Emma Swan
Acordo com o calor do sol em minha pele, estava enrolada no lençol que cobria poucas partes do meu corpo. Olho para o lado e não vejo Julian, dou de ombros e sigo para o banheiro fazer minhas higienes.
Desço a procura de Julian, mas não o encontro, então decido ir para área da piscina tomar café da manhã lá. Hoje o dia está perfeito e o sol muito agradável embora tenha um ventinho gelado.
***
Estava na cozinha conversando com Adela e a ajudando no almoço. Eu queria perguntar algo sobre a vida de Julian, tinha curiosidade sobre a vida dele, não sei muita coisa sobre o mesmo.
Por fim, minha curiosidade vence a minha resistência.
— Adela, você trabalha para Julian a quanto tempo?
Ela me encara por um momento, logo após responde minha pergunta.
— Desde quando ele tinha 5 anos.— Responde apreensiva.
— E os pais dele?
— Ele não tinha uma boa relação com o pai, mas mantém pouco contato.
— E a mãe dele?— Perguntei insistindo.
— Eles tem uma relação melhor que a do pai dele.
— Ele tem irmãos?
— Sim, duas irmãs e um irmão.
— Onde elas mora?
— Elas estavam em Londres senhora.
Exalo apenas um som de garganta.
— Adela, Julian tem filho? Por que ele e o pai não tem uma boa relação?— Faço as perguntas de uma vez sem ao menos dar tempo de me arrepender.
Meu corpo estremeceu ao ouvir uma voz grave atrás de mim.
— Isso não lhe desrespeita.— disse Julian furioso atrás de mim.
O olho assustada e fico imóvel no mesmo lugar, saio do transe quando o sinto me puxar pelo braço escada a cima indo em direção ao quarto e me jogando na cama.
— Eu disse que não a queria na cozinha.
— E eu já falei que você não é meu dono, Julian!
— A partir de hoje, você entenderá que eu mando sim em você!
Julian me puxa pelo braço e fala calmamente comigo.
— Você vai aprender a se comportar como minha mulher, e como uma mulher de um mafioso tem que se comportar.
Dito isso ele me joga no chão e sai do quarto me trancando lá, sinto as lágrimas banharem meu rosto por ser humilhada desse jeito. Ele é uma pessoa mau, não entendo essa obsessão por mim.
***
Já era noite quando levantei do chão e fui ao banheiro tomar banho, demoro um bom tempo, pois o mesmo estava muito bom.
Saindo do banheiro sigo até o closet e ponho uma calcinha e sutiã da cor azul e um pijama qualquer, ouço o som da porta sendo aberta e logo após o som da porta se fechando ecoa. Saio do closet e vejo uma bandeja de comida sigo em direção a mesa e começo a comer, estava faminta!
Ficar deitada na cama e olhando para o teto, era a única coisa que tinha para fazer quando bruscamente a porta é por Julian, não olho para o lado, fixo ainda mais meu olho no teto. Julian vai para o banheiro onde demora em torno de 15 minutos.
O mesmo sai do closet vestido com uma roupa toda preta. Viro para o lado e vejo Julian vindo em direção a cama e manda eu levantar.
— Estou cansada, me deixe em paz.— Digo ríspida.
— Eu estou mandando você levantar agora, Emma!
O tom de sua voz era um tanto ameaçador, levanto da cama e fico de frente para ele, o vejo segurando algo em suas mãos que parece ser uma venda.
— Vire-se.— Ordena, como se eu fosse um cachorro.
Me viro de costas e ele venda meus olhos, não sei o por quê disso.
— O que você vai fazer comigo?— Perguntei assustada.
— Calada.
— Fala o que vai fazer comigo por favor.
Ele apenas suspira em meu pescoço, acho que devo o ter irritado. Julian começa me guiar para sair do quarto, ainda estou confusa e, ainda não sei o que ele vai fazer comigo, espero que não seja coisa ruim.
Chegamos em algum lugar do andar de cima da casa, sei disso por que não descemos escadas.
Julian ainda não havia tirado a venda dos meus olhos, ele continua me guiando e para em algum lugar, ouço um barulho de chave e logo após uma porta ser aberta. Julian me conduz para dentro do cômodo e em seguida tranca a porta me fazendo sentar em um sofá de couro, tirando a venda dos meus olhos.
Fico perplexa com esse quarto, havia uma cama e uma cadeira, não sei qual tipo de cadeira era aquela nunca vi uma cadeira assim na minha vida. Havia também um banquinho de couro verde assim como a cor da cadeira. Tinha algo que segurava uns chicotes naquele quarto. Sádico!
A cama assim como o quarto todo, também era vermelha. Me viro para Julian e o vejo me encarando com uma expressão diabólica, ele vai fazer o que eu estou pensando, me fazer submissa nessa noite. Tento levantar do sofá para correr mas é em vão, a porta está estava trancada.
Julian me pega pelo braço e me leva até a cama e anda pelo quarto procurando algo, assim que ele acha o que estava procurando, olho curiosa e vejo algemas.
Julian começa a me despir me deixando nua. Ele prende as algemas em meu pulso em um círculo que havia na cama que não tinha reparado. Fico totalmente exposta a ele.
Caminhando até onde estava os chicotes, ele pega um vermelho, e fica entre minhas pernas. Julian passa o chicote pelo meu corpo e rodeia a ponta rígida do chicote em minha auréola, isso é bom e ao mesmo tempo amedrontador.
Julian começa a se despir ficando apenas de cueca, ele pega algo em suas mãos e não sei o que é isso. Antes de começar a o que estava por vir, Julian dá um beijo quente em meu sexo e, com rapidez começa estimular meu clitóris sem dó.
Após um tempo estimulando meu clitóris, Julian se livra da sua cueca e me penetra, sinto uma imensa dor de suas mãos me apertando, consumir todo meu corpo enquanto ele gemia.
Julian solta as algemas e amarra algo parecido ao um cinto em minhas mãos, e me põe na posição de um cachorro e começa a bater com o chicote em minhas nádegas, a cada chicotada sinto minha pele arder e meus olhos minar de lágrimas.
Julian para de bater e se afasta, apenas sinto ele penetrar algo gelado em minha vagina. Parecia ser gelo por fazer meu corpo tremer de frio.
Ele volta a dar chicoteadas e dessa vez me penetra com mais facilidade, dou um grito por sentir o gelo ir mais fundo dentro de mim, e ele intensifica as chicotadas.
Ele me estoca com muita rapidez causando apenas prazer em si, mas não me machucava como o chicote, minha visão fica embasada por causa das lágrimas.
Essa tortura dura por longos minutos, e já estou me sentindo muito fraca até que Julian para as estocadas e me vira de barriga pra cima amarrando meus pulsos acima da minha cabeça.
Ele pega cubos de gelo passando por todo meu corpo, o mesmo põe um cubo no bico do meu seio e solto um pequeno gemido de frustração.
Julian continua passando o gelo pelo meu corpo e passa um cubo por toda minha barriga, o gelo derrete e vai escorrendo pelo meu corpo me fazendo tremer ainda mais.
Julian pega outro cubo de gelo só que um pouco maior e vai passando em minha vagina.
Meu corpo parecia que iria entrar em torpor por causa do gelo, essa sensação não é nada agradável.
O gelo começa a derreter e Julian começa a sugar meus lábios vaginal com muita força os deixando doloridos, sinto que não vou aguentar tudo isso, desde quando Julian me possuiu me sequestrando, essa está sendo a pior noite de toda minha vida.
Suas estocadas são brutas me deixando a vegetar naquela cama, sinto o mesmo apertar meus seios com força e acabo dando outro grito, só que agora era de dor.
Já não há mais lágrimas a ser derramadas, não estou suportando o estrago que esse maldito está fazendo comigo essa noite.
Julian penetra meu ânus e dessa vez o grito de dor foi maior, ele passa um vibrador em minha vagina mas não sinto mais nada. Parecia que algumas partes do meu corpo haviam sido anestesiadas pelo gelo que Julian passou em mim. Eu estava quebrada, mas no momento pelo sangue estar quente, embora exteriormente eu esteja gelada, eu não sentia mais nada depois da última penetração.
Dessa vez ele penetra minha vagina com estocadas mais ritmadas, e aos pouco vou fechando meus olhos e por fim escuto seu grunhido quando goza e me perco naquela escuridão sentindo a fraqueza tomar conta de mim.
***
Acordo totalmente acabada, vejo Adela sair do banheiro e me olhar com tristeza e as lágrimas banham meu rosto.
— Ah minha menina, não chore estou aqui para cuidar de você.— disse Adela.
— Eu não aguento mais, Adela, ele me machuca de todas as formas, meu corpo todo dói por causa dele.
— Irei buscar um relaxante muscular para você tomar e volto para te banhar.
Adela sai do quarto e em seguida ouço passos se aproximando, fingi estar dormindo por ser Julian, sei que é ele pelo cheiro, logo após de me avaliar ele sai do quarto.
Sento na cama a espera de Adela, e a mesma não demora muito para voltar com o remédio.
— Aqui minha menina, tome para banhar e tomar café.
Tomo o remédio e Adela me ajuda a tomar banho e põe um pijama em mim, só queria ficar deitada hoje o dia inteiro.
Me olho no espelho e vejo as olheiras profundas dessa noite causadas por Julian, não percebo quando as lágrimas começam rolar pelo meu rosto. Me sinto perdida em uma escuridão sem fim ao lado de Julian.
***
Já havia tomado café e estava na cama, sentia muito sono pelo remédio que havia tomado e rapidamente adormeço.
Estava em um lugar bonito era eu e meus pais, estávamos muito feliz até que o tempo fecha e o céu escurece e começa a dar trovoadas.
Começo a ficar atormentada, pois não vejo meus pais apenas a sombra de um homem atrás de mim, quando me viro vejo Julian com um sorriso diabólico.
Agora estamos no quarto que ele me tornou submissa, ele havia me violado de todas as formas possíveis. Tentei correr e gritar mas nada dava certo, ninguém me ouvia ele me batia muito e cuspia palavras horríveis pra mim, parecia tudo tão real, aquele momento era real. Era tudo um pesadelo real. Eu tentava impulsionar o meu corpo mas me sentia presa.
Agora estava com meus pais em nossa casa, eu estava segurando um bebê, ele tinha as características de Julian fico assustada após olhar para o bebê e o entrego para minha mãe, ela sorrindo docemente o pega balançando em seus braços o chamando de neto. Eu havia tido um filho?
Vejo um carro se aproximando de nossa casa, homens de preto sai do carro e em seguida Julian também. Ele caminha até minha mãe e pega o bebê a força e ordena para que me levem, Julian some com meu bebê e começo a gritar pelo meu filho, tento me debater contra o homem que me segurava mas era impossível, nada do que eu fazia dava certo ele tinha mais força que eu.
Acordei gritando chamando pelo meu bebê do sonho, havia suor na cama, olho para o quarto onde se encontra Adela, um homem parecido ser um médico e Julian.
— O que aconteceu?— perguntei desnorteada estranhando ter um médico aqui.
— Você está com uma alta febre e estava delirando, mas já estamos tratando a sua febre senhora.— O médico responde docemente a minha pergunta.
Olho para meu braço e vejo um acesso em minha veia, Julian e o médico saem. Peço para Adela me explicar o que aconteceu enquanto dormia.
— Você dormiu por três dias, estava queimando de febre, Julian não saiu do seu lado em momento algum, você começou a delirar e Julian chamou um médico.
Após isso, Adela sai do quarto e Julian entra levanto e caminho até o banheiro carregando a bolsa de soro junto e sendo seguida por Julian, ele também entra no banheiro me ajudando a se despir e me dá banho. Não tinhabforcas para lutar contra seu toque agora, Adela estava muito atarefada no momento para me ajudar com um banho.
Durante a tarde, eu fiquei no quarto com Adela e Sabrina me fazendo companhia enquanto Julian não estava em casa. Era aliviador não tê-lo por perto.
Estava na cama jantando uma sopa com os pensamentos dominando a minha mente. Me sentia melhor do que hoje de manhã, queria sair do quarto mas fui proibida por Julian, não tinha algo interessante naquela imensa casa.
Termino minha refeição e o vejo entrar no quarto e se deitar na cama, vou ao banheiro e em seguida volto para cama e deito afastada dele adormecendo em seguida.
Às vezes esqueço como é um porre revisar e arrumar capítulos grandes 😩.
Mais um capítulo postado para vocês degustarem.