fuck me, daddy - pjm.jjk

By _monluv

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#ProjectAnswer onde jimin só gostaria de ser fodido por seu professor de línguas estrangeiras, jeon jungkook... More

¡avisos!
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BÔNUS

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By _monluv

PARK JIMIN

Eu nunca quis ser professor.

Desde pequeno eu sonhava com algo mais emocionante, como uma academia de bombeiros, um astronauta ou até um médico salvando vidas. Dando aula para crianças de quatro ou cinco anos e também para uma turma de oitavo ano, eu percebo que é quase igual ao corpo de bombeiros.

Digo isso porque diariamente eu tiro alunos da minha sala de oitavo por quererem se matar, às vezes até por engolirem coisas como se fossem crianças do maternal. Acontece o mesmo com a turma de jardim dois, mas só o de engolirem coisas e é com uma frequência um pouco menor.

De qualquer forma, eu tinha várias opções, mas ser professor era a menor das hipóteses. Hoje, no auge dos meus vinte e oito, eu sou um e talvez até um bom professor - pelo menos é o que me dizem, posso estar sendo enganado na cara dura.

Depois do ocorrido com Jeon Jungkook, meu ex professor, eu fui morar em Busan com meus avós. Visitando Seul todos os fins de semana para ver apenas meus pais e amigos, eram poucas as vezes que eu tinha a chance de ver Jungkook. Honestamente, isso aconteceu duas ou três vezes e já foi depois de muito tempo.

Eu gostaria de poder vê-lo mais uma vez e pedir desculpas para o que nos aconteceu a dez anos atrás. Na época eu não reconhecia, mas agora vejo que a culpa da história é quase toda minha. Eu sequer tenho o seu número e perdi o contato com todos os seus amigos de uns tempos para cá.

Balancei a cabeça soltando uma risadinha, terminando de colocar a camisa social e o blazer. Coloquei os meus óculos redondos e arrumei os meus cabelos recentemente tingidos de loiro. Peguei a minha pasta e saí de casa, entrando em meu carro.

O caminho até a escola foi, como de costume, silencioso. Apenas a música baixinha tocava no rádio e eu cantarolava, batucando os meus dedos no volante e balançando a cabeça, vez ou outra desviando o olhar da rua para olhar através da janela as poucas movimentações.

Pouco mais de quinze minutos depois eu estacionei no estacionamento da escola, travando o carro depois de sair e entrando dentro do meu trabalho. O início de mais um ano letivo começa hoje e eu espero que dê tudo certo.

Algumas crianças que já tinham estudado comigo nos anos passados me cumprimentaram com beijinhos e abraços. Eu falei com os pais de algumas delas e conversei um pouco até com os meus alunos mais velhos antes de seguir para a minha sala antes de todos como mais um costume meu.

Sentei-me em meu lugar, apoiando a minha pasta sobre a mesa. Peguei algumas provas da minha outra turma para começar a corrigir no meu tempo livre e poder entregar antes do fim da semana. Enquanto eu o fazia, cantava uma música baixinha. Eu realmente gosto de músicas.

O sinal ecoou e eu vi os meus alunos andando em uma fila até minha sala. Dei uma risadinha quando um aluno tropeçou no aluno em sua frente, quase derrubando os dois. Eles sentaram nas cadeiras e eu me levantei, sentando sobre minha mesa.

— Bom dia, pequenos grandes seres. Eu sou Park Jimin e serei o professor de vocês esse ano, mas não precisam me tratar com formalidade. Como hoje é o primeiro dia eu vou dar um descanso para vocês e nós hoje vamos brincar. Eu pretendo fazer isso todos os dias no fim das aulas mas só se vocês me ajudarem, pode ser? — Eles responderam-me em um coro. — Certo. Continuem sentados enquanto eu faço a chamada e depois nos organizamos para fazer a nossa brincadeira de hoje, tudo bem?

Eles continuaram sentadinhos, conversando baixinho ou arrumando suas mochilas de desenho animado. Peguei a minha caderneta, começando a pronunciar os nomes escritos. Conforme os nomes iam passando e todos eles falavam, eu percebi que faltava uma aluna. Jeon Nari. O seu nome me era familiar, mas dei de ombros e continuei repetindo em busca da minha aula, mas ninguém respondia por ela.

— Com licença. — Alguém entrou em minha sala e eu não olhei de imediato, mantendo o foco em minha caderneta. — Eu vim deixar a minha filha, Jeon Nari.

Eu olhei rapidamente para o dono da voz e porra, era Jungkook. Eu poderia reconhecê-lo sem problema algum. Estava com o físico mais marcado, os cabelos no mesmo tom e sustentava um sorriso pequeno enquanto apoiava as mãos nos ombros de sua filha. Suspirei ao ver aquele que, querendo ou não, marcou o meu último ano escolar. Ele trajava uma calça cinza com um suspensório e uma camisa social.

— Jeon Jungkook, quando tempo... — Eu sorri, ficando em pé e caminhando até ele, estendendo a minha mão.

Ele parecia em choque. Talvez ainda estivesse magoado comigo, quem sabe? Eu não o julgaria, eu acabei destruindo sua vida a partir do momento que me deixei levar pelo tesão que eu sentia por ele.

Parece que ele está ainda mais bonito, se isso for possível.

— Eu... — Ele foi interrompido por uma voz estridente.

— Oi, eu tô aqui! Oi, Jimin! Meu deus, é você mesmo! Quanto tempo. — Hani apareceu ao seu lado.

Ela estava linda como sempre. Tinha o cabelo amarrado em um rabo de cavalo com alguns fios soltos na frente. Seu rosto sustentava um sorriso alegre. Ela usava um vestido vinho que ia até acima de seus joelhos.

— Viemos deixar nossa filha aqui. Perdoe-nos pelo atraso, Nari acabou sujando toda sua farda e tivemos que trocar. Mil desculpas. — Ela se desculpou, ainda sem tirar o sorriso do rosto. Enquanto eu a olhava, eu percebia Jungkook olhando para mim.

— Ah, tudo bem, esse tipo de coisa acontece mesmo. Ainda nem iniciamos nossa aula. — Eu respondi, um sorriso a altura.

— Você resolveu virar professor? Que bacana. — Hani riu. — Você está lindo, Jimin.

— Obrigado. Você eu nem preciso dizer.

— Ahn... — Jungkook balbuciou, atraindo não só a minha atenção como também a de Hani. — Podemos nos encontrar hoje, Jimin? Para conversarmos.

— Por mim tudo bem.

— Certo. Tem uma cafeteria próxima daqui. Quando eu vier buscar Nari podemos ir até lá.

— Certo. — Eu concordei. — Agora, se me dão licença... — Eu toquei timidamente o braço de Nari, que se encolheu. — Oi, Nari. Eu sou Jimin, mas você pode me chamar do que preferir. Sou o seu professor esse ano. Você gosta de brincar? — Ela assentiu.
— A gente tava só te esperando pra fazer uma brincadeira bem legal! O que você acha?

Ela finalmente sorriu, assentindo rapidamente. Se soltou das mãos de Jungkook, pegando sua mochila e indo se juntar as outras crianças.

— Bom, eu adorei revê-los, mas agora eu preciso dar atenção às crianças.
— Eu expliquei, colocando as mãos em meus bolsos.

— Entendemos. De qualquer forma, foi ótimo ver você mais uma vez! Que coisa. — Hani riu, animada, acenando quando ela e Jungkook se retiraram da sala.

Eu ainda estava atordoado. O que tinha acabado de acontecer? Eram tantas coisas, tantas sensações e emoções em tão poucos minutos. Eu tinha acabado de ver Hani e Jungkook que parecem ter se tornado um casal. Eu agora dou aula para o fruto do amor deles dois e possivelmente os verei sempre. E para fechar com chave de ouro, tenho um encontro não encontro com Jeon Jungkook depois de quase dez anos sem vê-lo.

Balancei a minha cabeça, tentando me livrar de meus pensamentos - o que, honestamente, não foi uma missão bem sucedida.

Eu e as crianças iniciamos uma brincadeira próxima do cabra cega. Foi engraçado. Na minha vez, eu tropecei em uma das cadeiras e caí, o que fez todos os alunos rirem e, consecutivamente, eu também. Tivemos uma manhã agradável. Na hora do lanche eles se sentaram no chão em uma roda e dividiram seus lanchinhos, como em um piquenique. Depois, alguns foram brincar do lado de fora e outros continuaram brincando silenciosamente - ou não - dentro da sala enquanto eu mexia no celular.

Atualizei os meninos do que tinha acontecido mais cedo. Depois da escola não nos separamos e compramos até um apartamento que dividimos até hoje. É bem complicado quando Jin e Taehyung querem fazer coisas e ninguém consegue dormir porque sinceramente, eles fazem muito barulho.

Eles começaram a namorar alguns meses depois de eu ter me mudado. Jackson abandonou sua paixonite por Namjoon e investiu em uma garota que conheceu depois de terminar a escola. Já Hoseok demorou muito para encontrar o par perfeito. Continuou ficando com algumas pessoas sem compromisso antes de finalmente achar seu namorado, que hoje em dia é seu marido. Diferente de Jackson que continua morando comigo, Jin e Taehyung, Hoseok mora no apartamento do andar de cima.

A aula prosseguiu e fizemos umas poucas atividades de colorir. Eles parecem ter se divertido hoje e isso me deixou com um humor inabalável. No fim da aula, nos despedimos cantando uma música infantil e aos poucos os seus pais começaram a chegar. Quanto me toquei do que aconteceria em menos de quinze minutos meu estômago revirou; eu senti um nervoso inexplicável.

Sentado ao lado de Nari, eu fingia mexer no celular enquanto mexia meu pé incessantemente, nervoso. A pequena Jeon ao meu lado comia o restinho de seu lanchinho, concentrada no biscoito que segurava com as mãozinhas pequenininhas. Acabei reparando em suas unhas pintadas de rosa. Uma de suas unhas estava com uma florzinha e eu sorri. Eu desejava isso para o meu futuro também, mas nunca encontrei alguém que eu realmente quis ter filhos e formar uma família.

É claro que eu tive namorados e até namoradas. O meu maior relacionamento desde o último ano foi com uma garota. Estivemos juntos até o início dos meus dezenove e terminamos quatro anos depois. Eu também me envolvi sem sentimentos com algumas pessoas assim como também namorei outras até chegar hoje.

Já fazem alguns meses que eu não me relaciono com ninguém. Não sinto aquele sentimento de nervoso, não dou um sorrisinho bobo ao pensar em tal pessoa, mas isso não é algo que me incomoda. De qualquer forma, é bom ver meus amigos apaixonados e ser o único "livre", digamos.

Sem que eu percebesse, Jungkook se aproximou de mim e de Nari com as mãos no bolso e um sorriso sustentando os seus lábios.

— Podemos ir? — Ele questionou e eu assenti, levantando. — Eu vim a pé. Você se importa...?

— Eu vim de carro, você pode levar o carro até a cafeteria se quiser. — Eu ofereci, pegando a minha pasta.

— Tudo bem.

Caminhamos até o meu carro e eu entreguei a minha chave para Jungkook. Ele tirou o carro do estacionamento e destravou o carro para que pudéssemos abrir do lado de fora. Eu coloquei Nari delicadamente no banco de trás. Como não tinha cadeirinha, eu a coloquei sentada em cima de um travesseiro que Taehyung constantemente deixava dentro do carro para nossas viagens e firmei o seu cinto. Depois, eu mesmo entrei no passageiro, firmando também o meu cinto. Jungkook já estava usando o seu.

— Posso? — O Jeon mais velho perguntou ao esticar o dedo para o rádio.

Eu assenti, sem questionar e ele colocou Justin Bieber. Eu ri alto, tendo que cobrir a minha boca com as minhas mãozinhas pequenas e ele me seguiu, mesmo sem saber o que estava acontecendo e o motivo da minha risada repentina. No banco de trás, Nari gargalhava, provavelmente pela risada de seu pai ou até pela minha que facilmente seria motivo de piada.

— Do que vocês estão rindo? Estão rindo de mim, é isso? — Jungkook perguntou, em meio ao riso.

— Você tá ouvindo Justin Bieber! Quem olha pra você e pensa que na sua playlist tem Justin Bieber? — Eu expliquei, enxugando as lágrimas que se formaram no canto dos meus olhos.

Continuamos rindo por algum tempo até que o riso perdeu a força e o sorriso sumiu também, mas porque um sorriso não seria suficiente para explicar o que eu estava sentindo. O nervoso de antes, a ansiedade tinha ido embora. Eu sabia que Jungkook não me odiava. Se me odiasse antes, agora não mais.

Paramos em frente a cafeteria. Ele estacionou o carro enquanto eu e Nari entrávamos dentro do estabelecimento. Ficamos sentados esperando pelo retorno do mais velho, que não demorou. Uma garçonete veio até nós e anotou os nossos pedidos: uma torta de morango, um milkshake de chocolate, um café e um suco de laranja.

O lugar era bem bonito. Uma área do lado do restaurante era somente para as crianças, com brinquedinhos e tapetes macios. Algumas crianças estava lá. O ambiente tinha um ar tranquilo e reconfortante.

— Nari, por que você não vai brincar com as outras crianças? — Jeon Jungkook perguntou, depois de sua filha ter terminado de comer. Ela assentiu, deixando seu material e indo se juntar as outras crianças. — Eu posso começar? — Eu assenti.

Ele passou algum tempo calado antes de sugar o ar e fechar os olhos brevemente, antes de começar a falar.

— Quando começamos a nos envolver eu sabia que era errado e mesmo assim insisti. Esse foi o meu maior erro, talvez. Quando tudo aconteceu eu me senti péssimo. Eu perdi o sentido da minha vida, eu senti que poderia morrer a qualquer momento. As minhas noites se resumiram em choros e crises durante semanas e eu me isolei de quase todo mundo. Eu não ligava mais para mim, para a minha saúde ou qualquer coisa do tipo. Eu só me alimentava quando Hani, Namjoon ou Yoongi estavam no meu apartamento porque eu não tinha forças ou apetite para fazer uma refeição... Foram momentos que eu realmente prefiro esquecer. — Ele deu uma pausa, com seus olhos marejados. Eu senti meu coração apertar. — Eu fiquei preso dentro de casa por algumas semanas e só depois eu consegui sair. Foi bem difícil e eu tentava culpar você, tentava odiar você mas aos poucos eu percebi que culpar alguém ou odiar alguém não iria apagar o que aconteceu comigo do meu histórico, da minha vida, sabe? Ia apenas me desgastar mais e mais. Então sim, se você se pergunta isso e eu acredito que sim, eu tentei te odiar por um tempo. Nas primeiras semanas, para ser bem sincero. Mas no fundo eu nunca te odiei porque não foi só culpa sua. Eu era o mais velho de nós dois, eu era o professor e não deveria ter aceitado participar disso tudo. Eu devia ter esperado e não fiz isso. De qualquer forma, o estrago foi feito.

— E... hoje? Como você está? — Eu perguntei, nervoso.

— Hoje em dia eu estou bem. Eu obviamente não ensino mais e trabalho dentro de casa mesmo, por internet. Minha vida está perfeita do jeito que está. Tenho a mulher dos meus sonhos, uma filha incrível e meus melhores amigos. Eu sinceramente não podia estar mais feliz. Acredito que tudo que me aconteceu naquele tempo foi algo necessário para meus aprendizados e algo que hoje eu não dou tanta importância. Acho que na época me doeu mais porque minha profissão era o motivo da minha vida, mas hoje em dia meus motivos são outros. — Ele olhou para Nari brincando, com um sorriso fraco mas orgulhoso e os olhos brilhando.

— Eu realmente peço desculpas por tudo que aconteceu. Depois que me mudei para Busan eu percebi que a culpa na verdade tinha sido quase toda minha. Eu que comecei com isso e eu que "fiz" a sua cabeça para não esperarmos. Foi culpa minha, na verdade. Eu destruí a sua vida e hoje em dia eu reconheço e me envergonho disso, porque nunca foi a minha intenção. Nas primeiras semanas depois do ocorrido eu só conseguia me culpar e foi desesperador imaginar como você estava e pensar que você podia estar da pior maneira por minha causa. Eu te juro de verdade que nunca quis causar nenhum mal para você e infelizmente eu fiz isso. Nunca tive a chance de me desculpar pessoalmente mas agora eu estou tendo e estou sendo o mais sincero que eu posso.

— Está tudo bem. Nós dois fomos culpados, eu te incentivava e você fazia. Foi isso, está tudo bem agora, certo? Não precisa se sentir culpado.

Ficamos em um silêncio confortável enquanto ele admirava sua filha e eu bebia o meu suco. Até que eu resolvi cortar o silêncio presente entre nós dois.

— Então... você e Hani, né?

— Ah, sim. — Ele riu. — Depois que tudo aconteceu nos aproximamos mais e começamos a conversar. Depois, começamos a sair. Com alguns meses ela me pediu em namoro em um encontro na praia. Eu ainda me lembro perfeitamente. Estávamos deitados dentro da mala do meu carro. Estava amanhecendo e estávamos fazendo um mini piquenique para olhar o nascer do sol. Depois de três anos resolvemos nos casar e depois de um ano de casados tivemos Nari. Nossa família e amigos nos apoiou desde o início. Eu nunca pensei em Nari como minha mulher mas hoje em dia eu não me imagino sem ela. — Ele sorriu, bobo. — E você? Tem alguém?

— Na verdade não. Eu até cheguei a me envolver com algumas pessoas mas não pensei em nenhum deles como alguém que eu realmente quisesse ter uma família. Acho que ainda não achei a pessoa certa para isso e está tudo bem como as coisas estão agora.

— Que bom.

Depois de mais algumas conversas, resolvemos nos despedir. Jungkook disse que sua casa era perto e que ele e Nari podiam ir a pé mas eu insisti para que ele aceitasse a minha carona. Eu os deixei em casa de me despedi, partindo para o meu apartamento. Encontrei todo mundo reunido na sala. Hoseok e seu marido estavam jogados pelo chão, Jin e Taehyung cozinhavam presos em sua bolha e Jackson e sua namorada estavam abraçados no sofá. Eu ri, deixando minha pasta sobre a bancada.

— Seja bem viindo! — Mina, a namorada de Jackson, me recepcionou, mandando um beijinho.

Eu retribuí o seu gesto e falei com todos na sala antes de caminhar até o banheiro, onde tomei um banho relaxante de alguns minutos. Depois me juntei ao pessoal na sala.

Almoçamos juntos e depois brigamos para ver quem lavava a louça. Eu contei a eles sobre o que aconteceu mais cedo já que eles insistiram por atualizações e nos sentamos para assistir um filme.

De qualquer jeito, eu amo a minha vida como ela está agora e não mudaria nada.

Dez anos depois e eu ainda sou o mesmo Jimin do ensino médio. Mas sinceramente? Eu me orgulho disso.

🔹

oooi
eu sei que não é o final que vocês queriam mas é o que eu sinto que deve se encaixar na fic

vocês gostaram ou odiaram? 😟

hoje é realmente uma despedida e eu tô muito triste KKKK eu me apeguei demais a vocês poxa :((
espero que continuem me acompanhando e lendo as besteirinhas que eu escrevo :(

enfim, cuidem-se sempre
foi um prazer escrever para vocês
eu amo vocês!!!!

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