PERIGOSAMENTE TENTADOR

By SamanthaGraceHart

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DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS... Ele tinha uma missão dentro... More

INFORMAÇÃO SOBRE O LIVRO
SINOPSE| PLAYLIST
TRAILER
CAPITULO UM
CAPITULO DOIS
CAPITULO TRÊS
CAPITULO QUATRO
CAPITULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO
CAPITULO NOVE
CAPITULO DEZ
CAPITULO ONZE
CAPITULO DOZE
CAPITULO TREZE
CAPITULO QUATROZE
CAPITULO QUINZE
CAPITULO DEZASSEIS
CAPITULO DEZASSETE
CAPITULO DEZOITO
CAPITULO DEZANOVE
CAPITULO VINTE
CAPITULO VINTE E UM
CAPITULO VINTE E DOIS
CAPITULO VINTE E TRÊS
CAPITULO VINTE E QUATRO
CAPITULO VINTE E CINCO
CAPITULO VINTE E SEIS
CAPITULO VINTE E SETE
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE UM
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE DOIS
CAPITULO VINTE E NOVE
CAPITULO TRINTA
Cap. Trinta e Um
Cap. Trinta e Dois
Cap. Trinta e três |Parte um
Cap. Trinta e Três | Parte dois
Cap. Trinta e Quatro
Cap. Trinta e Cinco
Cap. Trinta e Seis
Cap. Trinta e Sete
Cap. Trinta e Oito
Cap. Trinta e Nove
Cap. Quarenta e Um
Cap. Quarenta e Dois
Cap. Quarenta e Três
Cap. Quarenta e Quatro
Cap. Quarenta e cinco| Parte 1
Cap. Quarenta e cinco| Parte 2
Cap. Quarenta e Seis
Cap. Quarenta e sete| Parte um
Cap. Quarenta e sete| parte 2
Cap. Quarenta e oito| parte 1
Cap. Quarenta e Oito| parte 2
Cap. Quarenta e Oito| parte 3
Cap. Quarenta e nove
Capitulo Cinquenta
Capitulo Cinquenta e um| parte um
Capítulo cinquenta e um | parte 2
Capítulo Cinquenta e Um| parte 3
Capitulo Cinquenta e dois| parte um
Capítulo Cinquenta e dois| parte dois
Capítulo Cinquenta e dois | parte três

Cap. Quarenta

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By SamanthaGraceHart

Olá flores! Tudo bem? Hoje é o nosso Dominick a narrar. Espero que gostem do capitulo. Por favor, não se esqueçam de comentar e de votar, é muito importante para mim. Uma boa leitura e um resto de bom fim de semana.


Fico estático. Sinto o coração a bater lentamente, subindo aos poucos à escala dos batimentos. Encho o peito de ar e contenho-o dentro de mim. Fito o meu peito tatuado a ser coberto por finas camadas de chocolate, chega a dar uma certa comichão ao senti-lo a escorregar por ela.

Cerro o maxilar com força ao sentir a sua respiração nervosa a bater contra a minha pele.

Vai com calma Dominick. Com calma...Mantém o pénis dentro das calças por enquanto...

Oh foda-se!

—Tens noção que acabastecom a minha ideia — Rosno baixo. A minha ideia era banhar os seus bonitos seios com o chocolate, para em seguida limpar cada um com a língua da maneira mais calma e saturante que uma pessoa pode fazer para deixar a outra fora de si.

Ela encolhe os ombros lentamente e olha-me, depois de ter repousado a taça no chão da varanda.

Fito os seus bonitos olhos esverdeados. Levo a mão a sua nuca e a puxo para mim. A sua testa descansa na minha, as suas mãos foram acidentalmente pousadas sobre o chocolate do meu peito para se apoiar.

--Devia obrigar-te a li...

Paro de comentar ao sentir os seus dedos arrastarem-se no centro do mamilo esquerdo recolhendo um pouco de chocolate. O aperto que sentia dentro das calças ficou pior ao ter a noção de que a mulher à minha frente ia divertisse-se a lamber os seus próprios dedos, dando-me mais um motivo de que foi uma péssima ideia trazer chocolate para o meio de nós.

Contenho a necessidade de afastar o olhar da sua boca perfeita, que abre para envolver um dos seus dedos. Ela chupa primeiro a ponta do dedo indicador antes de o envolver com a língua, para lamber o resto do chocolate lentamente. Enquanto o faz, não se apercebe que me está a deixar louco e duro como uma pedra, a imaginar outra coisa a substituir aquele dedo que insiste em ser envolvido pela sua boca quente.

— Eva! —Ouço-me a dizer o seu nome com fraqueza, mas não tenho a certeza se saiu alto para que ela me ouvisse, a mesma continuo com o mesmo processo nos restantes dedos. Os seus olhos estavam demasiados concentrados no que faziam deixando-me completamente hipnotizado no retrato que tinha à minha frente. Perco-me nos movimentos da sua boca e na forma como acaba por lamber o dedo mindinho, reparo que por vezes os seus olhos fogem dele para o meu peito, mas que rapidamente voltam a concentrasse no que está a fazer.

Mantenho-me atento nela, querendo aperceber o que estará a passar por sua cabeça para que as suas bochechas fiquem vermelhas como duas cerejas.

Será que está envergonhada por ter chupado os seus dedos na minha frente?

Será que é por mim que está assim?

Esqueço-me de todas as respostas que formularam dentro de mim ao ver a sua cabeça a ir ao encontro do meu peito. Os seus lábios param a centímetros do meu mamilo esquerdo. Fito-a de olhos arregalados e com a respiração descontrolada sem saber ao certo se terá coragem de fazer o que imagino que irá fazer. Um segundo depois tenho a resposta da sua língua envergonhada a passar no mamilo e no piercing, lambendo o chocolate. Os seus olhos chegam a encontrarem-se no meio do processo com os meus como se quisesse saber se estou a gostar, eu só consigo soltar um rosno misturado com um gemido baixo. Os meus olhos continuam com a mesma expressão aterrorizada, o que faz com que ela recolha a língua para dentro da sua boca intendendo que não estou a gostar, mas é mentira. Eu nunca deixei que uma mulher demorasse muito tempo a cariciar o meu corpo, porque o meu dilema é tocar no corpo feminino e foder até gozar, nada mais. Sem caricias, sem sentimentos envolvidos, só prazer.

Isto é novo para mim. É verdade que já tive as mãos de Eva no meu corpo, mas hoje parece ser diferente. Não sei explicar ao certo o porquê, mas... neste momento não quero que Eva se afaste de mim. Quero que continue, que me toque como estava a fazer.

Eva está-me a deixar viciado nela e não sei como vou conseguir escapar-me no final.

Suavizo o olhar, tentando parecer o mais normal possível ao dar-me conta que Eva está a ponto de afastar a cabeça. Deslizo a mão da sua nuca para a sua coluna dando um incentivo de continuar, mas parece que não intende.

— Continua. — Peço neutro sem expor qualquer nervosismo que corre nas veias neste momento. —Faz o que queres fazer comigo, sem restrições.

— Gostastes...? — A sua pergunta sai um pouco nervosa.

Concordo com a cabeça.

— Sim. Por favor, continua.

Eva olha-me por uns segundos como se quisesse ter a certeza de que eu estava a dizer a verdade. Controlo a vontade de lhe dizer que não cheguei a ficar tão íntimo com uma mulher como estou neste momento com ela.

Esfrego a sua coluna com as pontas dos dedos dando mais incentivo para continuar. Eva volta com a língua para o meu mamilo, correndo com ela pelo meu peito. Limpando algum chocolate que ainda escorre pelo caminho que faz para chegar ao meu outro mamilo. A sua língua trabalha lá por uns longos minutos, enquanto isso, as suas mãos acariciam as minhas costas.

Gemo ao sentir os seus dentes a rasparem no mamilo e os seus olhos fixos nos meus como se mais uma vez quisesse comprovar se estou a gostar.

E naquele momento não aguento só estar a acariciar as suas costas, por isso, começo a despertar o sutiã preto de renda com uma das minhas mãos, o faço sem perder o contacto com os seus olhos. Os seus apetitosos seios ficam livres daquele pano que não deveria ter sido inventado. Eva fica muito melhor sem ele, principalmente quando está excitada, como é o caso em que os seus perfeitos e duros mamilos estão espetados na minha direção.

Aperto um deles, o deixando ainda mais rijo. Ela estremece e nem isso faz parar com o que está a fazer no meu corpo.

Já posso sentir água na boca e uma ansiedade absurda de envolver cada um dos seus seios e colocá-lo dentro da boca para lamber, morder e fazer tudo e mil e uma coisas com eles.

Envolvo o seu cabelo na mão e o puxo, levando a sua cabeça para longe do meu peito.

—Agora é a minha vez moranguinho. — Sussurro rouco, olhando entre os seus olhos e o canto da sua boca levemente suja. Não perco oportunidade e limpo com a língua o canto da sua boca, o que a faz gemer. Eva tenta ir ao encontro da minha boca para me beijar, mas eu nego com a cabeça. Nem pensar.

Eva semicerra os olhos e entreabre a boca sem acreditar no que lhe acabei de negar. Desenho um sorriso malicioso nos meus lábios enquanto a faço deitar no colchão, os seus olhos não saem de cima de mim, principalmente do meu tronco. Fito o mesmo, o vendo um pouco limpo. Sim, ainda havia chocolate em mim, havia algumas linhas finas a escorrem na direção das calças.

Encaro-a novamente.

Eva morde o seu apetitoso lábio, os seus olhos não desviam do meu tronco enquanto me cento lentamente em cima da sua barriga. O seu olhar foge do tronco para concentra-se no meu rosto. Pego a taça do chão e recolho com o dedo o pouco chocolate que ficou esfregando-o em seguida em cada um dos seus mamilos rosados.

Reponho a taça no mesmo sítio e preparo-me para me servir os seus apetitosos seios. Agarro num deles e passo a língua em volta do mamilo antes de o chupar com força ganhando um gemido alto da sua parte e uns puxões de cabelo, mesmo assim não desisto e passo a boca para o outro e faço o mesmo.

— Tens uns seios tão bonitos Eva. — Murmuro afastando a boca do mamilo para dar uma lambida longa. Eva geme, fecha os olhos e enterra a cabeça no colchão. Aperto o seio direito em minha mão e massajo em seguida. —Tão bonitos e apetitosos.

Beija-me. — Pede com urgência, largando o meu cabelo e levando as mãos as minhas costas.

— Aonde? — Pergunto provocador continuando a dar atenção aos seus seios.

— Na boca! — Rosna.

Rapidamente ataco a sua ordem. Beijo-a carinhosamente tentando manter um ritmo calmo de que gostaria de conseguir manter, mas é difícil, sendo que Eva parecia tão desesperada pela minha boca como eu pela dela.

As minhas mãos não conseguiram ficar paradas no mesmo sítio, elas viajaram por suas curvas até chegar ao cós das suas calças. Os meus dedos procuram cegamente por o botão das calças, necessitava urgentemente de tê-la totalmente nua. Sem precisar de parar o beijo, finalmente consegui abrir as calças. Surpreendi-me, ao sentir as mãos de Eva a procura da abertura das minhas calças.

— Dom...— Murmura num gemido profundo quando tive de separar a minha boca da sua para poder conseguir retirar as suas calças e deixá-la por enquanto de cuecas. Os seus olhos ficaram presos durante alguns segundos no botão das minhas calças já abertas enquanto mandava as suas calças para algum lugar longe das suas bonitas pernas depiladas.

Eva parecia uma musa deitada sobre a cama com os seus cabelos espalhados em volta das pétalas que ainda ali se encontravam e o seu tronco levemente lambuzado com o pouco chocolate que tinha em mim. Havia uma pequena vergonha a navegar no seu olhar, mas nada que pudesse parar com o que nós queríamos.

Levanto-me vagarosamente e deixo-me estar na sua frente. Estico a mão na sua direção na qual ela agarra. Em vez de puxá-la para mim, para que se levante, peço-lhe silenciosamente que se sente na cama. Levo a sua mão a breguilha das minhas calças e deixo-a que ela intenda que quero que ela faça esse trabalho por mim.

As suas mãos começam a puxá-las para baixo. Por momentos os seus olhos ficam presos no monte que está dentro dos boxers, isso não lhe impede de fazer o resto do seu trabalho. Levanto um pé de cada vez quando é para retirar definitivamente as calças.

O seu olhar fica preso no meu ventre. Não me mexo, fico à espera que avance. Demora algum tempo, vejo o quanto se sente nervosa e indecisa, mas o faz. O seu lábio inferior é o primeiro a tocar na minha pele, rastejando lentamente, levando consigo a linha de chocolate. A sua língua vem logo de seguida limpar com firmeza o lugar onde deixou os vestígios.

Gemo ao vê-la a lamber os lábios, saboreando mais uma vez o chocolate. Eva ergue a cabeça e fita-me, em silencio pede para que continue. Eu não chego a movimentar nem um musculo.

— Sou todo teu, Eva. Faz o que tens de fazer antes que eu o faça.

Concorda com a cabeça mordendo o lábio e pondo-se de joelhos na minha frente. As suas mãos agarram a minha anca. A sua língua envergonhada pousa-se de baixo do meu umbigo, subindo lentamente por outra linha de chocolate que escorreu do meu peito. O seu corpo eleva-se ao mesmo tempo que a sua língua sobe pela minha barriga indo ao encontro do piercing do mamilo direito. Eva deve ter algum fascínio com os piercings dos meus mamilos, já está junto deles de novo. E para massacrar, puxa com força o metal do piercing obrigando a libertar um gemido de dor.

Pouso a mão na sua nuca, não faço força, deixo que os meus dedos acariciem o seu cabelo. Olho para baixo obtendo os seus olhos vidrados em mim, o meu pénis vibra dentro dos boxers.

Controlo-me para não por o seu corpo ao meu dispor e atacá-lo mais uma vez. A sua língua começa a subir pelo meu peito, ignorando o outro mamilo. Os nossos olhos continuam focados um num outro, até ao momento em que sou obrigado a inclinar a cabeça para trás e deixar o meu pescoço livre para a sua língua tímida que vem lambendo a minha garganta toda até chegar ao queixo.

Endireito a cabeça e olho para o verde profundo dos seus olhos, repletos de emoções. Toco suavemente na lateral do seu rosto chegando a acariciar a sua bochecha rosada. Poderia passar a noite toda assim, a olhá-la enquanto a toco. Eva tem algo especial dentro de si, algo que me faz a querer mais e mais.

Beijo a ponta do seu nariz arrebitado levando-a a suspirar. Eva retribui-me com um beijo no meu nariz e uma caricia infinita na coluna.

—Já te disse que é a mulher mais bonita, inteligente, teimosa e ao mesmo tempo doce que já conheci nos meus 30 anos.

Eva arregala um pouco os olhos surpreendida, mas sorri com as minhas palavras que saíram do nada da minha boca chegando-me também a surpreender.

— Eu posso ser isso tudo, mas tu és o homem mais chato que alguma vez conheci, mas que tem um bom coração. — Eva puxa a minha cabeça para si— Eu quero-te Dominick.

Foi a deixa perfeita para puxar o seu queixo para mim e beijar aquela boca suculenta. Sem esperar, pego-a ao colo e a deito sobre a cama voltando com a boca para os seus lábios. A beijando com ternura. A única coisa que posso dar-lhe naquele momento. O meu coração aperta-se dentro do peito, levando-me a gemer baixo contra a sua boca que engole o gemido. Separo o nosso beijo e levo a boca para os seus seios, os chupando. Eva geme baixo.

Deslizo a boca para baixo. Lambo toda a sua pele, não paro quando vejo a sua cueca de renda preta a brilhar na minha direção. Levanto a cabeça e olho para cima, na direção do seu rosto.

--Estás molhada para mim Eva?

— Ach...Acho que sim. — Gagueja timidamente.

Passo as mãos ao longo as suas pernas, acariciando-as, sentindo-as sobre as minhas mãos. Desvio o olhar dos seus olhos e abaixo-os para a sua cueca. Ela estava extremamente molhada. A mancha que estava no centro da sua cueca comprovava isso. Ergo a cabeça para olhá-la novamente. Fingindo de otário digo:

— Vou comprovar se estás molhada. Posso? — Pergunto passando os dedos nas laterais da cueca.

— Si...Sim.

Sorriu ao mesmo tempo que guiava a cabeça para dentro das suas pernas. O aroma doce do suco da sua vagina atingiu as minhas narinas. Esfrego a ponta do nariz sobre os pelos escondidos da sua vagina e sem perder tempo passo a língua sobre a macha da sua cueca. Ouço-a gemer e a mexer as pernas ao lado da minha cabeça.

Levanto a cabeça, prendo os dedos no elástico das cuecas e digo-lhe:

— Agora é que vou comprovar se estás mesmo molhada para mim.

Eva bufa impaciente e logo deixa escapar um riso pequeno. Sorrio para mim e retiro lentamente a sua cueca e logo em seguida a jogo para o chão. Antes de enterrar a língua e a boca na sua bonita vagina rosada e húmida. Beijo cada uma das partes de dentro das suas coxas e só depois é que conduzo a boca para saborear aquele pedaço de mau caminho.

Fecho os olhos e gemo quando lambo a sua vagina sentindo o quanto se encontra molhada para mim. Abraço as suas coxas e enterro mais a língua dentro da sua vagina. Lambo-a com cuidado e paciência o seu clitóris deixando completamente louca. Acelero as lambidas quando sinto as suas pernas a fecharem-se contra a minha cabeça e o seu ventre a contorcer. As suas mãos agarram o meu cabelo, puxando com firmeza quando decido trocar a minha língua por um dos meus dedos enfiando dentro de si.

— Dom...Meu Deus. — Geme.

Vendo que está quase no ponto de atingir o orgasmo. Levo o meu rosto na direção do seu e a beijo com desejo, sem deixar de trabalhar dentro da sua intimidade. Ela geme várias vezes contra a minha boca e eu obrigo-me a engolir aqueles doces gemidos que me estão a deixar fora de mim.

— Abre os olhos minha querida. —Peço ao afastar os meus lábios dos seus. Eva estava a ponto de gozar, faltava pouquíssimo segundos, o seu corpo denunciava isso e eu bem o sabia. — Abre os olhos. —Peço novamente quando vejo que continua de olhos fechados e a morder o lábio. As suas mãos deslizam do meu cabelo para o meu rosto e nesse momento vejo aqueles bonitos olhos esverdeados cheios de desejo e paixão. — Não os feches, quero ver-te a vir.

— Nã...Nã... Não fecharei — Geme e inclina a cabeça para trás, enterrando-a no colchão e deixando o pescoço a minha mercê. Beijo a sua garganta, mas peço novamente que olhe para mim.

E assim o faz. As suas pálpebras tentam manter-se abertas com algum custo. Os seus olhos mantem-se fixos nos meus que estão a deliciar de a ver de vez em quando a revirar os olhos de prazer.

De repente, sinto o meu dedo a ser engolido com força e a ser quase estrangulado. E segundos depois ouço o seu gemido alto a sair dos seus bonitos lábios e os seus olhos a revirar de prazer quando finalmente libertou o seu orgasmo.

Foda-se, ela fica linda quando goza. E faz com que o meu pénis estremeça por ela dentro dos boxers. Merda, tenho de libertá-lo. Está-me a doer para caralho.

— Querida. — Chamo-a quando a vejo a fechar as pálpebras para acabar de deliciar com o orgasmo. Ela abre os olhos — Tenho de te foder. Não aguento mais.

Eva nega com a cabeça.

O quê que eu fiz?

— Fazer amor contigo. Diz! — Abraça o meu pescoço e o puxa mais para si. Os seus lábios arrastam-se sedutoramente pelo meus deixando-me completamente a sua mercês. Ela sabe conquistar com pequenas coisas.

Fecho os olhos e respiro fundo.

Vá Dominick, diz. Só são pequenas palavras que a ti não significam nada, mas a ela significam tudo. Este é o dia dela e não o teu, não o estragues isto novamente.

Abro os olhos e olho para os seus que esperavam uma resposta vinda de mim. 

Engulo em seco.



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