PERIGOSAMENTE TENTADOR

By SamanthaGraceHart

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DOMINICK AMA QUEBRAR -REGRAS, MAS ADORA SER PECADOR NAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS... Ele tinha uma missão dentro... More

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SINOPSE| PLAYLIST
TRAILER
CAPITULO UM
CAPITULO DOIS
CAPITULO TRÊS
CAPITULO QUATRO
CAPITULO CINCO
CAPITULO SEIS
CAPITULO SETE
CAPITULO OITO
CAPITULO NOVE
CAPITULO DEZ
CAPITULO ONZE
CAPITULO DOZE
CAPITULO TREZE
CAPITULO QUATROZE
CAPITULO QUINZE
CAPITULO DEZASSEIS
CAPITULO DEZASSETE
CAPITULO DEZOITO
CAPITULO DEZANOVE
CAPITULO VINTE
CAPITULO VINTE E UM
CAPITULO VINTE E DOIS
CAPITULO VINTE E TRÊS
CAPITULO VINTE E QUATRO
CAPITULO VINTE E CINCO
CAPITULO VINTE E SEIS
CAPITULO VINTE E SETE
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE UM
CAP. VINTE E OITO ❧ PARTE DOIS
CAPITULO VINTE E NOVE
CAPITULO TRINTA
Cap. Trinta e Um
Cap. Trinta e três |Parte um
Cap. Trinta e Três | Parte dois
Cap. Trinta e Quatro
Cap. Trinta e Cinco
Cap. Trinta e Seis
Cap. Trinta e Sete
Cap. Trinta e Oito
Cap. Trinta e Nove
Cap. Quarenta
Cap. Quarenta e Um
Cap. Quarenta e Dois
Cap. Quarenta e Três
Cap. Quarenta e Quatro
Cap. Quarenta e cinco| Parte 1
Cap. Quarenta e cinco| Parte 2
Cap. Quarenta e Seis
Cap. Quarenta e sete| Parte um
Cap. Quarenta e sete| parte 2
Cap. Quarenta e oito| parte 1
Cap. Quarenta e Oito| parte 2
Cap. Quarenta e Oito| parte 3
Cap. Quarenta e nove
Capitulo Cinquenta
Capitulo Cinquenta e um| parte um| reescrito

Cap. Trinta e Dois

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By SamanthaGraceHart

Olá flores! Lamento não ter conseguidos postar no decorrer da semana. Como sabem a minha mãe teve internada no hospital. O que não deu para postar este capitulo no outro Domingo, mas graças a Deus a minha mãe já se encontra em casa e consegui acabar o capitulo de hoje. Espero que gostem e me desculpe dele ser pequeno. Por favor comente e votem.


Segunda-feira, 6 de Agosto de 2018, Zermatt


Uma semana depois

Estudava-o silenciosamente através da janela do meu quarto. Dominick continuava com a mesma postura profissional e bastante cansativa para os meus olhos. Gostaria de vê-lo de outra forma, uma mais descontraída e provocadora. Sinto saudades das suas provocações fora do âmbito profissional e da sua postura carrancuda quando me persegue pela casa.

Os dias da semana foram passando e eu fui esperando por um pequeno sinal dele, mas nada restou a não ser a sua ignorância e a sua implicação com Spencer. Não houve um dia que não visse os olhos de Dominick pregados nele. Se o olhar de Chmerkovskiy matasse, seguro-vos de Spencer já estaria morto.

Além desta implicação com o neto de George —que já estava bastante acesa — eu fui a culpada de atear mais lenha para a fogueira. No dia em que recebi a flor e o bilhete, Dominick ordenou que eu não o fizesse o que Spencer estava a me dar a liberdade de escolher. Mas sendo eu teimosa e dona das minhas escolhas, aceitei o pedido de Spencer e fomos andar a cavalos juntos pelo jardim. E aquele, que era para ser um simples passeio num só dia, passou a ser o nosso ritual, todas as tardes andávamos de cavalo e por vezes a minha irmã nos acompanhava e eu adorava isso.

Dominick podia não gostar de me ver acompanhada por Spencer, mas uma coisa é certa, ele nunca mais me voltou a proibir de ter a companhia do neto de George. Tenho a certeza que Chmerkovskiy viu que não valeria apena contrariar-me, mesmo que eu pense que não voltou a fazer porque me viu feliz? Posso estar a ser boba ao pensar assim, mas tenho a certeza que Dom vê além daquela raiva que tem por Spencer, que o mesmo me faz sentir bem e que é um excelente amigo para ter por perto.

Há um pequeno pensamento que não me tem saído da cabeça e não me tem deixado descansar e ele é: Os ciúmes improváveis de Dominick.

Porquê que ele teria ciúmes de Spencer ou até mesmo de mim. Não tem a sua lógica, certo? Eu não sou nada dele e tal como Spencer. Estive tão obcecada para arranjar respostas que tive de desabafar com a minha irmã. Contei-lhe mais ou menos tudo o que houve entre mim e Dominick, ocultando a parte do sexo oral e do banho. Ela ouviu-me do princípio ou fim, ficou chocada ao início, tentou-me aconselhar à sua maneira, mas não me ajudou em grande coisa. Fiquei na mesma sem intender aqueles ataques regulares de Dominick, mas valeu apena ter estado com ela e me ter ouvido.

Além de que no meio da nossa conversa tentou me fazer prometer que não voltaria a fugir de casa. O que eu não lhe consegui prometer. Mas pedi que ela não pronunciasse a ninguém sobre o que lhe contei.

Como soubesse que estava a ser espiado, Dominick vagueia o olhar pelas janelas do meu andar até chegar à minha. Podíamos estar longe um do outro, mesmo assim consegui ver um sorriso pervenço a balançar nos seus lábios. Ele até fez questão de os morder sensualmente. Não tive como não lhe levantar o dedo do meio e vira-lhe as costas.

Canalha!

Bipolar!

Bufo irritada voltando para junto da minha secretária, sento-me na cadeira branca e pego na esferográfica rosa. Vários tipos de papéis, sejam pequenos, grandes ou médios estavam machucados e espalhados sobre o tampo da secretária. Ou seja, ela estava numa bagunça tal como os meus pensamentos. Há uma hora atrás, antes de e ir vê-lo, estive a tentar escrever um bilhete para o meu guarda-costas, mas nada ficava bem, mesmo que fosse só para vê-lo mais tarde para falarmos de assuntos.

Olho para os dois únicos papéis que continuavam lisos e com a minha caligrafia. O primeiro dizia: Não me ignores e vem ter comigo imediatamente! E o segundo era: Preciso de falar contigo, seu ignorante.

Nego com a cabeça amaçando os papéis que deveriam sair deste quarto para as mãos daquele homem irresistível que me levou ao céu por breves instantes e tratou de mim como se fosse uma princesa de uma família real importante.

Respiro fundo quando decido pegar nas bolas de papel e atirá-las para dentro do cesto branco escondido de baixo da mesa. Limpo a mesa toda, deixando somente a minha caneta e outro papel que fui buscar à gaveta. Olho para o papel como se ele fosse uma ameaça para mim, em nenhum momento pego na caneta para começar a inventar uma frase. Este é o meu último papel, a minha última tentativa de escrever um bilhete para deixá-lo irritado e com um sorriso naquela cara carrancuda.

Mordo o lábio inferior ao surgir uma ideia à cabeça. Sorrio com maldade levando o bico da caneta ao papel para começar a escrever. Enquanto escrevo sinto o coração aos saltos dentro do peito de tão nervosa e ansiosa que estou.


Sabes...deverias aprender algumas cantadas inteligentes para me dizeres. Spencer diz algumas para mim e ao meu ver, ele leva muitos pontos em avanço a ti. Deverias pedir para te ensinar em vez de ficares com essa cara de elefante, mau humor e roendo de ciúmes.


Eu como sou boa moça, posso pelo menos mudar esse teu humor azedo, já o resto tens mesmo de fazer com Spencer! É só me encontrares à meia-noite para resolvemos essa questão. Aonde? Pois isso tens tu de descobrir.


Agora sim. Isto é que é um bilhete dígono para ser lido por ele.

— Perfeito! — Declaro animada, dobrando o papel em dois e o escondendo no meio das páginas do livro Enomaníaco de Vi Keeland que atualmente estou a ler. Chego até a soltar um riso irónico ao encontrar um outro papel, só que este estava dobrado em quatro. Fecho o livro e o ponho no canto da secretária, por cima do caderno de artes. Fico algum tempo a olhar para ele, querendo puxá-lo para mim e acabar o que mal comecei, mas parece que me estou a tronar paranoica ao querer desenhar o que acho que é aceitável entrar no meu caderno de artes que mais o considero como um diário secreto, só que em vez de haver texto há imagens que representa o que me foi memorável.

Ao não conseguir resistir puxo o mesmo para mim e abro na página inacabada. O desenho em si está acabado, só falta dá-lhe vida e cor a personagem intrigante que ocupa a página inteira.

Lambo os lábios, descanso a cabeça na mão e suspiro vislumbrando a figura.

— Porquê que estou a ver um Dominick a beber café enquanto lê um jornal?

Sustento a respiração ao mesmo tempo que arregalo os olhos e fecho o caderno.

Como é que Serena entrou sem que eu desse conta? Ela sempre bate à porta antes de entrar!

Engulo em seco.

— Não é Dominick. — Tento ser convicta nas palavras que disse. Arrumo o caderno de baixo do livro.

— É particamente uma ilustração de hoje, ao pequeno almoço Eva. — Afirma intrigada —Parece uma fotografia.

Giro a cabeça para o seu lado, para olhá-la.

— Não pare...—Calo-me ao reparar na rosa cor de rosa presa atrás da sua orelha. —Quem te deu isso? — Pergunto levantando-me da cadeira para ficar da mesma altura que ela. Retiro a flor da sua orelha para a observar melhor, mas Serena a puxa para si e a põem no mesmo sítio.

—Porquê que desenhaste Dominick? — Riposta, cruzando os braços e inclinando a cabeça para o lado.

Serena acabou de me contra-atacar?

Fico de boca aberta.

— Maninha...estás bem? —Finjo de preocupada, até mesmo chego a levar a minha mão a sua testa para ver se a sua temperatura estava quente. — Não estás com febre.

—Pára de ser engraçadinha. — Empurra-me na brincadeira e ri alegremente. Eu a acompanho na risada com o coração a transbordar de emoção. Já não me lembrava do som do seu riso e de vê-la assim, alegre e sem preocupações. Porquê era isso que via neste momento no seu riso e nos seus olhos enquanto os seus dedos acariciavam a pulseira de cabedal desgastada.

— Diz lá quem colheu essa flor e te deu? — Volto a pedir como lhe fiz quando vi a pulseira no seu pulso depois de lhe ter contado tudo entre mim e Dominick. Fiquei em choque e ao mesmo tempo surpreendida quando ela contou-me tudo daquela noite entre ela e Bruce. — Deixa-me adivinhar...Bruce?

O seu sorriso inocente e acalmo disse tudo antes de me responder.

— Sim, mas eu não quero falar sobre isso neste momento. Responde apressada—Quero ir treinar. — A sua determinação surpreendeu-me.

—Agora?

Assente com a cabeça, ansiosa, saindo de perto de mim e indo para junto da janela, acompanho-a com o olhar.

Serena tem andado a me surpreender aos pouquinhos esta semana. Andamos a cavalo na companhia de Spencer, falamos sobre os homens que deixam a nossa cabeça em água e o mais importante deixou-me ensinar esgrima. Acho que esta é a primeira vez que vêm de livre vontade pedir para praticarmos esgrima, sou sempre eu a ser primeira a dar a iniciativa e a ir buscá-la.

Aproximo-me lentamente dela, pondo-me atrás das suas costas e pouso o queixo sobre o seu ombro. Olho para fora da janela, tento encontrar o seu súbito interesse repentino em estar fixa na paisagem que é sempre a mesma. E ali encontro, um possível suspeito a conversar com Bernard.

— Está um bonito dia, não está? — Tento puxar conversa com ela para analisar bem as suas feições e o seu olhar. As suas bochechas estavam a tonar-se rosadas, os seus lábios a curvarem-se num sorriso minúsculo, os seus dedos a tocar nas pétalas da rosa presa no cabelo como se estivesse a lembrar do momento em que a recebeu. Os seus olhos mantiveram-se na mesma direção.

Serena estava a deleitar-se com a imagem que tinha de Bruce!

Prendo os lábios e logo depois sorrio desviando o olhar para a janela.

— Hard está bonito hoje. Não concordas? — Pergunto somente para ver a sua reação ao meu atrevimento.

— Ele está sempre... — Corrige-me, continuando com o olhar fixo na janela até que toma consciência do que acabou de admitir. Serena fica tão atrapalhada que acaba por se virar na minha direção batendo com as costas na janela e logo depois a vejo a fugir pelo meu quarto enquanto diz: —Não, não é isso que quis dizer.

— Gostas do Hard, Serena? —Serena pára de andar e olha para mim. —Acho que ele gosta de ti.

—Si...claro que não! — Murmura atrapalhando-se um pouco no meio das palavras levando-me a sorrir. Nervosa, mexe na pulseira durante alguns segundos até que pára o que está a fazer e olha-me.— Acha mesmo?

Concordo com a cabeça. Serena volta a olhar para a pulseira e a toca. Eu sinto e vejo pelo seu rosto que está com muito medo de fazer alguma amizade ou ter alguma coisa com o Hard. É normal, a sua infância fez com que visse em todos os homens como monstros.

—Ele tem...— Faz uma pausa e suspira—um bom coração. Eu, Eu senti isso quando me falou da sua mãe.

Aproximo-me dela e abraço com força, ficamos assim bastante tempo.

— O que achas treinarmos no jardim? — Pergunto-lhe desfazendo o abraço. Sempre que treinamos, o fazemos escondidas no ginásio, mas hoje quero amostrar à algumas pessoas o quanto a minha irmã a valente e não só, quero dar uma pequenina lição a Dominick por muito que a ideia que esteja a fórmula na minha mente não me agrade muito.

— Pode ser. — Responde com rapidez. Eu sei porque que não quis pensar muito no assunto.

Pego nas suas mãos, apertando em seguida e a olho de cima a baixo. Serena está vestida com umas leggings cinzentas e uma simples t-shirt da mesma cor.

Levanto o rosto na direção do seu.

— Que tal nós...arriscarmos um pouco na roupa para irmos treinar?

Esta encara-me com o semblante em alerta e com os olhos um pouco arregalados.

— Eva...Que ideia diabólica está a passar por essa cabeça.

— Diabólica? Não. — Abro um sorriso— Simplesmente gostaria que vestissemos algo mais ...moderno para impressionar.

— Deves estar a brincar. — Murmura estupefacta e um pouco amedrontada.

Nego com a cabeça.

— Aceitas ou não, em alinha nesta aventura comigo? Prometo que não será nada de exagerado.



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