Be Mine

By TuanySNascimento

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Uma Starbucks nunca lhe pareceu tão interessante como há três meses. A visão privilegiada da rua lhe permitia... More

Prólogo
Capítulo I - Speed of Sound
Capítulo III - Can't Be Tamed
Capítulo IV - Wide Awake
Capítulo V - Sway

Capítulo II - Brown Eyed Girl

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By TuanySNascimento


Now that I'm all on my own, I saw you just the other day.

(Agora que eu estou sozinho, eu te vi outro dia.)

(EPOV)

Quando a pasta de imagens abriu, meu estômago revirou-se. Havia arquivos com diferentes nomes: Alice, Amigos, Carlisle, East Hampton, Esme, Família, Londres e por último, um arquivo com o nome Paris.

Mais do que gostaria, eu me incomodei por não ter um arquivo com meu nome. Balancei a cabeça e cliquei na pasta de East Hampton, já que Main Beach é a praia preferida de Alice. As fotos mostravam a praia tão conhecida por mim com seu mar me chamando para um mergulho. A maioria delas mostrava Emmett, Alice e a loura. Das mais de duzentas fotos, apenas em umas vinte a minha bela morena aparecia. Em algumas ela estava com Allie e a outra mulher, em outras com o louro que sempre estava com as mãos em cima dela, algumas com meu irmão que também perderia alguns dedos ao colocar as mãos nela ao abraçá-la por trás e também dos cinco juntos.

Ela estava brincando com minha libido usando um biquíni tão provocador e revelador. O azul marinho da peça contrastava perfeitamente com a cor pálida de sua pele. Sua cintura era fina e delicada, suas coxas eram torneadas e seus seios, estavam extremamente convidativos no pequeno pedaço de pano que os cobria. Fechei as fotos e abri a pasta intitulada Amigos.

Havia várias de Emmett com o louro. Em jogos do Yankees e também do New York Giants. Emmett era um fanático por baseball e por futebol americano. A pilha de músculos que ele é já demonstra isso. Entre outras dele com os seus amigos da faculdade, alguns eu conhecia, já que eles me foram apresentados quando eu ainda tinha uma relação boa com meu irmão.

Mas uma foto em especial me hipnotizou.

Nela, Emmett estava em pé no meio de um gramado com diversas flores espalhadas e em cada um de seus braços ele erguia a morena e a loura. Os três tinham sorrisos enormes em seus rostos. Mas a minha bela garota estava sem óculos. Seus olhos eram escuros, em um tom de castanho, diferente da outra que tinha expressivos olhos azuis.

Outra foto mostrava meu irmão fazendo um biquinho ridículo e a garota de Wall Street dando um beijo em sua bochecha. Minhas mãos fecharam em punho e decidi parar de ver as fotos. Desliguei o notebook e depois desliguei o abajur, rumando para meu quarto. Despi-me, tomei um banho frio para me acalmar e depois deitei em minha cama, não esquecendo, dessa vez, de fechar as cortinas.

Domingo, 11h26min

Remexi-me na cama, procurando uma posição confortável. Depois de cinco minutos rolando pelos lençóis, decidi me levantar. Depois de ter feito minha higiene matinal e de colocar uma roupa confortável, desci para comer algo.

Uma ansiedade estava instaurada em mim. Eu queria interrogar minha mãe e tentar captar o máximo de informações que pudesse sobre amiga de meus irmãos pela qual eu tinha uma pequena obsessão.

Encontrei Esme sentada em uma das cadeiras acolchoadas do jardim, lendo um livro, enquanto meu pai lia um jornal. Bufei antes de ir até eles.

– Bom dia, mãe. Bom dia, pai. – os cumprimentei.

– Bom dia, querido. Dormiu bem? – Esme perguntou.

– Sim, mãe.

– Bom dia, Edward. Vai almoçar conosco? – meu pai perguntou indiferente, sem tirar os olhos de seu jornal.

– Vou sim. – respondi.

– Oh! Que ótimo. Hoje teremos uma deliciosa lasanha. Sente-se aqui, ao meu lado.

Peguei a jarra de chá gelado que estava na mesa e me servi. Beberiquei o líquido, enquanto olhava para o jardim de minha mãe. Esme sempre foi muito cuidadosa e vaidosa com suas flores e com tudo relacionado à casa.

Sentei-me ao seu lado e ela sorriu, colocando sua mão em cima da minha e a apertando levemente.

– E meus irmãos? – perguntei.

– Deverão chegar ao final da tarde. Alice ligou de manhã, disse que estão todos bem e que vão aproveitar o dia na cachoeira.

– Você conhece os amigos deles? – inquiri tentando soar como se não me importasse.

– Mas é claro. Eles são uns amores, os considero como queridos sobrinhos que nunca tive. Allie e Emm foram com Rosalie, Jasper e Bella.

– Nunca ouvi sobre eles.

– Provavelmente já. Emmett anda encantado por Rosalie, além do mais, ele e Allie sempre falam sobre os amigos.

Emmett encantado por Rosalie? Bom, isso me alarmava. Eu não sabia o nome de minha bela morena e ela poderia muito bem ser essa tal de Rosalie. Meu coração acelerou e o ar parecia pesado ao meu redor. Não, se Emmett estivesse interessado nela, ele teria que se conformar com a competição. Eu faria de tudo para me aproximar e conquistá-la.

Fiquei ali com meus pais, apenas encarando a imensidão verde com pequenos pontos de roxo, rosa, azul, branco e amarelo. Esme surpreendeu-me ao deitar a cabeça em meu ombro. Foquei-me em terminar de beber meu chá gelado e em pensar nas amizades de meus irmãos.

Ruth – nossa governanta e segunda mãe – chamou-nos para almoçar. Ela lançou um sorriso enorme ao ver Esme ao meu lado. Ignorei-a. Fomos os três para a mesa enorme da varanda, para degustar a belíssima lasanha que estava no tablado. O almoço por incrível que pareça, foi agradável. Carlisle mostrou-se mais receptivo e conversamos sobre a empresa, ações e alguns projetos. Esme nos olhava com um sorriso lindo no rosto e participando da conversa com interesse. Deliciamo-nos com um Petit Gateau feito por Ruth e depois voltamos a nos sentar nas cadeiras do jardim, tomando um café.

Depois, decidi assistir um filme, o qual Esme me acompanhou e Carlisle foi para um jogo de tênis com um tal de Charlie. O filme que minha mãe escolheu, era um clássico dos anos 90, pelo qual Anthony Hopkins ganhou o Oscar de Melhor Ator, ao interpretar Hannibal Lecter, em Silêncio dos Inocentes. Era o preferido de Esme e o meu também.

Depois do filme, decidi dar uma volta. A ansiedade era pungente em mim. Eu precisava de ar fresco e então, decidi ir até uma pequena cafeteria francesa que ficava a dez minutos de casa.

– Mãe, eu vou sair um pouquinho. Mais tarde eu volto.

– Vai demorar? Seus irmãos chegarão daqui a pouco.

– Não, só irei caminhar um pouco, tomar um ar fresco. – respondi.

– Tudo bem. Não saia sem os seguranças, por favor.

Dei um beijo em sua testa, peguei minha carteira e saí. Tyler e Riley me seguiram conforme os pedi. Eu andei tranquilamente até a Fleur, olhando para as mansões de Upper East Side, onde eu morava.

Adentrei o pequeno local, decorado com lindos quadros de paisagens da França e com belos vasos de flores frescas. Sentei-me e peguei uma revista qualquer de negócios, enquanto meus seguranças sentavam-se em uma mesa próxima. Pedi um Café Caribe, que consistia em café, conhaque, uma bola de sorvete de creme e chantilly. Fiquei pelo menos quinze minutos tomando a deliciosa bebida e lendo sobre algumas empresas da Europa que estavam sofrendo com a crise do Euro.

Quando já estava escurecendo e o crepúsculo invadia a cafeteria, decidi pagar a conta e ir para casa. Eu precisava encontrar a minha garota de Wall Street. Fui até o caixa e paguei o que consumi e deixei uma boa gorjeta. Porém, quando fui me virar, acabei batendo em alguém e algo caiu.

Chocolate.

Um mar de chocolate me encarava. Meu corpo tremeu com a intensidade do olhar dela. E também por quem estava na minha frente. Os cabelos mogno que eu admirava todos os dias da semana, estavam presos em um coque frouxo, as maçãs do rosto pálido estavam coradas em um irresistível tom de rosa e os lábios carnudos e vermelhos convidavam os meus para explorá-los.

Eu a encarava em um misto de surpresa, adoração e paixão. Eu não sabia o que dizer, o que fazer, nada. Minha mente só processava uma coisa: minha bela morena estava na minha frente.

Seus olhos que me esquadrinhavam e tinham um brilho de deslumbramento e curiosidade, agora me encaravam com fúria.

– Não olha por onde anda, não? – ela perguntou irritada.

Sua voz me era familiar. Um arrepio percorreu meu corpo e minhas mãos começaram a suar. A voz dela era doce, reconfortante, sexy e prepotente.

– Desculpe-me, eu não a vi. – balbuciei.

Ela bufou e revirou os olhos, cruzando os braços e me encarando com raiva. Sustentei seu olhar de uma maneira em que demonstrava toda minha adoração por ela. Minha garota estava usando uma blusa regata de seda branca, uma calça jeans preta que abraçava suas curvas e uma sapatilha preta. Deus! Como eu queria tomá-la em meus braços agora, me declarar e me enterrar nela.

Ela olhou para o chão, talvez envergonhada pelo meu olhar tarado em cima dela. Ela xingou baixinho e então levantou sua cabeça, rosnando como uma gata selvagem.

– Obrigada por ter derrubado minha bolsa. – ela disse debochada.

Meus olhos caíram para o chão e uma enorme bolsa bege com o símbolo da Chanel estava no chão, com um iPhone, um molho de chaves, um batom e uma agenda pequena espalhados pelo piso imaculadamente branco.

– Oh, me desculpe. – consegui murmurar.

Abaixei-me para pegar seus pertences, mas ela fez o mesmo e começou a pegar as coisas e não me permitiu ajudá-la. Ela guardou tudo rapidamente e bufando, colocou a bolsa no ombro, levantou-se e eu fiz o mesmo. Ela ficou me olhando como se esperasse alguma coisa e eu, bobo como estava, conseguia apenas admirá-la. Ela revirou os olhos e desviou-se de mim, indo ao balcão.

– Maddie, meu café. – ela pediu com a voz em um tom arrogante.

A atendente a olhava amedrontada e rapidamente lhe passou um copo.

– Aqui está senhorita, café expresso duplo sem açúcar.

Ela deixou uma nota de dez dólares no balcão e saiu pisando duro, rebolando e me tirando o juízo. Eu queria ter ido atrás dela, mas eu ainda estava estático, em choque, por finalmente ter tido algum contato com ela. Vi minha garota entrando em um M3 conversível vermelho da BMW e acelerando pelas ruas.

Balancei minha cabeça e saí do estabelecimento, sendo seguido por meus seguranças. A imagem dela ainda estava em minha mente. Seu corpo perfeito, sua voz extremamente sedutora, seu olhar feroz, sua elegância, sua prepotência. Tudo me fascinava. Ela mostrava-se tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.

Caminhei rapidamente até a mansão, eu precisava vê-la de novo. Entrei meio afobado pela porta, encontrando minha mãe olhando algumas revistas de decoração e fazendo pequenas anotações em uma planta de apartamento.

– Que bom que chegou Edward. Vá tomar banho e se arrumar. Seus irmãos já chegaram, estão na casa dos amigos e depois virão todos aqui para um jantar. Seu pai vai chegar daqui a pouco também. – ela disse.

– Tudo bem.

Subi para meu quarto, tirei minhas roupas e as deixei jogadas no chão mesmo, entrei no banheiro e tomei uma ducha fria. Eu precisava me acalmar. Fiquei uns bons quinze minutos debaixo da água fria, controlando as borboletas em meu estômago. Sequei-me e fui ao closet escolher uma roupa. Optei por uma camisa pólo verde, uma calça jeans escura e um All Star verde. Sequei meus cabelos e com os dedos tentei penteá-los. Como não consegui, os deixei na já conhecida e habitual confusão de sempre.

Respirei fundo três vezes e decidi encarar todos. Conforme eu descia as escadas, eu já ouvia a risada escandalosa de Emmett, as gargalhadas de meu pai e outras mais baixas. Ao entrar na sala de estar, vi meus pais sentados em um sofá de dois lugares com sorrisos no rosto, enquanto Emmett estava sentado no tapete felpudo e ao seu lado a estonteante loura da foto, com seus cabelos dourados caindo por suas costas com grossos cachos na ponta, usando um short de alfaiataria preto, uma blusa delicada de cetim rosa claro e sapatilhas do mesmo tom de sua blusa. Seus olhos azuis eram como duas enormes pedras de lápis-lazúli, intensos e calorosos.

No sofá de três lugares, estava Alice, com um enorme sorriso e meio que quicando. Ao seu lado, o louro atlético, com olhos iguais aos da loura, com os cabelos um pouco compridos e ondulados, me analisava com curiosidade. Por último e não menos importante, ela estava em uma das poltronas da sala, com a mesma roupa de tarde, os cabelos soltos emoldurando seu rosto. O perfeito contraste do alvo com o mogno. Meu coração falhou umas batidas com o olhar intenso e raivoso dela. Seus lábios comprimiram-se em uma linha reta, enquanto um rubor crescia de seu pescoço às suas bochechas.

– Boa noite. – eu os cumprimentei.

Alice levantou-se e dando pulinhos veio até mim. Ela sorriu e me puxou para mais perto pelo braço.

– Pessoal esse é Edward Cullen, meu irmão.

Emmett me olhava intrigado, mas com um pequeno sorriso. Ele ajudou a loura a levantar-se e ela se aproximou de mim, me puxando para um abraço.

– Prazer, Edward. Eu sou Rosalie, mas me chame de Rose.

Um suspiro de alívio saiu de meus lábios. Não precisaria competir contra meu irmão.

– É um prazer conhecê-la, Rose.

O louro veio atrás dela, me estendendo a mão e me cumprimentando.

– Olá Edward, eu sou Jasper, namorado de Alice.

Olhei espantado para minha irmã caçula, a qual não imaginava que namorava. Um pequeno sentimento de ciúme me encheu, afinal, Alice ainda era uma criança aos meus olhos. Uma criança que até tempos atrás subia em minhas costas para roubar o último cookie de chocolate de minha mão.

– Oi Jasper, é um prazer.

Desviei minha atenção para a morena, que me analisava milimetricamente. Com um sorriso cínico e um olhar divertido, ela levantou-se e eu estendi minha mão. Lentamente demais para o meu gosto, ela aceitou meu cumprimento, apertando suavemente minha mão com a sua, me fazendo sentir uma gostosa corrente elétrica passar por meu corpo e minha mão formigar pelo seu toque.

– Boa noite, eu sou Edward. É um prazer conhecê-la. – minha voz saiu abafada e ansiosa, eu me controlava ao máximo para não jogá-la em meus ombros e levá-la para o meu quarto.

– Isabella Swan, o prazer é meu. – sua voz saiu baixa e fria.

Seu nome queria sair naturalmente de meus lábios, o que me deixava eufórico pela nossa pequena – e tensa – aproximação. É claro que se pudesse, ela já teria me matado com seus olhares fuzilantes e sua postura tensa. Sentei-me em uma poltrona oposta a dela, tendo uma visão privilegiada de Isabella.

Como sempre, Emmett e Alice eram os que mais conversavam. Gritos, gargalhadas, brincadeiras, manhas, tudo acontecia ao mesmo tempo. O grandão como sempre nos divertia com suas histórias e Alice mantinha o clima animado com sua contagiante alegria de sempre.

Já Esme e Carlisle participavam de tudo com sorrisos nos rostos e tratando Rose, Jasper e Isabella como filhos, sempre com delicadeza e carinho.

Rosalie mostrou-se uma mulher forte, inteligente e com um vocabulário de palavrões que deixaria um marinheiro envergonhado. Ela divertia-se com as atenções de meu irmão em cima dela, revirava os olhos quando Alice dava uma de mimada, dava soquinhos na perna de Jasper enquanto ria, reprimia Isabella com o olhar sempre que essa era mal-educada comigo e me analisava a cada cinco minutos.

Jasper era bem na dele. Calmo, paciente, muito paz e amor. Claro que ele me parecia perfeito para a minha irmã. Só ele para aguentar Alice em seus momentos mais irritantes. E como não notar seu olhar de admiração para ela, seu abraço carinhoso ou sua postura protetora? Os dois tinham sorrisos bobos nos rostos sempre que se olhavam. Um casal perfeito.

Isabella era estranha. Ela conversava normalmente com minha família e com os amigos, sorria abertamente para eles, mostrava-se espontânea e leve perto deles. Já comigo, ela era mal humorada, respondendo com palavras monossilábicas. Seu olhar era sempre feroz, irritado. Era como duas diferentes pessoas. Uma alegre e feliz e outra ranzinza e de mal com o mundo.

O jantar foi delicioso como sempre, o mesmo clima da sala continuou na mesa de jantar. Rosalie aparentemente foi com minha cara, conversando comigo e sorrindo sempre, me reconfortando pelas rudezas de minha garota.

Depois de algumas horas, eles foram embora no M3 vermelho que Isabella dirigiu à tarde. Dessa vez Rose assumiu a direção e saiu cantando pneu, sendo seguidos por um Audi preto, o carro onde estavam os seguranças dos três. Entramos na casa, desejei boa noite a todos, que me responderam com entusiasmo e fui para meu quarto. Tomei banho, li alguns emails e depois me deitei.

Fiquei rolando na cama, sem conseguir dormir. Meus pensamentos eram tomados por um belo par de olhos chocolates, voz tentadora, corpo convidativo e bipolaridade aguda.

"- Isabella Swan, o prazer é meu."

Sua voz ressoava em meus ouvidos, me fazendo ter arrepios e sentir uma pressão no meio de minhas pernas.

Isabella.

Isabella Swan.

Swan Company.

Seu nome bateu em algum lugar da minha mente e agarrei meu iPad, inicializando o Google e encontrando uma página sobre ela no Wikipédia e um artigo no site da Forbes.

"Quem do mundo empresarial não conhece a fama de Isabella Swan? A garota prodígio do ramo dos negócios. Ela é a filha caçula do magnata multibilionário Charlie Swan e de Renée Higginbotham Swan. A família Swan é uma das mais influentes e importantes do país. Seu QI é de espantosos 159 pontos, ou seja, uma superdotada. Aos 15 anos, ela se formou no High School, e aos 18 anos recebia seu diploma de bacharel em Direito, formando-se como Magna Cum Laude, em Harvard. Depois disso, Isabella passou um ano viajando pelo mundo e então, aos 20 anos assumiu a cadeira executiva mais alta da empresa da família. É conhecida pela perspicácia e pela ousadia. Isabella tem a tendência de arriscar-se em investimentos não-promissores da New York Stock Exchange*, sempre saindo vitoriosa e com altíssimos lucros. A herdeira vale espantosos 33 bilhões de dólares."

– Trinta. E. Três. Fudidos. Bilhões. De. Dólares. – falei alto e pausadamente, assustado enquanto passava meus olhos pelas palavras escritas pelo mais influente repórter e colunista da Forbes.

"Claro, ela é super discreta com sua vida pessoal, sendo raramente fotografada nas ruas. Aos 21 anos ela decidiu voltar à faculdade, cursando Administração e Economia na New York University. Disputada a tapas por todas as faculdades que imploram por palestras suas e também por revistas que sonham em entrevistá-la."

Essa é Isabella Swan. Minha garota.

With our, our hearts a thumpin' and you my brown eyed girl.

(Com nossos, nossos corações retumbando e você minha garota de olhos castanhos.)

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