#OAbanarDoAmor
🐶❤️
Eu disse que posso ficar para o jantar.
Um segundo depois, minhas bochechas avermelharam. Pensei que as batidas do meu coração estavam tão altas que Jimin era capaz de ouvi-las. Fiquei com medo dele rir, ou se sentir desconfortável com meu jeito tão estranho de ser. Afinal, fiquei em silêncio por tempo demais! E minha resposta quase não teve sentido. É provável que Jimin pare de sorrir e ser amigável comigo depois disso... certo?
Errado.
Jimin hyung, naquele momento, sequer chegou a me olhar estranho. Ele apenas levantou seus olhos e sorriu para mim. Então, se aproximou com passos suaves e alegres e segurou meu braço gentilmente, muito amigável e carinhoso.
Pela primeira vez, me senti feliz por estar errado.
— Então tudo bem — ele disse. Meu coração ficou ainda mais barulhento quando ele colocou a mão no centro das minhas costas, de leve, mas... íntimo o bastante para eu fazer grande caso disso. — Você pode se sentar. Vou fazer rapidinho, tá? Tô morrendo de fome, e você?
E ele saiu de perto de mim. Senti todo meu corpo vibrar e minhas costas formigarem por causa do toque. Puxa...
— Eu... eu também... — eu disse, me sentando como ele pediu.
— Legal! É meio difícil conseguir controlar minha alimentação agora que moro sozinho — ele disse, e fiquei olhando suas costas enquanto ele reunia os ingredientes para fazer o Bulgogi. — Você mora sozinho também? — Ele me olhou por cima do ombro.
Pressionei meus lábios, confirmando com a cabeça.
— Sim, desde os meus dezoito anos — eu disse, mantendo minha voz neutra como sempre. Afinal, o fato do meu coração estar batendo muito rápido me assusta e eu não quero perder 100% do controle dos meus sentimentos (já devo ter pedido 80%).
No entanto, Jimin por algum motivo parece querer que eu perca 100% ao soltar tudo na pia e se virar completamente para mim, dizendo:
— Desde os seus dezoito anos?! — Seus olhos pequenos arregalaram e é engraçadinho. Tento ao máximo conter meu riso. — Meus instintos de hyung ficaram loucos aqui. — Ele deu uma balançadinha, e acabei não conseguindo conter meu sorriso.
Acho que perdi 90%.
— Como assim? — perguntei, ainda sorrindo.
— Eu tenho dois irmãos mais novos, e meu instinto superprotetor é uma loucura— ele disse, voltando a virar para a pia. — Sério, que surpresa... você mora sozinho desde muito novinho. Não é difícil? Aliás, você come direito? Tipo, comida fresquinha e legumes?
Fiquei me sentindo bobo por ele querer saber tanto de mim e não evitei responder:
— Eu me acostumei. Às vezes eu coloco legumes no meu lámen — eu disse, pensativo. — A lasanha que eu compro é caseira também. Acho que é fresca. Mas ela é congelada.
Jimin pareceu ter ficado ofendido com o que eu disse. Ele me olhou com seus olhinhos pequenos esbugalhados e, mais uma vez, eu não consegui segurar meu sorriso — eu estou quase rindo dessa expressão que ele faz.
— Você não deveria ter compartilhado essa informação com um hyung como eu — ele disse, erguendo a faca em suas mãos. — Eu vou te levar comida fresquinha o tempo todo agora, você vai ver só — ele disse, balançando sua cabeça de um jeito engraçado. — Lasanha congelada e lámen... como você ainda está de pé? Quanta falta de nutriente!
Ri soprado, cobrindo meus lábios logo depois. Calma, Jungkook, calma...
— Estou bem, hyung. Não precisa — eu disse, neutro, mas meu peito estava muito quentinho em pensar que eu tinha um hyung que queria cuidar de mim e me levar comida saudável.
É como nos livros...
— Eu faço questão. E eu gosto muito de cozinhar, então vou ficar feliz — ele disse, e meu rosto já estava todo quente novamente com a ideia. — Você é alto e forte. Deveria comer bem, ou vai acabar tendo algum problema.
— O meu pai me ajuda com isso, hyung — eu disse, pensando na vez que tive infecção alimentar alguns meses depois do meu pai ir embora por comer, literalmente, só lámen. — Eu não sou muito bom na cozinha, mas... eu acabo comendo muitas barras de cereal e tomo bebidas nutritivas. Isso me ajuda a ter energia pra correr.
Eu disse. Então, percebi que é a primeira vez que falo tanto sobre mim com alguém que não é o meu pai...
Nossa...
— Ah, você corre? — ele perguntou, parecendo muito interessado no que eu tinha a dizer.
— Uhum... — eu disse, mexendo nos meus próprios dedinhos.
— Eu danço — ele falou, e quando percebi ele vindo para perto da mesa, ergui meus olhos. — Mas é só pra passar o tempo e me exercitar... no momento, estou cursando medicina veterinária, que é minha verdadeira paixão. — Ele pegou o molho de soja e o sake em uma das sacolas, voltando para a pia. — É por isso que comecei a morar em Busan, inclusive. Meus pais moram em Seul.
Ergui minhas sobrancelhas, um pouco surpreso com sua fala.
Então... Jimin hyung está sozinho também?
— Meu pai mora em Masan... — eu disse, um pouco melancólico ao dizer isso.
— Você veio para Busan sozinho? — perguntou.
Dessa vez, eu não soube ao certo o que responder. Afinal... eu deveria mentir? Ou contar a verdade, mas ocultando algumas partes?
Temendo que meu silêncio parecesse suspeito, eu falei:
— Eu vim sozinho... — eu disse, pensando. — Para... para estudar, também.
— Ah! Que legal — ele disse, sua voz alegre me fazendo sentir a pessoa mais interessante do mundo. — Qual é o seu curso?
— Era letras... me formei no começo do ano — eu disse, tentando segurar meu riso pela milésima vez quando Jimin se virou para mim, parecendo chocado.
— Mas já? — Eu assenti. — Você é um prodígio!
— N-não, eu só fui muito estudioso... — eu disse, um pouco tímido.
Não sou acostumado com elogios e minha cauda também não...
— Ah, na minha opinião você é sim — ele disse, sorrindo com muita graça para mim. Meu coração bateu ainda mais forte. — Você já trabalha?
— Sim, trabalho na editora One — eu falei.
Jimin se virou de novo e dessa vez parecia duas vezes mais chocado.
— Editora One?! — ergueu suas sobrancelhas. — É uma das editoras mais grandes do país! Você conseguiu um emprego lá de primeira? — Ele realmente estava muito surpreso.
E eu estou cada vez mais quente.
— É-é... — eu disse, apertando meus dedinhos porque eu realmente estou sentindo muita felicidade agora e... e...
Minha cauda, minha cauda...
— Você é realmente um garoto especial, Jungkook — ele disse. Oh, puxa. — Saiu de casa com dezoito anos, se formou cedo e já tem um trabalho ótimo... de verdade, você deveria se orgulhar muito de si mesmo. Aposto que seu pai deve morrer de orgulho de você. — Ele voltou a olhar para pia. Meu rosto está ardendo e meu coração está batendo com muita alegria. Acho que perdi 95% do controle. — Nem imagino como deve ter sido solitário no começo... você é realmente uma pessoa incrível. Eu acho que nunca conseguiria ter tanta dedicação quanto você com dezoito anos... isso só prova o quão especial você é.
"Puff"!
A minha cauda apareceu.
Senti meu estômago gelar. Jimin ligou seu processador ao mesmo tempo que o vapor encheu minha camiseta e minha calça; minha cauda surgindo e escapando da minha roupa, me dando um susto. Minha cauda! Minha cauda!
Ai, não, não, não!
A cadeira que eu estava sentado balançou com a movimentação frenética da minha cauda, animada demais com as palavras e elogios de Jimin, e eu me revirei todo para tentar segurá-la, enquanto Jimin continuava de costas para mim, cortando uma cebola e jogando-a no processador.
— Me desculpa pelo barulho do processador! — Jimin falou alto, sem perceber nada. — Mas e aí, o que te fez escolher letras?! — ele perguntou, ainda de costas, e eu me levantei, girando para tentar pegar minha cauda.
— E-eu gosto de ler! — eu disse bem alto também, ficando tonto de tanto girar. Parece que essa cauda foge de mim, puxa!
— Eu também amo! — ele exclamou. Dei um sorriso aliviado ao conseguir pegar a pontinha da maldita. — Meu gênero favorito é fantasia, e o seu?
Jimin começou a se virar para mim. E enfiando minha cauda embaixo da minha blusa, eu me sentei na cadeira de volta, com pressa.
— R-romance... — eu falei, dando um sorriso nervoso quando ele colocou os olhos em mim.
— Legal! Eu gosto de romance também — Jimin sorriu, aparentemente alheio a minha estranheza. Minha cauda estava parada e escondida. Ai ai ai meu Deus. — Eu leio muita fanfic, e já até escrevi umas! Mas era uma vergonha! Hahaha! — Ele deu uma risada amável.
Minha cauda saiu do controle de novo com seu riso bonito. Eu me encostei mais na cadeira, esmagando-a entre minhas costas e o encosto, segurando-a desse jeito. Doeu.
— Eu vou demorar para me formar ainda — ele disse, desligando o processador. — Espero me sair tão bem quanto você, Jungkook.
E eu fiquei em silêncio. Meu coração batia forte e, dessa vez, não era por causa daquele sentimento estranho... era de desespero! Ainda mais quando Jimin deixou as coisas na pia e veio até a mesa, me fazendo encostar ainda mais em sua cadeira, praticamente sufocando minha cauda agitada.
Jimin jogou a carne picada junto com os molhos e os vegetais em uma tigela, e depois de tampar, colocou direto na geladeira.
— Eu vou deixar só um tempinho, mas prometo que vai ficar gostoso. É um bulgogi estilo Park Jimin — ele disse, dando uma risadinha. Pressionei meus lábios, nervoso, e o vi se aproximar.
— Tudo bem... — eu disse, respirando bem fundo enquanto Jimin tirava um saco de ração de dentro de umas sacolas.
— Vou colocar comida pro Frajolinha e já volto, tá? Fica a vontade — disse, amigável como sempre.
— T-tá... — eu disse, dando um sorriso torto enquanto Jimin saía da cozinha, me deixando sozinho com minha maldita cauda descontrolada.
Quando ele saiu do meu campo de visão, soltei um suspiro pesado, me desencostando da cadeira. Fechei meus olhos e tentei ao máximo regular minha respiração e meus sentimentos, me concentrando pelo menos um pouco durante aqueles segundos para me acalmar.
Calma. Calma. Calma...
Mordisquei meus lábios, e senti uma onda de alívio atingir todo meu corpo quando, de repente, minha cauda se foi. O ar quentinho nas minhas costas me fez jogar o rosto em cima da mesa de Jimin, me sentindo exausto, mas aliviado por causa da tensão dos últimos segundos. Puxa, foi por muito pouco...
E por ter sido por muito pouco, eu percebo que... eu estava certo. Não tem como eu estar com Jimin. É impossível eu me controlar, então eu não posso... isso me deixa triste. Muito triste mesmo.
Dou um suspiro magoado e volto a me sentar normalmente quando escuto Jimin se aproximar da cozinha. Tento ao máximo não demonstrar minha tristeza e procuro ficar neutro, como quase sempre — eu sorri bastante na frente dele nos últimos minutos.
Me pergunto como Jimin ainda não me acha completamente estranho...
— Prontinho — ele disse, e antes de tudo, foi lavar suas mãos na pia da cozinha. Quando terminou, voltou para perto da mesa, tirando o resto das suas coisas das sacolas aos poucos. — Desculpa, eu nem te ofereci nada! Você quer água, Jungkook? Ou um refrigerante? Ou uma cerveja? Ou um chá? Pode ser gelado ou quente, eu tenho — ele disse, e seu cuidado comigo só fez meu coração apertar mais.
Puxa. Como eu queria não ser um híbrido de cachorro...
— Pode ser... uma água — eu falei, voltando a apertar meus dedinhos.
— Gelada ou natural? — perguntou, já indo até a pia pegar um copo.
— Gelada... — eu falei. Jimin assentiu e foi até sua geladeira. — Obrigado, Jimin hyung.
— Que isso, não precisa me agradecer — ele disse, deixando a jarra de água e o copo na minha frente. Meu coração palpitou quando ele tocou meu ombro suavemente, fazendo um carinho amigável e breve, se afastando logo depois. — Se quiser qualquer outra coisa, pode me falar, tá bem?
— Tá bom... — eu disse, sentindo meu estômago ficar geladinho quando Jimin deu um sorriso amável para mim. Puxa...
Ele é tão... legal. Tão amigável, receptivo e gentil. Sabe, os animais que vão ser cuidados por ele são muito sortudos...
Animais... eu me pergunto: por que será que Jimin decidiu ser veterinário? Eu não sei o motivo, mas de certa forma, isso combina muito com ele. Ele é cuidadoso e paciente...
Um pouco tímido, me endireitei na cadeira, dando mais alguns goles na água gelada antes de perguntar, bem baixinho:
— Jimin hyung... por que você escolheu medicina veterinária?
Jimin, que estava terminando de guardar algumas coisas na geladeira, se virou para mim. Ele deu um sorriso e suas bochechas avermelharam, como se o assunto o animasse muito.
Tão... fofo...
— Olha, essa pergunta, na minha cabeça, soa como um pedido pra eu começar a falar sem parar — ele disse, dando uma risadinha.
— Não tem problema, hyung... — eu disse, sem conseguir segurar meu sorriso, mesmo que pequeno. É que ele é muito fofo...
Jimin sorriu mais ainda para mim, fazendo meu humor ir nas alturas. Eu acho que nunca senti tantas coisas diferentes em um período de tempo tão pequeno... e também acho que nunca deixei alguém que não fosse meu pai me ver sorrindo.
Ele realmente mexe muito comigo...
— Então, tudo bem — ele disse, se sentando do outro lado da mesa. — Deixa eu ver... o motivo é que eu amo muito os animais, é claro. Eles me fazem um bem imenso... — disse ele. — Eu sempre gostei muito de animais! Meus pais também são muito chegados, então tive muitos bichinhos de estimação. Mas quando eu me tornei adolescente, percebi que amá-los era mais do que fazer carinho e dar comida... amar os animais é ajudá-los e dar seu máximo por eles — falou, e sua voz era simplesmente inspiradora. — A partir disso, comecei a fazer parte de várias ONGs de proteção animal da minha cidade. Ajudava como podia... divulgava as feiras de adoção na escola, no meu tempo livre, arrecadava dinheiro vendendo docinhos... acabei me aproximando muito desse meio, e acabei vendo o horror que as pessoas são capazes de fazer com os animais. É de partir o coração, Jungkook... — Ele deu um suspiro, e acabei dando um suspiro. — Decidi me formar em medicina veterinária a partir daí... quero ter uma clínica. Quero ser bem sucedido para ajudar as ONGs, seja atendendo como veterinário ou doando o dinheiro que eu ganhar com minha clínica. Meu sonho é dar o meu melhor por eles, porque o bem que eles fazem não só para mim, mas para o mundo, é muito grande... Eu realmente aprecio isso nos animais.
Ele disse. Minhas bochechas estavam quentinhas e meu peito também. Jimin... é tão bondoso e amável. Ele é uma boa pessoa. Ele não está em busca de paz ou dinheiro, como eu fiz a minha vida toda. Ele está correndo atrás de seu sonho... e seu sonho é ajudar. Ajudar e salvar vidas.
Puxa vida... ele é mesmo uma pessoa...
— Incrível. — Eu soltei, sem querer. Meu rosto queimou quando Jimin hyung me olhou nos olhos. — Q-quer dizer... isso é incrível. Sabe, o que você quer fazer. É muito nobre da sua parte... — Cocei minha nuca.
Jimin deu um sorrisinho, abaixando sua cabeça sutilmente. Suas bochechas estavam ficando cor de rosa, como as minhas, o que me surpreendeu um pouco. Ele também se sente tímido com elogios?
— Muito obrigado, Jungkook — ele disse. Então, se levantou, coçando sua nuca ao dizer: — Vou... fazer o arroz e preparar a carne.
E Jimin começou a fazer. Fiquei observando ele, e percebendo como suas orelhas ficaram vermelhas depois do meu elogio. Puxa, ele ficou tímido mesmo... é muito fofinho...
Depois que a comida ficou pronta, Jimin colocou na mesa e me pediu para comer o quanto quiser. Ele também me fez dar risada quando serviu refrigerante e fez um brinde ao nosso prédio, mas consegui controlar meus ânimos e minha cauda não apareceu. Ainda bem...
A comida estava deliciosa, quentinha e cheia de sabor. Jantamos e conversamos sobre várias coisas diferentes. Falei sobre a editora, e Jimin falou sobre seu curso e sua família. Quando terminamos, ele colocou um pouco de arroz e mais Bulgogi em um potinho, e me deu. Eu disse que não precisava, mas ele ignorou completamente e me deu. Foi engraçado...
Jimin também insistiu em me levar até meu apartamento, então fomos juntos. Quando abri minha porta, ele disse:
— Obrigado por passar um tempo comigo, Jungkook. — Ele deu um sorriso bonito. — Espero que tenha gostado do Bulgogi.
— Eu gostei muito, hyung... — eu falei, segurando o pote com força. — Obrigado pelo jantar... e por hoje.
Jimin deu uma risadinha e negou com a cabeça, fazendo meu corpo praticamente derreter de satisfação e aquele sentimento estranho ao levar a mão macia até meu ombro, fazendo mais carinho.
Carinho...
Carinho...
— Não agradeça. Você mora sozinho, e eu sou seu hyung... vamos sair mais vezes, ok? Eu não estava brincando quando disse que iria te trazer comida fresquinha o tempo todo — disse ele. Sua mão ainda está me fazendo carinho. — Te vejo depois?
Carinho...
— S-sim... — eu disse, meu corpo inteiro esquentando e minha cauda ameaçando aparecer mais uma vez. — B-Boa noite, hyung.
E eu me afastei, segurando a minha porta e entrando dentro do meu apartamento — consequentemente, fazendo Jimin parar de me fazer carinho.
— Boa noite, Jungkookie — ele disse, dando um sorriso.
Jungkookie, Jungkookie, Jungkookie...
Fechei a porta no mesmo momento que minha cauda apareceu, tão descontrolada quanto mais cedo. Tão descontrolada que parecia que eu tinha rolado no tapete por horas e mais horas.
Tive que colocar a mão em meu coração mais uma vez, com meus lábios tremelicando de felicidade. Eu sorri. Sorri bem grande, até minhas bochechas doerem e o sentimento bom ser tanto que eu tive que abraçar o potinho com Bulgogi.
Puxa. Jimin me faz muito bem. E eu sei que não posso ficar perto dele, mas, só por hoje, eu quero aproveitar desse sentimento que eu chamo de "estranho". Esse sentimento que, muito de repente, eu percebi que se chama...
— Amor... — eu sussurrei, sozinho. Meu rosto esquentou mais. — Eu estou sentindo amor.
❤️
Oieeee, meus bebês! Tudo bom? Espero que tenham gostado 🥺❤️
Eu tô escrevendo essa fific e aos poucos fico tendo ideias pra ela dksjsksj, mas de dez capítulos não passa! Domingo eu tenho que atualizar outra fic e segunda-feira é dia de faxina aqui em casa, então volto com um capítulo novinho na próxima terça-feira (pois é pelo jeito não vou terminar ela essa semana, aiai) ❤️
Beijinhos e até a próxima ❤️