Fuck The Police - l.s

By larrylovergirl

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Louis soube desde que pisou no 13° Departamento de Polícia de Nova York que as coisas não seriam tão fáceis p... More

Chapter I
Chapter III
Chapter IV
Chapter V
Chapter VI
Chapter VII
Chapter VIII
Chapter IX
Chapter X
Chapter XI
Chapter XII
Chapter XIII
Chapter XIV
Chapter XV
Chapter XVI
Chapter XVII
Chapter XVIII
Chapter XIX
Chapter XX
Chapter XXI
Chapter XXII
Chapter XXIII
Chapter XXIV
Chapter XXV
Chapter XXVI
Chapter XXVII
Chapter XXVIII
Chapter XXIX
Chapter XXX
Chapter XXXI
Chapter XXXII
Chapter XXXIII
Chapter XXXIV
Chapter XXXV
Chapter XXXVI
Chapter XXXVII
Chapter XXXVIII
Chapter XXXIX
Epílogo

Chapter II

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By larrylovergirl

Louis segurava com as duas mãos a caneca azul marinho cheia de café. Ele pessoalmente preferia chá, mas sabia que aquele não era ambiente para exigir algo.

— Como foi a primeira missão? —Niall perguntou sorrindo e Louis quis poder o responder com o mesmo sorriso, mas ele verdadeiramente se preocupava com a repulsa de Harry por si e não conseguia distanciar muito seu pensamento disso.

— Foi muito produtivo na verdade, eu procurei por pistas no estacionamento e logo de cara achei uma arma que muito provavelmente foi a arma do crime.

Niall arregalou os olhos, trabalhava ali há algum tempo e sabia o quanto casos de assassinado costumavam demorar a serem resolvidos.

— Mas já? Meu Deus, esse assassino tava mesmo querendo ser pego.

— Parece que sim. — Louis concordou um tanto aéreo. Por mais que não olhasse sobre Harry, estava clara sua apreensão quanto ao seu parceiro.

— Escute, Detetive, eu sei que o Detetive Styles pode ser bem impertinente quando quer, mas ele não tem super poderes. Se você se esforçar, vai conseguir se destacar mais do que ele. — Niall disse encarando o homem de olhos verdes que trabalhava em seu notebook do outro lado da sala, longe o suficiente para que não fossem ouvidos.

— Oh, pode me chamar de Louis, eu prefiro. E quanto ao Detetive Styles... Eu entendo, também não acho muito legal ter um parceiro, só me preocupa o fato dele atrapalhar as investigações com essa birra.

Niall riu enquanto observava o escritório surpreendentemente calmo pra uma segunda feira de manhã.

— Det Styles vive pro trabalho. Ele não atrapalharia uma investigação por nada nesse mundo. É mais a cara dele começar uma competição com você sobre quem soluciona mais casos.

E essa foi a vez de Louis rir. Aquela foi a coisa mais boba que ele escutou em algum tempo. Tomlinson sabia que policiais tinham o costume de competirem entre si, mas apostando coisas bobas, como um engradado de cerveja ou uma foto com a camisa do time de futebol inimigo, nada demais.

— Se ele quiser, vai ter que competir sozinho. — Louis disse firme e Niall sorriu escondido atrás da caneca, imaginando que finalmente haviam conseguido um Detetive resistente o suficiente para bater de frente com Styles.

Tomlinson passou o fim da manhã e o início da tarde apenas em sua mesa, coletando algumas denúncias, abrindo boletins de ocorrência, indo até a sala do Capitão para assinar alguns documentos de admissão... Mas o que o empolgava de verdade era o fato de que quando o relógio marcasse quatro horas, ele e Styles entrariam naquele carro e voltariam para as ruas.

Faltando cinco minutos para o horário combinado, Louis viu o Detetive à sua frente começar a se preparar para sair, colocando sua carteira no bolso ao lado de sua arma e pegando a jaqueta da polícia que até então estava pendurada no encosto de sua cadeira e ele rapidamente fez o mesmo, sem tirar os olhos de Styles, com medo que ele entrasse no elevador antes de si.

Tomlinson deu passos largos atrás de Harry, o amaldiçoando mentalmente por ter pernas tão grandes. Ele não ia se humilhar ao ponto de dar a típica corridinha de quando o sinal abre e você ainda tá no meio da faixa, mas Louis com certeza apressou suas pernas para alcançar a porta da caixa de metal ainda aberta.

Ambos desceram em silêncio até o carro e do mesmo modo seguiram viagem até o endereço do diretor. Styles não podia negar que seu, infelizmente, parceiro havia feito um bom trabalho mais cedo e isso apenas o fazia querer mostrar serviço. Ele era competitivo e isso ficava claro quando ele discretamente observava Tomlinson, imaginando o que poderia fazer para estar um passo a sua frente.

Louis subiu os dois degraus até a entrada da casa. Era uma típica casa de subúrbio americano, uma varanda de madeira enfeitada com flores baratas, um pequeno quintal com grama e uma cerca branca rondando a construção com paredes beges.

— Abra a porta! Polícia de Nova York! — Disseram em uníssono, se encarando surpresos logo depois.

Os policiais esperaram por alguns segundos e Harry pôs a mão sobre sua arma ainda na cintura. Tomlinson tinha certeza que aquele tipo de atitude era extremamente precoce e ele se questionou se os policiais da América preferiam matar os suspeitos do que prender os criminosos.

A porta foi aberta por uma mulher de meia idade. Tinha os cabelos escuros, assim como os olhos e alguns fios brancos começam a aparecer em sua cabeça. Ela enxugava as mãos com um pano de prato e parecia assustada com a presença dos homens fardados na sua porta.

— Em que posso ajudar? — Falou trocando o olhar entre Louis e Harry.

— Precisamos conversar com Rick Davidson, sra, ele está? — Styles perguntou olhando em volta, procurando por algum movimento suspeito enquanto Tomlinson a encarou, procurando por alguma expressão que a denunciasse.

— O que é isto? Eu já dei meu depoimento a você. Não pode vir a minha casa. — Rick disse se aproximando da porta, caminhando pelo hall de entrada até a esposa.

— Nós achamos uma arma que bate com o calibre da bala no crânio de Sarah em seu carro, Sr Davidson, então sinto lhe informar que nós podemos não apenas vir, como entrar em sua casa. — Louis disse pela primeira vez desde que havia chegado ali, mostrando o distintivo da polícia pendurado em seu pescoço enquanto dava um passo pra dentro da casa.

O lugar tinha uma decoração antiga, um tanto antiquada, Louis diria.

— Eu não tenho nada a falar. Saiam da minha casa. — O homem de bigode disse aborrecido com a intromissão de Tomlinson, que foi seguido por seu parceiro.

— Recebemos ordens de revistar tudo se o senhor se negasse a cooperar. Quer mesmo que façamos isso? — Louis disse ainda olhando em volta.

— Olha, eu não sei como é a lei no país de vocês, mas aquela estátua segurando a tocha não é pra ser acesa quando acabar a luz. Eu tenho a liberdade de ter quantas armas eu quiser. — Ele falou ficando em frente a Louis, o impedindo de andar e isso foi o suficiente para irritar Styles.

Ele tirou o óculos aviador do rosto enquanto revirava os olhos. Harry se colocou entre Louis e o homem ao dizer.

— Ótimo, então eu vou te dar a liberdade de começar a responder as perguntas dele se não quiser que nós reviremos essa espelunca toda. E não tente nos ensinar sobre as leis do seu país porque se elas funcionam são graças a pessoas como nós que não deixam criminosos fora da cadeia. Agora eu sugiro que sua esposa vá dar uma volta pelo bairro, que você sente sua bunda cheia de liberdade nesse sofá e comece a nos responder. — Styles disse apontando para o sofá e o Diretor bufou, mas não o questionou, se sentando em seguida.

A mulher fez como Harry mandou, colocando seu casaco e saindo pela porta da frente.

— Anote as declarações. — Styles disse para Tomlinson enquanto tirava de seu casaco um pequeno bloco e uma caneta de tinta preta, empurrando contra seu peito. Louis quis rebater, mas antes de abrir a boca Harry já estava sentado em uma poltrona encarando o suspeito.

Louis tirou de seu bolso um pequeno gravador, o ligando e colocando sobre a mesa de centro. Ele normalmente anotava todas as informações relevantes, mas não queria correr o risco de perder algo.

Styles fez diversas perguntas, sobre familiares, relacionamento com os funcionários, com a esposa e principalmente com a vítima, Sarah. Rick respondeu, alegando que não havia nenhum problema com ela e que a mulher era apenas mais uma de seus professores.

— Tudo bem, vamos acabar logo com isso. Nós precisamos levar a arma para uma análise. — Tomlinson disse cortando uma longa resposta do Diretor sobre como ele nunca teve filhos por achar ser uma responsabilidade muito grande.

O homem encarou com raiva o policial de pé, mas obedeceu mesmo assim, indo até uma gaveta e pegando a peça prateada. Louis a recolheu em um saco plástico.

— Nós precisamos que você assine alguns documentos alegando que não sairá da cidade até que o julgamento aconteça. Caso isso ocorra, o Sr será considerado foragido, então eu não arriscaria. — Tomlinson falou e Harry assentiu.

— Me acompanhe até o carro, por favor. — O mais alto disse, apontando para a porta de saída e dando a Louis a única chance que ele precisava para solucionar o caso.

Harry saiu acompanhado do suspeito e não demorou muito para que sentisse falta de Louis, mas não disse nada, sabia que poderia atrapalhar a investigação e apesar de tudo, isso era a última coisa que ele queria.

Louis começou então uma busca incessante e veloz pela casa, procurando qualquer coisa suspeita. No primeiro andar não encontrou nada, parecia se tratar de uma casa de uma família normal e então ele correu para o segundo. A primeira porta era de um quarto que parecia ser o quarto do casal. Louis procurou rapidamente, tentando não tirar as coisas do lugar, mas logo desistiu daquele ambiente, indo para a segunda porta do corredor, um banheiro, que também tinha apenas escovas, pastas, sabonetes... E quando Tomlinson forçou a maçaneta da terceira e última porta, ela não se abriu. Ele fez o mesmo movimento mais algumas vezes antes de ter certeza que ela estava trancada e isso foi o pior para si. Eles haviam recebido permissão para vasculharem se o homem resistisse então, tecnicamente, ele não devia estar ali.

— Merda... — Resmungou tentando pensar no que fazer. Ele sabia que não podia arrombar ou fazer nada do tipo, então apenas voltou correndo para o andar de baixo e quando o alcançou, Harry e o Diretor entravam pela porta da frente.

— O que tá fazendo aqui? Isso é invasão de propriedade. — O suspeito esbravejou.

Tomlinson se esforçava para não deixar transparecer seu cansaço por ter corrido tanto, mas mesmo assim respondeu.

— Tecnicamente, você nos permitiu entrar, então eu não vejo nenhum invasão aqui. De qualquer forma, foi um prazer e tenha um ótimo dia. — Ele disse passando pelos dois homens e mais uma vez Styles o seguiu.

Eles caminharam em silêncio até o carro, dessa vez não por vontade própria, mas porque sabiam que poderia ser arriscado comentar algo tão próximo a casa. Assim que viraram a primeira esquina, Styles perguntou um tanto abismado.

— Que merda foi aquela?

— Eu já te disse, perguntas não adiantam. Ele não vai te confessar nada, então eu fui dar um olhada.

Harry negou com a cabeça e soltou um suspiro pesado.

— O que achou?

— A questão é o que eu não achei. Eles tem um quarto no segundo andar que estava trancado, só podem estar escondendo algo... — Louis disse enquanto pensava em mil possibilidades para aquilo.

— Já parou pra pensar que talvez o fato dele ter um quarto trancado na casa dele não signifique ele é um serial killer? Pode ser só, sei lá, um quarto cheio de objetos sexuais...

Tomlinson quase não pode acreditar que seu parceiro estava realmente falando algo do tipo. Não era óbvio que quando um suspeito esconde algo, só o torna mais suspeito? Mas de qualquer forma, ele não quis continuar a discussão, sabia que não chegariam a lugar nenhum.

— Independente disso, eu achei estranho.

Harry também não quis se prolongar, porque apesar de tudo, agora eles tinham outra pista.

Quando se aproximavam do departamento, Styles desviou seu caminho, mas Louis tinha quase certeza de onde ele estava indo. No carro havia um cinzeiro com restos de cigarro, mas fazia algumas horas que eles estava juntos e ainda não havia visto Harry fumar, ele tinha um tique de mexer a perna incessantemente e Louis havia observado o modo como ele segurou a caneta logo antes de o entregar, entre os dedos indicador e médio. Harry estava procurando por algum lugar pra fumar.

— Tudo bem se quiser fumar no carro, eu não ligo... — Louis disse olhando para seu parceiro, que o encarou um tanto aborrecido.

Harry tinha uma única regra em seu ambiente de trabalho, que ninguém o analisasse a não ser que tivesse um álibi pra isso e Louis havia simplesmente cagado em cima dela.

— O carro é considerado ambiente de trabalho. — Disse sem olhar o outro nos olhos e então ele estacionou em frente a um café.

Ambos desceram e Harry seguiu para dentro do local, fazendo um sino tocar assim que abrira a porta. Tomlinson observou tudo calmamente, era um lugar bem vazio, mas também pudera, já era praticamente hora do jantar.

— Um café preto grande, por favor. — Harry disse pegando sua carteira, mas antes que ele pudesse pagar seu pedido, Louis entregou uma nota de vinte dólares para o balconista e disse.

— O mesmo pra mim... — Styles o olhou por cima do ombro, tentando compreender o que ele estava fazendo. — Por ter me ajudado com o suspeito mais cedo. — Louis disse ainda encarando o caixa e Harry assentiu, achando seu gesto um tanto exagerado, já que ele havia apenas feito seu trabalho.

Eles receberam seus cafés e caminharam para a área de fumantes nos fundos do local, onde ventava gelado pela noite que se aproximava rápido.

— Acha que vamos pegar ele? — Harry perguntou enquanto tirava uma carteira de cigarros de seu bolso e Tomlinson o respondeu .

— Não sei, não podemos contar com o ovo dentro da galinha.

Harry riu levemente enquanto colocava a droga entre os lábios e acendia o isqueiro, aquilo era um ditado típico de um britânico caipira.

Ele ofereceu um cigarro para Tomlinson, que o pegou sem hesitar. Styles levou seu isqueiro até o cigarro preso nos lábios de Louis, pela primeira vez tendo uma desculpa para olhar fundo em seus olhos. Ele tinha um ar sério, era um pouco mirrado para um policial, mas era compreensível o motivo de continuar no meio, Louis era corajoso e curioso, o que o tornava um ótimo detetive. Seus lábios eram finos e um tanto delicados, a barba o deixava com um ar mais velho e os olhos azuis acinzentados pareciam um pouco tristes. Mas Harry não quis saber o motivo, não era da sua conta.

— As leis pra fumantes nesse país são uma droga... — Ele falou tentando mudar de assunto. Se fossem para conversar, que pelo menos parecessem pessoas normais.

Louis soltou a fumaça expeça pelo nariz e o respondeu enquanto observava o céu que se escurecia com velocidade.

— Na Inglaterra não é muito melhor...

Harry não sentia falta da Inglaterra, muito menos de sua cidade. Holmes Chapel foi o motivo dos seus pesadelos por muito mais tempo do que ele poderia esperar.

— Qualquer coisa é melhor que a Inglaterra.

Tomlinson definitivamente não concordava com isso. Muitas coisas ainda o confundiam ali e ele sentia falta de casa.

— Ah, por favor, você não vê como esse americanos gritam pra falar? Caralho, eu to do seu lado, seu bastardo.

Styles sorriu olhando para o chão sujo sob seus pés antes de soltar a fumaça pela boca e nariz, principalmente porque seu parceiro não era a pessoa mais quieta do mundo, então ele não tinha efetivamente o direito de criticar ninguém.

Harry tomou um grande gole de seu café que estava começando a esfriar e Louis segurou o seu com as duas mãos, aproveitando o calor do copo para esquentá-las.

— Foi difícil se acostumar aqui? Quer dizer, você ainda tem sotaque, então presumo que não more aqui há muito tempo...

— Fazem quatro anos. - Harry disse sério, cortando qualquer pretensão de Louis de continuar com a conversa. Ele não o respondeu verdadeiramente, mas pelo menos seu parceiro não o questionou mais. — Nosso turno já vai acabar e nós ainda precisamos entregar essa arma pra equipe de análise. É melhor irmos.

Louis concordou, jogando o resto de seu cigarro no chão e apagando com sua bota, assim como Harry. Eles entraram no carro e em poucos minutos estavam em frente ao prédio. Subiram até o oitavo andar, onde ficava seu esquadrão.

Louis estava entretido com o café em suas mãos para perceber que todos os observavam como se fossem ETs. Sargento Cooper, Detetive Guerrero, Detetive Parsons e Niall os encaravam curiosos e os homens só se deram conta disso quando chegaram em suas mesas e sentiram o peso dos olhares sobre suas costas.

Styles fechou a cara imediatamente e jogou seu copo ainda com um pouco de café no lixo, mas isso não foi o suficiente para distraí-los, apenas porque sabiam que Harry não atiraria neles na frente de literalmente dezenas de policiais.

Mesmo sem entender o contexto as situação, Tomlinson teve medo que ele dissesse algo, porque sua cara realmente não era das melhores. Mas graças ao Capitão, que abriu a porta chamando pelo dois, Styles não teve tempo de xingar todos ali.

— O que conseguiram? — O homem disse já colocando seu blazer com inúmeras medalhas penduradas. Como todos, Capitão Payne também se preparava pra ir embora.

— Conseguimos um depoimento e a arma encontrada no carro. — Harry disse decidido e Louis se questionou porque ele não havia falado sobre a porta suspeita.

— Muito bom. Sargento Cooper vai enviar isso pra análise e provavelmente nós teremos a resposta amanhã. Já fizeram suas papeladas?

Todos os casos deviam ser devidamente registrados em papel, depoimentos, denúncias, pistas, suspeitos, etc, mas Louis esperava que seu Capitão o permitisse cumprir essa parte no outro dia, pois já era tarde. Mas o que não haviam o contado era que Capitão não permitia que o que pudesse ser feito hoje, fosse deixado pra amanhã.

— Não, mas... — Tomlinson tentou se justificar.

— Então faça. — O Capitão disse saindo de trás de sua mesa e olhando Louis nos olhos. — Aproveite que Detetive Styles não tem a capacidade de colocar um número no papel e faça você mesmo, Detetive Tomlinson. Espero pelo relatório amanhã em minha mesa.

Louis abriu levemente a boca, chocado com a falta de pudor do Capitão para com Styles e principalmente, da rigidez consigo. Ele quis dizer poucas e boas para o homem, afinal, Louis era extremamente renomado em seu Distrito de Londres, mas ele sabia que homens como o Capitão não eram de ficar calados e ele havia acabado de conseguir a transferência.

Mesmo contra sua vontade, Tomlinson ficou por mais uma hora e meia. Indo embora depois de todos, deixando seu andar completamente vazio. Apesar de tudo, havia sido um bom primeiro dia.

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