MEU BOMBEIRO - ALEC & MANDY...

By Autora1976

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Este é o primeiro livro da série que fala da vida profissional e amorosa de uma equipe de bombeiros de Los An... More

PRÓLOGO
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Epílogo
Aviso
NOTA FINAL

Capítulo 13

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By Autora1976

O pânico de Alec só aumentava enquanto Amanda falava. Ela dizer que não valia mais a pena, foi como se tivesse levado um soco mil vezes mais forte do que o que Jayce acertou nele naquela manhã. Ele ia perder a única mulher que amou, e a culpa era inteira dele.

Quando o mesmo desespero que tomou conta dele ainda em seu apartamento, se instalou novamente, ele não pôde conter o soluço seguido do choro avassalador que se seguiu. Alec estava tão abalado que precisou se afastar dela e se sentou no sofá, com os cotovelos apoiados nas pernas e a mão cobrindo seu rosto.

Amanda, que nunca o viu assim, nem mesmo naquele dia que ele chorou pelo pai, ficou assustada. Alec sempre foi tão forte e durão, e vê-lo desmoronar daquele jeito, só fez seu amor crescer e o instinto de proteção apoderou-se dela. E rapidamente, ela se ajoelhou na frente dele, tentando fazê-lo olhar para ela.

- Alec... escute...

Ele só sacudia a cabeça em negação.

- Por favor amor... olhe para mim.

Ao ouvi-la chamando ele de amor, ele descobriu o rosto, que estava vermelho e molhado pelas lágrimas.

- V-você me c-chamou de a-amor?

- Claro! Porque é o que você é... O amor da minha vida. Eu acho que você não entendeu o que eu estava tentando dizer Alec.... e o que eu estava dizendo, é que temos que esquecer o passado, e pensar só no futuro. No nosso futuro....

- Mandy... eu não te mereço...

- Claro que merece! E eu também te mereço. Você é um homem maravilhoso, decente, honesto, amoroso, leal as pessoas que ama, e além de tudo, é lindo de morrer... E eu fui e sou louca por você Alec.

Com seu choro quase cessando de vez, Alec segurou o rosto de Amanda a beijando com tanto amor, que ela sentiu que eram um só naquele momento. E com o beijo se intensificando, ele a puxou pela cintura, até que estivesse sentada sobre ele, com um joelho de cada lado de suas coxas, apoiados no sofá.

- Eu te amo de mais Mandy...

- Também te amo Alec...

Continuaram se beijando como se não houvesse amanhã e alheios a tudo ao seu redor, até que ouviram umas risadinhas infantis, e quando olharam para o lado, dois pequenos rostinhos espiavam pelo corrimão das escadas. Mandy só não pulou de seu colo, porque Alec a segurou firme no lugar.

- Não acho que seja uma boa ideia Mandy...

Sentindo como ele estava duro sob ela, Mandy engasgou e tentou transparecer tranquilidade ao falar com os filhos.

- Vocês não deviam espiar os outros assim...

- Você e tio Alec são namorados? - perguntou Christopher

Amanda olhou para o Alec.

- Meu anjo... não há mais por que esconder deles, nem de ninguém.

Amanda continuou encarando aqueles lindos olhos azuis, e só o que via era amor, por ela e por seus filhos, e então ela assentiu. Alec conseguiu acalmar sua ereção antes que colocasse Amanda ao seu lado, e chamou os meninos, colocando-os sentados entre eles.

- Théo, Chris... eu e sua mãe, somos amigos desde que tínhamos a sua idade, e com o tempo, nós começamos a gostar um do outro de forma diferente. Nós até tentamos namorar, mas coisas aconteceram e nos separamos. Aí ela conheceu e se casou com seu pai e foi morar longe.

- E nós nascemos. - falou Theodore.

- E foi o dia mais feliz da minha vida, meus amores.

Amanda acariciou o rosto de cada um deles, antes do Alec voltar a falar.

- Então... Agora que ela voltou, e não é mais casada com seu pai, estes sentimentos voltaram, e nós descobrimos que gostamos de estar juntos. Vocês estão bem com isso?

- O que quer dizer tio Alec? - Theodore, que era o mais sério perguntou.

Alec então se levantou e agachou na frente dos dois.

- O que quero dizer, é que só se vocês deixarem, é que eu vou namorar sua mãe. E então, vocês me dão sua permissão?

Os dois olharam um para o outro, depois para mãe, e trocaram cochichos no ouvido antes de Christopher se manifestar.

- Você vai ser nosso pai?

Foi a vez do Alec olhar para Amanda pedindo ajuda para responder, e ela se dirigiu aos seus filhos.

- Meus queridos, seu pai sempre vai ser o Collin, e o tio Alec, vai continuar sendo tio Alec, mas ele vai cuidar de vocês assim como eu cuido. Entenderam?

Os dois fizeram uma carinha triste, e Amanda e Alec não entenderam o que estava se passando na cabecinha deles.

- O que foi? Vocês não querem que eu namore sua mãe?

Theodore é que respondeu, já que Christopher continuava emburrado.

- Queremos, mas queríamos que você virasse nosso pai de verdade....

Amanda estava de boca aberta, enquanto o Alec abria um enorme sorriso e seus olhos marejaram de emoção. E com a voz embargada, ele conseguiu responder.

- S-se sua mãe não se importar... eu vou me sentir muito honrado em ser o pai de vocês....

Os sorrisos voltaram aos rostinhos deles, e Amanda, por mais que achasse maravilhoso que eles tivessem um pai como o Alec, resolveu frear a ansiedade deles.

- Filhos... vamos com calma ok? Eu e Alec, estamos começando a namorar. Quem sabe depois... se as coisas evoluírem, a gente vê essa coisa de... pai. Pode ser?

- Vocês não vão se casar? - foi a vez de Christopher os interrogar.

- É mamãe... Por que não se casa com ele?

Alec a socorreu.

- Meninos... o que eu mais quero é casar com sua mãe, mas tudo tem seu tempo. E quando a hora chegar, eu vou pedir a mão dela a vocês e ao vovô, podem ficar tranquilos.

- Se o vovô não deixar, a gente convence ele tio Alec. Não é Chris?

- Com certeza. Vamos dizer que se ele não deixar, nós não brincaremos mais come ele.

- Obrigado meninos, mas eu acho que não vai ser preciso.

Amanda e Alec riram da atitude das crianças, e dando as mãos, abraçaram os pequenos com carinho.

E depois de comerem as sobras do bolo, e Alec tentar explicar aos dois porque saiu da festa antes do parabéns, eles foram conversar com os pais de Amanda, já que Alec se recusou a esperar sequer um minuto a mais, para assumir o romance dos dois.

Como ele previa, Sr. e Sra. Bennett ficaram tão ou mais felizes que as crianças com a novidade.

- Ohhh minha filha! Estou tão feliz por você.

- Obrigado mamãe!

- Rapaz... Você foi meio lento, mas finalmente tomou uma atitude. Eu sempre achei que vocês dois iam acabar juntos.

- Desculpe pela demora Sr. Bennett. Eu devia ter feito isso a muitos anos.

Rebeca que havia acabado de se juntar a eles, já não o olhava com tanta mágoa.

- O importante é que fez agora. E acho que a carta que lhe deixei teve algo a ver com isso, não é?

- Carta? Do que está falando Beca?

- Eu entreguei sua carta ao Alec hoje de manhã mana.

- O quê? Como você pôde Beca?

- Calma Mandy... Ela fez bem. E eu lhe devo mil desculpas Beca. Fui um idiota com você lá em casa. Espero que me dê a chance de me redimir.

Rebeca sorriu e correu para abraçá-lo. Enquanto os pais dela se perguntavam do que é que eles estavam falando.

- Não precisa, só faça minha irmã feliz como eu sei que só você pode fazer e estaremos bem.

Alec prometeu que viveria para isso, e depois todos sentaram para almoçar e continuar comemorando.

Naquela noite, depois que colocaram os meninos para dormir, Alec, no corredor, já estava se preparando para partir, quando Amanda o surpreendeu.

- Eu pensei... Você não gostaria de ficar Alec?

- Você quer dizer... passar a noite aqui?

- Sim.

- É tudo que eu mais quero Mandy... Mas você tem certeza? Se quiser, podemos esperar...

- Não! Chega de esperar... Eu quero você Alec. Sempre quis...

Ele não esperou que ela falasse duas vezes, a pegando no colo e a beijando insanamente, ele se encaminhou para o quarto dela.

Fechando a porta com o pé, ele a depositou na cama com cuidado sentando ao seu lado na beirada, e acariciando o rosto dela enquanto a encarava com ternura.

- Você sabe que eu espero isso a muito tempo, não é?

- Não precisa mais esperar Alec... Eu sou sua... E quero ser de corpo e alma...

Alec se debruçou sobre ela e a beijou com desejo, enquanto bem devagar ia despindo-a. Primeiro a blusa, depois a saia, até que ela estava apenas em sua lingerie branca. Ele então, se levantou e começou a tirar as próprias roupas.

Amanda estava maravilhada. Alec tinha um corpo perfeito. Esculpido pelos anos de serviço militar e o treinamento de bombeiro. Ela nunca viu um homem mais bonito, e quando ele estava apenas em sua boxer, e cobriu seu corpo com o dele, ela se sentiu no céu.

- Eu te amo tanto Mandy...

- Eu te amo mais Alec...

As mãos dele passeavam por todo o corpo dela, sentindo, mapeando, como se estivesse gravando na memória, e Amanda se deliciava com o toque dele.

Alec, com todo carinho, deslizou as alças do sutiã, a beijando por todo o pescoço, ombros e colo, enquanto seus dedos abriam o fecho frontal, expondo os seios dela, que ele tocou, beijou e sugou com vontade.

Amanda arqueava as costas e gemia, querendo mais dele. Querendo senti-lo onde ela mais precisava. Mas Alec não estava com pressa. Ele queria saboreá-la inteira, com calma. Apreciar cada milímetro do corpo da mulher que ele mais desejou na vida.

- Alec... amor... por favor!

- Não tenha pressa... Eu preciso de tempo anjo... Tempo para aproveitar você inteira...

Ele continuou com seu passeio, correndo os lábios e sua língua para baixo no corpo dela. E quando ele chegou ao seu umbigo, Amanda se contorceu. Seu desejo era quase insuportável, e ela não aguentou esperar mais. Pegando a mão dele, ela a direcionou à sua intimidade.

- Mandy...

Alec rosnou ao roçar os dedos sobre o tecido de sua calcinha. E quando ele colocou a mão sob o pequeno triangulo de renda, bem em cima da cicatriz de sua Cesária, Amanda congelou e puxou a mão dele

- O que houve? Achei que você queria isso...

- É que... a cicatriz... Eu não tenho mais aquele corpo de adolescente Alec... E se você não gostar?

Alec suspirou e sorriu para ela enquanto com um movimento rápido, abaixou de uma vez a calcinha dela, fazendo-a soltar um gritinho e tentar se cobrir. Mas ele segurou os pulsos dela e os prendeu na cama antes de se erguer e ficar olhando para ela com verdadeira adoração.

- Você é perfeita Mandy... E essa marquinha aqui... é a mais linda de todas. Ela é a prova de que aqueles dois anjos estiveram dentro de você, e você deveria se orgulhar muito dela...

Amanda sentiu as lágrimas escorrerem de seus olhos, mas não se preocupou em enxugá-las, mesmo depois que Alec libertou suas mãos. Eram lágrimas de felicidade que surgiram por causa do amor que ele demonstrava por ela e pelos seus filhos. Ela não poderia pedir mais da vida, além daquilo.

- Me ame Alec....

Alec não a fez esperar mais, com um movimento, ele tirou a boxer e pairou sobre ela.

- Eu estou limpo Mandy, mas se você preferir eu posso...

- Não, eu confio em você. E eu tomo pílula. Não quero nada entre nós Alec. Não mais....

Devagar enquanto a beijava, Alec entrava nela, quase gozando só com o contato. E quando ele estava totalmente profundo nela, ele a olhou nos olhos emocionado.

- Na noite do baile, quando você disse que era virgem, além do medo da responsabilidade que isso me dava, também me senti orgulhoso porque você havia me escolhido. Eu queria muito ter sido seu primeiro...

- Alec... O que importa é que você será o último... Porque eu quero você para sempre.

- Eu te amo Amanda Bennett...

- Também te amo Alexander Johnson...

Alec começou a se mover lentamente e os dois se amaram como sempre sonharam.

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