Fera

By TaissaMendes8

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Dominic Mackenzie. Arrogante. Quente. Charmoso. Uma Fera. Com uma aparência peculiar somada a um temperamen... More

01
Segredos
Fascínio
Desejos Parte 2
O dia da caça
Pacto Com A Fera
NEGOCIANDO com o DIABO
Um Perfeito Cavalheiro?
Concorrência
Intrigas
Não Há Como Fugir Do Passado
O tempo Não Espera.
Algo velho, Algo novo, Algo emprestado e Algo azul.
Grande Dia
Aviso
Sagrado.
Primicias
17
Aviso
Catatônica
A Presa E O Caçador
Hello
Destino selado
Continuando...
Um Belo Passeio
Estrangeira.
O que sonha nossa vã filosofia.
Destruidor De Planos
"A marca"
O doce pacto pela liberdade.

Desejos Parte 1

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By TaissaMendes8

Dominic

Enquanto eu andava em direção a deusa que os homens comuns chamam de mulher - Tenho quase certeza que se chama Afrodite ou vênus - o velho desconhecido que não se dignou a se apresentar pelo nome, me olha raivoso pelas costas.

- Pois é Dominic, aprenda a lidar com pais esperançosos...

Enquanto eu falava sozinho, a mulher deu um jeito de se livrar de meu amigo tarado e se dirigiu a um corredor do recinto, não antes de pegar uma taça de vinho, meu vinho por sinal.

-Parece que as coisas estão ao meu favor.
Dominic 1 X Bradzinho 0

Sigo a bela deusa de longe até um pequeno quarto lilás e branco que parece ser de uma criança - mas que merda um quarto desses faz em um salão de eventos? - ela se senta e inclina a cabeça para trás, como se estivesse cansada.
Te obrigaram a trabalhar, pequena deusa? Ou meu amigo é tão enfadonho quanto pervertido?
Da porta do local, paro para observá-la, e ela é bela, mas para o meu descontentamento, parece ser muito jovem, 18 ou 19 anos.

De onde eu venho, idade não importa muito, mas infelizmente seguimos muitas regras por aqui.


Deus, estou perseguindo uma garota! Uma garota com lábios fantásticos, olhos azuis fascinantes, seios apetitosos - meu pau começa a ganhar vida - e pelo que eu pude ver enquanto caminhava, tem uma bunda que merece uma salva de palmas e um prêmio - claro que seguido de umas palmadas com minhas próprias mãos- para finalizar o quadro, esses cabelos longos e volumosos contornando-lhe a face.
Ela poderia sem dúvida ser pintada por Leonardo da Vinci.


Ela leva a taça até a boca, sorve um pouco de bebida - eu não estava preparado para o que viria a seguir - ela geme.
Esse som faz contato direto com meu pau, que parece que vai pular para fora de minhas calças. Santo Deus, eu não sou um pervertido! Recomponha-se Dominic.

Se bem que ela com toda certeza não pode ser normal... Já haviam me avisado sobre esse aspecto sorrateiro antes.

-Se está tomando vinho, fico feliz em saber que fui o causador desse som, ao menos indiretamente.

Tão distraída, quero ver sua reação ao perceber que foi pega.
Ela dá um pulo e quase derruba a taça. Uma graça.

-Meus Deus, o que há com as pessoas hoje?

Pelo jeito ela não está tendo um bom dia, mas vamos dar um jeito nisso, pequena, hum... deusa?

-Perdão se a assustei, pequena deusa.

Ela tem uma expressão interrogativa

-Meu nome não é este, meu senhor.

-Mas combina com você - digo para provocá-la

-Eu não o conheço, não pode me chamar assim

-Mas vai conhecer, pequena deusa

Pego sua delicada mão - toda mulher merece um pouco de cavalheirismo afinal - e deposito um beijo na mesma.
Quem eu quero enganar? Eu queria colocar a boca em alguma superfície de sua pele.
Acho que ela não gostou muito do ato, pois retirou sua mão da minha bruscamente.

-Quem o senhor pensa que é para me tocar sem minha permissão e fazer comentários sobre meus "sons" como o senhor disse? Não acho que possa ter me feito...

Ela para, tenta. Tenta novamente.
Um tom avermelhado cobre suas bochechas e nariz arrebitado.
Gemer, pequena deusa, essa é sua palavra, diga.
Ela fica ainda mais vermelha.

-Adorável - digo mais a mim mesmo que a ela.

Ela fecha os olhos envergonhada, e eu, quero ver essa face corada enquanto geme em minha cama.
Ela é a candidata perfeita.

Se não para meus planos, quem sabe para meu pau.

-Não respondeu a pergunta - ela tenta se recompor

-Eu iria me apresentar se não tivesse retirado a mão com tanta avidez.
Me chamo Dominic Mackenzie, e sou responsável pela bebida que lhe causou esse delicioso som de prazer - disse presunçoso, tenho orgulho da minha marca.
A jovem a minha frente abre a boca em um "o"
Sim, gostosa, sou eu.

-A Fera

-Se preferir - as pessoas gostam de me dar apelidos - mas prefiro que me chame de Dominic. E você se chama?

- Liz Owen

Owen! Não.
Não poderia ser filha dos Owen, nunca ouvi falar que existia uma Srta. Owen.
Não.

-Owen, como Jorge Owen?

Não, por favor...

-Sim, sou a filha mais nova de meu pai.

Merda!

-Bom, espero que tenha uma ótima noite, Srta. Owen.

Me dirijo até a saída, preciso de mais bebida.

Espero que meu palpite esteja muito errado.  
.......................

-Por favor mais um - peço outro Whisky, o quarto até o momento.

Meu segurança que me observa de longe se aproxima

-Senhor Mackenzie, por hora acho que é melhor o senhor parar.

Pedi para meu rastreador conferir se as suspeitas estavam certas, e pela descrição que ele me deu, eu tenho alguns problemas pela frente.

-Ora Wagner, eu te pago para controlar o quanto eu bebo? Não.

-Mas Dominic, estão todos de olho em você, tem homens ansiosos por uma palavra, alguns pais querendo apresentar-lhe as filhas, sobrinhas e...

-Tem razão, meu amigo, mesmo aqui é um ambiente de negócios, preciso estar sóbrio.

Algumas das vantagens de se ter um amigo como segurança é que ele não te chama de fera e nem tem medo de você.

-Poderia se informar qual a marca desse Whisky que estão servindo hoje? Não acho que já tenha provado.

-Sim, senhor.

Deixo minha bebida de lado e meus olhos buscam do outro lado do salão a mulher que meu amigo - Agora nem tanto - rodeia como um cachorrinho babão.
Ela está sentada na mesa de seus pais, olhando serenamente para taça de vinho - meu vinho - enquanto Brad tagarela.

-Uma Owen. Uma graciosa Owen.

Uma vida tão vigiada e controlada. O que posso fazer?

Alguma vez pensei isso de qualquer um dos meus colegas de negócio?
Terei de cumprimentá-los, afinal são um inimigo a altura. Conseguiram esconder por tantos anos uma mulher de beleza singular, o que mais não escondem?

Me aproximo da mesa e a pequena Liz nota minha presença, abrindo aqueles lindos olhos para mim em espanto.

- Como vão os negócios, Owen, Gentilli?

O velho barrigudo arqueia uma sobrancelha para mim. Sabe que não sou de conversa, principalmente com ele.

- Não melhor que os seus imagino, Mackenzie.
A que devo sua atenção?

Velho esperto.
Em seus 58 anos, Jorge Owen é um senhor de cabelos completamente brancos com uma barriga avantajada, e para completar o conjunto, um óculos e cara igualmente redondos.
A aparência do mal, eu diria.

Minha aversão a esse homem se dá pelo fato de ele apreciar o trabalho escravo.
Nem um ser humano deve ser obrigado a manter um trabalho que não quer, ao menos não aqui onde todos são livres.

- Quanto tempo, Mackenzie, os negócios vão bem - responde meu velho amigo

-Soube que tem mantido êxito em seus trâmites, vim parabenizá-lo. É um ótimo avanço, Owen.

Ele abriu um sorriso orgulhoso. Como sempre, homens assim a gente fisga pelo Ego.

-Certamente que sim, estamos expandindo a marca.
Estou finalizando um contrato com meu amigo, Gentilli, ele se casará com minha filha mais nova, Liz, e assim uniremos a O'Brien e a Gentilli.

Ele estava vendendo a filha. O filho de uma puta estava a usando como moeda de troca por quem pagasse mais.
Olho para Liz um instante e ela está com cara de poucos amigos. Isso é bom, significa que não quer se casar.

-Interessante seus planos para sua filha.
Será que devo lhe dar os parabéns, Brad?

-Deve, Mackenzie, eu não perderia essa oportunidade.

Liz se levanta da cadeira.

-Com licença a todos, mas vou dar uma volta - ela está irada.

-Eu acompanho - Brad se oferece como um cão

-Agradeço, mas vou sozinha.

E ela sai balançando aquela bunda divina para longe de nós.

Gostosa!

-Owen, tenho uma reunião marcada com acionistas e conselheiros na semana que vem, se ainda quiser tratar de negócios comigo.

O velho se animou, a anos eles tentam algum tipo de negociação com a Origin.

-Eu com certeza aparecerei por lá

-Minha secretária te passará os detalhes, eu vou indo.

................................

Eu a procurei por todos os cantos e nada. Onde estaria a pequena petulante?

Olho para uma escada na lateral do salão.

Sim! Havia me esquecido da sacada.

Subi as pressas, necessito encontrar a menina e conhecê-la mais.

A encontrei olhando para o céu escorada na beira da sacada, com aquela bunda em minha direção.

Se ela soubesse que tenho vontade de rasgar esse vestido e me afundar nela agora mesmo, estaria lá, bem perto de seu pai.

Mas ela gostaria, imploraria por umas palmadas bem dadas nesse traseiro enquanto eu penetro com força sua buceta quente e molhada.

Estou duro, na verdade, latejando com esse pensamento, não costumo me comportar assim. Recomponha-se bastardo.

-Bela vista, Srta. Liz

Dessa vez ela não se assusta, estava me esperando, meu bem?

-O senhor novamente.

Ela não se vira

-Esperava alguém?

Eu posso matar qualquer bastardo se necessário

-Não, só curtindo o céu.

-Posso me juntar a você?

-Claro.


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