Adorável Prisioneira (adaptaç...

By anja_2017

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- Bem, não sei se minha lady sabe, mas prisioneiros não tem direito a montaria. - E como vai me levar? - Bem... More

1. Acho que irei gostar de ser prisioneira dele.
2. Acho que odeio meu bárbaro.
3. Acho que não gosto mais de ser prisioneira.
4. Eu acho que não iria gostar nada de Taylor.
5. Acho que meu bárbaro não gostava de casamento.
6. Acho que o bárbaro mudou de idéia sobre o banho.
7. Eu acho que meu bárbaro gosta de mim.
8. Eu acho que assustei o pobre soldado
10. Eu acho que meu bárbaro, tinha alguns planos em mente
11 .Eu acho que iríamos passar o dia na cama.
12. Eu acho que irritei o bárbaro.
13. Eu acho que esse bárbaro me enfeitiçou.
14. Eu acho que preciso fazer ele me amar.
15. Eu acho que o bárbaro gosta de mim um pouquinho
16. Eu acho que ele iria me proteger.
17. Eu acho que teríamos um casamento em breve.
18. Eu acho que amo meu bárbaro um pouco mais.
19. Eu acho que Allysson vai desmaiar
20. Eu acho que iria conhecer um povoado, pela primeira vez.
21. Eu acho que estou com medo do futuro
22. Eu acho que o casamento vai ser hoje
23. Eu acho que a guerra iria começar
24. Eu acho que agora era só esperar.
25. Eu acho que era impossível amá-lo mais. Mas eu amava.
26. Eu acho que meu bárbaro vai matá-lo
27. Eu acho que ela vai se ajustar bem em Masen
28. Eu acho que eles teriam uma longa conversa
29. Eu acho que estou com problemas.
30. Eu acho... não eu tenho certeza que seremos felizes
Epílogo - Eu acho... Não eu sei que amo esse bárbaro.

9. Acho que o bárbaro enlouqueceu de vez.

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By anja_2017

Ta aí o segundo capítulo de hoje, espero que gostem, comentem e não esqueça de vota em .
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– Conte-me Shawn, quem foi à primeira esposa do bárbaro? – os olhos do soldado se arregalaram.

– Eu... hmmm....

– Vamos diga-me.

– Minha lady...

– Nada de minha lady, diga logo. – baixei a voz. – Pode confiar em mim. – ele negou apressadamente.

– Eu não sei de nada minha lady. – cruzei os braços, meu lábio tremendo.

– Obvio que sabe, mas já entendi, não gosta de mim.

– Não é isso minha lady.

– Não precisa poupar meus sentimentos.

– Não, não...

– Eu vou entrar. – me levantei apressada e ele veio atrás de mim.

– Cansou de ver a luta.

– Sim. – o ignorei enquanto andava para dentro do salão e vi o tal Bieber.

Ele me olhou atentamente e me lançou um sorriso, parecia um gesto normal, mas um arrepio passou por minhas costas, olhei nervosamente para longe dele e fui em direção às escadas.

O soldado ainda me seguia e o ignorei, eu queria saber sobre a esposa de Cameron, talvez se eu descobrisse por que meu bárbaro não queria casar eu podia ajudá-lo a superar. Não que eu quisesse casar com ele, mas ele estaria curado para o futuro. Para alguma noiva ansiosa, seja ela qual fosse.

Parei em frente a porta do quarto e olhei para o soldado ele forçou um sorriso e estreitei os olhos pra ele e entrei no quarto fechando a porta na sua cara. Sorri feliz comigo mesma, isso ia lhe ensinar a não me esconder o que me interessava, mas agora eu tinha o dia inteiro sem nada para fazer.

Desanimada fui para a cama e me joguei lá, eu precisava de algo para me ocupar, ser uma prisioneira estava começando a ficar aborrecido, nada para fazer, o bárbaro não queria mais me beijar e o soldado não me contava sobre o passado do bárbaro.

O que eu faria até o bárbaro voltar?

Allysson.

Saltei da cama apressadamente e fui até a porta o soldado esperava lá encostado a parede. E lhe dediquei meu melhor sorriso, ele piscou confuso.

– Minha lady?

– Pode me levar até Allysson?

– Claro, ela deve estar com lady Taylor.

– Lady Taylor? – estreitei os olhos pra ele que me olhou assustado.

– Hmmm sim, elas devem estar na sala de costura...

– Nem continue, quero ver o bar... Cameron.

– Mas...

– Vamos homem, vá buscá-lo.

– Mas eu não devo sair de perto da lady.

– Ótimo eu mesmo vou. – bufei saindo do quarto e descendo as escadas, ele me seguia de perto e podia notar a confusão do homem, mas isso não me importava agora.

Sai apressadamente para o pátio, e o bárbaro caminhava em minha direção, abri a boca para dizer aquele bastardo, exatamente que tipo de homem ele era, mas parei ao notar como ele secava o suor do corpo.

Engoli em seco vendo seu peito largo e impressionante, ele usava a túnica para se secar e a passava por seu peito e barriga o pouco pêlo de seu peito estava molhado e meus dedos tremeram para tocá-lo, os músculos dos seus braços se contraiam com o movimento de subir e descer, o bárbaro era realmente atraente. Inferno.

– Minha lady. – ele sorriu ao me ver, meu rosto se avermelhou e pigarreei.

– Não devia andar assim, é muito inapropriado. – ele arqueou uma sobrancelha.

– Assim como minha lady?

– Ora, praticamente nu!

– Quando eu ficar nu, minha lady, você notará. – o ignorei e empinei o queixo.

– Além disso, está sujo. – indiquei seu corpo glorioso e ele arqueou a sobrancelha novamente.

– E?

– Que deve tomar um banho. – ele se aproximou de mim e baixou a cabeça ficando na minha altura e sussurrou roucamente.

– Vai me dar um banho minha lady? – ele me olhava desafiante, sabia que eu não teria coragem, mas ele não me conhecia, esse bárbaro grosseirão.

Sorri docemente e coloquei a mão na cintura empinando o queixo.

– Sim meu senhor. – seus olhos se estreitaram profundamente e me encarou por alguns segundos que pareceram horas, mas não desviei o olhar, ele por fim sorriu e ficou ereto.

– Bieber. – gritou e o administrador apareceu rapidamente.

– Sim meu senhor?

– Mande me preparar um banho em meu quarto. – o homem desagradável, olhou de mim para o bárbaro e assentiu.

– Imediatamente senhor. – ele murmurou antes de ir.

O bárbaro continuou me encarando e sem que eu esperasse agarrou minha mão e começou a subir me puxando com ele, fomos para o quarto em silêncio eu estava muito nervosa com tudo que estava acontecendo. Oh Céus o que tinha feito? Ele ia mesmo me exigir que lhe banhasse?

Assim que chegamos ele me empurrou para dentro e me olhou com curiosidade, engoli em seco e baixei os olhos afastando uma poeirinha imaginaria do meu vestido, ele se aproximou de mim, mas continuei com os olhos fixos no vestido, sua mão veio para meu queixo e me fez encará-lo.

– Está certa disso Lauren?

– Não. – sussurrei e ele estreitou os olhos. – Mas o farei. – sua sobrancelha se ergueu e sorriu.

– Fará? Tem certeza? – antes que eu falasse, bateram a porta e ele ordenou que entrassem. Afastou-se de mim sentando-se a cama enquanto os criados traziam a grande tina e em seguida a enchiam de água.

Eu continuei parada no mesmo lugar sem saber o que fazer. Oh Céus me protejam, eu iria banhá-lo, iria tocar seu peito largo e ombros fortes, suas costas, seus braços, seus...

– Lauren? – ele chamou e me voltei para ele.

– Si... sim.

– Me ajude a tirar as botas. – fui apressadamente até ele, e olhei para seus pés.

– Isso não é trabalho de uma criada?

– Não.

– É de uma prisioneira?

– Não. – ele sussurrou e me olhou intensamente. – É de uma esposa. – pisquei repetidas vezes e abri e fechei a boca confusa.

– Eu... eu.... – ele grunhiu e se levantou retirando ele mesmo as botas e abaixou as calças, me virei de costas o mais rápido que pude, evitando ver o seu... bem a sua...

Aquela coisa grande que tinha entre as pernas.

Ouvi-o se movendo atrás de mim e o barulho da água quando se meteu na tina, respirei fundo algumas vezes e me voltei para ele, ele segurava o sabão e estendia a mim. Um pouco trêmula fui até ele e agarrei o sabão com as duas mãos.

– Me esfregue as costas. – sussurrou e engolindo em seco fiquei atrás dele e fiz espuma na mão com o sabão, e comecei a passar em suas costas.

Deus que costas tinha o homem, eram tão largas e forte, as lavei com calma passando bastante sabão, nas costas e ombros, ele estava muito quieto e não se movia quase nada.

– Chega Lauren. – sussurrou e se virou para mim. – Se lavar mais se desgastara. – meu rosto se avermelhou.

– Desculpe.

– O peito agora. – sussurrou me olhando profundamente e gemi baixinho.

OH Céus, o peito.

Com os dedos trêmulos fui até seu peito e fiz bastante espuma e comecei a lavá-lo, minhas mãos correram timidamente por seu peito, meus olhos fixos nessa parte de sua pele e em mais nada, nem seu rosto e nem... bem, nem mais a baixo.

Passei o sabão por seu peito largo e sua barriga, a espuma cobrindo boa parte de sua pele, meus dedos roçaram os mamilos do seu peito e ele gemeu baixinho, engoli em seco e comecei a descer a mão por sua barriga até que sumisse na água, antes que eu descesse mais, ele a agarrou. Levantei os olhos e ele me olhava profundamente.

– Basta.

– Mas... Mas o senhor... – seus olhos pareciam queimar em mim e meu corpo todo estava absurdamente quente, ele rosnou e gritei quando me puxou de vestido e tudo para dentro da tina.

Água se espalhou por toda parte, seus braços me puxaram contra seu corpo molhado, agarrei seus ombros para me equilibra, mas antes que o xingasse ou perguntasse se estava louco, sua boca se apossou da minha. Céus era um glorioso beijador, seus lábios moviam-se perfeitamente contra os meus, chupavam e mordiscavam de um jeito que nem sabia ser possível.

Sua língua invadiu minha boca, dominando o beijo, ela parecia estar em toda parte, as mãos ansiosas afastavam meu vestido molhado, tremi gemendo contra seus lábios quando tocou meus seios e senti contra meu ventre a coisa que havia entre suas pernas, estava duro e quente, mesmo na água.

Minhas mãos ansiosas por senti-lo, assim como as dele foram para seu peito, ele gemeu contra minha boca e afastou os lábios dos meus, minha respiração veio em arfadas fortes, ele parecia igual, respirando com dificuldade mudou a boca para meu pescoço e chupou a pele, eu me arquei completamente contra ele.

A boca libidinosa começou a descer mais e chegou ao meu peito, ele beijou o topo dos meus seios e apertei seus braços com força, num movimento rápido ele rasgou meu vestido e sua boca cobriu meu seio o chupando com força.

Eu gritei em choque pelo que senti e o afastei com os olhos arregalados. Por Deus, devia ser pecado sentir-se assim. Ele me olhava ofegante e desejoso, o olhei confusa e um pouco assustada pela intensidade do que sentia.

Eu nunca havia me sentindo assim.

– Meu senhor? – sussurrei e ele praticamente rosnou e saiu da tina, foi até o baú e vestiu-se uma calça e uma túnica e praticamente correu do quarto, batendo a porta com força.

Fiquei olhando a porta por um momento tentando entender o que houve. O que se passava pela cabeça desse bárbaro. E o que eu sentia em meu corpo quando ele me tocou tão intimamente.

[...]

Allysson entrou no meu quarto esbaforida. Ela olhou para minha roupa encharcada, eu havia acabado de sair da banheira e me secava junto ao fogo, ainda estava confusa com a atitude do bárbaro.

– Céus Lauren, o que houve?!

– Perdoe-me? – a olhei confusa e ela torceu as mãos nervosamente.

– Cameron saiu pelos portões praticamente rosnando e pegou o cavalo sumindo através da ponte, o que houve aqui?

– Eu... eu não faço idéia Ally.

– Como não? O que houve antes dele sair?

– Bem... – enrubesci profundamente e tentei alisar meu vestido acabado. – Eu lhe ajudei com o banho, e ele me beijou e...

– Espere, Cameron a beijou? – ela me olhou em choque e meu rubor se tornou maior.

– Não pense mal de minha Allysson, eu tentei impedi-lo, mas é difícil, seu irmão é muito obstinado. – tentei me justificar e notei que ela sorria. – Allysson, não ria da minha desgraça, aquele terrível bárbaro... – dessa vez ela riu forte e a olhei magoada.

– Não Lauren, o sinto muito. É só...

– O que?

– Nunca pensei que Cameron se apaixonaria.

- Bem, ele não está apaixonado, e oras, mas ele já foi casado.

– Ele lhe disse isso?

– Não com essas palavras. Mas deixou bem claro que não se casara de novo.

– Oh entendo. Mas o primeiro casamento dele foi arranjado.

– Então ele não amava? – perguntei fingindo desinteresse e ela sorriu.

– Não, nenhum pouco, mas acredito que goste de você.

– De verdade? – a olhei com esperança e ela riu.

– Com certeza, e você gosta dele. – empinei o queixo.

– Nenhum pouco.

– Não?

– Nunca, gostar daquele bárbaro? – fiz pouco caso e cruzei os braços. – Nunca.

– Lauren...

– Não quero mais falar disso. Pode-me arrumar outro vestido? – ela suspirou e assentiu.

– Voltarei logo com outro. – assenti e comecei a me despir, continuei em frente o fogo com a camisa de dormir para que terminasse de secar a roupa.

Desfiz a trança e soltei o cabelo passando os dedos entre eles para desfazer os nos, não queria molhá-los. São muito difíceis de desembaraçá-los. Allysson retornou pouco depois, e trazia um bonito vestido azul, sorri alegremente pegando o vestido.

– És belíssimo Ally.

– Que bom que gosta.

– Onde o arrumaste?

– Era... bem, não importa, vê se serve. – percebi que novamente ela iria dizer algo, mas mudou de idéia. Dei de ombros e coloquei o vestido.

Allysson me ajudou com os cabelos, e quando estava arrumada ela sorriu.

– Está linda Lauren.

– Sim, estou mesmo. – falei alegremente e ela riu.

– Venha, não fique no quarto a tarde toda. Irei ajudar a cozinheira a fazer pão. Não quer ajudar?

– Eu posso? – meus olhos brilharam com entusiasmo e Ally sorriu.

– Claro que sim. – ela pegou minha mão e me arrastou para fora do quarto, o soldado estava do lado de fora da minha porta e acenei alegremente para ele, ele franziu o cenho confuso e acenou também.

Allysson me levou a cozinha, e a cozinheira, uma senhora gorda e sorridente com longos cabelos brancos começou a nós ensinar a fazer o pão. Cozinhar foi bem divertido, passamos a maior parte da tarde ali, cozinhando e conversando, acabamos comendo por ali mesmo, em vez de ir ao salão para almoçar.

Estava perto da hora do jantar, quando Allysson e eu saímos da cozinha, o rosto coberto de farinha e rindo como bobas, Ally era a irmã que nunca tive, ela era doce e prestativa e alguém com que eu sabia que podia contar.

– Está toda suja. – ri pois havia farinha em seu cabelo escuro. Ela riu também e tocou meu nariz.

– Não estou muito diferente de você, Lauren. – sorri para ela, mas ela não devolveu meu sorriso, seu olhar se concentrava em algo atrás de mim, segui seu olhar e vi o bárbaro nos olhando atentamente.

Mordi meu lábio nervosamente e ele veio em passos decididos em minha direção, quando estava muito perto, pegou meu queixo e ergueu meu rosto para o dele.

– O que eu faço com você Lauren?

– Eu... eu não sei. – sussurrei baixinho e ele colou seu corpo no meu e me beijou, suspirei contra sua boca agarrando seus cabelos e o beijando de volta.

Sua boca pecaminosa tomou a minha como sempre, mas parecia mais desesperado dessa vez, sua língua invadiu minha boca, se enroscando com a minha e gemi contra seus lábios, ele me abraçou apertado com um braço e senti sua coisa espetando minha barriga, o empurrei ofegante e enrubesci ao notar que o deixei me tocar com varias pessoas nos olhando.

– Seu bárbaro. – guinchei colocando a mão na cintura e o encarando. – Como ousa me tocar de forma tão impertinente? – ele sorriu abertamente.

– Por que você é minha Lauren. – meus olhos se arregalaram.

– Não sou nada sua. – bufei e ele assentiu.

– Sim, é sim.

– Não, sou só sua prisioneira. – murmurei amargamente e me virei para ir ao quarto, mas ele me puxou contra ele.

– Não quero que seja minha prisioneira.

– Vai me libertar?

– Não minha lady, vou prendê-la a mim, de um modo que nunca vai me deixar. – minhas sobrancelhas devem ter chegado até o cabelo.

– Não entendi bárbaro.

– Será minha esposa.

Acho que o bárbaro enlouqueceu de vez.

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