POV Murilo.
Estava eu, Murilo, deitado no sofá de uma das salas da firma, quando o Mena entrou:
-Gente, eu tenho um aviso para dar, que bom que estão todos aqui. -Ele disse entrando, na sala estava eu, Gaby, Emilio, Lisandra e Myriam.
-Mena, não tem quase ninguém aqui. -Gaby disse.
-Sim, mas todos que envolvem o aviso estão aqui... -Respondeu Mena. -Enfim, vocês terão que fazer uma viagem para gravar, vai ser daqui sete dias, às sete da manhã estejam aqui.
-Espera, a Thaís não vai? -Pergunto.
-Não. -Mena duz rindo e sai.
-Não vai conseguir ficar sem a Thaís, Murilinho? -Emílio fala.
-Não, não é isso, a questão é que a Tia Luísa não vai? -Respondo com outra pergunta.
-Não vou onde? -Thaís diz, se senta no meu colo e me da um selinho.
-Teremos que fazer uma viagem, mas é só a gente aqui, você não vai. -Explico com a voz triste.
-Tudo bem. -Ela responde normal.
-Como assim? Vamos ficar bastante tempo longe. -Digo manhoso.
-Nós não nascemos grudados, você pode viver sem mim. -Responde e me da outro selinho.
-Isso é um equívoco. -Volto a me lamentar.
-Bom eu já vou indo. Vamos amor? -Pergunta Emílio.
-Sim. -Gaby responde e sai, sendo aconpanhada também por Myriam.
-Está tristinho que não vou com você? -Thaís pergunta olhando para os meus lábios.
-Lógico, não quero ficar sem a minha princesa. -Faço caringo em seu rosto e a a beijo, um beijo suave, profundo e o mais importante, apaixonado.
-Você não vive sem mim então?
-Exato, fiquei muito tempo esperando a carruagem da princesa chegar, não quero ficar longe dela, justo agora que nos acertamos.
-Ei, não é um namoro a distância, é só alguns dias de folga um do outro.
-Por que você precisaria tirar folga de mim? Eu sou incrível.
-Está mais para convencido.
-Eu convenci você a me amar. -A puxo para outro beijo, um pouco mais intenso que o anteiror.
-Isso nem faz sentido Murilinho.
-Murilinho? Você não vai mesmo para de me chamar assim?
-Não Murilinho.
-Você vai ver então.
Começo a fazer cócegas em sua barriga e apertar a mesma, pois sei que ela tem cosquinha:
-Para, por favor, para amor. -Ela diz chorando por causa das casquinhas.
-Fala meu nome direito.
-Não Murilinho.
-Tudo bem se você quiser, assim será, mas vai doer mais em mim do que em você.
Começo a fazer cócegas nela compulsivamente, realmente a "torturando".
-Para por favor.
-Diz meu nome direito.
-Murilo, seu nome é Murilo, agora para.
-Prontinho, foi difícil?
-Foi. -Fala birenta e com uma carinha fofa.
-O dó, vem cá amorzinho. -A puxo para um abraço e ela passa a fazer cosquinhas em mim.
-Viu como é ruim. -Ela para rápido e fica olhando para mim enquanto me sento no sofá de frente a porta.