Adorável Dançarina

DizisFanfics

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ORIGINAL PLAGIO É CRIME LIVRO COMPLETO PROIBIDA PARA MENORES DE 18 ANOS Livro 1 da Série: Dançarinas REVISÃ... Еще

Informações do livro
Prologo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Bônus 1. Ian
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Bônus 2 - Ian
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Bônus 3 - Ian
Bônus 4 -Ian
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Bônus 5 - Ian
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Epilogo

Capítulo 25

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O mastro era meu guia e a imagem de Ian era sempre a minha inspiração, dançar se tornou parte de mim, e Ian se tornou a chave para que isso acontecesse.

Voltando a pensar em alguns meses atrás eu poderia dizer que estava realizada, eu tinha uma profissão, sim, pois eu não considerava que a dança fosse mais somente um trabalho ao qual eu mantinha para pagar minhas contas, e sim ela era parte de minha vida.

Peguei mais aulas na academia, trabalhei duro treinado as novas garotas e até consegui encontrar a nova estrela principal para os Clark.

Eu só estava com um problema, mesmo Ian não mais interferindo em minhas apresentações, estava vendo que nosso relacionamento estava elevando-se a um grau em que logo o compromisso seria iminente, minha decisão de logo cessar as apresentações estava tomada, bastava eu cumprir a minha promessa de arrumar uma substituta.

Chegando a academia pela manha e como sempre Daniel estava em seu escritório, nossa relação estava melhorando profissionalmente. E nossa relação pessoal estava aos poucos ganhando novas raízes, uma amizade estava crescendo.

− Natali você tem uma visita. - Caroline me chamou.

− Visita? - perguntei espantada

− Sim ela disse que queria falar com a responsável pelas aulas de danças exóticas.

Virei-me na direção que Caroline apontou e uma mulher de longos cabelos castanhos, pele levemente bronzeada e de corpo consideravelmente escultural levantou-se.

− Olá, sou Natali a responsável pelas aulas de dança oque posso ajuda-la?

− Me chamo Dalia e dou aulas de Dança do ventre, conheci sua amiga Alice e ela me indicou sua academia.

−Oh! - fiquei espantada e intrigada com seu sotaque árabe carregado - nem de longe a academia é minha, mas se Alice te mandou podemos ter uma conversa.

− Obrigada.

−Caroline, sabe se Daniel chegou?

− Não enquanto estou aqui na frente, mas cheguei atrasada hoje e a academia já estava aberta.

Encaminhei Dalia pelas dependências da academia até o escritório, chegando á frente da porta branca do escritório de Daniel dei duas batidas fortes e logo abri. Estava vazia.

− Podemos conversar aqui - indiquei a cadeira em frente a grande mesa. - pode sentar-se.

Sentei no lugar habitual de Daniel e encarei a garota.

−Diga-me, o que posso ajuda-la?

− Como disse, sou dançarina de dança do ventre, e no momento estou sem trabalho. - ela media as palavras como se pensasse em como pronuncia-las em nosso idioma.

− Como Alice há conheceu? - observei atentamente a garota de fortes traços do oriente médio.

− Na faculdade. - pensei por um instante que ela jamais comentou sobre isso, nem em seus e mails e nem nos meses que se seguiam morando juntas - fomos colegas em algumas aulas de design, mas por alguns problemas abandonei o curso.

−Como a encontrou?

− Acaso, acho que foi a luz que precisava.

− Nunca diga "acho" em uma cidade como Karfin, − citei a mesma frase que um dia eu mesma ouvira - tenha sempre certeza e afirme, ou será tragada imediatamente e voltará de onde veio rapidinho. - sorri para a garota que estava a minha frente.

− Voltar? - ela me encarou assustada - jamais, eu não posso voltar nunca mais e por isso você é a minha ultima esperança.

− Vejamos, acho que podemos conversar sobre uma proposta.

Nesse instante a porta do escritório foi aberta e Daniel deu um salto assim que nos viu na sala.

−Desculpe, acho que atrapalhei algo. - Daniel ficou visivelmente encabulado.

− Daniel, eu devo me desculpar - levantei dando a volta na mesa - estou invadindo a sua sala, mas é por uma boa causa.

Os olhos de Daniel se demoraram analisando Dalia.

−Explique.

− Acho que encontramos alguém para ser a sua estrela principal. - eu não há vi dançar e nem sabia exatamente se daria certo, mas algo como um instinto me dizia que ela se dedicaria ao máximo. - essa é Dalia... - virei-me para a garota - esqueci-me de perguntar seu sobrenome.

−Prazer Dalia Dvir. - ela levantou-se e esticou sua mão em direção a Daniel que ficou por um tempo encarando a garota.

− O prazer é meu, Daniel Clark.

(***)

Assim que saí da academia depois de um dia de aulas concordei que Ian poderia me buscar no trabalho.

− Uma carona? - ele estava parado com seu carro em frente ao prédio.

− Pensei que iriamos andar como sempre. - a distancia para meu apartamento era tão ridícula que eu não via a necessidade de usar o carro.

− Sweet! O que acha de uma surpresa?

− Ian! Não sou de surpresas, e ainda tenho que tomar banho - acabei não o fazendo na academia.

−Você é uma chata sempre, mas aonde vou te levar você pode tomar banho, vamos.

Mesmo relutante entrei no carro, ele dirigiu na mesma direção que meu apartamento, mas logo entrou em uma rua diferente.

− Onde estamos indo? - bufei, eu realmente não gostava muito de surpresas.

−Pare de ser curiosa, já disse é uma surpresa.

Chegamos a um dos prédios de apartamentos que eu sabia ser um dos mais caros, o complexo situava-se próximo as residências dos famosos, e próximo ao bairro em que Ian residia com seu irmão, atualmente.

−Boa Trade senhor Smithc. −o porteiro cumprimentou abrindo o enorme portão, Ian acelerou e logo estacionou na garagem.

− Ainda curiosa? - ele perguntou assim que abriu a porta do carro para que eu descesse.

− Estou cansada. - o encarei firme para que entendesse exatamente meu humor.

− Calma, poderá descansar se quiser.

Eu tinha algumas apostas mentais do que estava acontecendo, "A" ele poderia estar querendo me mostrar algum investimento novo, "B" ele realmente teria uma surpresa, que vinda de Ian seria referente a sexo, e a ultima alternativa me assustava.

Ian me conduziu até o elevador, o som de meus pés batendo no chão freneticamente ecoavam na garagem.

−Isso é irritante! - ele disse e logo o elevador abriu.

− Não saber onde estou indo é mais irritante ainda. - entrei ao seu lado.

− Estou vendo que uma rapidinha no elevador está fora de cogitação!? -ele sorria ao mesmo tempo que suas sobrancelhas se erguiam.

Assim que as portas do elevador se abriram revelaram um apartamento, era amplo com a vista espetacular da cidade de KC.

−Bem vinda a meu lar. - Ian passou a minha frente e parecia uma criança após ganhar um sorvete.

−Você alugou um apartamento? - perguntei espantada por minha terceira alternativa estar mais perto do que imaginava.

−Não eu comprei, achei melhor, sabe tem a casa de meus pais, mas Gale vive lá, meu pai está voltando em breve e eu gosto de privacidade.

Caminhei por entre o local pouco decorado.

−Lindo Ian. - realmente ele tinha bom gosto, e claro dinheiro.

−Falta um toque feminino. - ele disse me fazendo temer mais pela minha desconfiança. A alternativa "C" ainda me assustava.

− Ian! - o repreendi.

−Calma! - ele disse chegando próximo − só estou dizendo que você pode ficar a vontade em me ajudar com a decoração, não sou bom com isto.

− Nem eu - pensei um pouco −talvez Alice seja uma boa opção.

− Talvez. - ele disse enlaçando em minha cintura - mas prefiro que sejamos nos dois a decorar, mesmo que fique uma merda será nossa merda.

− Você é impossível! - tentei segurar a gargalhada.

−Vem quero te mostrar ele todo. - ele e puxou pela mão como uma criança mostrando um brinquedo novo.

A cozinha era muito linda e bem equipada, tinha um banheiro social, ele me mostrou um quarto de hospedes, e depois seu quarto, uma suíte linda ampla.

Parei em frente a cama e fiquei observando ela impecavelmente arrumada. Senti seus braços envolverem minha cintura e seu queixo pousou em meu ombro. Um beijo leve em meu pescoço arrancou um suspiro involuntário.

−E ai quer inaugurar a cama?

−Ian! - o repreendi −eu só vou ficar a vontade depois de um banho. - foram várias aulas e ainda aproveitei algum tempo vago aproveitando a academia, estava dando continuidade em minhas aulas de King box, eu realmente necessitava de um banho, ou ficaria sendo essa insuportável ao lado de Ian, que pelo contrario estava animado até demais.

−Vem eu te ajudo. - ele me puxou pela mão novamente.

A suíte trazia uma banheira enorme, o que fez me lembrar de nossa primeira vez no hotel que ele ficava aqui em KC antes de se sentir mais seguro para estar na casa de seu pai.

A agua estava na temperatura ideal, reconfortante e relaxante, Ian passava a esponja em toda a extensão de minha coluna, ele se limitou a não tocar em partes sensíveis de meu corpo.

Como sempre o banho foi relaxante e excitante ao mesmo tempo, depois de me secar, Ian começou um beijo lento e delicado, seus lábios buscavam os meus como se fosse a ultima coisa no mundo, eu repeti o gesto, amava aqueles lábios.

Senti quando ele me colocou na cama, os lençóis mesmo de seda eram um pouco ásperos por seu pouco uso, o cheiro do tecido era forte, assim como a tinta fresca, o apartamento cheirava a novo, ainda não tinha o cheiro característico de Ian.

Seus lábios chegaram a minha clavícula, e desceram por meu corpo, eu amava isto, Ian provocava ao extremo, chegou á minha intimidade, e como sempre ele fazia o serviço perfeito. Seus lábios e sua língua eram uma dupla perfeita em me enlouquecer, sentia que estava jorrando liquido, ao qual ele não deixava escapar uma gota sequer.

−Ian, Por favor! -ele gostava de me ouvir implorar, uma tortura maravilhosa.

Ele sorriu entre minha intimidade e seus lábios, sentia a sua barba rala roçar em minhas coxas, e ele subiu novamente.

Seu membro chegava a minha entrada, e buscava passagem, me penetrando de leve, nossos olhos encaravam-se, e o seu ritmo foi lento e preciso, eu me perdia no par de olhos azuis que me encaravam, o cheiro agora do quarto era tomado pelo cheiro do prazer, sexo, sim, aquele cheiro que só sente-se quando esta concentrada, senti seu membro em mim, e minhas paredes internas o apertavam.

Ian gemia baixinho, e entre beijos e carinho em meu cabelo, ele suspirava meu nome.

− Naty, eu te amo.

− Ian eu também te amo.

As declarações constantes sempre estavam presentes nesses meses juntos, mas nunca deixavam de ser especiais.

− Vire-se quero te foder de quatro - pronto, como sempre Ian deixava o lado gentil e terno para assumir o lado voraz e indecente, eu o amava por isso, eu amava cada parte dele.

A parte romântica, a parte ciumenta, a parte brincalhona, a parte indecente e ata a parte que ainda carregava traços machistas em algumas ocasiões, ele era meu Ian, da forma que fosse eu aceitava.

Rapidamente virei meu corpo deixando-me entregue a ele, os cotovelos apoiados na cama, e sua mão envolvia meus cabelos no instante em que me penetrava sem nenhuma gentileza.

Ele precisamente estocava dentro de meu corpo com força lutando contra as contrações internas de meu corpo.

Ele puxou meus cabelos fazendo com que meu corpo se erguesse e seus lábios chegavam ao meu ouvido.

− Eu gosto de te foder assim - ele não parava e eu somente gemia a cada pressão que sentia - vamos geme para mim.

Em alguns instantes ambos atingimos o êxtase, Ian deixou meu corpo ceder na cama, e levantou-se buscando um roupão no armário e me entregando.

− Como sempre esse foi nosso aquecimento - ele disse sorridente - quero inaugurar esse apartamento todo, cada canto dele.

Sorri ofegante para o homem insaciável a minha frente.

−Ian...

− Mas antes... - ele levantou o dedo me impedindo de qualquer protesto. - tenho mais uma surpresa para você.

Ele me puxou pela mão até outro cômodo do apartamento ao qual nem tinha percebido que existia.

− Outro quarto? - falei observando a porta a cor prata fechada.

−Esta é minha surpresa para você.

Ele abriu a porta, e me deparei com um pequeno quarto, com um sofá em forma de "U", e um pequeno palco com um mastro instalado no centro.

Era um cômodo escuro, e com uma iluminação própria de boates, um aparelho de som ao fundo da sala.

−O que é isto? - perguntei sem palavras para descrever o que sentia com aquilo.

−É nossa sala, Naty eu decidi que quero você treinando e dançando aqui para mim, amo o que você faz, acho lindo.

− Ian, isso é maravilhoso - minha boca ficou escancarada diante de tal ato, não havia palavras que descrevessem meu sentimento.

Virei-me em sua direção, o beijando.

− Diante de sua aversão a surpresas, confesso que fiquei imaginando várias reações, confesso que esta era a melhor das imagens, pensei até que você fosse ficar brava!

− Sei suas intensões e isto me basta, eu amo dançar, e não preciso fazer isto para todos verem, basta uma pessoa, você.

− O que está falando? - ele enrugou sua testa.

− Que eu não preciso mais dançar para todos verem.

− Não! - ele visivelmente ficou intrigado - não estou pedindo para desistir..

− Shi! - coloquei meus dedos em seus lábios. - não tomei essa decisão agora, isso esta tomado a mases, eu só estava esperando uma oportunidade.

− Mas se a surpresa a fez decidir...

− Pare! - o adverti - não foi isso, hoje apareceu uma garota na academia, fora Alice que mandou e era exatamente a luz que necessitava, eu prometi aos Clark que dançaria ate encontrar uma atração nova que fosse especial.

−E você a encontrou?

− Ela me encontrou digamos - encarei o seu olhar de interrogação - algo diferente e especial, pois há varias meninas que treinei no pole dance, mas acredito que uma atração nova fará bem ao clube Clark.

−Se está tão convicta - ele deu de ombros - mas eu não iria pedir que parasse...

− Sei disso, e por isso eu tomei a decisão baseada em minha escolha.

− Não tem nada a ver comigo?

− Não, então sem convencimento.

Ian capturou meus lábios e me beijou com avidez, sentia que sua ereção estava pedindo por ais alivio.

− Esse é seu palco - ele disse assim que nos afastamos em busca de ar.

− Eu serei sua dançarina particular.

− Naty - ele se afastou mais me encarando − tenho outra proposta.

O encarei por um instante, imaginava o que veria aquela alternativa em minha mente estava certa, e não sabia se estava preparada para isto.

−Quero que venha morar comigo.

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