Desculpe-me os erros e aproveitem :)
-X-
A N T H O N Y S T A R K
Tony continua na mesma posição, sentado ao pé da escada - nas mesmas roupas que vestia há três dias, sem beber ou comer nada, só lamentando e repassando as idiotices que havia dito a você e que o fez perdê-la.
"Eu não sei mais o que fazer Pepper." Happy sussurra, seu rosto contorcido num misto de preocupação e medo. "Fiz tudo o que podia."
"Eu sei Happy. Não se preocupe. Sei que fez seu melhor." A loira coloca a mão delicada em seu ombro e sorri fraco. "Agora é minha vez; está na hora da artilharia pesada."
"Como assim?" Happy corre atrás da mulher, confuso e curioso. "O que quer dizer?!"
Uma hora depois Pepper volta com você para a mansão Stark - e ao ver a situação deprimente de Tony, você toma conta dele, prometendo que assim que ele melhorasse, vocês iriam conversar sobre as baboseiras que havia ouvido no dia da festa.
Você o enfia na banheira com água morna, o ajudando no banho e o coloca na cama. Fazendo-o comer um hambúrguer antes de se deitar para dormir.
Tony chora em seus braços e implora para que volte para ele - dizendo repetidamente que a ama e foi um idiota estúpido até dormir com a cabeça em seu peito e os braços e pernas enrolados ao seu corpo como um bebê coala.
B U C K Y B A R N E S
Bucky leu o pequeno bilhete outra vez, sentado de pernas abertas na poltrona da sala, bufando de raiva e indignação. O relógio da parede marcava quase uma hora da manhã e, ao chegar em casa às 18:00, depois de Julian o dispensar do trabalho, encontrou a casa vazia.
Estou trabalhando com Stark, volto mais tarde. Não me espere acordado, beijos x○x○.
O telefone fixo tocou, assustando Bucky, que saltou animado para atender pensando que era você; "(S/n)?"
"Barnes? É o Happy Hogan. Estou ligando para perguntar se posso riscar seu nome da lista."
"Me riscar da lista? Que lista?" Perguntou confuso.
"Da festa de hoje na mansão Stark. (S/n) disse que você estaria ocupado no trabalho e veio acompanhada de um tal de Richard Madden. É só um requisito do sistema de segurança, preciso saber quem da lista entrou ou foi substituído."
Bucky desligou na hora, cego de raiva e ciúmes ao pegar a moto e acelerar em direção a casa de Stark. Chegando lá foi direto para dentro - se infiltrando no meio da multidão enlouquecida em roupas chiques.
"(S/n)!" Gritou, vendo-a bem próxima de um homem alto num terno caro, uma taça de champanhe em sua mão e o braço dele a sua volta. Você usava um vestido vermelho justo que realçava todas as curvas de seu corpo e os cabelos presos deixando o pescoço bonito a vista. Você sorria, a mão livre no pescoço do homem. "(S/n)!"
Vagarosamente você se virou, segurando o braço de Richard ao seu redor e sorri para um Bucky furioso a sua frente.
"Olá querido." Piscou inocentemente. "Não estava trabalhando?"
"Mas que inferno significar isso?" Rosnou, olhando entre você e seu acompanhante. "Pode me explicar?"
Com um sorriso diabólico você deu um passo a frente, colando seu corpo contra o de Bucky - aproximando os lábios de seu ouvido.
"Não faça para os outros o que não quer que façam a você amor." Sussurrou com uma voz doce, beijando seu pescoço. "Por que não vai paquerar aquelas vadias no bar enquanto eu me divirto com Richard? Ele tem me mantido bem ocupada enquanto você estava trabalhando."
B R U C E B A N N E R
Levou uma semana para que Nick Fury localizasse Bruce e lhe dissesse onde ele estava escondido. Pegando carona num dos quinjet da SHIELD você foi para a cidade de Yogyakarta - Indonésia para o encontrar.
Agora, parada do lado de fora da cabana na qual Bruce estava se escondendo, duas malas aos seus pés, você repensava aquela decisão de última hora - se perguntando se fez o certo largando o emprego, o apartamento e tudo para trás por um homem.
"(S/n)?" A voz surpresa de Banner a faz se virar - vendo-o com uma cesta de palha cheia de verduras recém colhidas e roupas simples e gastas.
Você abriu e fechou a boca várias vezes enquanto descia os três degraus da varanda e andava em sua direção - porém Bruce foi mais rápido e largou a cesta, puxando-a para um abraço apertado, pressionando o rosto em seus cabelos.
"Graças a Deus você está aqui, senti tanto sua falta!" Disse entre os beijos que distribuía em seu rosto, lágrimas escorrendo por suas bochechas. Uma rala barba cobrindo sua pele. "Me desculpe por fugir. Fiquei com tanto medo de te machucar meu amor, me perdoe."
C L I N T B A R T O N
"Sério isso?" Natasha perguntou com uma careta ao ver que Barton - mais uma vez - errou o alvo durante o treino. "Você ainda não engoliu esse seu orgulho estúpido de macho alfa e foi pedir desculpas a ela?"
"Não é tão fácil. Não com a (s/n)." Suspira, ajeitando outra flecha no arco.
"É claro que é fácil." Retruca a ruiva, apontando o queixo para o ringue onde você treinava com outro agente da SHIELD. "Peça desculpas a (s/n) logo senão ninguém mais vai querer treinar com ela." Riu, assistindo com orgulho você esmurrar o adversário e o mandar ao chão.
Clint engoliu seco quando seus olhares cruzaram e você fechou a cara - dando as costas a ele.
"Talvez eu deva esperar até que ela se acalme." Murmura com receio.
"É medo que vejo em seus olhos agente Barton?" Natasha provoca, gargalhando da careta do amigo. "Você vai levar uma bela surra, isso sim."
Depois de mais dois dias te evitando, Clint tomou coragem e foi te pedir desculpas - admitindo a culpa das idiotices que havia te dito e pedindo para tentarem outra vez.
L O K I
"Você está confortável querido? Quer mais alguns livros para ler, talvez?" Frigga questiona o filho outra vez, sentada com toda a delicadeza e a elegância que uma rainha poderia ter dentro de uma cela.
Mais uma vez, Loki estava preso nas masmorras de Asgard - e desta vez parecia que ficaria ali por um longo tempo.
"Mamãe, vá embora, por favor." O Deus da Trapaça diz sem olhá-la, os olhos sem brilho e a boca seca e rachada. Loki não parecia Loki - estava desarrumado, sem a graça e a elegância que gostava de esbanjar por onde passava. "Desejo ficar sozinho."
A rainha suspira, levantando-se para então sentar ao lado do filho no chão frio da cela.
"Eu sei que tem algo lhe incomodando - sabe que pode falar sobre qualquer coisa comigo."
Loki sente o nariz e o peito ardendo, seus olhos pinicando pela força que faz para não chorar. É um sentimento novo e estranho - dilacera-o de dentro para fora e tudo no que pode pensar é no sorriso da estúpida humana que o capturou meses atrás.
"Eu não quero falar sobre isso mamãe." Loki permanece firme, e então Frigga o puxa para um abraço e ele quebra, chorando em seu ombro como uma criança desamparada. Chorando o suficiente para soluçar e ficar sem ar. "Eu não sei o que é isso mamãe, esse sentimento é ruim. É horrível e não sai de mim!"
Frigga esfrega as mãos nas costas do filho, usando seus poderes para poder ler sua mente - e então a vê, a razão do desespero do filho, (s/n), uma simples humana. Uma humana capaz de descongelar o coração do seu menino mau.
"O que você fez Loki?" Ela sussurra ao ver o que ele fez com você sem pensar duas vezes e o quanto agora se arrepende e se ressente - mesmo não admitindo a si mesmo. "O que foi que você fez meu filho?!"
Metros acima da masmorra, na sala dourada do trono, Odin sorria para Thor e a mais nova integrante do exército de Asgard e protegida do Pai de Todos - (s/n), uma aprimorada pelos poderes da Joia do Poder, portadora de uma força, inteligência e energia inigualáveis e futura esposa de Thor.
N A T A S H A R O M A N O F F
"(S/n) isso não é necessário." Natasha bloqueava a porta do quarto com o corpo enquanto você jogava suas roupas de qualquer jeito dentro de uma mala grande. "Faça-me o favor (s/n)! Foi só um beijo!"
"Só um beijo?!" Grita, lágrimas escorrendo por seu rosto, fechando a mala com violência. "Eu confiei em você Natasha!" Apontou o dedo para ela, sua visão embaçada. "Eu confiei em você e te contei toda dor que minha ex me causou e então, na primeira oportunidade você resolve que seria uma boa ideia beijar ela na minha frente?!"
"Eu tinha um trabalho a fazer e..."
"E agora acabou." A interrompe, ajustando a mochila nas costas. "Assim como nosso relacionamento." Você enxuga as lágrimas com a barra da camiseta e vai em direção a porta puxando a mala de rodinhas. "Me dá licença Romanoff."
"Não enquanto não conversarmos sobre isso - droga (s/n)! Para de agir como se fosse o fim do mundo!" Ela franze a testa, o coração acelerado de medo de onde essa discussão vai terminar. "Vamos conversar, vai. Senta na cama."
Você soluça, o peito doendo e a encara profundamente. "Sai da minha frente Romanoff, ou vou passar por cima de você. Não estou com saco para te aturar achando que manda em tudo."
Vendo que você não iria ceder Natasha dá um passo para o lado, uma lágrima solitária deslizando pela bochecha dela ao assistir você sair pela porta da frente - não a batendo, mas fechando delicadamente.
"Merda." Murmura, secando o rosto. "Merda. Merda. Merda."
P E T E R P A R K E R
Peter chorava no sofá da sala, assistindo um filme romântico/triste atrás do outro. Baldes de pipoca, latinhas de refrigerante diet e embalagens de chocolate vazias espalhadas por cima ele junto a um monte de lenços para secar as lágrimas e assoar o nariz.
"Você vai ficar desidratado de tanto chorar se continuar assim querido." May afaga seus cabelos, preocupada. "Ligue para ela, peça para conversarem e explique que foi aquela garota atirada que te agarrou e nada mais."
"E-ela com-prou até u-um presente para mim M-may..." Peter diz entre soluços enquanto Hazel lê a carta que Gus deixou para ela antes de morrer. "E-eu sin-sinto tanto a falta de-dela."
"Querido, isso tudo aconteceu ontem."
"M-mas eu sinto me-mesmo assim!" Ele chora sem parar e nem percebe que May estava gravando o tempo todo.
"Ok. Vou deixar você com seus filmes românticos." Diz, fugindo para a cozinha e lhe enviando o vídeo.
Algumas horas mais tarde May sai alegando ter um compromisso e logo depois a campainha toca - Peter vai aos tropeços atender, os olhos e o rosto vermelho e inchado de chorar o dia todo. Quando ele te vê parada na soleira, toda empacotada pelo frio, um sorriso curva de leve seus lábios pela primeira vez desde que você presenciou Liz o agarrar de surpresa.
"(S/n)..."
"Oi Peter." Sussurra com a voz fraca - também tendo chorado horrores. "Podemos conversar?"
P E T E R Q U I L L
"E então?" Peter começa, vocês dois sentados num despenhadeiro de um planeta aleatório. Os dois balançando os pés no ar e dividindo um pacote de bolachas da Terra e cerveja alienígena. "Eu fui um idiota?"
"Foi."
"Eu disse coisas estúpidas?"
"Disse."
"Eu te acusei de paranóias que fico criando na minha mente?"
"Acusou."
"Eu estava muito bêbado?"
"Em coma alcoólico."
"Me desculpe."
"Não."
"Por favor (s/n), eu fico perdido sem você! É tudo tão esquisito aqui dentro," Gesticula com a mão sobre o peito, apontado o coração, para onde ele olha segundo depois. "Merda, acho que estou apaixonado por você."
"Isso não é bom Quill." Você diz, deitando a cabeça no ombro dele com um suspiro. "E o pior é que também acho que estou apaixonada por você."
S A M W I L S O N
"(Nome do seu irmão)!" Sam grita, diminuindo a velocidade da corrida ao avistar o cunhado no parque. Ou ex cunhado? "Não te vi mais nas reuniões cara, aconteceu alguma coisa?"
"É uma pergunta retórica não é?" Diz com escárnio, não acreditando na ousadia do homem. (Nome do seu irmão) fechando os punhos e olha irritado para Sam. "Você é muito cara de pau mesmo Wilson! Não consigo acreditar nisso."
"(Nome do seu irmão)." Você corre e segura o braço dele, evitando olhar Sam tão próximo depois de estar evitando ele no ultimo mês - quando discutiram por causa de Sharon e você saiu do apartamento dele. "Nada de briga, por favor."
"(S/n)." Sam chama, estendendo a mão em reflexo na sua direção. "Eu tentei te ligar e fui na sua casa várias vezes e nada." Ele suspira, alterando o peso do corpo de uma perna para a outra. "Podemos conversar?"
"Vamos embora mana." Seu irmão te puxa de forma delicada, querendo sair dali o mais rápido possível. Ele já teve o suficiente de te ver chorando pelo Falcão.
"Espera!" Sam implora. "Só cinco minutos, é tudo o que eu quero. Cinco minutos."
Você respira fundo, e concorda, dando um beijo na bochecha de seu irmão e um sorriso reconfortante. "Já te encontro. Prometo."
"Ok." Ele diz antes de lançar um olhar assassino para Sam. "Nenhuma gracinha Wilson, ou quebro suas asas."
S T E P H E N S T R A N G E
Stephen fechou os olhos inchados de tanto chorar, seu corpo caindo com tudo no chão por ter perdido o controle e sua magia falhar mais uma vez naquele mês.
"Droga." Resmungou, avaliando as novas marcas roxas das quedas se formarem no quadril e costelas, suas mãos tremendo como tremiam após o acidente.
Sua mente estava um turbilhão - seus pensamentos sempre retornando a sua expressão desolada ao tê-lo gritando em sua cara. A imagem não saia da mente do mago. O corroendo de dentro para fora, a culpa o consumindo.
Após aquele dia - você retornou ao Kamar-Taj e o Mago Supremo continuou no Sanctum Sanctorum. Os dias se passaram e Strange se afundava cada vez mais na solidão, sendo consumido por seus pensamentos idiotas - tão submerso na própria dor que esqueceu-se de comer e dormir. Nem mesmo a capa cuidava dele, limitando-se a flutuar no lado esquerdo da cama no quarto do Mago, o lado onde você costumava dormir.
"Veja." Wong apontou para onde o Mago estava deitado no chão, assustadoramente magro e pálido. "Não parece um cadáver?"
Seu coração apertou ao ver Stephen naquela situação. Ajoelhou-se do lado dele, colocando sua cabeça sobre as coxas enquanto passava a mão em seu rosto magro - afastando os cabelos longos dos olhos inchados.
"Stephen, querido?" Chamou baixinho, vendo-o piscar devagar e então focar em seu rosto. "O quê aconteceu com você Stephen?"
"Meu amor, você voltou..." Ele ergueu a mão, tocando com a ponta dos dedos trêmulos sua bochecha, lágrimas abundantes escorrendo de seus olhos. "Me desculpe por grita, me desculpe. Fui tão idiota, por favor. Eu faço qualquer coisa - só volte para mim, por favor (s/n)."
S T E V E R O D G E R S
"(S/n)!" Steve não conteve a felicidade na voz ao abrir a porta do apartamento e te ver, sorrindo de forma linda. "Você voltou!"
"Só para conversar, Steve. Não se empolgue." Diz, passando por debaixo do braço dele para entrar. O apartamento estava uma zona, caixas de pizza, comida chinesa e garrafas de cervejas vazias pelos cantos. "Que horror Rodgers. Você costumava ser mais higiênico e organizado."
Corado de vergonha Steve saiu pegando tudo pelo caminho e amassando dentro de um saco de papel grande, o rosto todo vermelho.
"Desculpe. Não sabia que você viria. E-eu teria limpando se soubesse. Aqui," Pegou a caixa de pizza do sofá e arrumou as almofadas. "Senta, por favor."
"Obrigada." Você esperou até que ele estivesse satisfeito com a limpeza relâmpago. Não comentando quando ele puxou a mesinha de centro e se sentou bem na sua frente, seus joelhos se tocando. "Oi Steve."
"Oi." Ele sorriu fofo, inclinado para você. "Disse que queria conversar..."
"Sim." Acenou, torcendo os dedos nervosa. "Olha, eu sinto sua falta e gosto muito de você Steve. Muito mesmo." Disse, encarando-o. "Mas não posso viver sufocada, presa num relacionamento tóxico como o nosso estava se tornando. Preocupação até certa dose é bom, mas você ultrapassou todos os limites depois daquele incidente."
"Eu sei, eu sei." Ele sussurrou com a voz embargada. Lágrimas cobrindo os olhos azuis. "Queria pedir desculpas por isso - eu só...eu só fiquei com tanto medo de te perder -"
"E por esse medo exagerado; você me perdeu." Terminou, vendo-o esconder o rosto nas mãos para abafar os soluços. Estendeu as mãos e segurou seus pulsos, o fazendo te olhar. "Eu quero voltar para casa Steve. Quero voltar para você - mas eu juro que vou embora e nunca mais volto se você surtar outra vez deste jeito. Me entendeu?"
"Sim. Sim." Ele sorriu, se jogando sobre você num abraço apertado. "Bem vinda de volta querida."
S C O T T L A N G
"Eu não vou sair daqui enquanto não conversarmos (s/n)." Scott continuava falando e falando enfrente a câmera do lado de fora do dojo. Ele estava lá há horas, ia todos os dias depois do trabalho e esperava você sair, te seguindo até o carro pedindo desculpas e tagarelando sem parar.
Era irritante e fofo ao mesmo tempo.
"Quer que eu chame a polícia chefe?" Sarah perguntou, já com o telefone fixo na mão.
"Não. Tudo bem." Sorriu para ela. "Pode dispensar as meninas para mim hoje? Vou descer e mandar ele embora."
Sarah assentiu e foi para a sala de treino enquanto você desci as escadas para a parte detrás do dojo.
Scott sorriu ao te ver saindo e parou de acenar para a câmera como uma criança de 5 anos.
"Vai embora Lang. Você não perdeu nada aqui."
"Perdi sim - e você sabe disso." Ele se aproxima, mordendo o interior das bochechas. "Olha, eu sei que foi besteira minha-"
"Besteira?! Só besteira Scott? Você nem sequer ouviu meu lado da história e já veio para cima de mim com quatro pedras na mão para defender sua ex!" Gritou, perdendo totalmente a compostura. "Você sequer me ouviu!"
"Eu sei!" Ele grita de volta, agoniado, puxando os cabelos. "Eu sei, ok? Eu só percebi meu erro quando você foi embora e a Cassie me disse que Maggie te incomodava quando eu não estava - Me desculpe por não te ouvir, está bem? Eu não fiz aquilo porque sinto algo pela Maggie, ela é mãe da minha filha e só. Por favor, (s/n), me desculpe."
"E você acha que vir aqui e me pedir desculpas vai concertar a merda que você fez?" Cruzou os braços, olhando para ele. "Simples assim?"
"Eu prometi a Cassie que te levaria para casa comigo e ela separou os filmes das princesas da Disney para a gente fazer maratona. Só nós três." Confessou, dando um passo ousado e tocando seu rosto com ambas as mãos. "E eu comprei seu sorvete favorito."
T' C H A L L A
"Maninho? Tudo bem?" Shuri entrou na sala do trono, encontrando o irmão sozinho - ainda vestido com suas roupas formais do dia - sentado no trono com um copo de uísque na mão, os olhos vagos.
"Ah, oi Shuri." Ele sorri fraco, os olhos vermelhos de sono. "O que faz acordada essa hora?"
"Pergunto a mesma coisa." A princesa fecha o roupão grosso ao redor do corpo e se senta no chão de frente ao irmão. "Está pensando nela?"
"Especifique."
"Nakia."
T'Challa franze a testa confuso e Shuri sente uma centelha de esperança. "O que tem Nakia? Não, não estava pensando nela."
"Então era na (s/n)." Shuri constata e o irmão engole seco e desvia os olhos dela - confirmando sua fala. "Ela está instalada na cabana de Okoey, você sabe que ela é como uma filha para nossa general não é?"
"Sim." T'Challa sussurra, um sorriso adornando os lábios ao lembrar de vê-la treinando com as Dora Milaje mais cedo. "Ela é uma lutadora incrível! Viu como evoluiu em pouco tempo? É fantástica."
"É amor que ouço em sua voz maninho?" Shuri sorri, se balançando. "Deveria ir falar com ela ao invés de ficar se lamentando pelos cantos."
"Não." Nega veemente com a cabeça. "Eu a magoei. Deixei que pensasse que era insuficiente quando na verdade eu não mereço sequer um fio de seu cabelo." Suspira triste, bebendo o restante do uísque. "Por mais que me doa, espero que alguém a faça feliz como eu não fiz."
"E porque não pode ser você?" Shuri insiste, puxando o irmão do trono e o conduzindo para as janelas, apontando para o lago próximo a fronteira. "Ela está lá, vai lá e fale com ela. Traga a rainha de Wakanda de volta ao lar."
T'Challa sorri e beija a bochecha da irmã. "Obrigado maninha. Deseje-me sorte."
Nos dias seguintes, ainda receosos como dois adolescentes apaixonados, você e T'Challa retomam o namoro.
T H O R
"O que está fazendo aqui Thor?" Pergunta, cruzando os braços e batendo o pé ao ver o Deus do Trovão surgir no seu quintal depois de dias desaparecido. "Ficou entediado da vida glamorosa em Asgard e resolveu voltar para a Terra?"
"Lady, ouça-me por favor." O Asgardiano implora, largando o Mjölnir aos seus pés e se ajoelhando diante de você, tomando sua mão entre as dele. "Estive em Asgard buscando conselhos da única mulher que, por muito tempo, foi a única que amei verdadeiramente, minha mãe Frigga. Falei sobre você, sobre o que sentia ao vê-la, como me sentia ao tê-la em meus braços e como tornou-se tão importante em pouco tempo em minha vida." Thor para um segundo, tomando fôlego. "O que quero dizer Lady (s/n) é que lhe amo. Amo com todo meu coração e se tiver que esperar que termine seus estudos e qualquer outra coisa midgarniana para tê-la plenamente ao meu lado - eu irei te esperar feliz."
"Thor..." Você suspira, caindo de joelhos diante dele, sem palavras para aquele discurso. "Me beije logo, por favor. Pelo amor de Odin."
W A N D A M A X I M O F F
Você e Wanda estavam sentadas no muro de casa assistindo uma equipe especializada colocar novas janelas de vidro no lugar das que quebraram com os gritos da feiticeira no dia anterior - ambas em silêncio mas de mãos dadas.
"Me desculpe." Wanda solta de repente. "Me desculpe por ter te causado problemas no trabalho, não era minha intenção. Eu juro- eu só, eu só queria..."
"Shiii." Você vira o rosto da feiticeira de modo que possa beijar de leve seus lábios e a ponta de seu nariz - fazendo-a rir baixinho. "Está tudo bem agora. Estamos bem, não estamos?"
"Sim." Ela suspira contente e toca a testa na sua. "Prometo que vou me comportar e te esperar voltar do trabalho para pedir beijos e abraços."
"E eu prometo que vou te encher de carinho, mas tanto carinho que logo você vai querer ir trabalhar no meu lugar só para se livrar de mim."
Wanda ri alto e você pode jurar que o sol brilhou mais forte só por causa disso.
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Oioi, Tudo bem? Gostaram? Alguma sugestão de preferences ou imagines?
Logo irei começar a postar os imagines, ok?
Uma boa noite e amo-vos a todos ♡.