Sabrina Carpenter
Já tinha acabado minhas aulas, eu e Tom iríamos almoçar mas ele não tinha me falado onde, então eu iria em algum restaurante próximo da Universidade com Rowan.
Acabei contando para a minha amiga, Rowan, que eu estava saindo com Tom Holland e que já tínhamos nos beijado.
— Eu não acredito que você está ficando com ele. — Ela diz eufórica.
— Só estou te contando isso, porque confio em você e tinha contar para uma amiga.
— Não acredito que minha amiga está saindo com Tom Holland. — Caminhamos juntos e ela me abraça de lado.
— Estamos só saindo, ele falou que iríamos almoçar mas nem me enviou o endereço do local, achou que nem vamos mais. — Digo e dou de ombros. Saímos da Universidade e vejo vários carros e pessoas, me viro para Rowan.
— Acho que vocês vão sim. — Vejo que ela estava olhando para um lugar, direciono o meu olhar e vejo ele lá, encostado no carro assim que me vê sorri. — Tchau e aproveita ele. — Acabo dando risada do que ela disse.
— Tchau engraçadinha. — Me despeço e caminho em direção a ele. Meu coração estava acelerado, coração traidor.
— Oi. — Ele me cumprimenta e sorri.
— Oi, ah não sabia que vinha me buscar. — Digo um pouco incomodada, todos os alunos estavam nos olhando.
— Era uma surpresa, não gostou?
— Não é isso... é que todo mundo está olhando.
— Agora eles vão ter um bom motivo. —Ele me puxa pela a cintura e me beija, um beijo intenso e bastante diferente do nosso primeiro. Encerro o beijo com selinhos e por falta de ar.
— Nossa, agora que vão pensar várias coisas de nós mesmo. — Digo e ele sorri e abre a porta do passageiro para mim, entro no carro.
— Obrigada pelo seu cavalheirismo. — Rio e coloco o cinto de segurança, ele dá a volta e entra no carro.
— Sabe um lugar que podemos ir almoçar?
— Sei sim. — Coloco no GPS um ótimo restaurante italiano que a proprietária me deu emprego lá.
Fomos o caminho todo até lá, conversando sobre vários assuntos. Às vezes acho muito doido o jeito que temos tudo em comum.
Logo chegamos no restaurante e descemos do carro, assim que entramos dona Loretta veio até a mim e me abraça.
— Ah menina Sabrina, você sumiu. Já esqueceu dessa pobre velha italiana. — Ela me aperta no abraço e dramatiza. Me afasto dela com um pouco de falta de ar.
— Deixe de drama, Loretta. Sabe como é universidade, peça...muita correria.
— Eu soube da sua peça, logo irei ver você arrasando. — Sorrio. — E quem é esse belo rapaz? Seu namorado?
Acabei me esquecendo que ela não é muito ligada a esse mundo dos famosos, então provavelmente não conhecia o Tom.
— Eu sou Tom, é um prazer te conhecer. — Estende a mão para ela. — Ainda não sou namorado dela...mas quem sabe um dia.
— Gostei dele, tem atitude. — Ela diz e acabo corando, nos acompanha até uma mesa que nos acomodamos. — Vocês vão querer o que?
— Vou querer aquela lasanha deliciosa de carne moída que só você faz. — Digo e mordo os meus lábios levemente, olho para Tom que estava olhando para mim. — E você vai querer o que?
— Vou querer essa lasanha que você falou e para beber um suco de laranja. — Ele faz o nosso pedido.
Ela se despede e logo em seguida os nossos pedidos chegam, começamos a comer e a todo instante Tom elogiava a comida do restaurante de Loretta. Foi um almoço bem agradável.