kings of war

By Hay_nara

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ser taxado de deus da guerra não é por você causa guerras e confusão entre os humanos e não humanos... ser t... More

Prólogo
Mansão do Deku
Os Joshu p/1
Os Joshu p/2
Minhas dores
Me esqueceu?
Distância
Ao seu lado
Cap.Extra
Insistência
Meu Deku, meu Kacchan
Meu passado
Só pra você
A relíquia da lua
A amiga do Deku
Quem ele é? p/1
Quem ele é? p/2
Sobre a família
O jogo virou
A aposta p/1
A aposta p/2
Família
Aviso/final

Visita inesperada

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By Hay_nara

BAKUGO


Tsukuyomi deu aos Hafins o país da lua e nomeou a Inko como rainha, porém, ambos se apaixonaram. Ela evitou ter algo a mais com ele, pois acreditava que Tsukuyomi não iria querer algo com uma Etherio. Mas o deus da lua acabou descobrindo e depois de uma conversa, bem, não vou entrar em detalhes. Tsukuyomi não podia largar os afazeres como deus da lua pela Inko, então ela o pediu que Tsukuyomi fosse embora pra Takamagahara, mas... Depois de nove meses o Izuku nasceu.

Quando o Tsukuyomi soube do filho, ele o presentiou com as suas asas majestosas. A vida do Midoriya foi tranquila até os dois anos, quando a guerra começou. Midoriya ganhou um irmão um ano antes da guerra, o Mayuri, o qual tinha raiva dele só pelo Midoriya ser filho do deus da lua. Apesar de ser criança, Mayuri era muito inteligente e, por raiva do Midoriya, ele deu informações aos inimigos, os quais massacraram o clã do Midoriya na sua frente. Ao ver sua mãe morrer na sua frente, o esverdeado ativou seu sangue de Etherio e massacrou os inimigos e os outros clãs dos Hafins.

Depois disso tudo, o Rayaki, shinki exemplar do Tsukuyomi, treinou o Midoriya com a ajuda da minha bisavó. Foi dez anos de treino, foi assim que ele abandonou seu lado Hafin pra virar um deus menor, um deus brincalhão. 100 anos passou e a guerra destruiu quase tudo sobre a terra, então o Midoriya fez tudo isso parar ao fazer o Reikirin surgi e o pegou, virando deus da guerra e líder entre os deuses. Mayuri veio atrás do Midoriya pouco depois e o deixou sem asas, tirando dele tudo que ele tinha do seu pai.

Eu: Entendo... A história dele é um pouco complicada.

Reiki: É, né? Mas não termina por ai, afinal ele conheceu sua mãe e depois você chegou na vida dele.

Ah é, há uns 20 anos atrás, minha mãe, a Katrina, o conheceu. Ela o desafiou pra uma luta porque não acreditava que ele era um deus e o midoriya se recusou. A Katrina não deixou de ver o Midoriya e logo ele a pediu pra não ir atrás dele. Mas a Katrina engravidou de mim e foi até o Midoriya aos três meses, aí o contou que estava grávida. No dia do meu nascimento, ele não tava e a Katrina morreu no parto, só que o Mayuri deu um jeito do meu pai fugir comigo... Furioso, o Midoriya matou a todos da carruagem e até o meu pai, mas não conseguiu me matar, então me deixou com meus pais adotivos, Mitsuki e Masaru.

Eu: Depois de 18 anos, eu acabei o reencontrando e agora que estou com 19 anos, estamos noivos.

Reiki: Pra ser sincera, eu acho que o mestre Izuku sempre te amou, até mesmo durante a gravidez da Katrina.

Eu: Porque acha isso?

Reiki: Era estranho ele ter ficado tão próximo da Katrina apenas na época que ela engravidou.

Midoriya: É porque eu amava está com o Kacchan, por isso gostava de ficar perto da Katrina.

Reiki e eu: Ahhh! - vi o esverdeado voando acima da gente.

Reiki: Como sabe que era por causa do Katsuki?

Midoriya: É que eu posso sentir a energia vital de todos, inclusive a de um bebê, então eu o sentia de um jeito diferente.

Eu: Diferente?

Midoriya: Bem... Não sei explicar a diferença, mas era uma sensação de carinho. Bem, era diferente.

Reiki: Que bonitinho.

MIDORIYA

O dia foi de trabalho e cá estou eu, na sala das águas, relaxando um pouco antes de ir dormir. Parando pra pensar, não sei como vai ser de agora em diante. Tenho certeza de que o Bakugo vai querer um filho e não acho que vou conseguir dá um filho pra ele.

Eu: Não tem mais volta... Meu lado Hafin não existe mais.

Bakugo: Deku?

Eu: Eh? - baixei as asas e olhei pra trás - Ah, oi Kacchan.

Bakugo: Eu achei que ainda estava fazendo seus afazeres.

Eu: Ah, não... Preferi chegar mais cedo pra relaxar um pouco.

Bakugo: Eu vou dormir. Eu acho que você prefere ficar sozinho, né?

Eu: Kacchan... - estendi os meus braços - Toma banho comigo?

Bakugo: Se eu entrar aí sem roupa, te garanto que vou te fuder. Você transou comigo apenas uma vez e só me atiçou, sabia?

Eu: Fui um menino mal, né? - fiz biquinho e ele sorriu.

Bakugo: Foi um menino muito mal, Deku. - começou a tirar a roupa rápido - Merece uns tapas.

Eu: Você vai me bater? - falei bem manhoso deixei ele me agarrar.

Bakugo: Talvez eu te dê uns tapas depois, mas... - sentou na beirada do logo comigo no colo - Eu quero te fuder gostoso agora.

Eu: Kacchan, você vai ser bonzinho comigo, não vai? Hahh... - sentir o membro dele entrando na minha entrada - Hnm!

Bakugo: É tão apertadinho... - se pôs a mover seu quadril - Como é g-gostoso!

Eu: Ahhh... Kacchan! Hnhh! - dei um beijo nele, mas o loiro estava sendo rude - Hahhh! I-Isso é...

Não sei porque, mas tudo fica muito mais gostoso com ele sendo rude e eu estava amando aquilo. Porém, é mais confortável transar na cama e então eu usei teletransporte pra nos levar pro quarto.
Bakugo me deitou com cuidado pra não machucar minhas asas e se pôs a estocar com mais força. O Bakugo deslizou a sua mão até a base da minha asa direita, então soltei um gemido mais abafado. Ah, eu não sabia que era sensível aí. Fazendo carícias naquele lugar, eu não fui capaz de me conter e gozei.

Bakugo: Pra te fazer gozar mais rápido é acariciar aqui, né?

Eu: Kacchan, não é justo... Tenho mais pontos sensíveis do que você.

Bakugo: Verdade, mas... - me fez ficar de quatro - Você conhece bem cada um dos meus pontos sensíveis e pode me enlouquecer.

Bakugo me penetrou rápido, o que me fez gemer alto e ele começou a estocar forte... Apoiei os cotovelos na cama, se entregando mais pro loiro e ele sorriu. Eu não conseguia esconder minhas asas porque tava com a mente nublada de desejo e prazer. O loiro se inclinou um pouco e ele depositou chupadas pelo meu pescoço, descendo os beijos pelas minhas costas, no espaço entre as minhas asas. Mas não me contive e gozei junto com o Bakugo, que me preencheu com seu gozo quente...

Bakugo: Isso é tão bom...

Eu: Kacchan... - fiz ele se sentar e sentei no seu colo - Você foi muito rude hoje.

Bakugo: É o seu castigo por ser um menino mal, Deku. - me beijou.

Eu: Então você me desculpa se eu te der mais prazer, Kacchan?

Bakugo: Aham...

O Bakugo me penetrou, então eu o beijei apaixonadamente e comecei a subir e descer no seu membro. Eu conhecia cada ponto sensível dele, então tratei de usar um deles. Eu o mordi na orelha de leve, gemendo um pouco baixinho por quicar mais rápido e pra provocá-lo. Diminuir o ritmo das quicadas, beijando o seu pescoço de forma excitante e logo o meu orgasmo chegou, mas o Bakugo me preencheu outra vez.

Bakugo: O sexo fica melhor a cada vez que repetimos, Deku.

Eu: Tem razão... - o beijei.

Bakugo: Te amo, te amo, te amo muito... - sorriu.

Eu: Também te amo. - deitamos de frente, agarradinhos.

Bakugo: Mal posso esperar pra me casar com você.

Eu: Kacchan, eu tava pensando se você não gostaria de morar perto da sua família?

Bakugo: Mas você precisa está aqui o tempo todo.

Eu: Posso diminuir o tempo de ficar aqui e seria realmente como se eu trabalhasse.

Bakugo: Porque você decidiu morar perto dos meus pais?

Eu: Porque eu sei como é perder a ligação familiar e não quero que você passe por isso.

Bakugo: Você sofreu muito com sua perda, não é?

Eu: A sensação de solidão parecia que ia me consumir... Foi um mês inteiro sofrendo, mas agora tenho uma nova ligação, né?

Bakugo: Verdade.

O Bakugo me beijou, então ficamos agarradinhos até que dormimos...
No dia seguinte, acordamos tarde, o que era até normal. Tomamos um banho e colocamos uma roupa bem confortável, então fui até minha sala e o bakugo veio comigo.

Bakugo: Vai ser um dia agitado?

Eu: Não. Meu país está mais calmo recentemente.

Bakugo: Que bom. - se sentou na minha cadeira e eu sentei no seu colo - Você deve está cansado por ontem, né?

Eu: Só um pouco, mas os serviços da manhã posso deixar os meus joshu cuidarem de tudo.

Bakugo: Assim é bem mais fácil.

O serviço ficou muito fácil com um braço direito e o Bakugo tem uma facilidade incrível pra gerenciar meus afazeres. Estava distraído e o loiro também, só que ai eu ouvir o som de badaladas e uma leve brisa me fez ficar surpreso. Não... Não é possível!

Eu: O badalar da meia noite?

Bakugo: Da meia noite? Mas é de manhã ainda.

Eu: O badalar da meia noite é um dos meus ataques, mas apenas eu posso usá-lo por causa das asas e da descendência do Tsukuyomi.

Bakugo: Então...

Usei o teletransporte e nos levei a frente da minha casa, então eu vi uma garota que era uma mistura perfeita do Bakugo e eu. Ela tinha olhos vermelho e cabelos loiros um pouco desgrenhado, abaixo de seus olhos, sardas salientes faziam seu rosto ficar infantil. Porém, seu par de asas sinuosas eram idênticas as minhas, só que menores.

Eu: Ahn... Quem é você e o que faz no território do deus dos jogos?

Garota: Deus dos jogos... - sorriu e se aproximou - Ou deus da guerra?

Eu: Qual prefere conhecer? - meus olhos ficaram vermelho.

Garota: Te conhecendo bem, não é nada sensato te desobedecer ou sequer te enfrentar.

Eu: Não imaginei que te conhecer fosse possível.

Garota: Descobriu quem sou?

Eu: Pois é...

Bakugo: Deku, ela...

Garota: Katrina... Eu me chamo Katrina Bakugo.

***

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