Saviour. FINALIZADA

By Cavilina

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Olivia rezava todas as noites para que a resgatassem, qualquer um que fosse. Ele sempre tivera raiva das amig... More

prólogo
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epilogo
AGRADECIMENTOS
Especial um ano de Saviour

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By Cavilina

CAPITULO COM CENAS PARA MAIORES DE 18 ANOS.

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Olivia F
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Henry me encara por um longo tempo, talvez sem acreditar no que eu disse. Nem eu acreditava.

-Deus Olivia. - ele rosna antes de grudar a boca na minha de forma violenta. Era um beijo diferente dos outros que ele já tinha me dado, e por alguns segundos fiquei perdida na intensidade.

Uma das mãos dele agarra meu cabelo puxando do elástico e os soltando antes de enrolar os dedos ali puxando de leve fazendo minha cabeça pender para trás dando mais acesso a boca dele. A outra mão que antes segurava minha cintura desce agarrando minha coxa, e solto um gritinho quando ele me ergue prendendo as pernas na cintura de Henry por reflexo.

Ele separa nossas bocas e o encaro ofegante me sentindo presa aos olhos azuis. A manchinha marrom quase escondida no azul escuro agora, e isso conseguia o deixar mais lindo ainda. Olho para cima quando a água para de cair sobre nós, e seguro os ombros de Henry quando ele anda.

-Pensei...- sussurro mordendo meu lábio o olhando curiosa e vejo a sombrancelha erguida para mim. - Que seria no banheiro.

-Ahh baby, você não tem noção do que vou fazer com você. - dou um "pulinho" assustado ao sentir a mão dele amassar minha bunda enquanto me carrega para a cama.

-Estamos molhados. - Resmungo olhando a cama e depois ele recebendo uma risada gostosa em resposta.

-Está molhada baby? - reconheço malícia no tom dele e fico confusa. - Se prepare para ficar mais ainda!

Henry senta na cama me arrumando em seu colo e solto um gemido ao o sentir embaixo de mim. Porque eu me sentia como na primeira vez? Com vergonha e sem saber o que fazer direito?

-Relaxe amor...- ele sussurra esfregando os lábios pelo meu rosto de forma lenta. - não vou fazer nada do que já não fizemos.

-Eu...te amo. - sussurro de volta recebendo um sorriso largo antes de Henry voltar a me beijar. A boca dele se movendo contra a minha, a língua dançando contra a minha e a sugando, tudo fazia arrepios descerem por minha coluna até um lugarzinho no meu corpo que me deixava quente.

Minhas mãos agarram os cabelos dele puxando entre meus dedos enquanto deixo ele controlar minha boca. Sinto a mão voltar a segurar boa parte do meu cabelo, e arfo baixo quando Henry o puxa deitando minha cabeça e descendo a boca para meu pescoço beijando e chupando a pele.

-Tão cheirosa...- ele sussurra mordendo minha pele quase com força me fazendo soltar um resmungo com a ardência. - E minha. Você é minha Olívia? - franzo a testa com a pergunta. Ele ainda tinha dúvidas daquilo? A outra mão dá um tapa na minha bunda e solto um gritinho surpresa. Eu não devia ter gostado daquilo! - Responda!

-Si..sim. - gaguejo baixando os olhos para olhar os dele corando fortemente. - Sou sua Henry. - sussurro mordendo meu lábio e suspiro sentindo o carinho que ele faz onde bateu. - Vai me bater? - pergunto baixinho vendo seus olhos se arregalarem.

-Não como você está pensando, Liv. - ele nega e solta meu cabelo para tocar minha bochecha e franzo a testa sem entender. - eu não vou te machucar, mas a sua bunda está me pedindo uns tapas.

-Minha bunda não pediu nada! - faço um bico e fico feliz quando ele gargalha esfregando o nariz no meu. Se fosse para fazer ele feliz eu deixaria ele me punir.

-Você é teimosa demais, me provoca, e não me obedece. - ele fala como se fosse uma lista de motivos para que batesse na minha bunda.

-Porque sou independente e não devo obedecer ninguém. - falo empinando o nariz, logo soltando um gemido baixo quando recebo outro tapa. Porque aquele calor ficava maior?

-Mas você gosta! - ele sorri convencido apertando minha carne contra a mão grande e fecho os olhos envergonhada. - Não gosta Olívia?

-Droga...gosto. - Murmuro escondendo o rosto no pescoço dele e decido que posso provocar também. Lembro do dia que fiz massagem nele, como ele ficou quando o provoquei e sorrio beijando a pele de seu ombro com calma enquanto movimento meu quadril rebolando no colo dele.

Henry solta um resmungo perto do meu ouvido e agora as duas mãos agarram minha bunda apertando com força. Mordo seu ombro como resposta, e ele parece gostar daquilo por causa do gemido que solta. Me afasto olhando o rosto dele sem parar de mover meu quadril contra o dele num ritmo lento, toco seu rosto com meus dedos e grudo minha boca tentando mostrar o quanto queria ele.

Separo o beijo quando preciso respirar e deito a cabeça pra trás deixando que Henry beije meu pescoço a vontade, não estava mais nervosa, apenas quente. Passo meus dedos pelos cabelos dele e sinto a mão dele voltar a segurar meus cabelos, acho que ele gosta disso, e não vou negar, eu também gosto. Ele me puxa fazendo com que eu empine meu peito pra ele, e solto um gemido abafado quando sua boca ataca meu seio com certa fome, sugando e passando a língua pelo mamilo.

Minhas reboladas mantinham o mesmo ritmo e eu sentia cada parte do meu corpo onde ele tocava pegar fogo. Arregalo os olhos quando Henry me joga na cama sem aviso afastando o quadril do meu e o olho confusa logo arfando ao sentir cada uma das suas mãos agarrando um de meus seios massageando.

-Você é tão gostosa meu amor...- ele sussurra rouco se curvando para beijar meu queixo. - Eu quero beijar cada parte do seu corpo.

-Uhum...- é tudo que consigo responder antes de soltar um novo gemido quando ele belisca e puxa meu mamilo esquerdo entre os dedos.

Henry volta a beijar meu pescoço, e a barba por fazer arranhando minha pele fazia tudo aquilo mais intenso do que já era. Aperto uma coxa na outra tentando aliviar um pouco o calor onde eu precisava de toque, e vejo o olhar de Henry baixar para elas e seu sorriso aumentar.

-Você está muito ansiosa hoje senhorita Fraser...

-E você está torturando demais para quem queria me foder com força detetive Cavill! - solto sem saber de onde aquelas palavras vieram, mas eu agradeço a elas. Nada, guardem isso, nada vai superar o brilho no olhar de Henry ao me ouvir, ele passa a língua no lábio e me solta descendo na cama segurando minhas coxas com força e tenho certeza que deixaria marcas.

-Vou fazer você se arrepender de me provocar! - ele sussurra antes de me dar uma piscadinha e passar a língua na minha intimidade de forma obscena.

-Porra. - cubro meu rosto surpresa e envergonhada por aquilo tentando fechar as pernas me sentindo sensível demais para aquilo. Mas quem disse que o demônio me obedece?

A boca de Henry continua a me tocar, beijos, mordidas em meu clitóris e aquela maldita língua provocavam arrepios intensos por minha coluna, e me vejo obrigada a baixar as mãos para os cabelos dele sem controlar os gemidos que escapam de minha boca. Mas ao invés de o empurrar para longe, minhas pernas envolvem os ombros dele o prendendo ali e eu o puxo mais contra minha intimidade.

-Calma...- ele se afasta me olhando com um sorriso safado e encaro aqueles olhos soltando um gemido com o nome dele quando dois dedos me invadem. - É isso que você quer? Quer gozar Olivia?

-Henry...- choramingo rebolando contra os dedos dele sem controlar meu corpo. O que ele tinha feito comigo?

- É só deixar vir meu amor... só deixar vir. - um beijo na minha coxa e ele volta a chupar aquele lugarzinho que faz minhas pernas tremerem e ventre apertar.

-HENRY. - grito apertando meus dedos nos cabelos dele sentindo meu corpo pulsar e derreter envolta dos dedos dele. Relaxo as pernas trêmulas soltando o corpo dele aos poucos enquanto ele continua a passar a língua por lá. - chega...- Choramingo tentando o afastar.

-Uhn...deliciosa. - Henry se ajoelha passando a língua nos lábios e coro notando que estão molhados. Deus!

-Você é um demônio. - resmungo ofegante fechando meus olhos quando ele se deita sobre meu corpo beijando minha testa.

-Eu nem comecei ainda Olivia ..- ele murmura tocando meus cabelos e pisco o olhando curiosa com o que ele queria.

Desço meu olhar pelo abdômen dele até o membro e mordo meu lábio sentindo meu corpo mais quente ainda, ele estava duro, muito duro. Respiro fundo descendo minha mão até o envolver e sorrio ouvindo um gemido de Henry que deita a testa no meu ombro.

-Eu mandaria você me chupar! - ele soa sério, mas sinto o tom divertido em sua voz. - mas duvido que eu aguente essa sua boca maravilhosa trabalhando no meu pau.

-Uhn...ainda temos tempo até amanhã de manhã. - sorrio gostando da ideia enquanto movimento minha mão devagar, aproveitando a textura da sua pele.

-Temos. - ele concorda movendo o quadril contra a minha mão e viro o rosto grudando a boca na dele.

O beijo logo fica intenso, acho que não estávamos mais no clima para provocações. Chupo a língua dele e resmungo manhosa ao sentir Henry se afastar, o olho enquanto ele abre uma gaveta do criado mudo pegando uma camisinha e mordo meu lábio.

-Posso? - pergunto tímida recebendo um olhar curioso em resposta, e um balançar de cabeça positivo.

Respiro fundo pegando o pacote abrindo devagar e nervosa novamente, me sento beijando o peito de Henry sentindo ele fazer carinho no meu cabelo explicando como eu devia fazer. Rio baixinho concordando e logo desenrolo a camisinha envolvendo o membro de Henry com ela ouvindo ele suspirar. Como seria sentir ele sem essa camada? Talvez um dia eu descubra, como ele disse. Ainda tinha muito para me ensinar.

-Você confia em mim? - a pergunta me pega de surpresa e concordo sem medo. - Quero que você fique de quatro! - arregalo os olhos em choque e engulo em seco. - Por favor, Liv.

-Tu.tudo bem. - suspiro concordando e roubo um selinho precisando daquilo para ficar confiante antes de me virar devagar. Apoio os joelhos na cama e sinto Henry beijar meu ombro me ajudando a ficar como ele queria.

Deus, me sinto exposta.

-Linda...- Henry passa a mão por minha bunda e fecho os olhos sentindo um novo tapinha. - Perfeita. - ele beija minhas costas descendo os dedos até tocar minha intimidade novamente. Agora não havia calma em seus toques, ele estava me testando, e se meus gemidos não eram resposta suficiente, meu quadril indo contra seu toque devia ser.

Os dedos de Henry abandonam meu interior, e antes que eu possa reclamar sinto ele se arrumar atrás de mim segurando minha cintura com as duas mãos. Respiro fundo apertando o lençol entre meus dedos e solto um grito quando ele entra em apenas uma estocada.

-Henry. - Choramingo tentando me acostumar aquele incômodo inicial, não era dolorido mas desconfortável. Parecia que ele estava mais fundo do que das outras vezes e eu não estava preparada para o prazer daquilo.

-Relaxe...- uma mão passa por minhas costas enquanto ele começa a se mover devagar, mas com uma precisão certeira contra um ponto dentro de mim que me fez ofegante em segundos.

Fecho meus olhos deixando os gemidos soltos percebendo que isso o informava já que não podia me olhar, e incentivava a ir cada vez mais rápido. A mão que passava por minhas costas agarra meu cabelo como um rabo de cavalo me fazendo jogar a cabeça pra trás.

-Deus Liv... você está tão molhada. - ele geme e aquilo deixa tudo mais perfeito. - Está bom? gosta assim?

-Si.sim...- consigo concordar sentindo ele me puxar me deixando de joelhos e seu outro braço envolve minha cintura grudando minhas costas em seu peito.

-Você é perfeita bonequinha...- ah aquela merda de apelido. Deito a cabeça no ombro dele gemendo sem vergonha e ergo a mão agarrando a nuca dele arranhando com força.

-Me beija. - ordeno virando o rosto até encontrar a boca dele em um beijo selvagem e torto, mas não menos maravilhoso.

A mão que estava em meus cabelos desce até agarrar um de meus seios o apertando fazendo com que eu abra a boca e sua língua a invada.

Aquilo não era nada como as outras duas vezes que fizemos amor, não, era selvagem, violento e Deus me salve, mas era tão gostoso ou mais.

Henry separa o beijo encostando a testa na minha e seus movimentos ficam um pouco fora do ritmo, mas eu não me importo porque agarro sua nuca mais forte gemendo baixo quando outro orgasmo me atinge fortemente.

-merda. - ele murmura dando uma última estocada tremendo agarrado em mim. - eu te amo. - sussurra beijando meu rosto e sorrio me sentindo mole em seus braços.

Sinto Henry sair de mim e caio na cama sentindo minhas pernas sem força, puxo o travesseiro suspirando e sinto ele me abraçando puxando até estarmos de conchinha.

-Eu também te amo...- Murmuro manhosa segurando a mão dele em minha barriga e escuto a respiração pesada dele em meu pescoço, viro o rosto devagar e sorrio largo para o que encontro.

A expressão em seu rosto estava relaxada e o cabelo bagunçado enquanto ele dormia, assim sem mais nada. Me encolho em seus braços e deixo o sono vir, sem jantar, sem banho, apenas nós dois.

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Eu tô muito nervosa com esse capítulo.

Amo vocês.

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