A devassa e o professor | MU...

By Queenthevampire

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AGE GAP Mu é um professor, diplomata e estupidamente sério, um homem que mantêm sua vida pessoal guardada a s... More

Avisos
Cap.1 A Carona✔
Cap.2 Santuário da discórdia✔
Cap.3 Os Doze Dourados e a casa de Áries ✔
Cap.4 Castigo ou bônus?✔
Cap.5 Construindo um problema✔
Cap.6 Um dia nada normal no Santuário - conto de duas punições✔
Cap.7 A Iniciação✔
Cap.8 Verdade ou Desafio? Devassa?!✔
Cap.9 Santuário das punições parte.1✔
Cap.10 Santuário das punições parte.2✔
Cap.11 A ruiva em ação✔
Cap.12 Pizza, sorrisos e conversas ✔
Cap.13 A casa de Libra: um mês pra ficar na memória ✔
Cap.14 Happy hour e tretas parte 1✔
Cap.15 Happy hour e tretas parte 2 ✔
Cap16. Happy hour e tretas parte- 3 ✔
Cap.17 Resistindo a tentação
Cap.18 Quarto de hotel: seduzindo um professor
Cap.19 Confundindo um professor
Cap.20 Ruiva Indomada
Cap.21 A vingança da Ruiva parte1: Descontrole e armação
Cap.22 A vingança da ruiva parte2: Para o seu entretenimento
Cap.23 Do inferno familiar a ressaca com o professor
Cap.24 Um Encontro decente
Cap.25 Especial: Ela é demais pra mim
26 - Quando o seu coração sangra
27- Dando o troco
Cap.28 Uma perdição ruiva
Cap29. Uma festa de encrenca parte.1
Cap.30 Uma festa de encrenca P.2
Cap.31 Uma festa de encrenca -a mulher do meu irmão
Cap.32 Florença, a cidade da confusão
Cap.33 As preocupações nunca acabam
Cap.34 Florença, a cidade das lágrimas
Cap.35 Eu estava com saudades
Cap.36 Alheio
Cap.37 Os lábios que me trazem paz
Cap.38 Matando as saudades
Cap.39 As vezes a mentira é mais agradável
Cap.40 Complicações
Cap.41 Complicações parte.2
Cap.42 Complicações parte.3
Cap.43 Um pequeno momento de calmaria...
Cap.44 ...Antes de um momento de loucura
Cap.45 Irei te provocar até assumir o que sente
Cap.46 Conselhos e azarações erradas
Cap.47 Quem ceder primeiro perde...
Cap.48 Fora do rumo
Cap.49 Sendo mais direta impossível.
Cap.50 Uma deliciosa distração
Cap.52 Ente cafés, planos e nada de descanso
Cap.53 Por puro capricho
Cap.54 O início da operação alvo
Especial de natal

Cap.51 Sexo sem compromisso

20 2 0
By Queenthevampire

Notas iniciais: O capitulo de hoje será narrado por mim.

Há um hot no capítulo então se não gosta desse tipo de conteúdo não leia, pois dessa vez não da pra pular já que está presente ao longo do capítulo. 

Cap: Sexo sem compromisso

Estava tão inebriada que não se importou com o som, a sua volta, subia e descia no ritmo intenso rebolando. As mãos firmes seguravam em sua bunda e tudo o que poderia fazer era gemer, estava quase lá, essa seria a terceira vez que teria um orgasmo naquela noite decorrido pelo ato sexual e não oral, ele não se encontrava num estado muito diferente o ritmo intenso e forte levou-a ao ápice seguido por ele que não conteve os sons da própria satisfação.


[...]


- Você é realmente surpreendente. - Ponderou as palavras ao deitar-se na cama, a ruiva já estava vestida com o body e se preparava para pôr o vestido. - Já vai?

- Está tarde e eu preciso chegar cedo no ZHEU amanhã. - Sussurrou. - Os cabelos ainda estavam úmidos, após várias horas na cama do canceriano ela tomou um banho frio e assim como ele se manteve em trajes íntimos.

- Se esse é o motivo, eu te levo de moto amanhã pela manhã e ainda temos umas seis horas pela frente. - Ironizou, a voz dele era maravilhosa e a ruiva respirou fundo, poderia simplesmente negar, ir embora e acabar com aquilo, mas não, preferiu aproveitar o resto da madrugada e mandar o restante da sanidade para o inferno.

- Vamos sair daqui com duas horas de antecedência. - Inquiriu, ele apenas levantou e foi até ela sorrindo ladinamente, as mãos grossas seguraram com firmeza na cintura feminina antes de tomar-lhes os lábios.

- Ótimo, até lá eu posso tirar a sua roupa de novo, deixarei lembranças o suficiente para quando for a Florença me procurar. - Ironizou mais uma vez, as mãos de Meg tatearam pelo peitoral nu enquanto sorria igualmente.

- Você tem seis horas... - foram as últimas palavras antes de roçar os lábios contra os dele e se divertir com aquela reação, de sua forma indomada conseguia exatamente o que quer daqueles que lhe interessavam.

[...]


Manigold estacionou a moto em frente a cafeteria longe do ZHEU tudo por insistência de uma ruiva julgada por ele como deliciosa.

- Eu vou andando daqui. - Ela comentou.

- Deixa de ser teimosa, não seria a primeira vez que chega na garupa da minha moto. - Relembrou o dia em o mesmo agiu como guia.

- Deveríamos evitar e, além disso, eu nem sei o seu nome. - Ironizou, tudo para ela não passava de um jogo.

- Não importou muito ontem não foi? - Perguntou descendo a mão para a coxa da ruiva.

- Não mesmo. E ainda assim eu adoraria saber.

- Chegue mais perto. - Pediu e assim ela o fez. - Meu nome é... - Manigold se aproximou da face da ruiva apenas para roubar-lhe um beijo e rir da cara de frustração.

- Idiota... - Sussurrou, virando de costas, pronta para ir embora.

- Vincenzo... - Num sussurro praticamente inaudível, confessou.

- Muito prazer Vincenzo, quem sabe quando eu for a Florença eu te procure. - Meg apenas adentrou a cafeteria sem pestanejar, havia marcado com Saori para que ambas chegassem juntas no instituto.

Megara andava pelas ruas ainda no início da manhã, quando adentrou a cafeteria deu de cara com a melhor amiga sorrindo feito uma boba com a situação.

- Finalmente você chegou. Já estou no meu segundo café - Saori ironizou.

- Até que cheguei bem cedo. - A ruiva comentou com um sorriso.

- Creio que o canceriano esteja envolvido nisso... - Saori bebericou o café e a ruiva respirou extasiada, lembrando de cada minuto na cama dele.

- Você não sabe o quanto. - Resolveu pedir um café para acompanhar a amiga.

- E você não vai me dizer nada? Como pode ser uma amiga tão cruel? - Ironizou novamente.

- Dessa vez não. Não vou negar que passei a noite toda na companhia dele. - Megara comentou roubando um pedaço do bolinho da amiga.

- Então vocês... - Saori indagou, conhecia a ruiva o suficiente para saber que se não houvesse uma confirmação de cem por cento poderia muito bem ser uma pegadinha.

- É isso aí baby. Eu transei com ele. - Afirmou totalmente despreocupada, Saori terminou o bolinho que a amiga beliscou antes de voltar com as ironias:

- Coitado do meu querido padrinho.

- Saori, pela última vez: eu e ele não temos nada. Não vou me prender em falsas esperanças e com o Canceriano foi só sexo, muito sexo.

- E pela sua cara você se divertiu.

- Você não sabe o quanto. Digamos que ele fez valer a pena a minha noite, fui para dominar e acabei sendo dominada. - O sorriso da ruiva deixou a Kido curiosa.

- E aposto que não vai me contar o que aconteceu, não é? - Saori levou a xícara até os lábios.

- Não mesmo! Creio que assim que começar a falar irão me prender por atentado ao pudor, afinal o horário não permite. - Sussurrou, deixando a amiga ainda mais curiosa.

- Fala sério, Meg! Isso não se faz. Da próxima vez eu peço um café frio para você! - Gargalhando, a ruiva levou a xícara aos lábios, o olhar divagou enquanto recordava da noite anterior:

Flashback:

"O canceriano lentamente retirou o cinto me dando ideias de como seria o restante da noite..."

- Acho que você precisa aprender umas coisinhas sobre mim. - Manigold se inclinou ainda prendendo-a entre as pernas e Meg achou que ele iria usar o cinto, mas ao invés disso ele resolveu beijá-la apenas para desconcentrá-la a mesma não ouviu quando a gaveta foi aberta e de lá ele tirou uma fita, aos poucos levantou os braços dela que estava inebriada e concentrada nos beijos que recebia, Manigold prendeu as mãos de Meg com um laço e se afastou momentaneamente. - Agora posso fazer o que quiser com você. - Sussurrou, as pernas dela tremeram de leve e o mesmo sorriu ao notar como a face estava lindamente ruborizada.

- Espero que me fazer gemer bastante esteja inclusa em suas ideias... - Agora o canceriano estava de pé de frente para cama, observando o corpo e a respiração descompassada a espera. A lasciva escorria pelos lábios, quando o mesmo se aproximou da pele morena novamente só para alisar as coxas roliças e seguidamente levantar a perna direita dela beijando o tornozelo, aos poucos os beijos foram evoluindo para um rastro de saliva e no interior das coxas ele deixou uma mordida a pele repuxando nos lábios dele fez com que a ruiva gemesse baixinho.

- Ainda nem começamos ruivinha... - se debruçou sobre a barriga dela acariciando a pele por cima do body e por fim utilizando os dentes afastou a peça, encarando a feminilidade encharcada quando os lábios dele encontraram o ponto sensível ela arfou, mas não se daria por vencida ele teria que fazer muito mais do que aquilo, os olhos de Manigold não se desviaram dos dela enquanto chupava com destreza um dos dedos escorregou para dentro com calma, ela estava tão lubrificada que não resistiu em por mais um os curvando e iniciando os movimentos de vai e vem a língua trabalhava incessantemente no clitóris e Meg teve que segurar para não revirar os olhos, tudo sobre a observação dele um calor se contraia em seu corpo conforme os movimentos iam acelerando até que a garota não aguentou mais, gozou gemendo pornograficamente e rebolando sem poder se tocar ou simplesmente segurar naqueles cabelos perfeitamente arrumados com gel. Manigold sorriu se levantando do meio das pernas dela para passar a língua no resto do corpo, encarou os seios sob o body e resolveu soltá-la. - Tire a roupa. - Sussurrou.

- Com prazer. - Meg não pensou duas vezes antes de tirar o body sem cortar a conexão de olhares, o canceriano ficou de pé apenas para se desfazer da calça jeans e os olhos verdes encaram o membro bem marcado dentro da boxer preta, mordeu o lábio sem perceber.

- Se continuar me olhando desse jeito, serei obrigado a queimar todas as etapas e me enfiar em você. - Ele não conteve a risada ao ver o rosto corado e pelos deuses que risada gostosa.

- E o que você tem pra mim? - Se aproximou totalmente nua do canceriano e tocou os lábios dele sentindo o mesmo pressionar a cintura com firmeza, o membro roçava em sua barriga e ao invés de respondê-la Maingold tomou os lábios novamente com mais luxuria, antes de direcioná-la novamente para a cama, desceu os beijos novamente pelo pescoço feminino até alcançar o vale dos seios e nele se demorou, depois beijou o direito antes de sugar o bico ouvindo-a gemer, alternou entre ambos usando a mão e a boca.

- Isso é uma tortura. - Rebolou friccionando a pelve em contato com corpo dele. O mesmo sorriu com malícia antes de acariciar o monte de vênus.

- Deixe-me acabar com isso pra você. - O Canceriano ficou de lado puxando-a para si, entre beijos quentes apalpava a todo aquele corpo deixando ali a marca de suas mãos.

- E como pretende fazer isso? - Megara estava brincando com fogo, não fazia a menor ideia do que o canceriano tinha planejado. Sem, mas ele se deitou na cama e sorriu abertamente.

- Senta - Colocou os braços atrás da cabeça.

- Tá vou pegar a camisinha e...

- Não é aí que você vai sentar, é aqui - Apontou para o próprio rosto, deixando-a em combustão. - Avisei que não estava satisfeito. - Passou a língua pelo lábio inferior, Meg respirou fundo tentando deixar o restante da vergonha de lado e foi até ele, aos poucos abaixou a intimidade na face travessa, sentiu o ar quente entre as pernas e respirou fundo ao se segurar na cabeceira da cama, as mãos dele agora repousavam na bunda da ruiva, ela se mexia aos poucos sobre os lábios dele inebriando-o com a visão e aumentando ainda mais o tesão, o canceriano era hábil tanto com a língua quanto com os estímulos provocados pelas mãos e gostava demais do que provocava, talvez a sensação de poder e prazer estivessem em seu ser e Meg não se aguentou por muito tempo quando chegou ao ápice pela segunda vez sentiu as pernas tremerem violentamente ao sair de cima do canceriano que lambeu os lábios, excitado. Manigold tirou a boxer, pegou o pacote que havia deixado sobre a cômoda esquerda e o rasgou, porém, não contava com às mãos da garota que exploravam seu membro delicadamente.
Se permitiu apreciar cada movimento e quando os lábios carnudos desceram pelo falo rijo foi obrigado a deixar a camisinha e se concentrar na ruiva.
Dizem que as primeiras experiências tendem a ser ruins desde que você não esteja totalmente disposta a se aventurar e no caso dela, cada deleite era apreciado com gosto. Aos poucos o canceriano agarrou os cachos ruivos e aumentou um pouco os movimentos, a ruiva continuou a engoli-lo e o mesmo respirou pesado.

- Porra... - deixou escapar o pensamento antes de se separar bruscamente dela, pegou a camisinha notando o sorriso debochado no rosto feminino, desenrolou a proteção no pau teso e olhou para a garota que involuntariamente esfregava as coxas uma nas outras, Manigold se aproximou novamente acariciando as coxas fartas e a ruiva abriu as pernas sem qualquer pudor observando o sorriso canalha no rosto dele.
Ao se posicionar no meio das pernas dela ele beijou-a novamente, não sabia quando teria a oportunidade de repetir uma noite tão deliciosa quanto essa, Megara aproveitou a posição para explorar as costas masculinas enquanto sentia o membro lhe invadir lentamente, a ruiva deixou um tapa estalado na nádega direita dele que sorriu feroz ao começar a se movimentar. - Gostosa... - Sussurrou mantendo os movimentos lentos a modo ouvindo-a respirar profundamente extasiada, estava se divertindo provocando-a da forma mais gostosa possível.

- Você gosta de me torturar não é? - Mordeu o lábio inferior do canceriano com força e aquilo fora o suficiente para tirá-lo do sério, ele ergueu o quadril se distanciando bem sem cortar o contato sexual, depois voltou a se enterrar dentro dela, as investidas se tornaram mais intensas e o barulhos de seus corpos se chocando se misturava com o som dos gemidos pelo quarto, era assertivo fazendo-a perder completamente a razão
Meg conhecia aquela sensação ao notar o corpo aquecer gradualmente e o baixo ventre se contrair aos poucos.

- Ahr eu... - Ela sussurrou e ele simplesmente saiu de dentro dela.

- Ainda não, fica de quatro para mim. - O rosto assumiu um tom de vermelho cereja, mas não negou, ficou na posição e esperou, os dedos dele acariciaram a face, mordeu o lóbulo direito e arrastou os lábios pelo pescoço, ombro onde deixou uma mordida e seguiu fazendo o mesmo com as costas a destra nesse meio tempo não a deixou descansar a masturbando e quando chegou no traseiro deu um tapa de cada lado antes de finalmente acabar com aquela tortura, penetrando-a lentamente apenas para segurar os fios ruivos com ambas as mãos obrigando arquear ainda mais as costas, agora o canceriano se movia sem delicadeza alguma era forte, rude e os olhos verdes de Meg chegaram a revirar, ela resolveu se tocar a modo de aliviar a tensão sentindo que não duraria muito naquele ritmo, Manigold deixou a destra livre e voltou a estapear a bunda farta conforme a invadia livremente, sem aviso as pernas dela deram sinal de que a mesma não aguentava mais os dedos dos pés chegaram a se curvar quando o orgasmo a atingiu e depois de mais algumas estocadas foi a vez dele. Meg desabou na cama enquanto Manigold andava até o banheiro quando retornou nu se deitou ao lado dela. - Foi o suficiente? - Puxou-a para um beijo quente e a mesma correspondeu.

- Para um começo... Sim - Sorriu antes de voltar a tomar os lábios dele, aquilo estava longe de acabar e o canceriano adorou, tinha finalmente encontrado a companhia perfeita para uma noite inteira de sexo.

OFF

Saori batucava as unhas curtas em tom rosado na mesa enquanto Meg continuava alheia, o rosto estava corado por lembrar de um momento tão intenso.

- Megara! Você está me ouvindo? - Reclamou e a amiga balançou a cabeça diversas vezes antes de afirmar com um não.

- Então presta atenção, ou será que a noite foi tão intensa assim que afetou a sua percepção? - Ironizou e Meg levou o café aos lábios tomando um bom gole.

- A percepção não, mas o resto... Diria que vou precisar de uma semana para esquecer e nem assim será o suficiente. - O rosto continuava vermelho e Saori riu.

- Agora você tem mais um motivo para ir a Florença além do casual "vou ver minha família." - Brincou, enquanto a ruiva mandava o constrangimento para os ares. - É sério Meg eu gosto de te ver bem, seja acompanhada ou sozinha. - Sorriu, eram poucos os momentos que conseguiam levar a conversa para esse nível.

- O mesmo vale para você amiga, tem horas que tudo o que a gente precisa é de uma boa noite se é que me entende. Isso não significa que sinto algo por ele ou que tenha deixado de gostar do professor, apenas que me amo o suficiente para não pôr a minha vida e minha liberdade de lado por uma platonice e olha foi a melhor coisa que fiz. Agora vamos ao que interessa, por que estamos aqui? - Foi direta.

- Eu preciso da sua ajuda. - O olhar de Saori meneou para as mãos inconstante segurando a xícara, a mesma retirou um papel do bolso esquerdo e colocou sobre a mesa. - Eu acho que descobri quem colocou um alvo nas nossas costas...

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