genteeeee, apareci sdnsjdnjdnjk bom, só queria agradecer por todos os comentários e votos no primeiro capítulo, sério vocês são incríveeeeeeis, eu amo vocês.
espero que gostem!!
Já passa da meia-noite, quando o telefone de Harry acende com uma chamada de Louis. Honestamente, ele está surpreso que demorou tanto. Ele responde imediatamente, ignorando as gentilezas, "O que aconteceu?"
"Você pode vir me pegar?"
"Você está bem?"
"Sim, mas mamãe proibiu todas as minhas irmãs de chegarem aqui em cima, porque é muito embaraçoso." Ele suspira. Harry sabe que não é a única razão. "E o vibrador não é suficiente, Harry." Aí está.
"Tem certeza que precisa de mim? Eu não quero te forçar a nada."
"Dói, Harry." diz Louis com os dentes cerrados, "Eu preciso de você para fazer parar de doer."
Assim, Harry voa para fora da cama e rapidamente joga tudo o que consegue pegar em uma mochila - roupas, produtos de higiene, carregador de telefone - porque ele tem a sensação de que ele e Louis vão ficar longe por um tempo, quer gostem ou não. Harry não está animado e ele sabe que sua mãe também não ficará, porque ele apenas se ligou a um ômega sem permissão. Ele vai ser punido com certeza, e ele deve ser. Mas agora, ele tem o dever de ajudar Louis, pelo menos, durante seu primeiro cio.
Ele pega um rolo de papel higiênico e tudo o que consegue encontrar na despensa, porque ele não sabe o quão abastecida está a casa de sua avó. Ele não estava tentando ser silencioso, e quando sua mãe desce as escadas ele não fica exatamente surpreso. "O que diabos você está fazendo?" Pergunta ela, apertando os olhos.
"Eu não tenho tempo para explicar."
Ela franze a testa: "Deus, Harry. Você cheira a ômega." Harry franze a sobrancelha e cheira o braço. Sim, ele pode sentir o cheiro de Louis. Seus olhos se arregalam e ela suspira: "Você vai ver uma ômega?"
Harry cerra os dentes, "Ele está no primeiro cio mãe, e realmente precisa de mim agora."
"Ele?" pergunta ela, mas ele já está fora da porta da frente, indo em direção ao seu carro.
Ele chega na casa de Louis em tempo recorde para encontrar o ômega empoleirado no degrau da frente com uma mochila. Louis praticamente corre para o carro e, assim que a porta do passageiro se fecha atrás dele, ele está escalando sobre o console para beijar Harry, quase em seu colo. "Precisamos sair daqui." Harry diz antes de Louis empurrar a língua em sua boca.
"Preciso de você." Louis diz, mas ele se senta em seu assento e obedientemente coloca o cinto de segurança, segurando a coxa de Harry enquanto ele dirige para a casa de sua avó.
Assim que eles estão na segurança da garagem escondida, o cinto de segurança de Louis está solto e ele está empurrando as calças para chutá-las fora junto com seus sapatos no chão. Ele puxa a camiseta sobre a cabeça antes mesmo de Harry virar a ignição. Louis sobe em seu colo e desce o corpo para levantar a alavanca ao lado do banco de modo que o assento deslize para trás.
"Na cama será mais confortável." Harry diz, mas já está desfazendo seus jeans e puxando-os para baixo em suas coxas enquanto Louis trabalha em sua camisa.
"Porra, preciso de você dentro de mim agora." Louis chora. Harry agarra seus quadris e levanta-o sobre seu pênis, em seguida, empurra o ômega para baixo e em torno dele, os dois gemendo.
Louis está se movendo desesperadamente, a necessidade sobrecarregando-o. Harry sabe como ele se sente, por que ele se empurra para o mais novo e envolve seus braços em volta dele para puxá-lo para mais perto. Louis cai para a frente, testa apoiada no ombro de Harry quando vem com um soluço. Harry acelera e não demora muito para seu nó se formar, fazendo Louis gemer. Eles se beijam preguiçosamente antes de Louis descansar a cabeça contra o peito de Harry, suspirando. "Estou exausto. Como vou aguentar isso por cinco dias?" Pergunta e Harry o abraça com mais força.
"Você consegue." Garante e beija seu templo. "Sinto muito."
"Pare de se desculpar." Louis geme e levanta a cabeça para olhar Harry nos olhos: "O que está feito está feito. Nós vamos resolver isso quando eu não precisar ser fodido o tempo inteiro." Harry acena com a cabeça.
Quando o nó se desfaz, eles levam suas bagagens para dentro e conseguem comer um sanduíche cada e pegar três horas de sono antes do cio de Louis acorda-los e eles terem que ir novamente.
~
Os quatro dias seguintes passam em uma névoa de sexo, cochilos rápidos e forçar Louis a comer de vez em quando. Ter sexo constante por uma semana parece como um sonho se tornando realidade, mas é um caralho esforço.
Harry acorda com seu ômega enrolado ao seu lado e olha para o relógio digital ao lado de sua cabeça. Ele levanta as sobrancelhas e vê que dormiram por pelo menos 10 horas. O cio deve ter passado. Harry se estica tanto quanto pode com um corpo em seu braço, e pressiona um beijo rápido na testa de Louis porque ele está dormindo e porque Harry quer.
Eles perderam uma semana inteira de escola e seus pais estão, provavelmente preocupados. Louis levanta a cabeça e dá a Harry um sorriso sonolento. "Acabou." Ele sorri e se alonga. Ele enruga o nariz, "Ugh."
Harry ri e pega o frasco de comprimidos na mesa de cabeceira. Ele rola um sobre a palma da mão e pega a garrafa de água que tinha colocado ao lado da cama, entregando-os a Louis, que toma a pílula.
Harry sai da cama, indo para o banheiro, onde ele vira as torneiras para encher a banheira, apertando um banho de espuma blueberry. Ele ouve Louis andando pelo corredor e se vira para vê-lo esfregando os olhos sonolentos, antes de se pressionar contra o braço de Harry. "Talvez, ser seu companheiro não seja ser tão ruim se envolve banhos de espuma." Ele brinca.
Harry sorri, mordendo a língua para parar de pedir desculpas. Ele sobe na banheira e desliga as torneiras, então vira-se para que Louis possa sentar-se entre suas pernas. Ele pega a esponja e sabão, delicadamente massageando as costas de Louis. Louis se inclina para frente e suspira feliz. Harry puxa-o de volta contra ele e move a esponja sobre sua barriga e peito. Ele olha por cima do ombro de Louis e vê a cicatriz deixada onde ele mordeu. Ele leva uma mão para esfregar sobre ela gentilmente. Louis engasga com o quão sensível e arrepiante é o local, ele descansa a cabeça contra o ombro de Harry, expondo seu pescoço.
O alfa pressiona os lábios contra a pele e lambe sobre a marca. Louis geme e aperta a coxa de Harry. "Por favor, pare." ele suspira: "Você vai me deixar duro novamente. Estou muito dolorido."
Harry para e beija sua bochecha antes de se inclinar para trás e pegar o shampoo. Ele lava e cabelo de Louis antes de mudar os lençóis da cama e levar os sujos para a mala do carro. Eles param em um McDonalds no caminho de volta para casa de Louis. "Será que seus pais sabem onde você foi?" Harry pergunta quando eles chegam.
Louis balança a cabeça. "Enviei uma mensagem para eles saberem que eu não estaria em casa, pelo menos até ontem. Mas provavelmente, ela sabe onde eu estava." Harry acena quando Louis sai do carro com sua mochila pendurada no ombro. "Vejo você na segunda-feira." Diz ele, depois de agradecer a Harry por ajuda-lo com o cio - decidindo deixar de fora a parte da ligação.
"Não se esqueça de levar seus malditos supressores." Harry diz e Louis ri.
~
Poucos dias após o cio de Louis, eles não passam muito tempo juntos, considerando o vínculo, mas eles não estão exatamente em circunstâncias normais. Harry passa por Louis nos corredores da escola e lhe dá pequenos sorrisos, mas Louis parece estar um pouco apreensivo sobre a situação, e ainda um pouco irritado, porque eles não têm se falado com exceção de Harry verificando ele, porque ele sente necessidade disso.
Nenhuma palavra saiu sobre o cio de Louis, exceto para os amigos de Harry - ele disse a verdade, menos a parte da ligação - quando eles começaram a fazer um monte de perguntas relacionadas a ele ter faltado por uma semana. Louis está atraindo muita atenção, considerando que ele é o único ômega macho em toda a escola.
Na quinta-feira à tarde, Harry viu Louis guardando livros em seu armário. Ele caminha até o ômega normalmente, e Louis se vira e sorri. Harry decide que não fará nenhum mal ele falar com Louis em público. O ômega não quer que ninguém saiba sobre o vínculo, e nem Harry realmente, mas provavelmente olha mais desconfiado para Harry por andar com um ômega macho mesmo sem conhecê-lo. "Como você está?" Harry pergunta imediatamente.
Louis inclina a cabeça um pouco, "Tudo bem. Tive que dizer a minha mãe que você é meu namorado." ele dá de ombros:" Ela ficava perguntando. Você? "
"Melhor agora." Harry diz sem pensar, então tem que explicar melhor quando Louis levanta uma sobrancelha, "É meio estranho estar longe de você. Sabe, com a ligação e tudo mais."
Ele não deixa passar a forma como os olhos de Louis varrem o corredor para ver se alguém tinha escutado suas palavras. "Sim, eu sei o que você quer dizer." Ele concorda em voz baixa.
Harry apenas balança a cabeça e olha para seus sapatos, não tendo mais nada a dizer, só que ele não está pronto para ir ainda. "Você quer-" Louis pigarreia. "Quer sair, ou algo assim?"
Harry levanta a cabeça com um sorriso se formando em seus lábios: "Sim, com certeza." Ele sorri.
Então, ao invés de irem para o almoço e aula de matemática naquela tarde, eles saem para nenhum lugar em particular. Alguma estação que Harry normalmente não ouve está tocando, porque Louis estava brincando com seu rádio, e agora está cantando baixinho. Ele parece lindo; seu vans desgastado empoleirado no painel, e um pequeno sorriso em seus lábios.
É nesta hora que Harry começa a perceber que sua mente estava, inconscientemente formando uma lista de coisas que ele gosta em Louis; talvez seja uma coisa da ligação. Porém, a lista não é muito longa, mas isso não quer dizer que se fosse pareceria mais consciente.
Eles param na estrada cerca de 30 minutos fora de Holmes Chapel, ainda estão em silêncio; não tem tido muita conversa desde que deixaram o estacionamento do colégio. Mas isso não importa, porque o ar é confortável entre eles e Harry está muito feliz de apenas ouvir as músicas e Louis se juntando a canção.
Ele passa alguns minutos observando Louis. As rugas no canto dos seus olhos se destacam. Elas só aparecem quando Louis está sorrindo verdadeiramente, e ele viu uma abundância de sorrisos na semana passada que não tinham essas rugas. Ele só percebeu agora, junto com o fato de que ele gosta dessas rugas.
E ele ama a voz de Louis.
~
Harry está deitado na cama, acordado, na tarde da sexta-feira, quando seu telefone toca. "Sim?" Ele responde.
"Eu preciso de você." Louis diz em voz baixa.
As sobrancelhas de Harry franzem, "Não tem como você estar no cio de novo, não tão rapidamente."
"Não." Louis suspira: "Eu não consegui dormir direito durante toda a semana e eu preciso de você aqui. Olha, ser dependente de alguém me irrita, mas não tenho outra escolha."
Harry realmente não precisava de uma explicação. Ele teria ido até Louis apenas por ouvir as palavras 'preciso de você'. "Eu vou dirigir o mais rápido que eu puder." E ele o faz, porque o seu ômega precisa dele.
A porta da frente se abre para revelar Jay, mãe de Louis, em um roupão, segurando uma xícara de chá. Ela lhe dá um sorriso fraco quando faz o seu caminho até a calçada. "Você deve ser Harry." diz ela, "Cuide do meu filho, sim?" É tudo o que ela diz antes de pisar de lado para deixá-lo entrar.
Ele encontra Louis sentado de pernas cruzadas em sua cama, vestindo apenas cueca, cercado pelos cobertores, o rosto do ômega acende um pouco quando vê Harry e faz gestos para ele se juntar a si, mas o tom é exasperado quando ele fala. "Sabe... Eu sou um dorminhoco semi-profissional desde que nasci, agora, de repente, eu não consigo fazer o meu cérebro se calar." Ele se deita em sua colcha verde brilhante. Há manchas escuras sob seus olhos e Harry pode ver o quanto de sono Louis perdeu.
Ele deita ao lado de Louis. O ômega suspira e pressiona o nariz na pele de Harry para preencher seus sentidos com o alfa. Harry envolve seus braços em volta dele e segura firme. Demora menos de dez minutos para os dois para caírem no sono.
Isto continua no fim de semana. Eles não fazem sexo, porque Louis não se sente confortável com a sua família em casa, mas na segunda noite Harry o chupa. Realmente, é o mínimo que ele pode fazer.
~
Na hora do jantar na segunda-feira, Harry está sentado à mesa com sua mãe Anne e Gemma, sua irmã. "Então, onde é que você estava?" Anne pergunta em tom de conversa, tomando um gole de vinho.
"Hmm?"
"Você tem saído todos os fins de semana, e pela mochila na porta parece que você está pensando em ir novamente hoje à noite." Ela diz. "Diferente da escola e da noite de cinema a cada segunda sexta-feira, você quase não saia de casa. O que está acontecendo?"
Harry não responde, apenas mexe suas ervilhas com o garfo.
"Você vai ver ele, não é?"
"Ele?" Gemma levanta as sobrancelhas.
"Harry ajudou algum menino ômega durante seu cio na semana passada." Ela explica pela metade.
"O quê?" Gemma deixa cair a faca. Quando Harry olha para cima, ela tem uma expressão de choque no rosto que se transforma em algo que lembra orgulho. Orgulho de Harry por ter relações sexuais, e orgulho visando a sua mãe por não descartar isso, Harry suspeita. Gemma é uma ômega então ela entende o quão doloroso um cio pode ser. Ele tem certeza de que ela vai ficar chateado quando descobrir sobre a ligação acidental.
"Ele é seu namorado?" Anne pergunta, segurando sua mão sobre a mesa em um ato de reafirmação.
Harry suspira: "Sim." Foi o que Louis disse para Jay, então ele pode muito bem manter a mentira consistente. Ele limpa a garganta, "Ele precisa de mim para dormir." Ele diz, ignorando a pontada de culpa em seu peito.
Anne toma mais um gole e dá um aceno de entendimento, "Lave a louça, então pode ir." Ela decide e Harry sorri agradecido.
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Depois da escola na quinta-feira, Harry encontra-se sentado nas coxas de Louis, esfregando as mãos dobre as costas do ômega. Louis tinha lhe perguntado se ele queria vir depois da escola, em vez de depois do jantar, como de costume, e depois começou a se queixar de uma dor nas costas, por isso, Harry virou-o na cama e começou uma massagem. Louis tem os braços sob o travesseiro apoiando a cabeça e as pernas balançando, porque ele não consegue ficar parado. Ele solta gemidos suaves quando Harry faz algo particularmente agradável e o alfa tem os olhos colados sobre os músculos na pele dourada de Louis. "Você é lindo." Harry murmura e então congela porque ele não tinha a intenção de dizer isso em voz alta.
O ômega vira a cabeça, permitindo Harry ver o tom rosado de suas bochechas, e suspira contente. "De volta ao trabalho." Diz ele e Harry ri retornando para a tarefa em questão.
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"Você tem certeza que não me convidou apenas porque eu sou um fracote que vai precisar de você para vir dormir comigo por meia-noite?" Louis franze a testa enquanto ele caminha perto de Harry, até a entrada da casa de Niall.
Harry ignora a pontada de culpa que queima depois dessa declaração e força uma risada. "Claro que não. Eles gostam de você." Ele garante e envolve um braço em volta dos ombros de Louis para acalmar os dois.
"Eles nem me conhecem." Louis murmura.
É noite de cinema, tradicionalmente realizada por ele e seus amigos a cada segunda sexta-feira para se distraírem um pouco. Harry perdeu a última devido ao cio de Louis.
Eles entram e vão até o quarto de Niall. Seus pais foram visitar alguns parentes no fim de semana para que eles tenham o lugar vazio. Harry empurra a porta do quarto de Niall para revelar o loiro no meio do cômodo, ele vê Liam e Zayn lutando na cama. Eles estão todos rindo e Harry revira os olhos, porque eles sempre fazem isso. Ele limpa a garganta assim que Liam empurra Zayn, fazendo-o cair no chão. Harry balança a cabeça e olha para Louis para ver ele tentando não rir.
"Harry!" Niall grita animadamente e joga pipoca nele. Ele percebe Louis escondido atrás de Harry e vai até ele puxando-o para o quarto. Harry franze a testa, mas permite que o loiro encoste no seu ômega. Ele senta no chão, com as costas contra a cama, de frente para a TV. Liam e Zayn estão se endireitando para se juntarem a ele, enquanto Niall entrega a Louis uma pilha de DVDs. "Você pode escolher." O loiro vai ligar a TV enquanto Louis senta ao lado de Harry, espalhando os DVDs na frente deles. Harry bufa com uma risada quando vê que são todos filmes do James Bond.
Louis franze as sobrancelhas para eles e levanta Skyfall para mostrar a Harry. "Eu nunca vi James Bond." Ele sussurra e Harry sorri.
"Esse é um muito bom." Louis sorri e o dá para Niall colocar no aparelho.
Depois que coloca o DVD, ele se vira e bate palmas. "Pizza, senhores?"
~
Está escuro no quarto, exceto pela luz da TV. Eles acabaram com três pizzas e agora então no segundo filme; Octopussy. Niall, Liam e Zayn parecem extasiados com o filme, embora já tenham visto, pelo menos cinco vezes, e Louis está enrolado com a cabeça no colo de Harry. Harry pensaria que ele está dormindo, se não fosse ele se contorcendo e traçado padrões aleatórios na coxa de Harry. Ele não parece tão interessado no filme como os outros. Harry pode sentir seu cheiro mais forte do que o normal -na última hora- mas ele está tentando não dar muita importância a isso.
A cabeça de Louis está pressionando a bexiga de Harry desde meados de Skyfall. Ele não quer perturbar o ômega, mas ele está começando a ficar desesperado, então ele cutuca Louis no ombro para fazê-lo sentar, depois sussurra "Preciso ir no banheiro." Louis acena com a cabeça e puxa o travesseiro que Harry estava encostado.
Nem um minuto depois há uma batida na porta do banheiro, seguida pela voz de Louis. "Sou eu, Harry. Me deixe entrar? "
"Estou mijando, Lou." Ele ri. Louis geme e Harry ouve uma pancada que assume ser a cabeça de Louis contra a porta. Harry suspira quando termina. "Está aberta, sabe." A porta se abre e Harry lava as mãos, observando Louis pelo reflexo do espelho. Louis fecha a porta atrás de si e Harry levanta as sobrancelhas. "Você cheira bem." O alfa comenta cuidadosamente quando fareja o ar. "Está tudo bem?"
"Eu preciso de você." Lá estão elas. As quatro palavras; a fraqueza de qualquer alfa, e Louis sabe disso.
"O que há, Lou?" Pergunta ele e Louis se contorce. Ele pode ver o contorno de pau do ômega. Harry geme e fecha a distância, pressionando Louis contra a porta. "O que te deixou tão excitado?"
"Minha mente estava viajando." Louis suspira quando Harry se inclina para chupar a marca em seu pescoço.
"Onde ela viajava, babe?"
Louis enrubesce com o apelido, mas alinha seus quadris enquanto a mão de Harry desliza para apertá-lo sobre seu pijama. "Por você." ele respira, "Como é sentir seu nó dentro de mim."
Harry rosna e pressiona seus lábios fortemente, lambendo na boca do seu ômega. "Você quer o meu nó?", Ele pergunta e esfrega sua virilha na coxa de Louis.
O menor geme, "Por favor."
O ômega quer ele. No caso deles, querer é mais intenso do que a necessitar. Louis realmente quer Harry, para ter relações sexuais com ele; e não porque ele está com dor do cio. O conhecimento disso por si só é o suficiente para deixar Harry totalmente duro.
Ele se afasta e puxa as calças de Louis, para o ômega chutá-las fora. Ele o beija novamente e esfrega o material macio de seu pijama contra o pênis de Louis. Ele leva uma mão para trás de Louis e puxa-o para frente um pouco, acariciando dois dedos na sua entrada, sentindo a lubrificação praticamente pingando dele. Não é nada parecido com o cio, mas ele não estava esperando muito. "Deus, você está tão molhado." Ele se move para deixar um chupão no pescoço de Louis quando empurra dois dedos, tesourando-o. Ele recebe um gemido rapidamente, enquanto a outra mão esfrega sobre o mamilo de Louis.
Ele tira os dedos e empurra suas próprias calças para baixo, então levanta Louis pelas coxas, pressionando-o contra a porta. "Niall vai nos matar." Ele murmura, se alinhando e empurrando em Louis. O ômega geme alto e Harry sorri, mas o beija para abafar seus gemidos.
Ele define um ritmo rápido e brutal desde o início. O alfa se afasta para respirar e descansa a cabeça no ombro de Louis, enquanto estala os quadris para cima. O ômega traz a mão até a boca e morde ela para não gritar, porque esse parece ser o objetivo de Harry. "Fode... Harry." ele geme e crava as unhas da outra mão nas costas de Harry, onde já está curado dos arranhões dele na semana passada.
Harry pressiona suas testas juntas e geme. Ele pode sentir o nó se formando e está determinado a fazer Louis vir primeiro. "Por que diabos esperamos tanto tempo? Isso é incrível." Ele resmunga. É muito melhor sem a exaustão e a nebulosidade do cio.
"Eu não sei, porra." Louis respira e pressiona seus lábios nos de Harry. O alfa traz sua mão entre eles e masturba Louis. Ele está admirando seu ômega tão de perto. Louis tem os olhos fechados com força, fazendo com que as rugas apareçam. Ele está mordendo o lábio tão forte com aqueles dentes incrivelmente brancos e Harry fode ele mais forte, porque esse menino é tão fodidamente bonito, ele precisa ouvi-lo vir, sinti-lo vir.
E Louis não o decepcionou.
Ele grita tão alto que os outros meninos tem que ter ouvido, se já não o fizeram. Harry segue logo atrás;o nó se formando e fazendo Louis gemer baixinho em seu ouvido.
Eles respiram pesadamente enquanto Harry transborda em Louis, xingando baixinho. "Realmente, por que não fizemos isso antes?" Eles estão presos.
"Não sei." Louis ri, parecendo satisfeito, pois ele envolve seus braços em volta dos ombros de Harry. E se inclina para beijá-lo.
"Eu vou sentar no chão. Espere um pouco." Louis se agarra a ele, enquanto ele pega a toalha mais próxima e joga sobre os azulejos. Ele cuidadosamente move e consegue descer, sem ferir o ômega muito.
Eles andam de volta para o quarto de Niall uma hora mais tarde para descobrir que eles estão assistindo um filme diferente. Niall franze a testa para eles e joga um travesseiro em Harry que o agarra a tempo. "Vocês foderam no meu banheiro." Niall resmunga.
"Desculpe." Harry pede desculpas sem se comprometer e bagunça o cabelo de Niall. O loiro franze o nariz, mas deixa por isso mesmo. Zayn está dormindo, encostado em Liam. Niall parece ser o único que realmente está prestando atenção no filme.
Harry faz uma cama no chão cheia de cobertores e travesseiros e embala Louis contra seu peito. O ômega cantarola contente e beija a clavícula de Harry.
Talvez, a ligação acidental deles não foi a pior coisa que Harry já fez.
Ele é bombardeado com perguntas na manhã seguinte, enquanto Louis está no banheiro. Os outros meninos estão convencidos de que há algo mais acontecendo entre ele e Louis do que apenas tê-lo ajudado com o cio, especialmente depois de ontem à noite, e é quando ele diz que Louis é seu namorado.