Então pessoas lindas do meu coração vou tentar postar outro capítulo hoje ainda. Mas não criem esperanças pois choveu e a Net ta mais lenta que uma lesma.
Não se esqueçam de votar.
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"Esse garoto precisa do seu maldito curandeiro pessoal para segui-lo a cada segundo", Severus resmungou, caindo exaustivamente em uma cadeira. Ele levou três horas para curar todos os ferimentos do garoto dessa vez. "Como está o Draco?"
"Cissa curou suas asas e seu braço, mas ele ainda está fora disso", Lucius disse, de pé atrás do sofá em que seu filho estava dormindo. Sua esposa e ele chegaram no segundo em que souberam que seu filho e Harry estavam feridos.
"Esse garoto precisa ficar preso pelo resto da vida", Lucius riu secamente. "Como alguém tão pequeno pode atrair tanto perigo? Eu também gostaria de saber por que Draco simplesmente não os aparatou em casa em vez de caminhar pela floresta perigosa?"
"Draco se estremeceu na semana passada", Charlie admitiu, entrando na sala. "Ele está um pouco nervoso por tentar novamente e não teria arriscado Harry aparatando de lado".
"Weasley," Lucius cumprimentou surpreso ao ver a ruiva musculosa. "Como você sabe tanto sobre o meu filho?"
"Draco e eu passamos muito tempo juntos", Charlie sorriu.
"E por que você faria isso?" Lucius perguntou cético. Os Malfoy e os Weasley se desprezavam, sua disputa remonta há gerações.
"Honestamente, Sr. Malfoy, eu gosto muito do seu filho ... muito. Agora é difícil falar com Draco, mas acredito que ele gosta de mim de volta."
O único sinal do choque que ele sentiu ao ouvir foi o aumento das sobrancelhas. "Um Weasley e um Malfoy, isso nunca funcionará", Lucius zombou.
"É verdade, pai", Draco disse fracamente, tentando se sentar. "Eu gosto de Charlie."
"Deite-se, seu garoto tolo", Severus retrucou. "Suas asas ainda são sensíveis."
Gemendo, Draco fez como ordenado. Mesmo é dores tiveram dores próprias. "Orion, ele está bem?" Ele estava tentando não entrar em pânico, mas percebeu que, desde que seu pai e Sev estavam aqui, Harry também estava aqui em algum lugar.
Severus inclinou a cabeça. "Ele está no andar de cima descansando depois de ficar maldito perto de todo o rosto quebrado, ombro deslocado, cinco costelas quebradas e um pulmão perfurado. Meu palpite é que ele ficará fora disso por alguns dias."
"Porra", Draco amaldiçoou. "Tentei chegar aqui o mais rápido que pude. Eu odiava deixá-lo, mas não era páreo para os dois vampiros."
"Por que diabos você o levou para a floresta, afinal?" Sirius rosnou, invadindo a sala. Ele estava no andar de cima com o filho quando ouviu a voz de Draco. "Você sabe o quão perigoso é para Orion. Onde você está tentando sequestrá-lo e estuprá-lo?"
"Já chega, Black." Lucius retrucou, ficando entre seu filho e Sirius. "Draco nunca faria nada de propósito para machucar seu primo."
De olhos arregalados, Draco balançou a cabeça negativamente. "Orion precisava de Emmett e não havia ninguém por perto que pudesse aparatá-lo."
"Então você liga", Sirius rugiu.
"Desculpe-me por não pensar em tecnologia trouxa", Draco gritou de volta. "Passei minha vida inteira no mundo bruxo, algumas semanas vivendo no mundo trouxa não vão me fazer pensar como uma. Ele esteve na floresta muitas vezes, pensei que estaríamos seguros."
"Todo mundo precisa se acalmar." Remus disse calmamente, afastando seu companheiro de Draco e Lucius. "Draco também se machucou ao tentar salvar Orion. Ele não tem mais culpa do que você é por perturbar Orion em primeiro lugar."
Empalidecendo, Sirius virou-se para seu companheiro. "O que diabos isso quer dizer? Eu não era a razão pela qual Orion estava andando pela floresta."
"Você não estava?" Remus suspirou. "Eu me lembro de Orion pedindo para Charlie levá-lo para a reserva porque você, Carlisle e Emmett se uniram a ele sobre ir para a escola trouxa."
"Eu ... eu." Sirius desmaiou em uma cadeira.
"Não há dedos apontando aqui," Remus continuou. "Draco pensou que ele estava ajudando Orion escoltando-o para casa. Não foi culpa dele que eles se deparassem com dois vampiros desonestos. Ele fez o que pôde para ajudar seu primo e se machucou no processo."
"Draco, o que você quis dizer quando disse que Orion precisava de Emmett", Severus perguntou curiosamente.
Draco olhou ao redor da sala, percebendo que todos haviam entrado, exceto Emmett, que provavelmente estava enrolado em torno de Harry, rosnando para qualquer um que chegasse perto deles. "Harry ... Orion", ele rapidamente corrigiu, "admitiu para mim que isso faz com que a dor física fique longe de Emmett, mesmo por um curto período de tempo. Quanto mais eles se separam, pior a dor fica. Essa é a principal razão pela qual ele não queria ir para a escola. Ele também sentiu dores na reserva e foi por isso que decidi trazê-lo para casa. "
Severus estava olhando para Draco, pensativo. "Tão pouco se sabe sobre Nekos, mas, julgando o quão grudenta Orion pode ser, é possível que a separação de Emmett possa ser perigosa para ele."
Suspirando, Sirius beliscou a ponta do nariz. "Por que diabos Orion não nos contou?"
"Sério", Charlie riu. "Desde quando você sabe que Orion já admitiu quando algo o está incomodando?"
"Isso pode complicar as coisas", disse Remus. "Como eles estarão em séries diferentes, Orion e Emmett não estarão compartilhando nenhuma aula. Eu não sei se toques breves no corredor serão suficientes para satisfazer o vínculo".
"O vínculo provavelmente se estabelecerá depois de um tempo", explicou Lúcio. "Mas Severus está correto, sabemos muito pouco sobre Nekos. Pode ser possível que Orion nunca seja capaz de ficar longe de Emmett por longos períodos de tempo. Vou falar com Tom sobre isso." Seu Senhor queria ficar com Harry, mas ele não podia arriscar os dois irem embora, e como Draco também estava machucado, ele permitiu que ele fosse embora.
"Então, o que vamos fazer sobre a escola?" Rosalie perguntou. "Isso chamará atenção para nós se Emmett apenas desistir no último ano".
Carlisle olhou para Sirius, querendo a opinião do pai de Harry. "Eu digo que eles vão ver o que acontece. Se for demais para Orion, descobriremos uma história sobre por que tivemos que tirar Emmett e Orion da escola", explicou Sirius. Não havia como ele deixar seu filho sentir dores só pela escola. Havia outras opções, como o ensino em casa.
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"Gatinha, por que você não me disse que estar longe de mim lhe causou dor?" Emmett sussurrou no ouvido de seu companheiro. Ele estava deitado na cama, segurando-o com cuidado contra o peito. Os eventos anteriores ainda estavam em sua mente e ele desejava poder voltar e matar o filho da puta mais uma vez que machucara seu pequeno companheiro.
Quando ele viu aquele vampiro parado nu entre as pernas de seu companheiro, a raiva que ele sentiu foi esmagadora ... e um pouco assustadora. Ele sabia agora que mataria o planeta inteiro se era isso que ele precisava fazer para manter Orion seguro. Nada ou ninguém veio antes de seu companheiro precioso.
Pelo menos ele conseguiu chegar a Orion a tempo, meio segundo depois e aquele monstro estaria dentro de seu gatinho, violando-o da maneira mais horrível. Ele estava aterrorizado por terem chegado tarde demais, mas Severus sabia de um feitiço que podia verificar coisas assim, e Orion não havia sido penetrado. Não que ele tivesse amado Orion menos se tivesse acontecido.
"Você está bem?"
Rosnando baixinho, Emmett virou a cabeça em direção à porta. "Desculpe Jasper, eu não quis rosnar para você."
Jasper encolheu os ombros. "É uma resposta compreensível depois do que você acabou de passar. Estou feliz em ver que seu pequeno vai ficar bem."
"Eu estaria exagerando se levasse Orion para a ilha e o mantivesse lá pelo resto de nossas vidas?"
"Eu não acho que você vai estar exagerando" Jasper riu. "" Não depois de tudo o que aconteceu. Talvez umas férias sejam boas para vocês dois se Orion não puder ficar longe de você na escola. "
Emmett sorriu quando imaginou seu gatinho nu na praia, banhado pelo sol quente. "Vou falar com Carlisle e Sirius, mas estou gostando muito da ideia de estar no meio do oceano, longe de outros Doms perigosos."
"Não se esqueça do velho psicótico que o quer."
Emmett começou a rosnar. "Como diabos eu poderia esquecê-lo? Esse filho da puta doente vai conseguir o que merece. Isso me deixa doente pensando no que ele fez com Orion."
Jasper enviou algumas ondas calmantes para seu irmão. "Deixe o avô dele cuidar do velho, você apenas protege seu companheiro."
Vendo suas mãos tremendo de raiva, Emmett enterrou o nariz no pescoço de seu companheiro e começou a inalar profundamente seu perfume. Ele queria rasgar aquele velho filho da puta de membro em membro, mas Jasper estava certo, ele teve que deixar o avô de Orion lidar com isso, de preferência não na América. Ele não queria aquele homem no mesmo planeta que seu gatinho e muito menos no mesmo país.
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Edward estava abraçado no sofá com seu companheiro quando ele começou a entender os pensamentos de Orion. Fazia dois dias desde o ataque e ele estava agora acordando pela primeira vez. "Eu preciso deixar Emmett saber que Orion está acordando", disse ele, beijando Rosalie atrás da orelha.
"Então vá meu amor", Rosalie sorriu, beijando seu companheiro na bochecha dele. Ela queria subir e verificar o gatinho, mas depois de um ataque tão brutal, ela tinha certeza de que ele iria acordar chateado.
Batendo suavemente na porta do quarto de seu irmão, Edward abriu, sorrindo quando viu seu irmão pairando ansiosamente sobre sua companheira. "Dê a ele algum espaço para respirar, Emmett, caso ele acorde confuso e assustado."
"Ele está acordando, certo?" Emmett perguntou nervosamente. "No que ele está pensando?"
"Nada muito agora?" Edward disse, inclinando a cabeça para o lado para que ele pudesse entender melhor Orion e filtrar todos os outros. "Ele está apenas começando a aparecer. Tente conversar tranquilamente com ele para que ele saiba que você está aqui antes que ele comece a se lembrar."
Balançando a cabeça, Emmett começou a correr suavemente os dedos pelos cabelos emaranhados de seu companheiro. "Está tudo bem, Orion, você está segura e de volta em casa. Você está dormindo há dois dias e eu sinto falta de ver seus lindos olhos. Alice pegou o jogo de corrida que você estava querendo, assim que estiver pronto, eu estou vai chutar sua bunda nele. "
"Você deseja", Harry resmungou, com a boca seca e pegajosa. O que diabos havia de errado com ele?
Sirius entrou correndo na sala, congelando quando viu os olhos do filho se abrindo. Ele estava trabalhando em sua nova casa quando Alice ligou para dizer que Orion estava acordando. É claro que ele largou tudo e aparatou.
"Eu vou chutar sua bunda fofa no jogo. Quer fazer uma aposta?" Emmett desafiou.
Harry tentou se sentar, mas seu corpo estava dolorido e rígido. "O que .... O que ...." Ele tentou falar, mas sua boca estava muito seca e sua mandíbula doía.
"Aqui está, filho", Carlisle disse, entrando rapidamente na sala carregando uma bebida com um canudo. "Não beba muito rápido", ele avisou.
Harry atacou agradecido o refrigerante, gemendo quando a bebida gelada acalmou sua garganta seca e ressecada. "O que aconteceu?"
"Qual é a última coisa que você lembra?" Sirius perguntou, sentando-se na beira da cama de seu filho.
Olhando ao redor da sala com a testa franzida em concentração, Harry baixou os olhos para as mãos. "Você estava sendo malvada por me fazer ir para a escola trouxa. Lembro-me de me esconder de Emmett no armário e depois pedir a Charlie para me levar para a reserva."
"Isso é tudo que você lembra, gatinha?" Emmett perguntou gentilmente.
Harry balançou a cabeça lentamente. "Me desculpe, eu fiquei bravo, Emmett, isso não foi muito legal da minha parte."
Emmett olhou para Carlisle, sem saber como lidar com a perda de memória de Orion. Ele estava feliz por não ter acordado em pânico, mas estava muito preocupado com o fato de haver algo errado com o cérebro de seu gatinho.
"Não, Orion, somos nós que precisamos pedir desculpas", Carlisle disse, dando a seu filho e sua companheira um sorriso tranquilizador. "Nós deveríamos ter discutido isso com você primeiro."
Gemendo, Harry começou a esfregar sua mandíbula dolorida. "O que aconteceu? Por que estou na cama e por que meu corpo dói?"
Sirius pegou a mão do filho e apertou-a. "Orion, você e Draco foram atacados por dois vampiros no outro dia enquanto caminhavam para casa na floresta."
Lutando contra o aperto de Emmett, Harry lutou para se sentar. "Draco, ele está bem? Onde ele está?
Sirius sorriu carinhosamente para o filho e depois o empurrou de volta. Era como Harry se preocupar mais com os outros do que com ele. "O braço de Draco estava quebrado e suas asas estalaram quando ele atingiu a casa, mas ele está bem agora. Ele está de volta em casa na Mansão Malfoy, fazendo compras para o novo ano letivo, mas estará de volta hoje à noite para vê-lo."
Chorando, Harry virou-se para seu companheiro. "Eu não entendo. O que aconteceu? Por que eu não lembro?"
Emmett abriu a boca para responder, mas seu pai o venceu. "Orion, você se machucou muito bem, é possível que você tenha um caso leve de amnésia ou esteja apenas bloqueando o evento."
"O que aconteceu comigo? Eu estava s ...."
"Não!" Emmett rosnou, fazendo sua companheira pular. "Eu matei aquele bastardo antes que ele tivesse a chance de fazer isso."
Fungando, Harry se aconchegou em sua companheira, sentindo-se quente e seguro. "Não me lembro de nada. Fui machucada? É por isso que meu corpo dói, especialmente minha mandíbula?"
"Sim, filhote, mas Severus foi capaz de curá-lo." Sirius tranquilizou. "Não se incomode tentando lembrar. Você está em casa e a salvo, isso é tudo que importa."
"Você está certo do pai", Carlisle disse, concordando com o mago. "Não se force a se lembrar. Você se lembrará de quando estiver pronto, e se não estiver, isso não seria uma coisa tão ruim."
Chorando, Harry acenou com a cabeça. Ele realmente não achava que queria se lembrar de qualquer maneira, provavelmente era melhor assim. "Ainda posso jogar o novo jogo?" ele perguntou timidamente, dando a seu companheiro seu melhor cachorrinho ... olhos de gatinho.
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"Precisamos tirá-lo antes do início do mandato." Tom disse suavemente, observando enquanto seu neto voava pelo fundo com alguns Weasleys e Draco. Fazia duas semanas desde o ataque e Orion ainda não se lembrava de nada.
"Eu concordo, meu senhor", disse Severus. "O Polyjuice está pronto."
Arthur ainda não conseguia acreditar que agora estava do lado do escuro planejando o assassinato de um dos maiores bruxos da história. O que piorou, eles estavam planejando matar Dumbledore em sua própria casa. "Nós sempre convidamos Albus para jantar antes do prazo, ele não suspeitará."
"Sem mencionar quando ele souber que Harry voltou, o bastardo vai se apressar," Sirius disse sombriamente. Isso era o que ele estava esperando há semanas. Pensar que, em apenas alguns dias, a maior ameaça ao filho seria eliminada.
Tom estava acariciando cuidadosamente a cabeça de seus familiares. Nagini insistiu em vir para que ela pudesse conhecer oficialmente o filhote quando chamava Harry. "Nós só vamos ter uma chance com isso. Não há absolutamente nenhum espaço para erro. Por mais que eu adorasse esfregar a derrota do velho em seu rosto e fazer perguntas sobre o que ele sabe sobre as Relíquias, só precisamos matá-lo e acabar logo com isso.Um AK nas costas desavisadas está bem comigo."
Severus ficou aliviado ao ouvir isso, às vezes Tom gosta de se gabar demais. Seus longos discursos sinuosos é por que ele falhou em matar Harry enquanto ele estava louco. Isso era uma coisa boa, é claro, mas Dumbledore era esperto e astuto demais para eles brincarem.
"Sirius", Tom chamou, virando-se para o animago. "Peça a Harry que escreva uma carta a Ronald, informando ao seu melhor amigo que ele está voltando para o novo ano letivo e comparecendo ao jantar. Uma carta com a letra de Harry ajudará a convencer a velha cabra".
"Vai dar," Sirius sorriu.
"Isso realmente vai me ajudar também", explicou Severus. "Ele esteve comigo sobre a poção de rastreamento, se ele vir a carta, isso o tirará das minhas costas.
"Você acha que Draco pode se passar por Harry com a poção?" Remus perguntou, preocupado com a saúde mental do jovem veela, bem como a saúde física. "É pedir demais para um garoto de dezesseis anos. Ele não apenas terá que fingir ser Harry, mas também testemunhará alguém sendo assassinado. Isso pode mudar a pessoa por toda a vida."
" Não quero meu afilhado envolvido com aquela cabra velha. Nosso senhor teve a ideia de usar um Inferi com a poção pois tem menos chances de um dos nossos se machucar." Respondeu Severos.
Arthur engoliu em seco, nervoso. "Não quero que meus dois filhos mais novos vejam isso acontecer. Vou garantir que eles estejam lá em cima.
Sorrindo, Sirius tomou um gole de seu belo chá de limão. "Estou surpreso que Molly esteja permitindo que isso aconteça na casa dela."
Arthur olhou para cima enquanto Harry passava zunindo por ele, orelhas de gato achatadas contra seu crânio e cauda chicoteando loucamente atrás dele. "Ela ama esse garoto tanto quanto ama a si mesma. Ela também culpa Albus pela morte de seus queridos irmãos. Molly pode ser uma esposa e mãe amorosa, mas você não quer irritá-la."
"Você pode dizer isso de novo," Sirius riu, segurando seu copo. Ele estivera na ponta receptora da varinha de Molly em algumas ocasiões.
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Dumbledore estava olhando para o nada enquanto esfregava distraidamente a queimadura de raio no peito. Essa foi uma ação que ele se viu fazendo cada vez mais ultimamente. Era quase hora do novo ano escolar e ainda não havia notícias de Harry ou Black. Ele não sabia o que ia fazer se eles não retornassem.
Ele ainda estava esperando a poção de rastreamento de Severus e ele estava começando a perder a paciência com o homem. Enquanto o bastardo do nariz aduncoado andava nos laboratórios, Harry estava sendo fodido por algum dominante desconhecido. Estava matando ele sabendo que alguém estava gostando do seu doce menino.
William Weasley também foi outro decepcionante. Ele havia recebido uma coruja do quebrador de maldições no dia em que retornaria do Egito, informando que ele era necessário por mais tempo e não tinha certeza de quando seria capaz de retornar. Ele estava tão bravo que se sentiu tentado a lhe enviar uma carta amaldiçoada, que mataria o garoto Weasley mais velho no segundo em que a tocasse. Infelizmente, ele precisava da ajuda dos Weasley e eles não lhe serviriam de manhã se perdessem o filho e o irmão. William conseguiria seu dia, depois que ele recuperasse seu Harry.
Suspirando quando o floo disparou, ele preguiçosamente sacudiu a varinha para derrubar as barreiras e abri-la. "Molly querida, a que devo o prazer?" ele perguntou, estampando um sorriso falso.
"Oh, Albus, é uma notícia incrível", Molly chorou, sua cabeça balançando na lareira. "Ronald recebeu uma coruja de Harry."
Albus ficou de pé e correu em volta da mesa, ajoelhando-se em frente à lareira. "A carta, Molly", disse ele, estendendo a mão. "Passe para que eu possa ler."
"Claro, Albus," Molly falou. "Estaremos jantando seis horas da noite de sexta-feira. Tenho certeza que você vai querer estar lá."
Albus pegou a carta das mãos da gorda bruxa, olhos gananciosos observando a escrita. Essa era a letra de Harry, com certeza. "Eu estarei lá, Molly, eu não perderia o seu jantar de verão. Você se importa se eu continuar com a carta para ler?" Não que ele realmente se importasse com o que ela queria, ele iria ler, independentemente de seus desejos.
"Sim, vá em frente, Albus. Ronald já leu e está ansioso para ver seu melhor amigo novamente. Foi um longo verão e todos nós estávamos preocupados com o pobre Harry."
"Excelente, então eu te vejo na sexta à noite", disse Albus, levantando-se. Ele queria que a bruxa se fosse para que ele pudesse ler a carta. Sexta-feira era apenas duas noites de distância. Em apenas mais duas noites, Harry finalmente seria dele.
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Molly arrancou a cabeça do Flu sentindo-se suja e nojenta. A sensação suja não era das cinzas, era pelo olhar nos olhos de Albus quando ela mencionou que Harry estava voltando. Todas as dúvidas que ela tinha sobre o que elas fariam foram firmemente colocadas. Alvo era uma ameaça para Harry e ele tinha que ser cuidado.
"Arthur, chame Xenophilous Lovegood e veja se Ginny pode passar a noite lá sexta à noite. Eu não a quero em lugar nenhum perto daquele homem vil."
Arthur ficou aliviado ao ouvir isso, ele também não queria Ginny em casa. "Eu farei isso, Molly. Carlisle também convidou Ronald e os gêmeos para passar o fim de semana com eles."
Molly enfiou as mãos trêmulas nos bolsos do avental. "Isso é bom. Eu não quero que eles vivam com a memória de seu diretor sendo assassinado em sua própria casa pelo resto de suas vidas." Revirou o estômago falar tão casualmente sobre matar alguém, mas tinha que ser feito. Albus queria usar e estuprar Harry, e como mãe ela não podia permitir isso. Eles não tinham outras opções, o homem teve que ser retirado.
"Ainda não consigo acreditar que isso vai acontecer", disse Arthur, sem fôlego. "Como chegou a isso?"
Molly sentou-se ao lado do marido e serviu-se de uma xícara de chá. "Arthur, eu não durmo há dias. Eu não gosto mais disso do que você faz, mas não podemos permitir que Albus coloque as mãos em Harry. Imagine se era Ginny que ele queria. forçar um acasalamento. O homem é egoísta e ganancioso, pense no tipo de vida que o pobre Harry teria com ele. "
"Eu entendo o porquê, Molly, e, embora isso facilite o que estamos prestes a permitir que aconteça em nossa casa, ainda é difícil de engolir. O grande Albus Dumbledore será assassinado na Toca, na mesma casa em que nós criamos nossos filhos com amor. Não vou negar que isso precisa acontecer, apenas desejo que isso esteja acontecendo em outro lugar ".
"Eu também", Molly disse chorosa, "mas Albus confia em nós. Ele não é estúpido, ele sabe que Tom está atrás dele. Ele não deixou o castelo quase o verão inteiro. Temos que permitir isso."
Levantando-se, Arthur beijou a esposa na cabeça. "Acho que irei até os Lovegoods para ajudar a clarear minha mente. Eu amo você, Mollywobbles."
Molly corou com o nome de animal de estimação de Arthur para ela. "Eu também te amo, meu querido marido."
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Harry subiu em cima de seu companheiro grande e montou em sua cintura. "Faça amor comigo", ele disse timidamente, chupando seu lábio inferior enquanto puxava seu rabo. Emmett não o tocou desde o ataque que ele não conseguia se lembrar e ele estava começando a temer que seu companheiro vampiro não o amava mais.
Emmett gemeu quando o pequeno traseiro atrevido de Orion caiu sobre seu pau muito interessado. "Não posso, temos que ir à escola fechar compras com as meninas em uma hora."
Harry piscou rapidamente os olhos na tentativa de afastar seus chás. "Pode ser apenas uma rapidinha."
Fechando os olhos, Emmett começou a massagear as coxas de Orion. Ele queria desesperadamente aceitar a oferta de Neko, mas não achou que seu companheiro estivesse pronto após o brutal ataque de vampiro e tentou estupro.
Harry começou a balançar na ereção de Emmett, mas seu companheiro o parou com as mãos grandes nos quadris. "Gatinho, não podemos."
"Por que diabos não?" Harry estalou com raiva. "Você não me ama mais?" Com um miado alto, ele saiu de seu companheiro e saiu da sala.
"Porra!" Emmett rosnou, puxando seus cabelos ondulados.
"Você sabe, ele honestamente não se lembra do ataque", Edward disse, franzindo a testa para o irmão do corredor. "Eu sei que você pensa que está fazendo a coisa certa, dando-lhe tempo antes de fazer sexo, mas tudo o que você está fazendo é machucá-lo. Ele acha que você está com nojo dele e não o quer mais."
"É só que ... e se nós, fazendo sexo, despertar sua memória do ataque? Eu não quero que ele se lembre disso."
"Se isso acontecer, você lidará com isso como o superprotetor dominante amoroso que você é, mas ele está sofrendo desesperadamente agora. Ele é um Neko e o amor e o toque são essenciais para a felicidade e a saúde deles. Você está negando a ele algo que ele precisa para para sobreviver."
"Eu sou tão idiota", Emmett gemeu, levantando-se.
"Sim, você está", Edward riu, "mas você pensou que estava fazendo a coisa certa, então você está dispensado desta vez. Agora vá e localize seu companheiro e faça um amor doce e doce com ele."
"Isso não está certo e eu não precisava ouvir isso", Jasper disse, passando pela sala com um livro na mão. "Eu me pergunto se um esquecido funcionará em um vampiro?"
Alice levantou a cabeça do quarto e agarrou seu companheiro pela camisa e o puxou para dentro do quarto. "O musgo no riacho é um excelente local para se divertir", ela piscou, tendo visto o par em uma visão rara. Ela não viu muito quando se tratava de Harry e os Magos. "Vá buscar tigre."
"Então não está certo", Jasper gemeu.
Sorrindo, Emmett partiu pelo corredor em velocidade de vampiro, seguindo o cheiro de seu companheiro.
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Harry estava sentado no balanço da árvore em que seu companheiro estava pendurado por ele, tentando manter as lágrimas sob controle. Doeu muito que Emmett não quisesse mais fazer sexo com ele. Ele não sabia o que fez de errado, antes que Emmett mal conseguisse tirar as mãos dele.
Harry pulou quando alguém o agarrou por trás e facilmente o levantou e jogou por cima do ombro. "Que diabos, Emmett!" ele chorou, batendo na parte de trás que ele reconheceria em qualquer lugar. "Coloque-me no chão inferno", ele exigiu.
"Oh, eu vou, gatinha", Emmett riu, "apenas não aqui. É melhor você esperar."
"Para quê?" Harry chorou, quando Emmett decolou em um borrão.
Rindo, Emmett correu para o riacho. Ele não estava preocupado com o gatinho segurando-o, não havia como ele o largar.
Harry bufou com raiva quando Emmett o colocou de pé, segurando-o até que ele pudesse se orientar. "Eu pensei que você não queria nada comigo", ele fez beicinho, cruzando os braços e se afastando de sua companheira.
"Incrível, gatinha, não seja assim." Emmet riu passando os braços em volta da cintura de Orion e descansando o queixo no ombro. "Eu te amo mais do que tudo, é claro que eu quero você."
"Então por que você não fez amor comigo desde o incidente?" Harry murmurou, virando no peito de seu companheiro e enterrando o rosto no pescoço.
Emmett direcionou Orion para o musgo e gentilmente o empurrou para baixo. Sentando-se ao lado dele, ele segurou seu rosto com carinho e o forçou a olhar para ele. Isso quebrou algo dentro dele quando viu lágrimas nos olhos. "Orion, a única razão pela qual eu não fiz amor com você é porque eu tinha medo de que você se lembrasse do ataque. Eu te amo e não quero que você se lembre disso."
Harry sorriu para seu grande Emmett pateta e amável. "Também não quero me lembrar, mas também não quero passar o resto da minha vida sem fazer sexo com você novamente. Por que você não me contou?"
"Edward acha que é porque eu sou um idiota", Emmett disse descaradamente.
"Bem, neste caso eu tenho que concordar com ele", Harry disse, beijando Emmett no nariz.
Rosnando, Emmett os virou para que ele estivesse agora no topo. "É isso que você pensa, gatinha", ele disse roucamente, apertando seu pênis contra o de seu companheiro.
"Emmett!" Harry chorou, empurrando contra Emmett, precisando sentir mais de sua companheira. "Por favor, eu preciso tanto de você."
Sentado sobre os calcanhares, ele fez um rápido trabalho com o jeans de Orion e depois sozinho, jogando os dois por cima do ombro. Antes que seu pequeno pudesse dizer qualquer coisa, ele se abaixou e levou seu pênis à boca e começou a chupar.
"Porra!" Harry ofegou, colocando as mãos nos cabelos de Emmett. Ele não podia acreditar que eles estavam fazendo isso aqui, ao ar livre, onde alguém poderia vê-los. Ele sabia que deveria estar mortificado com o pensamento de Jacob ou um dos outros shifters vendo-o assim, mas a boca em torno de seu pênis o fez não dar uma única foda.
Emmett estava de olho em Orion, procurando por qualquer sinal de que ele estava lembrando. Agora, embora ele estivesse com os olhos fechados em êxtase enquanto empurrava em sua garganta para cima e para baixo. Revestindo o dedo com a saliva, já que ele não tinha lubrificante, ele circulou aquele maravilhoso pequeno anel de músculos e empurrou o dedo no calor ardente de Orion.
Gritando, Harry abriu bem as pernas e as levantou. "Por favor, Emm, preciso de você em mim."
Emmett inseriu cuidadosamente um segundo dedo revestido de saliva no calor de seu companheiro. Ele estava se arrependendo agora de não pegar um lubrificante antes de partir para o gatinho. "Paciência, amor, eu não quero te machucar."
Harry estava empurrando os dedos que estavam em sua bunda, tentando fazê-los ir mais fundo. Ele estava desesperado por tê-los atingido sua próstata.
Emmett voltou a chupar seu companheiro, tomando cuidado para impedi-lo de gozar. Ele queria sentir Orion em torno de seu pênis enquanto ele espasmava com seu orgasmo. Adicionando mais saliva, ele acrescentou um terceiro dedo.
Harry estava uma bagunça chorosa. Ele estava tão perto de gozar, mas toda vez que ele estava pronto para mergulhar no limite, Emmett removia a boca de seu pau latejante. "Agora ... agora, Emmett", ele implorou.
Cuspindo em sua mão, ele cobriu seu eixo e cuidadosamente o alinhou com o pequeno enrugamento de Orion. "Eu não tenho lubrificante, então relaxe e empurre para fora."
Harry cravou as unhas nos braços de Emmett, os olhos lacrimejando com a dor e o prazer de Emmett entrando pela primeira vez em mais de duas semanas.
Emmett trabalhou cuidadosamente em Órion, parando quando ele finalmente chegou ao fundo do poço. O calor e a tensão eram tão grandes que ele poderia facilmente vir agora apenas disso. "Deixe-me saber quando estiver pronto", disse ele entre os dentes cerrados. Estava tomando tudo nele para não começar a se afastar.
Estendendo a mão, Harry agarrou a parte de trás da cabeça de Emmett e puxou-a até seus lábios se encontrarem. A intensidade do beijo o fez ofegar e mexer sob sua companheira. "Por favor", ele resmungou sem fôlego.
Emmett colocou uma das pernas de Harry por cima do ombro e começou a empurrar lentamente. Orion ainda estava incrivelmente tenso e tenso, então ele sabia que não estava pronto para algo mais difícil.
Levou apenas um minuto dos empurrões vagarosos de Emmett, atingindo sua próstata todas as vezes, para fazê-lo gemer devassamente e implorando por mais. "Mais forte. Mais rápido. Foda-me, Emmett".
Emmett estava amando a boca suja de seu gatinho. Normalmente ele não era tão vocal. Não negando o amor de sua vida, ele começou a foder com ele cada vez mais fundo.
Harry estava tentando acompanhar o encontro de cada impulso de Emmett, mas o vampiro estava indo rápido. O prazer foi tão intenso que ele gritou seu orgasmo sem que seu pênis sequer fosse tocado.
Sentindo suas bolas apertarem com o orgasmo que se aproxima, Emmett lambeu e chupou o pescoço de Orion antes de afundar suas presas na pele e na veia. Ele não se alimentou de seu companheiro desde o ataque, nem se alimentou de nenhum animal. O sangue de Orion tocando sua língua o fez atirar grandes cordas de seu esperma profundamente nas entranhas de seu gatinho.
Harry soluçou quando um segundo orgasmo rasgou seu corpo. Ele não esperava esse. Emmett era tão incrivelmente profundo que ele podia sentir seu esperma frio cobrindo seu interior.
Emmett manobrou cuidadosamente Orion até que ele estava atrás, com o pau latejante ainda enterrado em sua bunda. A pior parte de fazer sexo com Orion era deixar seu corpo deliciosamente quente.
Harry ainda estava tentando recuperar o fôlego depois de dois orgasmos alucinantes. "Você nunca me faz esperar tanto tempo novamente", ele disse com voz rouca.
Emmett estava preguiçosamente lambendo o ferimento que ele deixou
no pescoço de Orion. "Você tem permissão para me bater na cabeça com a frigideira na próxima vez que eu estiver sendo idiota."
"Eu não acho que Esme gostaria que eu estragasse suas panelas em sua cabeça dura", Harry riu, gemendo quando causou o pau ainda duro de Emmett atingir sua próstata.
Sorrindo, Emmett começou a empurrar lentamente dentro e fora de sua companheira, aproveitando o deslize mais fácil agora que ele havia revestido Orion por dentro com seu esperma.
Harry fechou os olhos, entregando seu corpo a sua companheira. "E a nossa viagem de compras?" ele protestou fracamente ..
"Já estamos atrasados. Eu digo que fazemos valer a pena a chicotada na língua que Rose vai nos dar."
Tudo o que Harry pôde fazer foi acenar com a cabeça. Emmett mudou e agora estava transando com ele maravilhosamente por trás. Ele não queria ir para a escola trouxa de qualquer maneira, por que diabos ele deveria se importar com as compras de roupas? Isso foi um milhão de vezes mais divertido.
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