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CAPÍTULO 26
S C O T T estava querendo saber o que seu padre e yo havia conversado e do por que estava tão aéria praticamente a noite inteira.
O problema era que primeiro: yo havia tido a conversa mais estranha da minha vida e a mais preocupante. Segundo: a minha vida inteira fui cercada por paparazzi, minha adolescência foi realmente um inferno por no conseguir me divertir e fazer mierda como uma garota normal e, voltar para esse círculo novamente de pessoas conhecidas por serem famosas estava me deixando louca. E terceiro mas no menos importante: yo estava desesperada para ir embora.
— Está tudo bem diaba? — Olho para Scott que está uma delícia de terno.
Sua blusa social vinho sem gravata com alguns botões abertos estava me levando a loucura.
— Yo no gosto disso. — Falo para ele sem mentir.
A festa estava entediada, havia vários hombres ricos conversando uns com outros e o assunto era o mesmo em todas as rodinhas de cinco ou quatro pessoas: negócios.
O padre do meu tatuado era o que mais chamava atenção. Indicado três vezes consecutivos o hombre mais rico do mundo pela billboard. Comecei a entender a obsessão pela sua mujer, ele era muito protetor e ciumento, apesar de dar ouvidos para os hombres que lhe cercavam seus olhos parecia muito com o de Scott quando buscava a senhora Mabel pelo salão, no era da mesma cor já que, o azul oceano meu tatuado herdou de sua madre. Mas o brilho que vi naqueles olhos escuros era o mesmo que do Scott.
— Do que exatamente?. — Suspirei escorando meu corpo no dele e me senti aquecida quando seus braços me cobriram.
— No quero generalizar... Mas as pessoas parecem muito ambiciosas, onde o único objetivo é ganhar dinheiro.
— É exatamente o objetivo deles. — Ele dá uma risada nasal. — Quer sair daqui?. — Sussurra no meu ouvido.
— O mais rápido possível. — Falo e ele beija minha testa me puxando pela mão.
Yo ainda no entendia direito o lugar que estávamos, parecia uma mansão mas ao mesmo tempo só existia o grande salão e o andar de cima.
No fundo onde as paredes eram somente enormes janelas e portas de vidros, havia um lago e uma floresta densa ao redor.
Saímos do salão e entramos em um grande corredor onde a decoração era somente quadros e as mobílias, e muitos candelabros em cima dos móveis e grudados nas grandes vigas de gesso. Lustres chumbados no teto que davam o dobro de mim.
— Aonde estamos indo?. — Scott somente olha para trás e abre aquele sorriso sujo quando está no meio das minhas pernas.
No final do corredor ele abre uma porta e entramos, a sala é média parecendo uma de reunião. Com uma mesa no centro, creo yo mais cara que meu corazón, e sofás de couro preto encostados nas parede.
Sento em cima da mesa com o meu grande vestido preto. Scott já chega no meio das minhas pernas levantando a saia e me empurrando para que me deite. Mas logo parei pegando no seu pulso, sua mão já estava dedilhando minha calcinha molhada.
— Scott, no. — Seus olhos brilham em surpresa mas faz o que peço.
Sento novamente na posição que estava ainda segurando sua mão.
— Por quê? — Pergunta baixinho com o rosto colado no meu.
— No quero gozar. — Lhe respondo e ele parece ficar cada minuto mais confuso. — No que esguichar... no quero nos molhar.
Era uma mierda. Mas era a verdade.
Nesse tempo que estamos junto percebi que só gozo esguichando, e isso acabava sendo chato. Muitas vezes tivemos que trocar todo o conjunto de cama por que yo molhava tudo. Era frustrante. E Scott tinha percebido que yo no ficava confortável com essa situação.
Ter uma rapidinha fora de casa como tivemos no topo daquele prédio era raro. Dios, yo parecia um chafariz ambulante.
— Não está confortável?. — Me pergunta dando um selinho rápido tirando a mão do meio das minhas pernas.
— Sabemos como isso iria acabar. — Suspiro. Yo com as pernas molhadas e Scott com respingos nas calças.
— Não fica triste. — Me beija de novo. — Sabe que eu não me importo com isso.
Scott era um cara muito ativo em relação ao sexo, ele nunca me cobrou nada ou hagil com ignorância quando estava cansada demais para transar. Ele pensava em mim acima de tudo, o sexo é fantástico temos uma química e um fogo que no acaba, mas uma relação no é só isso. Além de ser um ótimo amante ele é companheiro e compreensivo e, as vezes estar nos seus braços sentada no sofá era mais íntimo do que quando estamos pelados satisfazendo um ao outro.
— Pensando nisso meu querido noivo, quero te satisfazer. — Falo mordendo o lábio inferior. Scott ergue uma das sobrancelhas.
— Você já me satisfaz, noiva. — Dou uma risadinha mas isso no muda o que irei fazer.
Pulo da mesa e girei seu corpo que encosta na mesma. Dou um beijo em seu peito com uma ideia que no sai da minha cabeça durante um mês.
— Mesmo assim yo te quero corazón. — Falei me ajoelhando na sua frente.
— Diaba... — O tom sério de aviso me deixa excitada.
Minha mão viaja até os dois bolsos da frente da calça e tiro os dois celulares de última geração e coloco ao seu lado na mesa. Só então abro o zíper da sua calça preta, e já vejo a protuberância marcando a cueca cinza, e quando tirei seu pau duro ele pula livre ansioso pela minha boca. Salivo.
Yo nunca tinha feito um boquete no Scott nesse tempo que estamos juntos, talvez pelo receio dele no gostar ou yo pagar mico. Ele nunca deu a entender que queria um oral, e até acho que ele prefere dar do que receber.
Respiro fundo e peguei na espessura dura e grossa. Yo observo o pau dele enquanto faço movimentos leves de vai e vem apertando o comprimento com firmeza. Ele geme.
— Heloísa... — Olho para cima, meu tatuado está com a cabeça abaixada e os olhos fechados. Suas mãos apertam tão forte a quina da mesa que seus dedos ficam brancos. — Sabe que não precisa fazer isso. — Abre os olhos mas somente um pouco para me olhar. — Caralho.
— Mas yo quero tanto. — Solto o ar quente pela boca polegadas longe do seu pau. Seu corpo tenciona.
— Puta que pariu. — Trincou o maxilar. Me sinto poderosa com a reação do seu corpo. O comprimento duro pulsa na minha mão.
Desvio minha boca do seu pau pulsando, dou alguns beijinhos nas suas duas coxas e centímetros embaixo do seu umbigo em cima de uma tatuagem que está escrito: Fuck the police.
— Corazón?. — Chamo-o e ele me olha.
— O... que diaba? — Responde e yo sorrio.
— Quero que me grave, hum?. — Coloco a língua para fora e lambo a tatuagem. — Vamos brincar... Sempre quis fazer isso. — Pego o seu celular e então desbloqueio colocando na câmera. — Yo quero que me grave te chupando. — Dou o celular para ele.
Era arriscado no meu primeiro boquete ser gravado, mas yo queria tanto, era tipo um fetiche de anos. No é por causa que yo era virgem que nunca tinha visto um homem pelado e que era santa. Na verdade yo até que gostava ver uns pornôs.
Acredito que todos têm preferência de qual categoria assistir, e a minha era o caseiro, yo no gostava e nem gosto das grandes indústrias produzindo pornô, porque para mim aquilo é tão falso que me irrita. Os gravados com o celular que me satisfazia e me deixava curiosa.
Yo sempre quis ter um namorado ou ter uma pessoa fixa de minha confiança para gravar comigo. Claro que nunca teria coragem de colocar em alguma plataforma digital mas me excita demais imaginar Scott nos gravando.
— Tem certeza disso diaba? — Ele pega o celular me questionando.
Poderia ter pedido isso outro dia em um lugar mais privado, mas yo queria agora.
— Começa a gravar corazón. — Mando e sorrio quando o flash da câmera é ligado.
Depois disso no falo mais nada.
Começo a lamber o comprimento olhando para o flash, com uma mão masturbando ele e a outra dando leves arranhões em sua coxa e claro para que yo no caia para frente ou para trás.
Lubrificando os dois lados do seu pau cheio de veias, yo olho para o flash e coloco a primeira polegada do membro duro na minha boca. A glande é larga e rosada, minha boca já parecia estar cheia somente com a cabeça que parece um cogumelo.
Scott sugou o ar e gemeu, ele aproximou mais o flash no meu rosto e yo continuei trabalhando naquilo. Yo havia visto muito vídeos e lido muitas coisas sobre sexo, sempre gostei desse tema e de como satisfazer um hombre. Claro que nessas pesquisas achei assuntos interessantes de como conhecer o meu próprio corpo, e com o tempo me tocar. Yo era virgem, mas no era santa, me tocar foi uma das experiência mais interessantes.
Houve momentos que intercalei, chupando suas bolas grandes e pesadas, masturbando enquanto o tinha em minha boca, yo estava fazendo uma extensão com as minhas mãos porque no conseguir ir até a base. Scott era grande e grosso e era difícil com a minha boca pequena.
Vi algumas vezes ele abaixando uma bolinha que subia e ficava do lado da base, yo sabia o que ele estava fazendo. Abaixando aquela bolinha para durar mais. Mas yo queria em minha boca, seu gosto. E quando a bolinha subiu de novo e ele estava pronto para colocar a mão yo dei um tapinha e relaxei o maxilar, coloquei o comprimento duro até onde pude.
— Heloísa sua diaba do caralho!. — Ele soltou um grunhido. — Heloísa... eu vou... — Ele tentou me afastar e conseguiu.
— Fica de olhos abertos corazón — Falei masturbando seu pau.
— Porra!. — Minha língua estava para fora tocando na glande inchada.
Ele veio na minha língua e engolindo tudo "limpei" seu gozo chupando a glande retirando qualquer gota que tenha sobrado. O sabor era amargo, mas no era ruim.
Fiquei de pé e tirei o celular da sua mão terminando o vídeo. Scott estava uma delícia com a cara pós gozo, todo seu corpo estava relaxado.
— Diaba... — Seus olhos estavam cerrados muito próximo de fechar. — Eu te amo pra caralho. — Dou risada e ele encosta sua testa na minha. — Você me tem de quatro.
Meus olhos lacrimejam e seguro seu rosto com as minhas duas mãos. Ele me olha com aqueles olhos azuis selvagem.
— Usted es mi corazón.
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@andreia_vitoriah
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