Nós Crescemos [✓]

Galing kay Mogridd

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[ESSA É A CONTINUAÇÃO DE - "VOCÊ CRESCEU".] Depois da noite onde Dilan e Lory choraram nos braços um do outro... Higit pa

Dedicatória.
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Capítulo 31.
Capítulo 32.
Capítulo 33.
Capítulo 34.
Capítulo 35.
Epílogo.
Contos da Duologia. Venham ler!

Capítulo 27.

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Galing kay Mogridd


Dilan.

Me apoiei sobre a ilha da mesa, vendo a menina que dormia no sofá da sala.

- É bom que ela conseguiu dormir a noite inteira - Dona Megan falou. Ela parecia tão cansada quanto eu, enquanto preparava o suco.

Me aproximei dela, a ajudando a fazer os ovos mexidos. Megan lançou um sorriso suave para mim.

- Você é um menino de ouro, Dilan. Obrigado por passar a noite aqui e por me ajudar. - Sorri com sua fala.

- Eu amo a Lory, e a senhora já me ajudou muito. Não precisa agradecer. - Coloquei os ovos sobre um prato, e meus olhos caíram novamente na menina que dormia no sofá.

Está sendo impossível não me preocupar com ela. Megan falou que o estado de Harley, pai da Lory, não é muito estável. E se algo acontecer, se ela ter que enfrentar o luto, eu vou estar aqui.

- Como anda os pesadelos? - Megan indagou. A encarei, puxando o ar com força.

- Você sabe o motivo de termos invadido a escola? - Indaguei a observando. Megan franziu a testa, negando com a cabeça.

- Lory apenas me falou que o quadro era dela, que ela iria dar de presente para você. Mas não entendi o porquê de pegá-lo á noite. - Me sentei nos bancos da cozinha, me apoiando sobre a ilha da mesa.

- Ontem foi meu aniversário. - Sorri para ela quando seus olhos se arregalaram. - Ela queria me dar o presente quando marcasse meia noite, e então, invadiu a escola de noite para pegá-lo. - Ri junto a Megan. - Eu falei que era uma má ideia, mas você sabe como sua filha é teimosa. - Ela me serviu o suco e pão torrado. Sorri agradecendo.

- Isso é muito lindo, mas não responde minha pergunta. - Rebateu com seus olhos verdes sobre mim. Já percebi de onde veio a personalidade forte de Lory.

- Eu não tenho mais pesadelos com isso. Eu aceitei a morte dele. - Suspirei fundo, sustentando seu olhar surpreso.

- Como? Nós passamos seis meses tentando. - Encarei o pão no meu prato, não evitando de sorrir.

- Lory me levou para ver o Stephan. - Falei molhando os lábios. - Ela me ajudou a aceitar. - Megan se aproximou, segurando minha mão e sorrindo para mim.

- Então os pesadelos acabaram? - Indagou suavemente. Pude ver o pequeno vestígio de felicidade em seus olhos verdes.

Pretendia falar a verdade, que ainda penso bastante nele e sonhei com ele essa noite, porém, vendo sua felicidade com aquilo, preferi guardar os fatos comigo. E acho que aquele sonho, não foi um pesadelo. Eu não acordei sentindo vontade de chorar, eu apenas me senti leve. Estranhamente leve.

- Sim - Falei, sentindo que aquilo era mais que uma meia verdade. Estava se transformando em um fato. Sorri com aquilo, comendo em silêncio minha torrada.

Dona Megan sorriu abertamente, bagunçando meus cabelos.

- Bom dia - Escutei a voz sonolenta atrás de mim, e logo depois braços em volta de meu pescoço. Meu coração pulou com seu calor, sorri sem me conter.

- Filha, vá escovar os dentes primeiro - Megan murmurou. Ri discretamente, levantando o rosto para encarar a menina com a face vermelha.

- Antes eu queria perguntar o porquê de você estar aqui tão cedo - Murmurou fitando meus olhos. Era reconfortante ver seus cabelos bagunçados, e seu rosto sonolento. Eu me sentia completo ao vê-la de uma maneira tão relaxada.

- Eu dormi aqui - Seus globos castanhos se arregalaram, roubando uma risada de mim. - Eu não ia te deixar sozinha. - Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios, e ela beijou meus cabelos.

- Obrigado, mas não precisava. - Lory se afastou, sentando ao meu lado. - Sua mãe não ficou preocupada? - Indagou roubando meu suco.

Admirei seus olhos castanhos que olhavam para mim.

- Não. Eu avisei que dormiria aqui. - Limpei a garganta, desviando o olhar para Megan, que nos observava. - Ela disse que viria aqui mais tarde. Acabou acontecendo algumas coisas com a família da Emily. Mamãe e Ben estão lá. - Lory tocou meu ombro, me olhando com preocupação.

- O que aconteceu? - As duas indagaram em uníssono.

- O pai dela acabou bebendo demais. A ex-mulher dele vai se casar. - Avisei, pegando meu suco das mãos de Lory e bebendo.

- Oh, isso deve estar sendo chato. - Murmurou parecendo envergonhada, o que me deixou confuso. - Eu não falei com ela desde o que aconteceu. Estou me sentindo mal por isso. - Revelou calmamente, acariciando meu ombro.

- Não se preocupe, querida. Você terá tempo. - Megan falou ajeitando os cabelos de Lory. - Você precisa se arrumar. O horário de visita é daqui há pouco

Avisou saindo da cozinha. Os olhos de Lory seguiram a mulher até ela subir para o andar de cima.

- E-eu não sei como agir. - Murmurou sem me encarar. Beijei sua testa, a puxando para meus braços.

- Apenas aja conforme se sente. Se você quiser chorar, estarei aqui. - Beijei seus cabelos, tentando acalmá-la com meu calor.

- Obrigado - Murmurou relaxando em meus braços.

...*...*...

Lory.

Respirei fundo, me olhando no espelho. Meus olhos estavam inchados, e meu cabelo completamente embaraçado. Peguei um pente, escovando os fios molhados.

Pelo espelho, vi Din sentando em minha cama, me observando. Ele sorriu quando nossos olhos se encontraram.

- Você viu que horas as pessoas foram embora ontem? - Indaguei caminhando até Dilan e sentando ao seu lado. Din tirou o pente de minhas mãos, escovando meus cabelos em silêncio.

- Eu capotei também. - Revelou em voz baixa. O dia lá fora estava ensolarado, talvez porque estamos no verão. As estações do ano estão meio malucas esse ano.

O silêncio caiu sobre nós, enquanto Din penteava meus cabelos. Ele fazia isso calmamente, era relaxante.

- Din - O chamei, quebrando o silêncio. - Eu não acho que você deva desistir da faculdade. - Falei, hesitante. Senti sua respiração ficar curta atrás de mim.

- Não existe mais esse assunto, Lory. - Murmurou em voz baixa. Senti meu coração batendo na garganta.

- Por que não? - Indaguei irritada. - É o seu futuro, Dilan - Falei me virando para encará-lo. Encontrei seus olhos castanhos sérios.

- Não. - Respondeu deixando minha boca amarga.

- Você não quer fazer faculdade? - Indaguei não ousando desviar meus olhos dos seus. - Eu não quero, e até podermos ir morar sozinhos, em outro Estado, você vai ter perdido essa oportunidade - Tirei a escova de suas mãos bruscamente, me levantando e batendo a porta com força.

Desci as escadas com rapidez, indo diretamente para a cozinha.

- O Dilan está sendo um idiota - Falei não me aguentando para mamãe. Ela fechou o armário calmamente, me olhando com sutileza.

- Discordo. - Rebateu com a voz divertida. Mordi os lábios com força.

- Mãe - Comecei puxando o ar. - Ele está desistindo da faculdade por minha causa. - Ela juntou as sobrancelhas, se aproximando.

- Isso é sério? - Indagou para o menino atrás de mim. Ele assentiu lentamente. - Mas por que, querido?

- Porque ele não está pensando direito - Disparei cravando meus olhos nos de Dilan. Ele me observou seriamente. - Mãe, é uma chance única - Apontei, irritada.

- Filha, deixe que ele responda. - Falou me deixando calada.

- É em outro Estado. - Vi ele engolir em seco. - E eu tenho pessoas aqui que não posso deixar para trás. - Disse cruzando os braços e me encarando intensamente.

- E essa pessoa é minha filha? - Vi um sorriso desenhar seus lábios.

- Só se a senhora deixasse ela ir comigo. - Pisquei com sua fala repentina. Mamãe ficou em silêncio, paralisada.

- Impossível - Respondeu depois de longos segundos em silêncio. Vi ela ajeitar os cabelos curtos e suspirar fundo. - Vocês têm apenas dezessete anos. Impossível.

Dilan desviou o olhar rapidamente, fitando o chão. Acalmei minha respiração, não sabendo o que falar.

Para o meu alívio, a campainha tocou. Soltei o ar com força, me voluntariando para abrir a porta.

Sorri quando meus olhos correram para rostos conhecidos. As amigas de mamãe beijaram minha bochecha, entrando logo em seguida.

Fechei a porta calmamente, me perdendo em pensamentos. Morar com o Dilan, apenas nós dois. Não sei se estou preparada para isso. É um passo muito grande.

Me virei para trás, encontrando Dilan com os olhos sobre mim.

- Você não precisava ter metido sua mãe nisso - Falou se aproximando. - Vocês estão passando por coisas difíceis, não quero ser mais um peso. - Murmurou passando os braços por minha cintura.

Admirei seu rosto calmo, sentindo meu coração batendo com força.

- Você não é um peso - Murmurei beijando seu queixo. - Vamos deixar esse assunto de lado por enquanto, tudo bem? - Pedi cansada, relaxando em seus braços quentes. Eu não estava com cabeça para continuar falando daquilo.

- Tudo bem. - Falou me apertando em seus braços. Nós iríamos conversar sobre aquilo, mas não agora.

Porque quando tivermos essa conversa, eu e Dilan provavelmente vamos passar um tempo separados.

Com o coração acelerado, me permiti respirar em seus braços quentes que me abraçavam com carinho. Eu o amo, por isso não quero prendé-lo a mim.

...*...*...

- Pai? - O chamei tocando suas mãos. Ele abriu os olhos, e um pequeno sorriso se apossou de seus lábios.

- Olá, querida - Falou com dificuldade, tocando minhas mãos.

- Não se esforce tanto - Pedi rapidamente. Mamãe se aproximou, sorrindo para ele.

- Harley, deixe de teimosia. - Murmurou se sentando na cadeira ao lado da cama. Papai sorriu para ela.

- Exato, gatão. Se acalme um pouco - Travis completou com um riso simples, roubando uma risada de mamãe.

Eles realmente parecem amigos de longos anos. Como se as palavras viessem facilmente para apoiar um ao outro.

- Onde está Emma? - Meu pai indagou calmamente. Mamãe segurou suas mãos com cuidado, fitando seus olhos castanhos.

- Já estão chegando. A notícia da sua melhora deixou todo mundo feliz. - Sorriu docemente. Seus olhos correram para mim. - Venha, Lory. Fale com seu pai. - Se levantou, dando espaço para eu sentar ao lado de papai.

- Olá novamente. - Sorri para ele. - Está se sentindo melhor? - Indaguei suavemente. Travis abraçou os ombro de mamãe, olhando com cuidado a cena.

- Melhor na medida do possível. - Contou calmamente. - E você, querida? - Indagou fechando os olhos castanhos.

- Não se preocupe comigo. Eu estou bem, obrigado - Murmurei beijando sua testa.

- Querido - Emma entrou no quarto com cuidado. Papai abriu os olhos para recebê-la.

- Papai - Noah gritou sorrindo. - Papai você "tá" bem? - Indagou fazendo o possível para encontrar os olhos do pai. Sorri ao ver ele ficando na ponta dos pés na beirada da cama.

- Senta aqui, Noah - Falei o pegando no colo e o sentando na cadeira. - Você dormiu bem? - Indaguei para o menino de olhos verdes, que assentiu rapidamente, logo voltando a fitar papai.

- Não dormimos nadinha - Emma falou, abraçando mamãe e Travis, e logo vindo até mim. - E você? - Indagou beijando meus cabelos.

- Estou bem. - Falei sorrindo. - Acho que vou pegar um ar lá fora. Tem muita gente aqui. Vou deixar vocês. - Sorri, me aproximando de papai. - Depois nos falamos, tudo bem? Te amo - Beijei sua testa, seguindo para fora e os deixando lá.

Eles tem muito o que conversar.

Um sorriso se apossou de meus lábios ao ver cabelos curtos conhecidos. Me aproximei em silêncio de Molly, me sentindo feliz por vê-la.

- Pequena - A abracei por trás. Ela gritou alto, mas logo me abraçou ao entender que era eu.

- Lory - Sorriu me abraçando com força. Ela estava mais alta, ou era impressão minha?

- Como anda as coisas? - Indaguei não conseguindo soltá-la. Molly se afastou, tocando meu rosto com cuidado.

- Eu que pergunto isso. Seu papai está mal, certo? Como você está? - Pisquei, me sentindo cada vez mais surpresa com sua maturidade.

Sorri para mim mesma, passando a mão por seus cabelos ruivos e bagunçados.

- Estou bem. Papai é forte, ele já está se recuperando. - Beijei sua bochecha vermelha e cheia de sardas, me sentindo completamente calma por tê-la aqui. - Como eu estava sentindo sua falta - A apertei em meus braços, roubando um riso alto da mesma.

- Eu também estava. - Riu, segurando meus braços. - Mas como as coisas estão com o tio Din? Já faz um tempo que ele não passa lá no veterinário. Achei que tinham se esquecido de mim - Murmurou parecendo magoada.

- Claro que não, Molly. Nós só estávamos um pouco ocupados. - Sorri ao ver sua expressão aliviada. Olhei ao redor, vendo Melanie nos observando. - Vamos, tenho que te contar um segredo - Fiz sinal para Melanie que estávamos indo para o banheiro. Ela sorriu suavemente para mim, e eu retribui.

Ao chegarmos no banheiro, Molly parecia ansiosa.

- Vamos, me fale - Pediu puxando minha blusa.

Molhei os lábios, afastando seu cabelo e falando em seu ouvido:

- Estamos namorando.

Ela me afastou rapidamente, com a surpresa estampada em sua face.

- Finalmente - Gritou dando pulinhos.

- Calma - Pedi envergonhada com as pessoas que começaram a nos encarar torto.

- Ok, tudo bem - Puxou o ar com força, tentando se acalmar - Vocês se beijaram? - Indagou deixando minhas bochechas quentes.

- Molly, você tem dez anos, eu não vou te falar isso. - Murmurei envergonhada.

- Vocês se beijaram - Disparou rapidamente, voltando a gritar.

Tapei sua boca, entrando em pavor.

- Não nos beijamos, não! - A tirei daquele banheiro rapidamente, sentindo todo meu rosto em chamas.

Ela riu alto assim que parei de a puxar.

- Que coisa, Molly - Murmurei, puxando o ar com força. - Cadê sua irmã? - Indaguei, me arrependendo logo depois.

Limpei a garganta, segurando sua mão com cuidado.

- Vamos ver se ela está fora - Murmurei me sentindo uma idiota. Óbvio que ela vai saber para onde ela foi. Lory idiota.

Ao sair do hospital, o sol quente banhou meu rosto. O clima definitivamente está estranho. Já faz um tempo que não vejo uma gota de água caindo do céu.

Semicerrei os olhos, me aproximando dos adolescentes que mexiam em um carro.

- O que aconteceu? - Indaguei para Dilan, que observava Trevor mexer no carro.

- Meu carro parou de funcionar. - Murmurou parecendo envergonhado. - Melanie trouxe Trevor até aqui, e ele se ofereceu para me ajudar.

Meus olhos correram para a ruiva que sorria para mim.

- Olá - Ela falou, se aproximando. - Espero que você não se importe com isso. Ele soube o que aconteceu, e pediu para trazê-lo. - Sorri para ela, me sentindo aliviada.

Achei que eles estavam brigando novamente.

- Sem problemas - Observei Dilan se aproximar de Trevor. Eles dois se olharam, e um riso leve apareceu nos lábios de Din, que acenou com a cabeça para ele.

Deixei Molly com Melanie, me aproximando dos meninos.

- Que tal um pedido de desculpas? - Sussurrei, dando uma cotovelada nos braços de Dilan. Ele me olhou por alguns segundos, molhando os lábios e sorrindo de lado.

- Não. - Sorriu ao falar, me fazendo arregalar os olhos. - Trevor - Din chamou, antes que eu pudesse falar algo. - Me desculpe por ter te batido. Lory falou o que aconteceu depois, eu sinto muito. Porém, se você tocar em qualquer pessoa importante para mim de novo, nós teremos uma conversa novamente - Observei o menino que possuía os cabelos castanhos bagunçados sorrir de lado ao falar.

- Você é malvado, Lan. Meu lábio ainda está ferrado. - Trevor falou, se virando para olhar Din . - Não se preocupe, não vai voltar a acontecer - Ele lançou seu olhar para mim, e eu agradeci mentalmente por isso.

- Muito inteligente da parte de vocês. O carro já está funcionando? - Indaguei sorrindo para ambos.

- Sim - Trevor falou ao secar a testa com a mão. - Era algo simples - Ele sorriu, tocando o ombro de Din. - E meus agradecimentos? - Indagou roubando um sorriso de Dilan.

- Lasanha depois na minha casa. Nos vemos lá. - Falou para Melanie e Trevor, que sorriram para ele. - Quer sair daqui? - Indagou voltando seus olhos castanhos para mim. Meu coração pulou ao pensar que finalmente teríamos um memento para a gente.

- Eu quero, mas não dá. Eu tenho que ficar ao lado do meu pai agora. - Falei em um murmuro. Din me analisou com seus olhos castanhos, e então me puxou para seus braços.

- Você está certa - Relaxei com seu abraço cuidadoso e quente. - Vamos entrar. - Falou em um sussurro.

O apertei em meus braços, sentindo seu cheiro suave de sempre. Meu coração bateu com força ao pensar em não tê-lo mais aqui.

Isso dói, mas ele não pode desistir de algo assim por minha causa.

Eu não vou deixar isso acontecer.


"Eu não tenho mais pesadelos com isso."

Espero que tenham gostado uhuuuuu ♥️

Estou com um enorme bloqueio criativo. Horrível isso😣

Muito obrigado por tudo e amo vocês ♥️

Nos vemos sábado

Próximo capítulo sábado.

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