Você Cresceu [✓]

By Mogridd

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Lory nunca deixou de pensar nele. Era impossível passar por aquelas ruas e não lembrar do menino magrinho com... More

A P R E S E N T A Ç Ã O
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Aviso.

Capítulo 18.

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By Mogridd


Fechei meus olhos e apenas escutei o soprar do vento enquanto apreciava o calor do menino que me carregava em silêncio. A brisa estava leve e o cheiro de grama subia por minhas narinas, fazendo eu relaxar e apreciar aquele momento ainda mais.

- Feche os olhos. - Pediu com a voz serena. Concordei com a cabeça e permaneci com os glóbulos fechados, ainda sentindo meu coração dando batidas irregulares.

Seus passos pararam e ele me colocou no chão com cuidado. Soltei o ar pelo alívio de sentir meus pés no chão novamente, mas parte de mim queria continuar ali sentindo seu cheiro e seu calor.

Meu coração parecia bater cada vez mais rápido enquanto o som da natureza era a única coisa escutada.

- Lory - Meu peito deu um pulo com sua voz calma. - Pode abrir os olhos, se quiser. - Sorri por ele falar "se quiser" com timidez, e abri meus olhos lentamente.

Era lindo. As árvores estavam brilhando junto com a lua e as estrelas esbanjavam toda sua beleza.

O lugar era tranquilo e brilhante, mas os olhos do Din eram o próprio céu estrelado naquele momento.

- Gostou? - Deixei de olhar as estrelas e encarei o menino que esperava uma resposta. Meu peito se derreteu quando ví seu rosto iluminado pela luz branca.

As palavras ficaram presas na minha garganta e eu só consegui respirar fundo e depois soltar.

Eu preciso disso.

Me aproximei do rapaz que me encarava confuso e passei meus braços ao seu redor com cuidado. Ele era aconchegante e quente, tão quente que eu achei que poderia me queimar.

Seu cheiro invadiu minhas narinas novamente e não pude evitar de sorrir com aquilo. Escondi minha cabeça em seu peito e ele retribuiu o abraço com cuidado.

Respirei lentamente em seu peito, tentando acalmar as batidas do meu coração.

Eu queria tanto sentir seus braços ao meu redor novamente.

- Você não pode sair me abraçando do nada. - Sussurrou apenas para mim com suavidade, enquanto eu podia sentir seu nariz na minha cabeça, cheirando meus cabelos.

Fiquei em silêncio enquanto suas mãos acariciavam minhas costas e sua cabeça se apoiava na minha.

- Não é você que decide isso. - Brinquei, levantando a cabeça e encontrando seus olhos avelãs que me olhavam com carinho. Ele tinha um sorriso simples e bonito nos lábios rosados, o que fez eu querer beijá-lo desesperadamente naquele momento.

- Verdade. - Sussurrou, voltando a aproximar nosso corpo. Dessa vez ele apoiou sua cabeça em meu ombro e continou abraçando minha cintura, fazendo eu sentir ainda mais o seu cheiro e desejar ainda mais seus lábios. Um suspirou saiu de sua boca para logo depois ele começar a respirar lentamente.

Todo meu corpo queimava contra sua pele e nossos corações batiam em uníssono. Não sei quanto tempo ficamos naquele abraço aconchegante e necessitado, apenas apreciando o calor um do outro.

Só quando nos afastamos vim perceber como minhas bochechas estavam queimando e como minha respiração ofegante.

Admirei seu rosto banhado pela luz do luar e depois o sorriso feliz que permanecia em seus lábios, abalando ainda mais minhas estruturas.

- Eu senti sua falta, Lory. - Mordi meus lábios para não gritar que o amava, e tive colocar minhas mãos para atrás do corpo para não puxá-lo para um beijo.

Me sentei na grama áspera, sem forças por causa das pernas bambas e respirei lentamente para tentar acalmar meu coração que estava batendo como louco.

- Você nem imagina como eu me senti. - Soltei, não aguentando segurar tudo que eu queria falar e fazer. Abracei meus joelhos com força para evitar de eu fazer alguma burrada, mas quase fiz quando ele sentou ao meu lado.

- Talvez eu imagine. - Falou com o mesmo sorriso travesso de sempre, fazendo minha cabeça girar. Ele tinha os braços para trás apoiando seu corpo e admirava as estrelas.

Mal sabia ele que para mim, ele era a coisa mais linda e brilhante dali.

- Você lembra a primeira vez que vimos as estrelas juntos? - Perguntou trazendo memórias carinhosas e nostálgicas em mim.

- Como eu poderia me esquecer. - Comentei rindo e ele me seguiu. - Você fugiu de casa e ninguém sabia onde você estava ou o motivo de você ter feito isso. - Respirei fundo antes de continuar e comecei a olhar as estrelas também. - Me lembro que sua mãe veio implorando para eu te encontrar. Passei o dia todo procurando até que te encontrei no... - Ele me interrompeu.

- Parquinho abandonado. - Riu como se estivesse se lembrando de algo e eu o segui.

- Sim. Depois eu dei um soco no seu braço e perguntei por que você tinha fugido. - Olhei para seus olhos castanhos que me admiravam.

- Porque meu pai não queria deixar eu ficar com um filhote de cão abandonado. - Sua risada era gostosa e eu queria escutá-la para sempre. Comecei a olhar seu lábios involuntáriamente e desviei rapidamente quando ele percebeu, me deixando completamente envergonhada.

- Tudo culpa da Tessa. - Resmungou baixo parecendo não perceber meu ato e eu quase me deitei na grama com um alívio enorme no peito.

- Sim, ela tem alergia. - Completei sua fala depois de ficar alguns segundos calada. - Você disse que ela que devia ficar na rua e não os animais. - Soltei rindo alto e ele me seguiu com as bochechas levemente vermelhas.

- Depois disso eu falei que não queria ir para casa e nós ficamos até madrugada naquele parque abandonado, observando as estrelas. - Sua voz era calma e ele mexia na grama, pensativo como se estivesse revivendo aquele momento. Um vento forte passou por nós bagunçando meus cabelos e quando eu quase me engasguei com um fio, caímos de tanto rir.

- Você devia amarrar o cabelo. - Comentou olhando meu cabelo bagunçado. Segurei meu vestido tentando parar de rir. Concordei e fiz um coque firme, meu pescoço ficou a mostra e o vento frio bateu nele. Din me olhou por algum tempo e depois desviou o olhar sem falar nada, me deixando decepcionada.

- Quando voltamos para casa no outro dia, nossos pais tinham chamado a polícia e estavam todos atrás da gente. Quando chegamos todos nos abraçaram para depois no colocarem de castigo. - Voltou a falar rindo depois de ficar um tempo calado.

parecia um sonho. Nós observando as estrelas juntos e relembrando historias antigas.

Sem me aguentar, aproveitei que ele estava rindo e me aproximei mais, apoiando minha cabeça em seu ombro. Ele não se afastou como imaginei que faria, apenas ficou quieto e voltou a brincar com a grama.

Apreciei discretamente seu cheiro maravilhoso e seu calor desejado por mim.

Seu rosto estava levemente vermelho aumentando as batidas do meu coração. Ele estava tão bonito e fofo com o cabelo no estilo natural e roupas leves. Eu queria beijá-lo até não aguentar mais.

Sentir seus lábios cheios e macios contra os meus em uma dança de desejo e amor...

Eu não sei como ele se sente... Mas algo dentro de mim implora para ser recíproco.

Seus glóbulos admiraram os meus e eu continuei apoiando a cabeça em seu ombro, imóvel.

Seus olhos eram tão lindos e penetrantes que eu me perdia facilmente no brilho deles.

- Depois disso, você começou a pular minha janela todas as noites para observar as estrelas comigo antes de dormimos. - Comentou com um sorriso bonito e uma expressão fofa, fazendo meu peito latejar ainda mais. A cada momento eu sentia que não podia controlar o desejo que fazia meu coração tremer e meu corpo queimar. - Durante esses quatro anos eu olhava as estrelas de noite e me perguntava se você estava fazendo o mesmo. - Quando aqueles olhos castanhos me fitaram com expectativa e uma expressão tímida se formou em seu rosto, eu tive que tentar com todas as forças não perder um pouco da sanidade que me restava.

Me afastei rapidamente de seu corpo, respirando com dificuldade e sentindo meu coração bater com força na garganta. Passei minhas mãos suadas no vestido branco e tentei desesperadamente parar de desejar aqueles lábios contra os meus. Se eu não me acalmasse agora perderia o controle do meu corpo.

- Lory? - Me chamou com preocupação. Engoli em seco sentindo uma enorme formigação no peito. Tentei me acalmar antes de encará-lo novamente. - Você está bem? - Sua voz esbanjava preocupação e aquilo só aquecia ainda mais meu coração.

Eu estava perdendo a sanidade por causa desse menino mais novo, por culpa de tudo nele.

Soltei o ar pesadamente e segurei a grama com força. - Estou. - Minha voz trêmula não ajudou na minha mentira e pude sentir seu olhar queimando a pele do meu pescoço.

- Você quer voltar agora? - Perguntou com insegurança. Me virei para ele rapidamente.

- Não! - Rebati no mesmo instante. Eu queria dizer que queria ficar aqui e beijar ele até nossos lábios começarem a arder e nossas respirações ficarem ofegantes, mas tive que engolir.

Ele me encarou surpreso pela minha reação e depois concordou lentamente com a cabeça, voltando a olhar o céu.

Escondi o rosto com as mãos me sentindo uma idiota. O silêncio reinou entre nós e eu levantei a cabeça, observando a bela vista. As árvores balançavam no ritmo do vento e uma brisa calma corria ao nosso redor.

A noite estava linda, e o sentimento quente e necessitado crescia cada vez mais em meu peito.

Uma idiota apaixonada.

De repente a conversa que tive com Trevor soou pela minha cabeça e a pergunta que eu queria fazer encheu minha garganta.

Pensei em todas reações que ele poderia ter. Vai que era mentira do Trevor.

Respirei fundo e passei a mão no coque que já estava desmanchando.

- Você brigou com o Trevor por causa da Melanie? - Soltei com o tom de voz trêmula e rapidamente seus olhos voltaram para mim. Encarei seus glóbulos castanhos que me olhavam confusos.

- Por que você está perguntando isso? - Indagou com a voz serena. Pisquei, me perguntando se deveria ou não continuar com essa conversa. Encarei sua camisa preta pensativa, e pude sentir seus olhos queimando minha pele em busca de uma resposta.

- Apenas responda, criança. - Mordi o lábio com força após dar minha "resposta". Ele estalou o pescoço e depois soltou o ar, fazendo eu permanecer de cabeça baixa e ficar ainda mais ansiosa por sua resposta.

- Uma parte foi. Diríamos que menos da metade. - Meu coração perdeu uma batida para logo voltar a bater rápido. Encarei seu rosto divertido e seu sorriso travesso. - Eu e a Melanie já tínhamos terminado, eu usei o beijo do Trevor com ela só como pretexto para bater ainda mais nele. - Arregalei os olhos, enquanto ele se deitava na grama com os braços atrás da cabeça. - Eu bati nele porque ele falou umas merdas de você. - Um sorriso grande permanecia em sua boca e eu o encarava perplexa. - Aquele idiota merecia. - Sorri involuntariamente ao imaginar a cena de ele batendo em alguém por minha causa, mas logo a imagem do olho roxo desfez meu sorriso.

- Eu fui a culpa do olho roxo. - Murmurei apenas para mim. Ele se levantou e me encarou com as bochechas vermelhas.

- E-eu fiz isso porque... sabe... Você entendeu. - Tentou se explicar de maneira fracassada, tirando uma gargalhada de mim. - Ei! Não ri não. - Pediu constrangido fazendo eu rir ainda mais.

- Desculpas. - Sorri encarando seus braços cruzados e depois suas bochechas vermelhas. - Mas foi engraçado. - Ele bufou e eu ri mais.

- Nem fala obrigado. - Resmungou parecendo irritado. Admirei seu cabelo caído na testa, fazendo eu querer ver a mesma, e no impulso dei um peteleco em sua testa. Ele colocou as mãos sobre a mesma e me olhou revoltado. - Como ousa? - Perguntou dando um na minha também.

- Covarde! - Apontei e ele quis morder meu dedo. - Você tem problemas, Dilan? - Recolhi meu dedo e coloquei as mãos atrás das costas por causa do susto.

- Você não viu nada. - Falou com uma voz estranha e eu me levantei com medo das suas mãos prontas para petelecos.

- Nem vem - Implorei me afastando do menino que também se levantou e se aproximava lentamente de mim enquanto eu me afastava dele.

- Vou sim. - Rebateu vindo na minha direção. Quando ele pulou em cima de mim, comecei a correr e ele me seguiu, correndo e fazendo barulhos estranhos.

- Para, Dilan! - Pedi correndo entre as árvores com o coração acelerado.

Os passos pararam e quando olhei para atrás não tinha ninguém.

- Dilan, para com isso. - Minha garganta doía e meu coração batia com força por causa do susto e do medo. - Din? - Chamei-o com a voz fraca e o medo já me dominava. Porém ninguém respondeu.

Quando uma figura rápida correu na minha direção e me jogou por cima dos ombros, dei um grito estridente que até minha cabeça doeu.

- Para de ser escandalosa, Lory. - Reconheci seu cheiro e sua voz doce, e logo depois suspirei de alívio.

- Não faz isso comigo, Dilan. - Dei um tapa nas suas costas e ele reclamou. Seus braços me levantaram mais e meu estômago se revirou. - De novo, não! - Reclamei me rebatendo e ele riu de maneira divertida.

- Agora vamos para casa, mocinha. - Revelou me levando para longe daquele lugar, me segurando com cuidado.

- Eu não quero. - Admiti me acalmando em seus braços. E ele respirou fundo.

- Depois nós voltamos aqui. - Sussurrou para mim e eu concordei.

Admirei uma última vez aquelas estrelas e aquele lugar antes de me despedir.

A viagem no carro foi barulhenta e alegre. Din colocou uma música que eu achei que sabia a letra, mas acabei cantando tudo errado e ele riu de mim. Ele também me contou como encontrou o Smuff. Din estava voltando da escola e escutou um cachorro latindo debaixo de algumas madeiras, e lá estava Smuff machucado. Dilan cuidou dele e quando soube o que Melanie havia feito, terminou com ela por causa de outros motivos também.

Quis perguntar como ele começou a namorar uma vacaputa daquelas, mas resolvi deixar para outro momento.

Quando estávamos perto de sua casa, resolvi perguntar o que estava preso na minha garganta há muito tempo.

- Por que você quis me abraçar do nada? - Indaguei encarando seu rosto, mas ele não se virou para me olhar como eu esperava.

- Naquele dia eu falei para você não fazer perguntas. - Sua voz calma fez toda coragem que eu tinha de continuar a fazer perguntas sumir.

Respirei fundo e parei de olhar seu rosto que continuava na estrada. Me encolhi no banco macio do carro me sentindo perdida e confusa.

Por que ele se recusa a falar?

O silêncio caiu sobre nós e logo chegamos á casa do Din. Descemos do carro e eu resolvi falar.

- Obrigado. - Sorri para o menino que brincava com os fios do meu cabelo agora solto, porque o coque havia desmanchado durante a viagem. Eu acabei gostando desse ato.

- Fico feliz que você tenha gostado. - Admitiu encarando meus olhos com a voz calma. Juntei as sobrancelhas e ele pareceu inseguro.

- Quem disse que eu gostei? - Brinquei cruzando os braços e ele riu.

- Não precisa falar. Eu só precisei ver a maneira que você ria e olhava para aquele lugar para saber disso. - Dei um leve tapa em seu ombro e confirmei com a cabeça o que fez ele sorrir de maneira vitoriosa. - Nos vemos amanhã. - Falou com a voz alegre e os olhos brilhantes, fazendo meu coração latejar.

- Sim. - Sorri e ele soltou meus cabelos. Suas mãos foram para dentro dos bolsos e ele me olhou uma última vez antes de ir para sua casa.

Fui saltitante para casa da Tessa. Durante a viagem mandei uma mensagem para minha mãe perguntando se podia dormir na casa dela. Minha mãe disse que a Tess é meio doidinha, mas é uma boa menina e que eu posso.

Agora só falta avisar para a Tess que eu vou dormir lá.

Vou contar para ela como a noite de hoje foi incrível e como meu coração se abalou e estremeceu mais de mil vezes só essa noite.

Sou uma idiota apaixonada que não consegue parar de sorrir sozinha.

Toquei a campainha da casa da Tess e rapidamente a menina abriu a porta, toda descabelada e já de pijama.

- Menina! - Exclamou me puxando para dentro de sua casa. - Me conta tudo. - Se sentou num sofá preto e logo fiz o mesmo. Ela me olhava animada.

Ri um pouco da sua cara amassada e coloquei uma mecha de seu cabelo rebelde atrás de sua orelha antes de começar a falar.

- Antes de tudo tenho que te agradecer e me desculpar. - Falei sinceramente e ela franziu as sobrancelhas ruivas. - Obrigado por ter me ajudado e não ter contado como me sinto para o Din. - Ela sorriu docemente e segurou minha mão. - E desculpas por não ter perguntado como você está. - Encarei seus olhos negros e ele balançou a cabeça negativamente.

- Eu estou ótima. - Se gabou jogando o cabelo para atrás. - Ben já é passado. - Sorri junto a ela, me sentindo melhor e feliz por isso. - E um cara que eu conheci quando estava voltando da sua escola naquele dia me convidou para sair. - A felicidade estava estampada em seu rosto e ela estava radiante. - Ele é um cara super legal, gentil e tudo que a de bom. - Fiquei confusa quando seu sorriso foi morrendo aos poucos. - Mas eu não gostei dele. - Bufou revirando os olhos. - Eu acho que tenho algum problema. Toda vez que eu conheço um cara sinto que falta algo nele. - Jogou a cabeça para atrás parecendo frustada e eu abracei seus ombros.

- Eu lamento. - Falei tentando reconfortá-la. Tess sorriu e se levantou animada.

- Vamos parar de falar sobre isso e fazer pipoca! - Gritou correndo até a cozinha.

- Quase ia esquecendo, vou dormir na sua casa. - Comentei chamando sua atenção. Ela olhou na minha direção e depois abriu um sorriso grande.

- Pipoca para comemorar! - Gritou dando pulinhos. Comemorei junto a ela e fomos fazer bagunça na cozinha.

Uma idiota apaixonada.

Eu estava com saudades de vocês (e ansiosa para escrever essa capítulo) então acabei fazendo e já postando hoje. Hehe❤

Espero que vocês tenham gostado!

As coisas estão esquentando entre os nossos protagonistas heueheueheu.

Esse foi o capítulo 18! Agradeço por tudo e por vocês estarem me apoiando e gostando da história da Lory.

Obrigado e amo vocês❤💙

2k de leituras uhuuu.❤😊💜

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