Adorável Dançarina

By DizisFanfics

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ORIGINAL PLAGIO É CRIME LIVRO COMPLETO PROIBIDA PARA MENORES DE 18 ANOS Livro 1 da Série: Dançarinas REVISÃ... More

Informações do livro
Prologo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Bônus 1. Ian
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 10
Capítulo 11
Bônus 2 - Ian
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Bônus 3 - Ian
Bônus 4 -Ian
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Bônus 5 - Ian
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Epilogo

Capítulo 9

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By DizisFanfics

 Quando fiz a pergunta para Ian de o porquê ele ficar no hotel, se ele tinha um quarto na casa de seus pais, a sua reação inicial me assustou.

−Naty, você diz que quer manter nosso relacionamento sem compromisso, e sem promessas, e, no entanto, quer saber de minha vida pessoal, me poupe.

Ele levantou-se e foi ao banheiro, do quarto, fiquei ali deitada perplexa, ouvi o chuveiro ser ligado, e aí me dei conta da besteira que fiz, eu mesma tinha pedido isso, sem ilusões, e aí fico perguntando intimidades.

Levantei-me naquele instante e me dirigi ao banheiro, percebi que o box estava aberto, pude deslumbrar os músculos de suas costas largas a continuação da tatuagem, enquanto ele massageava seus cabelos com shampoo, seu corpo perfeito e tentador, senti minha intimidade estremecer, mesmo que acabara de ter orgasmos intensos e prazerosos.

Ian percebeu que eu o observava, e me olhou de canto, voltando a virar seu rosto para a parede.

−Quer me acompanhar? –ele falou calmamente.

Eu não resisti, entrei no box, fechando a porta, peguei uma esponja que estava pendurada, e coloquei sabonete, a apertei e quando a espuma se formou em meus dedos, a coloquei em suas costas, e iniciei uma massagem, lembrei de nossa primeira vez, em que ele fez esse mesmo gesto na banheira do hotel, Ian terminou de enxaguar seus cabelos, e colocou as duas mãos na parede, e ficou sentindo a sensação da esponja deslizar em seu corpo.

Subitamente ele se virou agora de frente para mim, e colocou as mãos na parede, me deixando com o rosto colado no seu.

−Naty, você é minha perdição sabia. −ele colocou os lábios em minha orelha, e mordiscava de leve, me causando arrepios.

Sua mão deixou a parede para pegar em minha cintura, me puxando para mais perto dele, senti seu aperto firme e suas mãos frias, por conta do contato com o azulejo, me causaram arrepios.

Ele me virou de forma a eu entrar em baixo do chuveiro e ficar de costas para ele, começou a deslizar suas mãos em meu corpo, e chegou a minha intimidade.

−Já está tão molhada, você é insaciável garota.

Eu estava jorrando liquido quente entre minhas pernas e seus dedos deslizavam na região de meu clitóris, me deixando com as pernas bambas, segurei na parede com as mãos, e Ian de leve penetrou um dedo, ele mexia habilidosamente me deixando em êxtase.

−Vamos Naty, empina essa bunda perfeita para mim.

Ele me posicionou de forma a me inclinar, e senti quando seu membro era colocado na minha entrada. Ele entrou fundo.

− Hum, Ian...

−Isso Naty, geme com a sensação do meu pau te comendo por trás. −ele estava voraz, e intenso, e estocava com uma súbita vontade.

Uma vez, me deixando tonta, mais uma vez e minhas pernas desfalecera, ele apoiou o peso de meu corpo com as mãos, e continuou a estocar fundo.

−Oh! Céu, assim fundo. −ele atendeu a meu pedido.

−Assim? Quer ser fodida assim. −Ele me segurava com as duas mãos e eu me apoiava no azulejo, eu estava acostumada a esse vocabulário chulo durante o sexo, era parte do charme de Ian.

Foram mais quatro estocadas até eu atingir o clímax, e sentir meu corpo se contraindo, e apertando seu membro.

−Isso Naty, goza mais para mim, me aperta...

Mais quatro estocadas, e senti Ian se contrair, e jorrar seu liquido mais uma vez dentro de mim.

Ele me virou ainda sustentando meu peso, pois minhas pernas não aguentavam sozinhas, e terminamos o banho juntos, sem mais palavras. Peguei toalhas e me sequei colocando o biquíni novamente, pois minhas roupas estavam na casa da piscina.

Ian se vestiu com roupas que estavam no closet, e quando eu ia abrir a porta para sairmos, ele colocou sua mão em cima da minha, me impedindo.

−Naty, entenda, eu não sei o porquê, mas tenho a necessidade de tentar ser sincero com você, e mesmo com este seu pedido idiota de não querer nada sério...

−Ian eu só não quero me machucar...

−Shi...- ele colocou dois dedos entre meus lábios. −eu sei disso, mas entenda, eu não estou te iludindo quando disse que você é diferente, é porque é a mais pura verdade –ele fechou e abriu seus olhos −eu e meu pai não temos um relacionamento muito amigável, e desde que larguei a faculdade de medicina, nós mal se falamos.

Fiquei perplexa novamente com sua atitude, ele queria partilhar comigo sua vida pessoal, minha garganta coçou com a pergunta, e não pestanejei novamente soltei.

−E por quê?

−Quando minha mãe faleceu... - ele deu uma pausa e se direcionou ao outro lado do quarto...-  eu era muito jovem, mas vi quando ela adoeceu, meu pai não tinha muitos recursos quando éramos pequenos, e então se dedicava a sua profissão, com plantões e mais plantões, e quando minha mãe precisou dele, ele não estava plenamente dedicado a ela, por tempos o culpei, e quando ele conheceu Emma, bem,  sua vida mudou, e ele decidiu não mais se dedicar totalmente ao trabalho e sim tentar viver, o patrimônio já estava significativamente grande, e ele decidiu dedicar a sua vida a aproveitar cada minuto com sua nova esposa, viagens, jantares, óperas e tudo que um casal tem que fazer juntos.

−E você não aceitou muito bem. –concluí.

−Eu senti-me traído, por minha mãe não ter tido essa oportunidade.

−Ian você tem que entender que seu pai está tentando ter uma vida agora, isso não significa que não amava sua mãe, mas aprendemos com os erros não é mesmo?!

−Hoje eu seu disso, e parte de mim já aceitou, mas fui rebelde, larguei a faculdade e fiz administração, e quando meu tio Marcus sugeriu que eu cuidasse dos negócios em Londres não pestanejei em ir, mesmo odiando Londres.

Cheguei perto Ian e o abracei pelas costas, eu sabia que cada gesto de carinho, cada menção de cumplicidade, me faria ficar mais próxima dele, e assim me machucaria mais quando esse relacionamento acabasse, mas ele estava ali frágil e vulnerável em minha frente.

Ele tocou minhas mãos e se virou, e encarando nos olhos, afastou meus cabelos do rosto.

−Naty, o que você fez comigo? Transformou-me em um idiota emotivo.

Percebi certa menção de lágrimas em seus olhos, aquele momento foi único, mágico, realmente ele não era aquele Ian Smithc arrogante que se tinha conhecimento por todos, ele era simplesmente Ian.

Ele colou seus lábios nos meus me fazendo arfar.

–Ah! Ian você também vai ser minha perdição, vai me fazer se apaixonar e aí eu me magoarei mais. −enterrei meu rosto em seu peito.

−Nataly! Irei provar o contrário e você vai acreditar em meus sentimentos, tão novos para mim que nem sei como lidar com eles.

Saímos do quarto e voltamos à piscina.

−Ei! Achei que vocês iam ficar trancados o dia todo lá, Ian de folga para garota, ela parece cansada.

Gale fazia brincadeiras, e eu ri de suas colocações, resolvi me divertir também.

−E quem te disse que sou eu a precisar de folego? –falei recebendo um cutucão de Ian.

−Ei Sweet, calma ai, não acabe com minha reputação.

−Gostei da garota! – James falou.

−Ian, acho que está em maus lençóis. –Juarez que pouco falava se manifestou.

−Vou pegar minha roupa.

−Como assim? Nem te vi dar um bom mergulho na piscina. – Vanessa veio ao meu lado.

Observei a todos e encarei Ian, e observei a piscina ali convidativa, o calor da tarde era contagiante então corri e dei um salto.

A agua estava muito boa, eu logo imergi respirando ar e me deparando com todos imitando meu gesto e logo Ian veio em minha direção.

−Você consegue animar uma festa. –observei que Juarez foi o único que se manteve sentado não acompanhando os demais.

−Acho que às vezes ajo por impulso. –abracei ele – como ter ido a seu hotel, foi uma dessas ações.

−Graças a essa sua impulsividade eu fodi com a garota mais especial que poderia conhecer em uma balada.

−Juarez não se mistura não? –falei vendo a animação de todos.

−Ele é assim.

−Há boatos sobre ...sabe...

−Querida eu estou fora da piscina, mas meu ouvido é muito sensível, se ia falar sobre os boatos sobre minha sexualidade, Ian poupe o trabalho dela.

−Desculpa. –disse envergonhada.

−Ele não está bravo, ele esta acostumado com isso, e não ele não é gay mesmo sendo um homem cheio de frescura.

O domingo passou, e nem acreditei quando chegou ao fim, foi tão bom estar entre pessoas, amáveis e simpáticas, Gale mesmo com suas colocações nada discretas era uma pessoa de grande coração, Juarez tinha aquele ar arrogante, mas em algumas brincadeiras e piadas, ele se soltou e realmente como Ian disse, ele era uma ótima pessoa, o casal James e Vanessa emanava sua paixão e mostravam que foram feitos um para o outro.

−Gale, me faz um favor, me leve ao aeroporto e depois deixe Nataly em casa. –Ian disse antes que eu fosse me trocar.

−Tudo bem maninho. –Gale deu uma piscadela para ele

Saquei sua ideia, ele queria que Gale visse onde eu morava, era óbvio ou teria pegado um táxi, eu faria o mesmo.

Retirei o biquíni e tratei de colocar minha roupa, assim que sai observei o semblante de Ian.

−O que foi?

−Nunca fiquei tão chateado de ter de deixar Karfin City. −ele disse, seus olhos azuis penetrantes estavam me encarando profundamente.

A caminho do aeroporto eles tratavam de assuntos referentes ao trabalho e o tom de Gale mudava radicalmente neste assunto, dei uma leve cochilada, pois estava chato de mais.

Na despedia, Ian me deu um beijo ardente que me arrepiou a espinha, era urgente, e insaciável.

−Ei maninho, você vai levar um pedaço dela também? Se quiser eu embrulho para viagem.

Rimos juntos.

−Não se esqueça de manter o celular carregado, ligarei assim que sentir sua falta.

−Tudo bem... – lembrei-me do novo aparelho que ele me deu, nem lembrava se estava ligado em minha bolsa.

Assim que entramos no carro ouvi um toque estranho de celular e senti minha bolsa vibrar. Peguei o pequeno aparelho.

−Alô. –atendi temerosa

“Oi” –a voz de Ian me fez sorrir.

−Já Ian? −perguntei espantada.

“Disse que ligaria assim que sentisse sua falta, então, como não posso fazer ligações durante o voo, decidi ligar agora, já sinto sua falta.”

−Você é impossível.

“E você é absurda, não acredita em nada que te digo, sentirei saudades, até semana que vem.”

Desliguei o celular e observei Gale reprimir um sorriso.

−O que foi? –perguntei igualmente sorrindo.

−Nada, é que é engraçado ver Ian assim “todo meloso e apaixonado”

−Apaixonado? Eu não diria isso, é muito cedo. –acho que Gale estava sendo equivocado.

−Garota! Conheço meu irmão mais do que ninguém, e sei o que digo, ele está completamente apaixonado por você, você deve ter mexido mesmo com ele.

Enterrei-me no banco, e dei as indicações de como chegar ao prédio de July, Gale não tocou mais no assunto e eu fiquei intrigada. Se realmente Ian se apaixonou por mim como eu deveria agir? Deixar-me levar por essa paixão, ou ainda tentar evitar que eu me machucasse?

Despedi-me de Gale, e quando entrei no apartamento July me recepcionou histérica.

−Naty, onde se meteu? Liguei e seu celular estava desligado, quase que fui atrás de você nos hospitais. –exagerada, eu mandei mensagem para acalma-la, porém acho que ela queria relatório de meus passos.

−Calma, eu estava com uns amigos.

−Sei que é maior de idade, vacinada e tudo, mas enquanto mora com as pessoas tem que dar alguma satisfação, eu fiquei preocupada.

−Tudo bem, da próxima eu aviso.

Estava feliz por sair logo dali, pois o casamento se aproximava semana que vem, e eu tinha que arrumar um apartamento o quanto antes, não gostava de ter que dar satisfação de minha vida a ninguém.

Coloquei um DVD para assistir, aproveitar o fim do domingo e coloquei meu celular para carregar, escutei um toque do outro aparelho, céus eu tinha que me acostumar agora com dois celulares, e vi no visou que tinha uma mensagem.

“Ainda sinto sua falta, queria estar-te fodendo todinha agora, imagine entrar naquele banheiro do avião e fazer algo louco.”

Mesmo se mostrando apaixonado, Ian não perdia seu ar safado, e confesso que isso era parte dele que me cativava. Meu outro telefone tocou.

−Alô .-atendi ele mesmo ligado a tomada.

“Naty, sou eu Carmem.”

−Oi Carmen, o que deseja?

“Sei que o combinado era um show a cada quinze dias, mas se você puder, queremos te apresentar novamente neste fim de semana, com casa aberta.”

O que eu faria? Esse fim de semana Ian estaria aqui e com certeza teria que ficar com ele. Como fugiria dele para me apresentar?

“Naty, ainda está aí?” – Carmem insistiu – “Então vai se apresentar?”

−Sim. − eu daria um jeito.

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