A Trilha

By Majorzol

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Uma série de contos incestusos, entre o menino Cláudio e sua mãe Rose, uma família de classe média e com cost... More

Uma Cabana.

Eu não tenho medo

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By Majorzol

Como de costume nossa familia usava os finais de semana para ir até a fazenda, meu pai e Clara já estavam por lá, eles haviam ido um dia antes, eu tinha que entregar um trabalho na faculdade, então combinei com a minha mãe de irmos no sábado bem cedo.

Na sexta à noite, logo que cheguei da faculdade, fui ao meu quarto, tomar um banho e arrumar umas coisas que levaria, já havia tirado a camiseta e a calça jeans que vestia, ela estava apertada, minhas pernas me davam orgulho só de lembrar que os dias na academia estavam dando resultado.

Elas estão completamente cobertas por pelos finos e claros, a marca dos músculos na minha coxa já estão bem visíveis, é claro que logo vou ter que trocar as cuecas, também já estavam começando a apertar, ainda quero melhorar o abdômen, ele não é muito definido mas é liso e me deixa com um peitoral vantajoso e costas largas.

Depois de alguns minutos olhando meus resultados no espelho e comentando comigo mesmo, coisas que eu ainda queria mudar, ouço a minha mãe bater na porta.

- Filho, você quer jantar?

Ela foi abrindo a porta bem devagar enquanto eu observava ela entrar pelo reflexo do espelho.

- Eu não tô com fome mãe, tomei um chopp com uns amigos antes de vir e a gente pediu uma pizza.

Ela me olhava dos pés a cabeça enquanto falava e eu não tirava os meus olhos dela.

- Achei que você viria direto para casa, aah! A propósito, uma menina procurou por você hoje aqui na porta, o nome dela é Catarina, falou algo sobre a faculdade mas eu não entendi, disse que poderia voltar outro momento, mas ela não voltou.

Ela parecia estar com ciúme, seu rosto dizia isso, nunca uma menina havia vindo até aqui, não que ela tenha visto!

- Tudo bem mãe, ela é uma amiga da faculdade e fariamos o trabalho juntos, mas ela demorou demais e eu fiz sozinho!

- Humm, acho que entendi!

Ela desviou o olhar e sentou na beirada da cama, vestia um shortinho curto e uma camiseta bem fina, sem sutiã, estava pronta para dormir ou para me provocar.

Então eu me virei de frente para ela, foi tão rápido o olhar dela indo diretamente pro volume da minha cueca, aaah, ela continua uma putinha safada, a o jeito com que ela desliza a língua nos lábios quase que em câmera lenta, me excita tanto que meus músculos se contraem no mesmo segundo.

Os peitos dela naquela blusa, ficavam quase à amostra e balançavam conforme ela se mexia, minha boca salivando e o meu pau começando a responder os estímulos que ela me causava, ainda não estava duro mas já estava completamente visível na cueca.

Nós não iriamos foder naquela noite, por mais que eu estivesse com vontade, faria ela esperar até o dia seguinte. Em um movimento único ela se levantou e veio até mim, parou na minha frente, quase colada ao meu corpo, era mais baixa, sua boca quase tocava o meu pescoço, parecia estar apreciando o meu cheiro, senti a sua mão subir levemente pela lateral da minha perna, ela segurou no elástico da cueca e por um segundo achei que iria abaixar, meu pau pulsava forte e ela sentia ele duro tocando a sua pele. Ficamos ali por alguns segundos que pareciam não passar, até que com uma voz quase inaudível e suave ela me diz:

- Vá dormir, amanhã sairemos cedo!

Respirei fundo e relaxei o corpo todo, como alguém que tomou um susto, ela se afastou de mim e deu as costas, saiu do quarto com a respiração ofegante e mordendo o lábio, como ela sempre faz.

Já deitado na cama me pego pensando em como isso começou, a cabana, o cavalo, o que meu pai pensaria de mim? Eu tô fodendo a mulher dele, será que ela prefere a mim? Isso com certeza daria uma fic incrível. Ri comigo mesmo tentando imaginar meus pensamentos como um filme, que loucura esse tesão que sinto por essa mulher, sem me tocar ela consegue me deixar louco, bem já está tarde e amanhã estarei de pé assim que o despertador me acordar.

Não demorou uma hora para que eu caísse no sono, a noite passou e ela não voltou, até que o despertador me acorda do melhor sonho que poderia ter.

- Que droga, ela tava chupando meu pau, não poderia despertar daqui uns cinco minutos?

Falei em voz alta como se conversasse com o celular e depois abri um sorriso como se ele tivesse respondido com um não.

Depois de levantar, tomar um banho e estar pronto pra descer até o carro, peguei a mochila com algumas roupas  e besteiras pra comer no caminho e fui encontrar a minha mãe no estacionamento.

- Você acordou muito cedo, eu queria dormir mais!

Disse a ela, com um sorriso no rosto enquanto andava em sua direção.

- O senhor anda muito preguiçoso, vem, entre no carro! Já deveriamos estar no caminho!.

Sem pensar o fiz, coloquei a mochila atrás e apertei o cinto, coloquei os fones de ouvido e seguimos um pouco até o primeiro pedágio, onde nós sairiamos da cidade para o campo.

Depois de seguir por quase duas horas sem diálogo algum, paramos na fila onde os motoristas pagariam o valor cobrado para mudar de município.

- Você já teve alguma fantasia com carros ou lugares públicos?

- Oi? Não entendi!

Tirei os fones e mesmo que eu tivesse entendido, aquilo cortou todo meu raciocínio e fingi não entender.

- Isso mesmo, já pensou em algo mais "perigoso"?

- E já não é perigoso eu foder com a mulher do meu pai?

Ela me olhou nos olhos com desaprovação do que eu havia dito, mas era a verdade, por que ela queria fingir que não?

O silêncio durou até que chegasse a nossa vez, ela pagou e seguimos viagem por mais alguns minutos, até que novamente ela puxou assunto.

- Faz tempo que eu e o seu pai não temos nada, nós nos separamos, mas não queríamos passar isso a vocês, moramos juntos e as vezes transamos mas já não somos só um do outro, e isso parece estar funcionando, ninguém precisa saber o que o outro faz fora de casa e tudo segue bem assim.

- Você transa com outros caras?

- Eu disse um monte de coisas e você só ouviu isso?

- Ah, não importa, você realmente faz isso? Quando que o meu pai deixou isso acontecer, ele só pode estar louco!

- Sim, nós fazemos, não é só eu, seu pai também fica com outras mulheres, não me culpe, foi uma decisão nossa.

- Eu com certeza não pareço com o meu pai.

- Ah, parece sim, ainda mais fodendo!

Ela colocou a mão na minha coxa e apertou na altura do joelho, meu pau pulsou forte mas eu estava com raiva de saber que de ser forma ela traía o meu pai, era sujo e excitante.

Estava com os braços cruzados e uma bermuda leve, daquelas que uso pra jogar futebol nos finais de semana, a mão dela ia se arrastando e subindo bem devagar pela parte interna da minha coxa, meu pau? Já estava completamente duro e a cueca parecia nem estar ali, ela subiu a mão de uma vez e apertou ele, minha respiração perdeu o controle e eu senti vontade de gozar naquele mesmo minuto, Caralho! Que mulher filha da puta!.

Ela me masturbava por cima da bermuda, com a mão firme, fazia a cabeça do meu pau babar com aquele movimento, já sentia as veias pulsarem e a vontade de gemer era impossível controlar.

- Você é tão novinho, veio com um monumento abençoado!

Por um segundo ela cortou a minha viagem e me fez dar uma risada ofegante.

- Porra, você é muito gostosa, me dá raiva!

- Ali na frente tem um mercado um tanto quanto grande, vamos estacionar lá dentro!

Assim o fez, entramos no mercado e ela estacionou bem no fundo do estacionamento que era escondido pelos outros carros e não tinha muita luz por ser no subsolo.

Ela tirou o meu cinto de segurança e logo o dela, abriu a porta e saiu do carro, sem entender muito o que ela queria, saí do carro logo em seguida.

- Achei que ficaríamos lá dentro e com vidros fechados!

- Se a gente ficar lá dentro não há perigo, perde a graça!

Dei um sorriso ao notar que ela já mordia o lábio e me aproximei até colar nossos corpos, ela estava com as costas encostadas na porta do carro, meu pau ainda estava meia bomba, ela desceu a mão novamente e voltou a punhetar, segurei na cueca e abaixei junto com a bermuda, de forma que só o meu pau saisse, sem tirar totalmente.

Ela me beijou calmamente e chupou meu lábio, lembrei no sonho que tive na noite passada, a boca dela era macia e delicada, ela me fazia sentir arrepios só com o toque da sua blca na minha, minha respiração misturava com a dela e ambos já estavam ofengantes.

Ela vestia um vestido simples e leve, de alças e que media acima do joelho, eu não havia pensado em como seria fácil fode-la com esse vestidinho.

Minhas mãos subiam deslizando pelas suas coxas enquanto o beijo continuava, sua bunda era durinha e encaixava nas minhas mãos, eu apertava forte e empurrava meu corpo contra o dela, meu pau deslizava naquela buceta e ela gemia no meu ouvido, com as mãos firmes na minha nuca, as unhas levemente cravadas e olhos fechados, ela estava com vontade de sentir o meu pau, ela quase implorava!.

- Eu quero te foder!

Minha voz soou rouca e grave, minha garganta estava seca e a respiração ofegante pausava a minha fala.

- Me fode caralho!

Meu corpo estremeceu ao ouvir ela dizer com tanta firmeza que queria ser fodida. Ah, ela é uma puta e eu adoro isso, que se foda o meu pai!

Segurei firme na sua cintura e à virei de costas, com o peitoral colado no carro e aquela bela bunda virada pra mim, levantei o vestido e sem nem pensar soltei um tapão naquela bunda branquinha e sem nenhuma marca.

- Xiiiiiiiii, sem barulhos!

- Cala a boca, sou eu quem mando sua puta!

Ela me repreendeu por dar o tapa, mas eu queria fode-la com força, queria que ela gritasse pra mim, então segurei aquela calcinha bem fina que já estava completamente molhada e encaixei o meu pau, ele escorregou pra dentro bem devagar, as mãos dela apertavam a porta do carro, estava se segurando, suas pernas enfraqueceram quando invadi aquela buceta, sem deixar que ela tirasse, comecei a estocar, uma atrás da outra, sem pausas, segurava firme no seu cabelo e encostei seu rosto no vidro da janela, a mão que estava na cintura, passei pela frente do seu corpo e tampei a sua boca.

Meu corpo estava colado ao dela, minha testa suava e as veias dos meus braços já estavam saltadas pela força de contração que fazia. Sem parar de estocar, cheguei bem perto da sua nuca e beijei, subi beijando até a sua orelha e descia até o início do seu ombro.

- Você gostar quando a gente fode né? Eu sei que estava com saudade do meu pau!

- Cala boca garoto, você não passa de um menininho!

Ela queria me provocar, queria ser tratada como uma puta. Sem que sla notasse muito, soltei seua cabelos e desci pra sua bunda, apertei forte e bati de novo, minha boca estava encostada na orelha dela, sentindo minha respiração ofegante e quente.

- Vão pegar a gente aqui se você continuar!

- Vão é? Tá com medinho?

- Você é um filho da puta moleque!

Outro tapa, mais forte que os outros, a bunda dela ardia e ela puxava o ar por entre os dentes a cada tapa.

- Geme caralho, eu quero ouvir você!

Ela já estava totalmente debruçada no carro, com o rosto encostado no vidro sem eu nem segurar.

- Eu vou gozar caralho!

Ouvi ela falar quase sem voz, desci a mão até a buceta dela e comecei a masturbar bem em cima do clitóris, ela fechava as pernas involuntariamente e apertava meu pau com a buceta, gemendo bem próximo ao meu ouvido, eu estava fodendo devagar e com os dedos tocando de forma rápida e precisa aquela buceta encharcada, caralho que mulher gostosa!

- Eu quero gozar dentro de você!

Ela abriu os olhos rapidamente ao ouvir.

- Você não pode fazer isso seu moleque!

Eu sabia que ela queria, era um tipo de manipulação, ela estava me ensinando a ser mandão e dominador, era maravilhoso me sentir dono daquele mulher.

Segurei firme na sua cintura com as duas mãos e fodi com mais força e mais rápido, o barulho do meu corpo batendo no dela fazia eco e os gemidos soavam abafados, sentia o meu pau pulsar forte anunciando o gozo que estava prestes a estourar de prazer dentro dela, ela esqueceu do perigo e gemeu pra mim, segurava forte na minha coxa com as unhas já cortando a minha pele, é tão excitante o jeito que essa filha da puta me toca.

- Geme pra mim sua puta, vou gozar dentro dessa tua buceta gostosa!

- Me fode, até me encher de porra!

Ah caralho, ela era sensacional, gozei com um gemido alto e grave, ela apertou ainda mais a minha perna e gozou junto comigo.

- Você é uma puta muito gostosa!

- Eu sou a sua puta, menininho!

- Já pode parar com isso!

Rimos ainda buscando ar, com a respiração ofegante e então retomamos a postura, ela arrumou o vestido como uma Lolita, a bunda estava com as marcas dos meus tapas.

- Como vou explicar isso ao seu pai?

- Você não precisa, disse que transava com outros caras, né.

- Mas nunca deixamos o outro perceber que transamos né moleque!

- Então não transa com ele, deixa que eu te fodo mais tarde de novo.

Gostaram no novo capítulo?
Eu estava com um bloqueio para escrever contos, porém aí vai um fresquinho e totalmente autoral.

Deem ideias de cenas para novos contos, gosto de escrever o que agrada a vocês.

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Obrigado.

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