeitamente alinhados.

Eu nunca cansava de observar como sua presença era calma e organizada, tão diferente de mim. Podia imaginar o quanto me ensinar devia cansá-lo, porque eu era muito lerdo para aprender.

Bufei pelo que pareceu a décima sexta vez, batendo a cabeça na mesa.

— Você está indo bem. - a voz de Malik soava confiante, mas eu sabia que era mentira.

— Talvez se eu fingir um desmaio na prova, o Sr. Evans me dá nota integral. - falei, esperançoso.

Zayn soltou uma risada baixa, que me fez levantar a cabeça.

Apoiei o queixo na mesa, apreciando seu sorriso.

— Que tal uma pausa? - sugeriu.

Assenti mais que depressa, feliz por dar um descanso ao meu cérebro.

Tirei duas barrinhas de proteínas da mochila e ofereci uma à ele. Zayn aceitou, mas a deixou na mesa, levantando e indo até a prateleira mais próxima.

Mordi um grande pedaço da minha barra, vendo o garoto tirar um livro da parte de cima, tendo que ficar na ponta dos pés para isso.

Fiquei pasmo quando ele voltou a sentar e começou a ler o livro, como se aquela coisa não tivesse umas 500 páginas.

— Temos algum trabalho que eu esqueci? - perguntei.

Zayn levantou os olhos da página.

— Não, esse faz parte de uma meta pessoal. - falou.

Franzi a testa.

— Como assim?

— Eu tenho uma meta de ler todos os livros da biblioteca da escola.

Engasguei com minha barra, tossindo de forma nada elegante e tendo que esfregar meu peito, para me acalmar.

Me estabilizei e encontrei Malik me olhando preocupado.

Engoli minha vergonha.

— Todos? - repeti.

Ele assentiu, voltando a se recostar na cadeira.

— Estou passando uma prateleira por vez.

Continuei perplexo, vendo ele virar a página, tranquilamente.

Eu achava muito maneiro quem conseguia sentar por horas e ler um livro mega grande. Era uma ideia tão absurda para mim, que só percebi estar encarando Zayn, quando notei suas bochechas ficarem coradas.

Desviei o olhar e terminei minha barrinha.

Ok, ele estava lendo. E pessoas costumavam gostar de silêncio quando faziam isso. Mas minha língua inquieta e meu cérebro que derretia perto de Malik, não me permitiram ficar quieto por mais do que vinte segundos.

— O que você acha de toda essa história com a Coruja? - perguntei, sentando mais na pontinha da minha cadeira.

Zayn pensou por um momento.

— Ela parece estar mais cruel, esse ano. - ele comentou.

Concordei.

— Ano passado era a Demi Lovato. - lembrei - Ela comentava as tretas e gostava de fazer piadas. Mas desde que se formou e essa nova Coruja assumiu... postar o vídeo do Cameron e os outros, foi muito errado.

Zayn fechou o livro, marcando a página com o dedo.

— O seu pai deixou todo mundo com peso na consciência. - disse.

Segunda feira tinha sido um pesadelo para mim. Logo que o sinal tocou, meu pai chamou alunos e professores para o teatro, e deu o maior sermão sobre a festa.

É claro que eu entendia o peso do que aconteceu e o perigo que Ariana sofreu. Todos entendiam. Mas nenhum de nós era dono da garota para impedir ela de usar aquelas coisas. A forma como ele nos fez sentir que era nossa culpa, não ajudou em nada.

Nunca me incomodei em ser filho do diretor, até essa semana. Porque agora todo mundo me olhava torto, o ressentimento por meu pai refletindo em mim.

— Ele me colocou de castigo, por estar na festa. - resmunguei.

Zayn franziu a testa, confuso.

— Mas você nem fez nada errado. - falou - E você foi embora quando eu fui, era bem cedo.

Desviei o olhar para a mesa, me ocupando em rodar a caneta, enquanto pensava em uma resposta.

— Ele está usando o envolvimento da polícia, - pigarreei - para ter uma desculpa para me punir.

O silêncio que se seguiu, me fez levantar o olhar para Zayn. Ele me observava com cuidado, o livro já esquecido.

— Por quê? - perguntou, baixo.

Cocei meu queixo. Dava para sentir a barba que ameaçava crescer em meu rosto. Planejava deixar ela bem grande, já que demorou tanto para aparecer.

Eu não sabia como explicar, sem parecer que eu era só um garotinho mimado irritado com o pai. Eu não conversava sobre isso nem com Louis ou Niall. Mas a paciência de Zayn, enquanto me esperava pensar numa resposta, me deu forças para continuar.

— Meu pai teve uma criação "dos velhos tempos". - comecei, ainda focado na caneta - Desde muito criança, teve que cuidar da casa, trabalhar, se esforçar. Nós não nascemos no meio da Elite, sabe? Só estamos aqui, porque um parente deixou a herança para meu pai. Ele supervaloriza o trabalho duro, dizendo que foi recompensado com a herança.

Zayn se ajeitou na cadeira, sentando mais para frente. Seu cabelo era um pouco grande, quase alcançando o colarinho da camisa social, repartido no meio, uma mecha tocava sua testa quando se movia.

— Desculpa, - ele disse, baixo - eu ainda não entendi.

Olhei para a janela da biblioteca. Era enorme e dava vista para a quadra aberta de vôlei, além de um pedaço da parte fechada da piscina. Se eu ficasse quieto, conseguia ouvir os alunos treinando para o campeonato de natação.

O sol me fez piscar, incomodado.

Eu não achava que tinha intimidade o suficiente para encher Zayn com meus problemas, então apenas dei de ombros, como se não fosse nada demais.

— Ele quer que eu jogue futebol profissionalmente, quando me formar. Mas não gosta que eu fique no gol.

— Mas o goleiro é um dos jogadores mais importantes para o time. - Zayn ainda me olhava, confuso - Sem você, o outro time vence.

Sorri pequeno.

— Posso contar um segredo? - perguntei, me inclinando sobre a mesa.

Malik assentiu, apoiando a cabeça na mão, me olhando com atenção.

— Eu meio que não gosto de futebol. - falei - Eu até preferia estar na Banda do colégio.

Um sorriso cresceu em seus lábios, deixando seus olhos pequenininhos.

— Você sabe tocar?

Assenti.

— Violão. - encolhi os ombros - E eu canto um pouquinho também.

— Se você, um dia, decidir entrar para a Banda, tenho certeza de que o colégio inteiro agradeceria. - Zayn riu baixo - Você salvaria nossos ouvidos.

Dei risada. A sra. Hathaway era ótima professora de música, mas a Banda não parecia melhorar.

— Cuidado com sua esperança. - brinquei - Eu posso ser péssimo.

— Se você cantar para mim, eu posso descobrir se é ou não.

Ele soltou a sugestão com simplicidade. O sorriso simpático e os olhos dourados na minha direção, me deixando hipnotizado.

Como alguém podia ser tão bonito e parecer nem notar? Zayn Malik podia.

Percebi estar encarando de novo, e desviei o olhar.

— Quer voltar para a aula? - perguntei, coçando a nuca, como sempre fazia, quando ficava constrangido.

Zayn continuava sorrindo, me observando por mais um tempinho, antes de assentir.



Passei pelo portão da minha casa, ainda com a mente repetindo as risadas que eu consegui arrancar de Zayn Malik.

Parei no pátio em frente a entrada, vendo Louis e Niall sentados no degrau que levava até a porta.

Minha casa tinha dois andares, de pedras brancas, varandas nas janelas, um jardim mal cuidado e garagem. Muito menor em comparação com a de Louis, por exemplo. Eu preferia assim, já que só moravam meu pai e eu, não precisávamos de tanto espaço.

— Por que não entraram? - perguntei, andando até eles.

Eles ainda usavam o uniforme do time, então não tinham tomado banho no vestiário.

— Porta trancada, gênio. - Tomlinson zoou, rodando a bola de futebol nas mãos.

— Você roubou isso? - apontei para a bola.

Ele deu de ombros.

— Eles têm um monte no estoque.

Revirei os olhos. Louis parecia estar cada dia mais inconsequente. Ou eu estava cada dia mais rabugento.

— Ah, e eu não vou poder fazer o trabalho de história com você. - Tomlinson ficou em pé, segurando a bola embaixo do braço.

— Nem me diz. - bufei - Você deu um jeito de ser a dupla do Styles.

Niall continuou sentado, encostado na coluna de pedra, fuçando na chuteira com os dedos distraídos.

Louis apertou os olhos azuis na minha direção.

— Payno, quanto mais cedo você aceitar que eu tenho uma aposta para vencer, melhor vai ser a nossa convivência. - disse ele - Eu vi uma oportunidade e aproveitei. E é só um trabalho, por Zeus. O máximo que pode acontecer, é você ter que ser dupla do esquisito do Nick Grimshaw.

Olhei para Niall.

— Essa é a parte em que você interfere, antes que eu bata nele.

Horan sorriu e ficou em pé.

— Amiguinho brigando com amiguinho? Não pode não. - ele balançou o dedo, nos repreendendo - Vamos nos abraçar e pedir desculpas.

Louis riu e eu cruzei os braços, apreciando seu modo de aliviar o clima.

— Pelo menos você está agindo com moderação. - ponderei - Eu esperava declarações na frente da multidão, ou perseguindo os amigos do Styles, para chegar até ele.

— Discurso de amor em público é muito babaca. - Louis franziu a testa - É como obrigar a pessoa a ter uma reação positiva.

Fiquei surpreso por ele pensar assim. Eu gostava do meu amigo, mas por esses dias andava tão irritado com ele, que esqueci que ele era um ser humano decente antes dessa aposta surgir.

— Mas a segunda parte é ótima. - Louis abriu um sorriso grande - Se eu conquistar a alcateia do Harry, vai ficar mais difícil dele me odiar.

— Não, não, não. - eu balancei a cabeça, dando um passo a frente - Mantenha o foco apenas em uma pessoa. Eu não disse aquilo para você fazer.

Tomlinson me dava dor de cabeça, desde que nos conhecemos no meu primeiro ano e nos tornamos amigos.

Ele ganhou a Coroa Estrela duas vezes seguida. Foi assim que se tornou "rei" do Athena High. E foi assim que nossos problemas aumentaram.

A Coruja adorava narrar a vida do Tomlinson, que adorava a atenção e consequentemente, eu ficava no holofote também.

Harry Styles ganhou a Coroa Estrela duas vezes em um único ano e então só usava as melhores marcas, isso o tornou o segundo rei do Athena High.

Então era fácil entender porque eu ficava apavorado com a ideia de Louis fazer algo que realmente irritasse Styles. Os dois eram os pilares do colégio. Se uma guerra começasse, os alunos se dividiriam. E eu ficaria no meio.

Seria um desastre.

Louis tirou a franja dos olhos com um movimento da cabeça.

— Tarde demais. - piscou para mim - Já comecei a arquitetar um plano infalível.

— Louis é o novo Cebolinha. - Niall riu.

— Não é engraçado. - recriminei.

Tomlinson rodou a bola equilibrada no dedo.

— Eu nem tinha pensado em fazer isso antes de você dizer que eu não podia. - disse ele - Então, tecnicamente, a culpa é sua.

O encarei com raiva, mas Niall entrou no meio, uma mão no meu ombro.

— Payno, eu preciso de um banho e tô morto de fome. - falou - Podemos entrar?

Louis me analisava com cuidado, tentando medir minha raiva.

Respirei fundo, vendo o roxo que desaparecia lentamento do rosto dele.

Andei até a porta de entrada. Eu tinha mandando eles para minha casa, mesmo ficando na Tutoria com Zayn, porque sabia que a essa hora, a casa já estaria aberta. Meu pai voltava cedo, para trabalhar em casa.

Girei a chave e abri a porta, sendo seguido pelos meninos.

O hall de entrada estava vazio, à direita ficava a escada, logo abaixo dela uma porta dupla que levava ao escritório de Geoff. À esquerda a sala de estar que dava acesso à cozinha.

Um som estranho veio de dentro do escritório, que tinha a porta fechada.

Se meu pai estava em casa, por que a porta da frente estava fechada e ele não ouviu os meninos chegarem?

Chequei o horário no meu celular, enquanto andava até lá. Também não era dia da faxineira, então só podia ser o Geoff.

Abri a porta, que estava destrancada e paralisei.

Ali estava Geoff Payne, em cima da sua mesa, com uma mulher embaixo de si. Os dois rindo e se beijando.

— Pai?! - gritei, apavorado com a visão infernal.

Geoff pulou para o chão, os olhos arregalados. A camisa aberta, mas graças à Zeus, usando calças.

A mulher ajeitou o cabelo depressa, fechando os botões da camisa.

Senti Louis e Niall pararem atrás de mim, os dois riram alto, mas pareceram lembrar que aquele era seu diretor e tentaram se controlar.

— Boa tarde, senhora Hathaway. - Louis cumprimentou. Dava para ouvir o riso em sua voz.

Professora Anne Hathaway continuava se ajeitando, vermelha como um pimentão. Ficou em pé, em frente a mesa, me olhando apavorada.

— Liam. Eu te ensinei a bater, antes de entrar no meu escritório. - Geoff repreendeu. Corado com a vergonha, mas mais irritado.

Eu não sabia que reação ter. Apenas encarava a cena, perplexo.

— Ah, senhor Payne, como se não transasse com todas as suas namoradas na nossa frente. - Louis disse, a voz transbordando sarcasmo.

Niall riu mas tapou a boca depressa, com os olhos azuis arregalados.

— Eu acho melhor... - a professora endireitou a postura e alcançou sua bolsa na cadeira - ...Eu vou embora. Vou deixar vocês conversarem.

Ela passou por nós, constrangida.

— Vejo você na segunda, senhora Hathaway! - Louis disse.

Niall bateu nele, pedindo para parar. Mas eu via o esforço que os dois faziam, para não caírem na gargalhada.

— Saiam. - Geoff mandou - Agora.

Os dois obedeceram imediatamente, mas eu não me mexi.

Ainda pude ouvir os saltos da Sra. Hathaway saindo da casa e as risadas dos meus amigos, subindo para os quartos.

Geoff ajeitou o colarinho da camisa e o cinto da calça.

— O que quer, Liam? Eu tenho trabalho para fazer.

— Quando o senhor se recusou a conversar sobre esse novo namoro, achei que era porque não achava que as coisas avançariam muito. - falei, ainda sem me mover - Mas julgando pelo que acabei de ver, as coisas entre vocês dois, parecem estar indo muito bem.

Geoff voltou a me olhar, com um vinco incomodado entre as sobrancelhas.

— Esse assunto não te diz respeito.

— Se ela vai ser minha madrasta, diz sim. - rebati - Mamãe conversa sobre o marido dela comigo.

— Como deve ter notado, eu não sou sua mãe. - ele falou, irritado - Além da cena extremamente constrangedora que você acabou de criar, você ainda está de castigo. Então não me retruque.

Minha garganta fechou com a irritação. Eu não tinha feito nada errado.

— Eu nem deveria estar de castigo! - dei um passo a frente - A festa não era minha, eu não me envolvi em nenhum problema, a polícia nem veio aqui em casa!

Geoff deu um tapa na mesa, furioso.

— Não erga a voz para mim! - ordenou - Eu te dou um teto, pago sua comida, suas roupas. O mínimo que pode fazer, é me respeitar. Já que nem tirar notas boas, você tira. Você só tem dezessete anos, não tem preocupações. Não faz mais nada da vida, além de estudar. E mesmo assim, precisa de um Tutor em Literatura, a matéria mais fácil do mundo. Se soubesse que seria uma decepção total, não tinha lutado por sua custódia, quando me separei da sua mãe.

Ele pareceu soltar tudo que estava guardando ha dias.

Eu queria gritar: "Você escolheu ser pai. Parabéns por fazer o mínimo que é cuidar de uma criança em crescimento, que não pediu para nascer. Gostaria de ganhar uma medalha?"

Mas esse era o problema com meu pai. Ele me fazia sentir um ingrato. Então eu calava a boca e ele culpava "a tecnologia que está ensinando os jovens a serem mau educados".

— Saia. - mandou.

Dei as costas à ele. Querendo sair de perto da sua presença o mais rápido possível.

A cada dia, desejava cada vez mais ir morar com a minha mãe.

##

Gostaram de saber um pouco mais sobre a vida do Liam?

Eu não deixei claro desde o início, como seria a relação dele com o Geoff, porque na vida real, ninguém nunca sabe o que alguém está realmente passando em casa. É meio difícil ver o problema, até que alguém aponte ele, não acham?

Espero que estejam gostando.

Beijão e até o próximo cap!

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