Olá flores! Tudo bem? Espero que gostem do capitulo. Por favor, não se esqueçam de comentar e de votar, é muito importante para mim. Uma boa leitura e um resto de bom fim de semana.
Dominick abre os olhos e olha-me repleto de desejo, vejo também que há algo que o incomoda. Naquelemomento fico desesperada porque sei perfeitamente do que se trata. Mas não mevou dar por vencida, não agora.
Desço a mão direita pelo seu pescoço, a direcionando para o seu peitoral, mais propriamente para o seu coração, onde a deixo pousada ali. Continuo a passear os lábios pelos seus que tem grudados o meu sabor.
Sinto o seu coração a bater descompassadamente contra a minha mão. Fico à espera de que ele a tire. Fico à espera das suas palavras. Fico à espera do seu pretexto, mas continuo a não ter nada.
As minhas pernas estão moles pelo magnifico orgasmo que me foi oferecido, mesmo assim não deixo de as envolver a volta da sua anca e puxá-la contra o meu corpo.
Não estou consciente nas ações que faço, sinto-me desesperada e nervosa para ouvir as palavras da sua boca. Juro que se estivesse com a cabeça no lugar não estaria a descer a mão pelo peitoral e a caminhando para o buraco do inferno, um local proibido.
Passo os dedos no elástico dos seus boxers, o provocando antes de entrar dentro deles. Mantenho o olhar fixo no de Dominick que estava surpreendido com a minha ação desavergonhosa. Nem isso me intimidou e nem me fez parar. Continuei a viajar com as pontas dos dedos dentro da sua cueca sentindo pelos a enrolarem-se nos dedos e logo acabei por sentir uma pele quente, suave e húmida do seu pénis.
Oh, meu Deus!
Engulo em seco e coro como uma adolescente. Desço mais a mão para baixo sentindo o comprimento do seu pénis. Toco com as pontas dos dedos na firmeza dele, volto a tocar no que acho que seja a cabeça por ser o único local húmido, para encontrar o famoso piercing que tenta me falou, mas não encontro nenhum.
Mentiroso! A criar expectativas desnecessárias na minha mente porca!
—Diz, Dominick. — Peço delicadamente, querendo ouvir as palavras enquanto eu lhe envolvo o pénis e o aperto com força. Ele estremece, geme e aparta o maxilar. — O diz...
— És a mulher mais provocadora que já conheci, Eva.
Sorriu por dentro.
— Errada a resposta, Dominick.
Dominick solta um pequeno riso antes de deitar a testa contra o meu ombro. Mantem-se calado por uns segundos, cariciando a minha coxa. Levo a mão que está no seu pescoço aos seus cabelos, acariciando enquanto mantenho a outra a segurar no seu membro.
Ele é tão grande.
Como Dominick irá conseguir por aquilo tudo dentro de mim? Será que irá doer muito?
De repente sinto a sua mão a envolver a minha que segura a sua monstruosidade. Levanta a cabeça do meu ombro e olha-me nos olhos. Dominick guia a minha mão mais para baixo, ao longo do seu comprimento e volta a subir com a minha. Volta a descer e a subir lentamente. Relaxo a mão e deixo-me guiar pela sua.
Enquanto o faço, vejo os seus olhos a fecharem-se e a sua boca a soltar um gemido contra a minha boca. O seu corpo estremece e a mão desaparece perto da minha deixando sozinha naquela tarefa. Não paro, continuo a dar-lhe prazer, enquanto retiro fotografias do seu rosto expressivo.
— És tão bonito...—Sussurro apaixonada por todas as expressões que esta a fazer só para mim.
— Eva, eu... — Geme e aperta com força os olhos antes de os abrir e olha-me com desejo puro. — Não consigo aguentar mais. Não quero gozar agora, não assim. — Continuei a movimentar a mão, acelerando-a. — Fogo Eva, pár...—Beijo para o calar.
O beijo é rápido e urgente. Enquanto nos beijamos sinto-o a retirar as minhas pernas a volta da sua cintura e afastar-se de repente de mim. Fico sem intender a sua reação até ao momento que puxa as suas calças do chão e retira de um dos bolsos um preservativo.
Engulo seco.
Dominick manda o preservativo para a cama e volta para cima de mim arrancando um beijo selvagem.
Tenho de fazer amor contigo, Eva. Tenho mesmo, não aguento mais. — Diz olhando -me.
A respiração acelera ao ouvir as palavras a saírem da sua boca, mesmo sabendo eu que não significou nada para si, mas que para mim significou tudo.
Passo a mão pela sua bochecha, acariciando-a e volto a puxá-lo para um beijo, antes de ele se levantar para retirar os boxers. Arregalo os olhos ao ver no que estive a tocar a poucos segundos. Ele é bastante grande, duro, rosado e bonito. Neste momento estava ereto, pronto para mim.
Dominick ajoelha-se na cama, pega no pacote do preservativo e o rasga com os dentes. Viro o rosto para o lado, deixando-o a pôr o preservativo no pénis.
—Eva...—Ouço-o a chamar-me baixo e com carinho enquanto sobe em cima do meu corpo. Sinto a sua mão a pousar no meu queixo para o virar para si. — O quê que se passa?
—Estou com medo. — Murmuro sincera. — Irá doer muito?
—Não te vou mentir, mas sim irá doer um bocado, mas prometo que vou devagar para não te magoar muito.
— Juras? — Pergunto nervosa.
Dominick dá-me um dos seus maravilhosos e sinceros sorrisos enquanto acaricia a minha bochecha.
- Juro, como a minha vida.
Assinto com a cabeça e mordo o lábio, nervosa.
—Beija-me Eva. —Implora aproximando o rosto ao meu—Toca-me.
Faço o que me pede, colo os meus lábios ao dele e lanço as mãos para o seu corpo pousando-as no fim da sua coluna. Esfrego as suas costas enquanto mantenho-me focada no beijo. O nervosismo vai desaparecendo aos poucos dando lugar há ansiosidade. Continuo a trabalhar as mãos nas suas costas descendo até ao seu rabo. O seu apetitoso rabo.
Sinto as mãos dele a ir ao meu rabo, a esfregar como estou a fazer na sua, mas em comparação as minhas mãos estão a tremer enquanto as suas estão firmes e confiantes. Dominick mostra-me isso quando agarra nas bochechas do meu rabo e as aperta com força. Solto um gemido.
—Querida, vou começar a entrar. — Avisa parando o beijo— Está bem?
Concordo com a cabeça, agarrando-me as nádegas do seu rabo.
Dominick fixa os seus bonitos olhos nos meus. Sinto por debaixo de mim a sua mão a ir ao encontro do meu clitóris, esfregando-o por uns longos segundos como se quisesse que eu relaxasse. Foi isso mesmo que aconteceu até que me voltei a sentir tensa ao sentir a cabeça quente do seu pénis a esfregar contra a minha vagina antes de começar a entrar aos poucos.
Ó merda, doi, doi, doi.
Fecho os olhos, trinco os dentes e enterro as unhas no seu rabo. Dominick pára o que está a fazer.
—Vou parar para te habituares a mim, está bem?
Assinto com a cabeça, sem abrir os olhos.
—Abre os olhos querida e beija-me, por favor.
Assim o faço, o beijo com carinho enquanto sinto segundos depois a enterra o pénis dentro de mim lentamente. Sinto abrir espaço dentro de mim, magoando-me um pouco, mas não mando parar. Retiro as mãos das suas perfeitas nádegas para o abraçar com força.
— És tão apertada Eva. Tão apertada. — Confessa-me entre o beijo, parando de enterrar-se dentro mim para me poder habituar aquele comprimento que já estava dentro de mim. Não sei quantos segundos ou minutos se passaram para que eu o sentisse outra vez a movimentar mais para dentro de mim e a voltar a parar novamente. Só que a última vez ele avisou-me que já estava tudo dentro de mim.
Dominick fica a espera que me habitue a ele. Toca-me no meu corpo, acaricia a minha pele lentamente até ao momento em que peço para que comece a movimentar-se. Ele assim o faz, deixando-o um misto de dor e prazer. Aos poucos a dor vai passando quando o sinto a movimentar o seu pénis numa dança perfeita dentro de mim.
— Dom...aah. — Gemo contra a sua boca.
Envolvo as pernas há volta da sua anca que não pára de se movimentar. Arranho as suas costas e volto a beijar a sua boca.
Isso é tão bom. Sinto toda preenchida, quente e nas nuvens.
Enterro a cabeça no colchão, separando as nossas bocas para gemer. Sinto o meu ventre a contraísse avisando-me que o orgasmo está quase a chegar e parece que Dominick apercebesse disso e começa a acelerar nas suas investidas. Os nossos olhos se encontram, ficamos a ver-nos um ao outro, a receber todo o prazer que nos estamos a proporcionar. Até ao momento em que o nosso orgasmo chega ao mesmo tempo fazendo que reviremos os olhos e gemêssemos ao mesmo tempo.
Dominick beija-me lentamente, como se fosse a última vez que nos víssemos. Deita-se na cama e puxa-me para os seus braços.