The Perrfect Life ( EM REVISÃ...

By JoicyRiddle

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[ CONCLUÍDA ] Harry descobre a verdade sobre sua herança após ser resgatado por seus padrinhos. Sua família p... More

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O Capítulo Que Todos Esperavam
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By JoicyRiddle

XxX

Harry caiu no chão com um grito. Deslizando pelo piso de madeira, ele parou quando suas costas atingiram a parede, dolorosamente. Com lágrimas nos olhos, Harry procurou freneticamente a sala. O coração de Harry parecia estar batendo em seu peito, ele estava tremendo e coberto de suor. Com os joelhos apertados contra o peito, Harry abaixou a cabeça e começou a soluçar.

"Apenas um pesadelo, apenas um pesadelo." ele chorou tristemente. Harry agarrou seu rabo e o puxou contra seu peito, tentando se confortar. O sonho parecia tão real. "Estou seguro, estou seguro ..." ele repetiu várias vezes.

Harry se levantou e, com as pernas trêmulas, caminhou até a porta. Quando ele estava prestes a girar a maçaneta, seus olhos pousaram no relógio. Três da manhã, eram apenas três da manhã. Harry choramingou, ele não podia incomodar seus padrinhos neste momento. Afundando de volta no chão, Harry se enrolou em uma bola e começou a chorar novamente. Ele não queria ficar sozinho, estava com medo. Ele precisava de Sirius, Sirius o faria se sentir amado e seguro. Ele não conseguiu acordar Sirius, não como na outra noite.

Emmett, pensou Harry. Emmett era um vampiro, então ele não dormiu. Ele poderia correr para a casa de Emmett e ele o faria se sentir melhor. Emmett perseguiria aquele horrível pesadelo. Com um uivo, Harry se enrolou em uma bola mais apertada. Ele não podia deixar a segurança da casa para ir a Emmett. Sirius e Remus o matariam se ele deixasse a casa sozinha.

Harry entrou em pânico quando começou a ficar cada vez mais difícil para ele respirar. Ele precisava de um domínio. Rastejando pelo quarto de mãos e joelhos, Harry parou no porta-malas ao pé da cama. Levantando a tampa, ele procurou cegamente o presente que seu avô lhe deu. Ainda não usara o espelho para conversar com o avô, mas com a diferença de tempo sabia que estaria acordado.

Segurando o espelho o mais apertado que pôde, ele olhou para ele. Era estranho olhar no espelho e não ver seu reflexo. "He-Olá", ele gritou com uma pequena voz quebrada. Ele não podia acreditar que estava realmente entrando em contato com o Lorde das Trevas. O homem tentou matá-lo inúmeras vezes. "Olá!" ele ligou de novo.

"Harry, filho, o que há de errado? Perguntou Tom. Ele ficou chocado quando ouviu a voz de seus netos chamando do espelho. Tom estava tentando não entrar em pânico ao ver o Neko perturbado com o rosto corado, olhos inchados, nariz ranhoso e peito arfante.

Harry começou a chorar ainda mais quando ouviu a preocupação na voz de seu avô. Ele esperava que o homem gritasse com ele por incomodá-lo. Ele também foi levado de volta à aparência do homem. Longe estava a criatura parecida com a cobra, e em seu lugar havia um homem bonito e distinto, com cabelos ondulados pretos e olhos vermelhos.

"Harry, me escute." ordenou Tom. "Eu preciso que você respire fundo e tente se acalmar. Eu não posso ajudá-lo se eu não souber qual é o problema."

Harry tentou recuperar o fôlego, mas eles estavam vindo rápido e rápido. Ele estava começando a se sentir tonto.

"Droga Harry, saia dessa." gritou Tom. Ele odiava gritar com o neto, principalmente porque era a primeira vez que o procurava. Se Harry não se acalmasse, ele ficaria doente ou desmaiaria.

"Desculpe-me". soluçou Harry. Ele estava tentando se acalmar, mas era difícil. Ele estava com tanto medo.

"Harry, você está machucado?" perguntou Tom se sentindo impotente. Ele queria aparatar diretamente para o submisso, mas sabia que Dumbledore estava rastreando seus movimentos. Ele não podia levar o velho bode ao neto.

Harry rapidamente balançou a cabeça negativamente. Ele estava assustado, mas não se machucou. "Não." ele respondeu com uma voz suave.

Tom relaxou um pouco, pelo menos Harry não estava machucado. "Onde estão seus padrinhos, criança? Todos estão bem aí?" Algo deve ter acontecido para Harry entrar em contato com ele à beira de um ataque de pânico.

"D ... D ... dormindo." Harry soluçou.

Tom olhou para o garoto confuso. "Porque voce esta chorando?"

Harry choramingou, ele não queria falar sobre seu pesadelo. "A ... assustado, tive um pesadelo." Harry sentou-se encostado na mala.

Tom deu um suspiro de alívio, graças a Merlin que todos estavam bem. "Você quer falar sobre o seu pesadelo? Isso fará você se sentir melhor." Tom acalmou.

Harry sacudiu violentamente a cabeça. "Por favor, não me faça." ele choramingou.

Tom deu um sorriso tranquilizador para o neto. "Está tudo bem, querida, você não precisa falar sobre isso. Harry, por que você não foi ao Sirius ou Remus se estava com medo."

Harry encolheu os ombros timidamente: "Não queria acordá-los." ele murmurou.

"Harry, você sabe que Sirius não ficará bravo se você o acordar, especialmente se você estiver com medo. Ele te ama muito." Tom riu do Neko envergonhado. "Estou feliz que você entrou em contato comigo, criança. Estarei sempre aqui se precisar de mim, mesmo no meio da noite."

Harry deu um sorriso tímido ao avô. Ele estava se sentindo muito melhor agora que tinha um Dominate para acalmá-lo, ele também estava começando a se sentir muito cansado. "Obrigado por me dar o espelho. Sinto muito por não ter entrado em contato com você antes." Harry olhou para o chão. "Eu estava assustado." ele disse apenas acima de um sussurro.

Tom se encolheu, ele sabia que tinha sido horrível para Harry antes de recuperar suas memórias. "Criança, eu não estava em minha mente certa antes, mas estou melhor agora. Prometo que nunca vou machucá-lo novamente." Tom procurou um tópico que distraísse o Neko e o relaxasse ainda mais. "Então, conte-me sobre o Dom com quem você saiu." Tom já recebeu todos os detalhes de Sirius, mas ele achou que era um tópico seguro que o relaxaria.

Harry sorriu de orelha a orelha e ficou vermelho. "Ele me levou para uma zona divertida, onde eu pude brincar, pular em um trampolim e escalar uma enorme montanha rochosa". O rabo de Harry estava tremendo de emoção quando ele descreveu seu primeiro encontro; pesadelo completamente esquecido.

Tom riu, seu pequeno Neko estava de cabeça para baixo com aquele vampiro vegetariano. O coração de Tom derreteu quando o pequeno Neko soltou um grande bocejo, aconchegou-se em uma bola no chão e apertou o rabo nas mãos.

"E hoje mais tarde ..." continuou Harry com uma voz sonolenta. "Emmett vai me levar a explorar na floresta." Harry bocejou novamente e seus olhos se fecharam lentamente.

Tom esperou alguns minutos, certificando-se de que Harry estivesse dormindo profundamente antes de terminar a conexão e entrar em contato com Sirius. Ao contrário de Harry, ele não se importava em acordar o animago. "Sírius!" ele gritou. Tom esperou um minuto e rosnou quando não houve resposta. "Black, levante sua bunda peluda. Harry precisa de você." ele berrou. Tom nem tentou abafar o riso ao ouvir um baque e depois algumas maldições coloridas. Se era assim que o homem sempre acordava, não era de admirar que Harry não quisesse acordá-lo.

"O que ... Tom?" perguntou Sirius com os olhos turvos, ainda adormecido.

"Maldito seja seu feio quando você acordar!" riu Tom. O cabelo comprido do homem estava atado e espetado em todas as direções e ele havia coberto baba no canto da boca. Merlin, ele esperava que fosse baba. Tom rapidamente cobriu os olhos quando notou que Black estava usando apenas uma calcinha minúscula. "Merlin, vista uma calça!" rosnou Tom.

Sirius corou e pegou sua calça de dormir no chão ao lado do lado da cama. Ele normalmente não dormia seminu, mas Remus estava extremamente excitado ontem à noite. Ele mal podia vestir a cueca depois que Remus terminou com ele. Se não fosse por Harry, ele teria dormido nu. Os olhos de Sirius se arregalaram quando ele lembrou que Tom tinha dito algo sobre Harry. "E o Harry?" ele perguntou freneticamente.

"Acalme-se, Harry está bem. Ele teve um pesadelo ruim e ficou assustado. Ele não queria acordar ninguém, então ele me contatou. O garoto estava no meio de um ataque de pânico e quase desmaiando." explicou Tom.

"Merda" amaldiçoou Sirius. "Por que diabos ele não me acordou?"

"Talvez porque você se parece com isso quando você acorda." riu Tom, apontando para o sombrio.

Sirius rapidamente vestiu uma camisa e pelo canto do olho ele viu Remus fazendo o mesmo. "Como ele está agora?"

"Ele está bem agora, mas está dormindo no chão. Acho que estava com muito medo de voltar para sua própria cama." disse Tom.

Sirius olhou para o Lorde das Trevas e acenou com a cabeça. "Obrigado, vou buscá-lo e trazê-lo de volta para cá." Sirius saiu correndo da sala.

Tom olhou para o lobisomem e balançou a cabeça. "Você pode querer refrescar a cama antes de colocar meu neto nela. Eu não senti falta dos arranhões que seu companheiro deixou nas costas." Tom jogou a cabeça para trás e riu quando o lobisomem empalideceu.

XxX

Harry bocejou e se esticou na cama macia. Respirando fundo, os olhos de Harry se abriram quando cheiraram Sirius e Remus. Harry sentou-se rapidamente, olhando em volta, confuso. Como diabos ele entrou na cama dos padrinhos?

"Volta a dormir." murmurou Sirius no travesseiro.

Harry ficou chocado ao se encontrar na cama com Sirius. "Como ... como eu cheguei aqui?" Harry se sentiu mal, ele deve ter dormido, andado e acordado seus padrinhos.

Sirius estendeu a mão e agarrou seu afilhado pelo meio e o puxou de volta para baixo. Puxando-o com força contra o peito, Sirius puxou as cobertas sobre os dois. "Durma", ele resmungou.

Harry ronronou satisfeito. Ele gostava de aconchegar-se com seu padrinho assim. Ele ainda não sabia como acabou na cama com ele. "Sírius." ele sussurrou. Ele não queria acordá-lo se já tivesse caído no sono. Harry riu quando ouviu seu padrinho grunhir. "Como eu cheguei aqui?" ele perguntou suavemente.

"Eu carreguei você." Desistir de tentar voltar a dormir, ser perguntado. "Por que você não me acordou, filhote? Você sabe que pode vir até mim a qualquer momento e para qualquer coisa?"

"A última vez que te acordei, te machuquei e você ficou com raiva. Eu não queria te deixar com raiva de mim de novo." Harry choramingou.

Sirius suspirou, ele imaginou que era esse o motivo. "Filhote, eu não estava brava, você só me chocou. Eu me senti mal quando seu avô entrou em contato comigo ontem à noite. Doeu que você não veio até mim quando precisava de ajuda."

Harry começou a chorar, ele não quis aborrecer seu padrinho. "Desculpe-me"

Sirius tentou consolar o Neko que chorava. "Você não tem nada para se desculpar, então não peça desculpas."

Harry esfregou os olhos molhados. "Desculpe", ele disse novamente.

"O que eu disse sobre pedir desculpas?" divertidamente rosnou Sirius. Antes que o Neko pudesse fugir, Sirius começou a fazer cócegas nele.

Harry gritou quando seu padrinho começou a fazer cócegas. " para para." Ele implorou. "Eu ... eu não vou fazer ..., fazer de novo." ele riu.

Remus entrou no quarto e encontrou Harry se debatendo e rindo histericamente na cama. Remus pigarreou. "Eu acredito que alguém tem um dia planejado com um certo vampiro dominado. Se você quer encontrá-lo na hora, é melhor você se levantar e tomar um café da manhã."

Harry gritou e pulou da cama. Sem olhar para trás, ele correu para fora da sala, a cauda voando atrás dele.

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Harry agarrou-se firmemente às costas de Emmett enquanto eles corriam pela floresta. Correr com Emmett era mais emocionante do que montar uma vassoura. Emmett era rápido e podia se esquivar e pular coisas mais rápido do que o que ele podia piscar. Ele e Emmett estavam correndo pela floresta nos últimos quinze minutos.

Emmett finalmente parou na beira de um pequeno riacho que serpenteava pela floresta. Rindo, Harry deslizou pelas costas do grande vampiro. "Oh Merlin, isso foi muito divertido."

Emmett agarrou Orion quando suas pernas cederam nele. "Calma aí, você precisa recuperar suas pernas terrestres." ele riu. Ele adorava ter o pequeno gato agarrado às costas. Ele poderia alegremente carregar Orion por toda a eternidade.

Harry corou e afundou no chão. Ele estava respirando com tanta dificuldade que você pensaria que foi ele quem fez toda a corrida. Harry levantou a mão para cobrir a boca enquanto bocejava.

Emmett franziu o cenho para o garoto gato. Orion não era o seu eu normal. "Tudo bem, Orion? Você parece muito cansado."

Harry desviou o olhar de Emmett, ele realmente não queria pensar na noite passada. O pesadelo ainda estava fresco e vívido em sua mente.

Emmett sentou-se ao lado de Orion e o puxou para seu colo. Ele ficou preocupado quando viu uma lágrima escorrer do olho do gatinho. "Ei, agora, o que há de errado?" ele perguntou enxugando a lágrima solitária e machucou-o fisicamente ao ver o Neko chorando.

Harry balançou a cabeça e se aconchegou no abraço do dominador. Era disso que ele precisava noite passada. Ele precisava de Emmett para segurá-lo e confortá-lo depois de ter pesadelos. Harry olhou nos olhos cor de âmbar de Emmett quando o vampiro gentilmente levantou a cabeça.

"Por favor, diga-me o que está incomodando você. Se queremos ser amigos, precisamos aprender a confiar um no outro." Emmett começou a passar a mão pelas costas de Orion. Ele teve o cuidado de não descer mais, sabia que aquela pequena criatura louca estava de olho nele.

"Não é nada realmente." murmurou Harry. "Eu tive um pesadelo ontem à noite."

Emmett beijou Orion na bochecha. "Você quer me contar?" ele perguntou. Ele odiava ver seu gatinho parecendo tão triste e solitário.

Harry encolheu os ombros e enterrou o rosto no pescoço grosso de Emmett. Ele não podia contar a Emmett sobre o sonho inteiro, porque era sobre Dumbledore, e Emmett ainda não sabia sobre sua vida. "Eu estava com medo e queria você. Eu queria ir à sua casa, mas eu sabia que Sirius ficaria bravo se eu fosse embora."

Emmett respirou fundo desnecessariamente. Ele se sentiu horrível por não poder estar lá quando o pequeno precisava dele. "Você está certo, Sirius entraria em pânico se ele acordasse e a encontrasse desaparecida." Emmett salpicou o rosto de Orion com beijos. "Eu tenho uma ideia. Que tal irmos para a loja e eu comprarei um iPhone para você, assim você pode me ligar ou me mandar uma mensagem sempre que precisar."

Harry corou. "Dudley me comprou um telefone no meu aniversário, mas eu não sei como usá-lo."

Emmett sorriu para seu gatinho. "Não é um problema gatinho sou um especialista em todos os aparelhos eletrônicos. Se você o tiver, mostrarei como usá-lo."

Harry se inclinou em um Emmett beijado nos lábios. Ele riu quando ouviu Emmett rosnando. "Não, mas eu posso enviar Dobby para obtê-lo." Nas duas horas seguintes, Emmett mostrou a Orion como usar o telefone, entre beijos e carícias.

XxX

Dumbledore estava andando em seu escritório. Ele não podia acreditar que aqueles malditos vira-latas tiveram a coragem de fugir com sua submissa. Ele estava preparando o garoto Potter desde o nascimento para ser o perfeito, submisso e submisso que para sempre seria dependente dele. Ele pagou aos parentes dos meninos para passar fome e derrotar qualquer resistência nele. Ele teve que encontrar uma maneira de recuperar o garoto. Ele esperou demais e trabalhou demais para perder o garoto agora. Desde que o menino nascera, ele o verificava em seus aniversários pela marca das Relíquias. Nos últimos anos, ele teve que realmente se conter de tocar aquele corpinho bonito. Mesmo agora, pensando naquele menino tímido parado na frente dele corando e tentando cobrir suas partes, o tinha com força nas calças. Não que o garoto se lembrasse se ele passasse alguns minutos acariciando certas áreas nos meninos que desenvolviam o corpo. Pelo menos ele nunca foi longe demais, bem, até voltar e passar algumas horas com a penseira e a mão direita.

Ele sabia que o garoto Potter era neto de Tom Riddle. O garoto também era parente dos irmãos Peverall, tanto da mãe quanto dos pais. Ele não tinha certeza do significado disso, mas toda vez que o garoto estava perto, sua varinha o chamava. Sua varinha era uma das famosas Relíquias da Morte e queria estar com Harry. Desde a primeira vez que pôs os olhos no bebê Potter recém-nascido, ele sabia que seria alguém especial. Ele estava pesquisando tudo o que podia encontrar sobre os irmãos Peverall e as Relíquias da Vida desde a primeira vez que sua varinha cantou para o pirralho Potter recém-nascido. Pelo que pôde encontrar, o garoto era o verdadeiro mestre da morte, mesmo sem as Relíquias em seu poder. Ele vinha verificando o menino quanto ao sinal das Relíquias em seu corpo todos os anos desde o dia em que nasceu. Ele sabia que era apenas uma questão de tempo antes que aparecesse, e quando isso acontecesse, ele iria reivindicar o garoto por conta própria. Com o Mestre da Morte como seu companheiro, ele também se tornaria imortal. Ele governaria todo o mundo bruxo e teria o imenso poder de Harry à sua disposição. Era apenas um bônus a mais que o garoto fosse submisso e absolutamente maravilhoso. Seus filhos seriam as bruxas e feiticeiros mais poderosos que já andaram na terra.

Dumbledore rugiu e jogou um de seus preciosos instrumentos contra a parede de pedra envelhecida, quebrando-a. Ele precisava encontrar o garoto, e quando o fizesse, ele o puniria deliciosamente e mataria aqueles malditos vira-latas. Dumbledore acenou com sua varinha e uma caixa trancada de madeira lindamente esculpida flutuou em sua direção. Dumbledore murmurou algo baixinho enquanto balançava a varinha sobre a caixa até que ela se abriu. Chegando, ele pegou um pequeno frasco de vidro com algo vermelho. Ele estava feliz agora que pensara em tirar algumas amostras do sangue dos meninos e preservá-los. Ele sabia que levaria algumas semanas, mas ele pedia a Severus que lhe fizesse uma poção de rastreamento. A poção de rastreamento que ele tinha em mente era muito sombria e ilegal, mas não havia como o garoto se esconder dela. Sim, espero que a essa altura, no próximo mês, o menino esteja de volta aonde ele pertencia.

XxX

G

ente o Dumbledore está obssecado com o Harry. E ainda fica pensando nessas coisas...hurg.

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