PRÍNCIPE DA PERDIÇÃO (DEGUSTA...

By Laniqueiroz

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Príncipes Di Castellani: lindos, orgulhosos, irresistíveis e... Apaixonados! 3/3 Ele a despreza... Mas a dese... More

Sinopse
Sinopse
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Comunicado
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte Quatro
Epílogo
Comunicado
Comunicado
Comunicado
Comunicado
Comunicado
Comunicado: venda dos príncipes

Prólogo

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By Laniqueiroz

Olá, princesas lindas!! Demorou mas vamos fianalmente conhecer mais de Jay, esse príncipe marrento q conquistou tantas de vcs desde o primeiro livro. Hj é só o prólogo, mas na próxima semana inciaremos os capítulos.

Entrem nos grupos do facebook e fiquem por dentro de tudo sobre a série. O livro do Leon está na pré venda. Prestigiem o rei e sua regina. Tem uma cena bônus do nascimento da princesinha e outra super quente bem ao estilo Leon e Júlia. Obrigada por me acompanharem, suas lindas!!

Boa leitura

Bjos, Lani

PRÓLOGO

Jayden

_ Não tenho muito tempo, Carl. _ disse seco permanecendo de pé junto à mesa. _ que informação importante é essa que pode atrapalhar a compra do resort no Taiti?

_ Certo. _ meu melhor amigo e sócio andou até sua pasta e tirou um envelope de dentro. _ Veja com seus próprios olhos. _ disse com um olhar de triunfo entregando-me o envelope.

Peguei o envelope receoso e irritado. Cada segundo que passava ali era mais tempo longe de Cassie. Meus olhos saltaram quando vi o conteúdo do pacote. Que porra era aquela? Cassie estava em todas as fotos ao lado de meu principal concorrente na compra do resort no Taiti. Aparecia abraçada à Mark Springs e sorrindo de forma inegavelmente íntima... Aquilo não podia ser verdade. Procurei a cadeira mais próxima e me sentei. Meu coração sangrou a cada foto que vi. Se houvesse alguma dúvida do que aquilo significava a última foto foi como uma faca afiada sendo cravada em meu peito. Cassie e Mark se beijavam na boca em frente a casa dela. Ela estava pendurada no pescoço do homem, de olhos fechados, totalmente entregue... Não contive um gemido agoniado.

_ O que diabos é isso? _ indaguei fulminando-o.

_ Todas as evidências levam a crer que a srtª Miller é uma espiã aqui dentro. _ ele afirmou com evidente satisfação. _ Mark springs obteve informações confidenciais sobre o funcionamento da King’s. Ele cobriu sua oferta para o resort do Taiti há exatamente uma hora. Acabei de ser informado.

Joguei todo o conteúdo no envelope novamente e a encarei sombrio.

_ Chame todos do departamento financeiro. _ rosnei livrando-se do paletó e arregaçando as mangas da camisa branca. _ Vamos cobrir a oferta dele imediatamente. Mark Spring’s vai lamentar profundamente ter atravessado o meu caminho. _ e a vadiazinha que me espera em casa também. Completei em pensamento. _ alguém mais sabe disso?_ quis saber apontando para o envelope.

_ Apenas eu. Quer que me livre dele? _ ofereceu solícito.

_ Não. Fez um ótimo serviço. Eu assumo daqui. _ garanti sentindo a fúria crescer a um nível quase insuportável. Eu quero matar os dois! Quero o sangue deles, porra!

Entrei na ampla sala da minha casa e fui direto para o bar, servi-me de uma generosa dose de uísque. Preciso de toda coragem para confrontar a vadia impostora que me aguarda no quarto. Havia dez ligações dela em meu celular que ignorei deliberadamente. Não tinha mais estômago para ouvir a voz sexy me chamando para a cama. Maldita! Praguejei baixinho bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez. Subi os degraus da ampla escada de dois em dois. Ao chegar diante da porta do quarto detive-me por um momento fechando os olhos. Aquele pesadelo estava acontecendo mesmo? Respirei fundo e abri a porta devagar. O quarto estava iluminado apenas pelo abajur na cabeceira da cama. Ela estava lá... A visão do corpo alvo e curvilíneo coberto apenas por uma pequena calcinha vermelha me tirou o fôlego e os pensamentos fugiram do meu cérebro. Avancei lentamente até a cama meus olhos devorando-a contra a minha vontade. Meu pau se contorceu, louco para se enterrar nela. Odiei-me por ainda sentir-me assim. Ela me traiu, porra!

Cassie

_ Olá. _ sussurrei me arrastando na cama até ele. _ você demorou. Senti tanto a sua falta. _ gemi espalmando o peito musculoso enlaçando-o pelo pescoço depositando um beijo em seus lábios. Ele esteve longe por uma semana. Apenas uma semana, mas quase morri de saudade. Jay permaneceu imóvel, o maxilar cerrado, parecia incomodado com algo.

_ Há algo errado? Por que está tão quieto? _ afastei-me para olhá-lo. Os olhos escuros estavam sem brilho, com uma expressão sombria. Um frio estranho tomou conta de mim. Ele me penetrou com os olhos negros por um longo momento como quisesse ver minha alma.

_ Jay, está me assustando. _ o toquei no rosto, sentindo-o estremecer com meu toque. Então ele piscou e abriu um sorriso sexy. No entanto, esse sorriso me lembrou do início do nosso relacionamento, quando queria-me apenas como submissa. Era um riso charmoso, mas frio, sinistro. Não tive muito tempo para pensar sobre isso, pois puxou-me pelos cabelos da nuca.

_ Não quero conversar anjo. _ seu tom foi baixo e tive a impressão de que o apelido carinhoso foi dito com certa ironia. Olhou-me de novo, os olhos escuros duros, mas com indisfarçável desejo e sua boca tomou a minha num beijo selvagem. As mãos grossas se apossaram de meu corpo com possessividade. Me puxou pelas nádegas tirando-me da cama. Entrelacei as pernas em seu quadril, enquanto ele me pressionava contra o pênis enorme e duro.

_ Eu te amo, Jay. _ sussurrei, senti seu corpo enrijecer com minha declaração. _ ficar longe de você foi uma tortura, amor. _ suas mãos me apertaram mais quase ao ponto da dor e ele grunhiu, mas nada disse apenas me levou para o enorme e luxuoso banheiro depositando-me na bancada junto a pia. Com mãos impacientes rasgou a minha calcinha. Sua boca desceu brusca sugando meus seios com força enquanto separava minhas pernas com brutalidade. Gemeu introduzindo dois dedos dentro da minha vulva. Lambeu e mordeu meus seios descendo exigente pelo meu ventre. Arreganhou minhas coxas ao limite e abocanhou minha vagina. Mordeu, chupou, lambeu, rosnando como um animal. Introduziu mais um dedo e meteu fundo, estocando com força.

_ É isso que você quer, hum? _ sua voz profunda, dura reverberou no ambiente abafado. Sugou meu clitóris com força. Gritei de dor e prazer, enquanto seus dedos grossos me golpeavam impiedosos. O que havia com ele? Nem mesmo quando me levava no quarto de jogos, sentia essa fúria nele. _ vou comer a porra dessa boceta que você quer tanto me dar, escrava safada! _ rosnou e me virou fazendo-me debruçar sobre a bancada. Ouvi seu zíper sendo aberto e antes que pudesse sequer pensar estava se alinhando na minha vulva e empurrou em mim num golpe forte indo até o fundo. Gritei de novo. Ele era muito grande e grosso e sempre me dava tempo para me ajustar, parou um pouco e respirei ofegante. Então tirou tudo e bateu de volta numa arremetida ainda mais bruta que a primeira. Continuou me comendo sem trégua. Levantou minha perna direita sobre a bancada para dar maior acesso e continuou penetrando-me profundamente com movimentos furiosos. Nossos olhares se encontraram através do espelho. O meu, apesar de assustado era cheio de amor. O dele confuso, sombrio como nunca tinha visto. Deu outro rosnado e suas mãos apertaram meus quadris me mantendo imóvel para me foder num ritmo incansável. _ gosta disso? Gosta de ter meu pau rasgando essa boceta perfeita, viciante do caralho? _ seus olhos eram furiosos como suas estocadas. _ responda, escrava! Gosta disso, porra? _ Puxou-me os cabelos golpeando-me mais e mais _ toma meu pau! É isso que você quer, não é? _ levou uma mão para meu clitóris e o massageou suavemente. Um contraste com suas estocadas. Ele sabe exatamente onde e como me tocar. Não consegui evitar um gemido. Deu uma risada cruel o acelerou mais os golpes. Sua pélvis se chocando violentamente contra a minha vagina. Girou o quadril, deslizando por todos os pontos nervosos do meu canal. Gemi de novo. Seu agarre se manteve forte nos meus cabelos. Me empurrou sem qualquer delicadeza até colar a lateral do meu rosto no mármore frio. _ foder você é muito gostoso. Sempre foi gostoso, escrava. _ sua voz era ofegante agora, mas ainda tinha um tom sombrio. Tirou tudo e foi entrando de volta devagar, bem devagar. Sua mão ainda manipulando meu brotinho inchado, já sensível. _ você também sente isso, não é? Gostou de ser minha puta, minha escrava desde o início. Adora quando está assim tomando meu pau até o cabo. _ meu corpo estava em conflito. Havia algo errado com ele. _ goze! Goze no meu pau! Goze porra! _ ordenou e beliscou duro meu clitóris. Seus golpes aceleraram de novo e eu gozei, gritando, lágrimas descendo pela minha face. Meu corpo ficava sem controle quando me fazia atingir o clímax. Era sempre intenso demais. Solucei enquanto seu pênis batia incansável dentro de mim. Sua risada agora claramente debochada soou bem no meu ouvido. _ isso, sua puta! Chora no meu pau! _ rugiu e sem aviso saiu de dentro de mim e seus dedos entraram grosseiramente na minha vagina. _ vou gozar nesse cu gostoso e apertado que você tem. _ seus dedos logo estavam no meu ânus preparando-o para recebê-lo. Ainda estava entorpecida pelo orgasmo quando senti seus dedos sendo substituídos pela ponta espessa de seu pênis. Meu corpo estava mole embaixo do dele, completamente entregue, completamente dominado. Suas unhas desceram pela minha coluna, me fazendo relaxar e ele foi entrando devagar, me esticando numa estocada longa e funda. Arfei e relaxei mais porque ele gosta bem bruto. Algo o contrariou, vou ser a submissa que ele precisa. Seu pênis se alojou todo dentro de mim. Ele soltou um rosnado animalesco e passou a me foder, realmente me foder. Me comeu impiedoso por um tempo que não consegui cronometrar. Meu ânus já estava ardente, meu corpo todo sacudindo com a violência de seus golpes. Gemi, já me excitando de novo e ele fez um som estrangulado, como um lamento e os jatos de esperma me alagaram. Soltou outro grunhido agoniado, como se sentisse dor, seu corpo grande e musculoso estremecendo.  Continuou movimentando-se agora mais devagar. Levantei o torso e nossos olhares se encontraram de novo. Eu estava despenteada, saciada, como sempre ficava após sua posse. Mas os olhos escuros ainda estavam tempestuosos.  Seu olhar deslizou por todo o meu rosto e seus olhos amoleceram um pouco. Arrisquei um sorriso tímido. A expressão de aço voltou e ele saiu de mim bruscamente. Arquejei. Recompôs-se e fechou o zíper da calça, saindo do banheiro deixando-me esparramada sobre a bancada.

Franzi o cenho. O que havia com ele? Na última vez que nos falamos ao telefone parecia ansioso para me ver. Disse tantas palavras carinhosas e excitantes... Céus! Ele não fez nada do que prometeu ao telefone. Apenas me tomou com selvageria como se algo o perturbasse. Tive a sensação que ao contrário das outras vezes, essa foi apenas sexo. O pensamento me deixou enjoada. Ele havia se cansado de mim? Não suporto sequer pensar na possibilidade porque já o amo com todas as minhas forças. Mas qualquer que fosse o problema precisava encará-lo, conclui reunindo forças para me levantar. Vesti um roupão vermelho que trouxe de casa e voltei ao quarto. Jay estava parado no limiar das portas duplas que davam acesso à sacada, o luar iluminando seus traços morenos, perfeitos. Ele virou-se na minha direção. Os olhos estavam frios e cortantes como uma navalha.

_ Se vista e saia. _ disse seco me fazendo sobressaltar.

_ O-o que? _ retorqui sentindo-me fraca e zonza. Ele disse mesmo aquilo?

_ Quero você fora da minha casa. _ disse fuzilando-me com os olhos escuros. _ Fora da minha vida. Não quero pôr os meus olhos em cima de você nunca mais!

_ Por quê? _ quis saber num fio de voz avançando até ele, mas afastou-se indo para o outro lado do quarto. _ vai me dizer o que está havendo, ou simplesmente vai me mandar embora?

Seus olhos me cortaram com dois lasers.

_ Você quer conversar? _ seu tom enganosamente calmo me deu calafrios. _ então me diga: você sempre chora quando goza com seu amante? Ou é só comigo?

_ O-o que está dizendo? _ cambaleei sentando-me na poltrona mais próxima. _ isso é alguma brincadeira?

_ Infelizmente não. _ ele riu sem humor. _ estou falando de Mark Springs, seu amante! _ gritou pegando o pacote, jogando em cima de mim. _ achou mesmo que uma vadiazinha como você poderia me enganar? Você manteve-me bem entretido é verdade. _ deu um sorriso de zombaria. _ mas achou mesmo que eu não sabia quem era desde o início? Que aquele verme havia infiltrado a vadia dele na minha empresa, na minha cama para me roubar um negócio de milhões de dólares?

Levei a mão à boca ao ver a última foto. Pelo ângulo que foi tirada dava a impressão de que eu e Mark nos beijávamos na boca apaixonadamente. As fotos pareciam ter sido manipuladas. Deus! Lembro-me desse dia. Foi no início da semana quando minha mãe passou muito mal e liguei para Mark. Ele foi minha casa e quando nos despedimos na porta ele me abraçou e beijou no rosto. Eu estava chorando e o abracei também, agradecendo o apoio que me ofereceu. Foi só isso que aconteceu, mas a foto distorcia tudo. Aquilo era nojento, pensei sentindo uma nova onda de náusea. Mark era meu irmão.

_ Ele não é meu amante. _ afirmei com voz trêmula. _ ele é... Ele é... _ calei-me, pois não podia dizer a verdade ainda. Mark estava certo. A imprensa cairia em cima de mim e de minha mãe como abutres. Minha mãe precisa de repouso.

_ Não perca seu tempo. As fotos falam por si só. _  me cortou mordaz. _ que espécie de ordinária é você? Santa Mãe! Entregou-me a virgindade para me roubar!

_ Não foi nada disso. E-eu te amo. Por favor, acredite em mim. _ gaguejei começando a ir até ele, mas as palavras que Jay disse a seguir me fizeram parar.

_ Não me importa. Nunca importou. Você foi apenas um Cavalo de Tróia que eu decidi montar. _ despejou, seus olhos me diziam que queria me ferir profundamente. Ele estava conseguindo. _ poderia ter acabado com isso antes, mas devo admitir que você foi gostoso comer você. _ deu um sorriso cínico. _ sempre tão disposta... Ávida para me satisfazer na cama. Tão submissa. Não pode culpar um homem por querer aproveitar ao máximo o que lhe é dado. Agora o sabor da novidade se foi, querida. Mas estou curioso. Como fazia para se encontrar com ele? Quando, se esteve a maior parte do tempo na minha cama gemendo, chorando de prazer e sussurrando que me amava? Diga-me! _ berrou ensandecido. _ Ele sabe o quanto sentiu prazer sendo minha vadia? Que me deixou fazer tudo com você? Que a fodi de todas as formas possíveis?

Permaneci imóvel assimilando tantos golpes de uma vez só. Então ele suspeitou de mim desde o início e me seduziu fria e calculadamente? Foi isso que ele acabou de dizer sem o menor remorso? Minha visão turvou pelas lágrimas e meu coração parecia estar sendo arrancado do peito. Uma dor estranha e nova se instalando em seu lugar. Uma dor que me fez quase vomitar sobre o tapete, mas consegui conter a tempo. Estúpida! Estúpida! Recriminei-me. Agora tudo fazia sentido. O todo poderoso Jayden Samuel King jamais se interessaria por mim, uma simples estagiária. E que história é essa de meu irmão estar disputando um negócio milionário com ele? Deus! Todas aquelas perguntas que Mark fazia sobre meu trabalho, sobre a empresa. Oh, não! Torço para não ser verdade, mas uma suspeita começou a se instalar em mim fazendo a dor que já era enorme tornar-se insuportável. Fui traída, brutalmente traída.

_Seja rápida. _ ele disse seco se dirigindo ao banheiro. _ ah! Já ia esquecendo._ voltou-se da porta. _ diga a seu amante que o tiro saiu pela culatra, duplamente. Eu venci. Tive o melhor sexo e o negócio que ele tanto queria, agora é oficialmente meu. _ virou-se de novo batendo a porta do banheiro com força. Nos primeiros momentos ainda tentei assimilar tudo. Não quis acreditar que aquilo de fato estava acontecendo. Fitei a porta fechada. Jay, o homem que havia transformado meu mundo, que havia se tornado meu mundo estava me colocando para fora de sua vida. Meu corpo começou a tremer violentamente e senti tonturas e náuseas de novo, mas me obriguei a pegar minhas roupas e vesti-las o mais rápido possível. As lágrimas caíam em abundância agora. Por mais que tentasse não consegui conter os soluços. Peguei minha mochila que tinha preparado para o fim de semana e dei uma última olhada na porta ainda cerrada, nos separando. Mais lágrimas desceram, mas dessa vez elas vieram junto com uma determinação: Jayden King jamais me veria de novo.

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