Hot da AU Off Campus

By marecalz

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By marecalz

O jeans que Mare usa é macio e fácil de tirar. Logo a vejo apenas em peças íntimas e eu mal consigo respirar, mas disfarço.

Passo meus dedos sob o tecido branco da calcinha. Mare reage com um pequeno espasmo e um suspiro. Beijo sua intimidade sob o tecido e ela se encolhe.

— Tire o sutiã — falo antes de beijar toda a linha de seu quadril. Mare faz o que eu pedi e pelo canto do olho vejo a peça caindo. Deslizo as mãos ao redor de seu corpo. — Me desculpe. Minhas mãos são ásperas.

— Eu gosto — a voz dela está tão pequena. Ela nunca deixa de me olhar, captando cada movimento que eu faço. — Mas poderia usar um creminho de vez em quando.

Belisco sua coxa.

— Você irá pagar por este comentário.

— Já estou pagando. Você está demorando séculos aí embaixo e nada aconteceu.

Minha boca cai aberta.

— Me disseram que você era o garanhão de Norta, mas era papo furado. Boatos falsos — ela usa um tom desafiador e jocoso, enrola meu cabelo em seus dedos e sorri enquanto pronuncia cada palavra. Está tirando sarro de mim. Ela é uma deusa.

— Certo. Eu estava tentando ser romântico, ok? E paciente. Mas você é a garota mais impaciente do universo.

Desço sua calcinha sem cerimônias e Mare pula para fora dela.

— Se é assim você quer — passo meu dedo pelo espaço recém descoberto e levo a minha boca. Os olhos de Mare se abrem assim como sua boca, em completo espanto. — Vamos em frente.

Ergo sua perna, e a deixo sobre meu ombro, não hesito em percorrer sua pele com minha língua. Dedico minha atenção àquele ponto tão especial, o sugando suavemente.

Mare se inquieta imediatamente, liberando um gemido alto demais.

— Shiu — murmúrio ocupado.

— Shiu uma merda. Você percebeu onde seus dedos estão? Droga — ela diz zangada. — Droga — mais baixo.

Tento não rir para não estragar o momento, ao invés disso, me empenho em segurar firme em seus quadris para deixá-la onde preciso que fique.

Ela choraminga e puxa meu cabelo quando rodeio seu clitóris. Quase digo "shiu" de novo pelo espírito da zoeira, mas acho mesmo que ela seja capaz de arrancar fios de meu cabelo se a provocá-la demais.

Noto a tensão que ela demonstra. Perto. Não paro. Minha boca e minhas mãos estão ocupadas, Mare se move quando lhe convém, mexendo-se suavemente para os lados, para onde possa conseguir um pouquinho mais de prazer.

Ela se inclina levemente para trás, a seguro, evitando uma queda. Seria bem desagradável. Paro de ser tão cauteloso e lento. Isso a faz grunhir em aprovação.

Mare chega a seu ápice tampando a boca com as mãos, não sem antes arranhar minha nuca e meus ombros. Ela realmente gosta de arranhar, quando falei disso tempos atrás, na saída da festa de Tolly, eu era o errado. Porém mais uma vez, me provo certo.

— Não sinto minhas pernas — vários segundos depois ela diz. Já estou de pé e esfrego meus joelhos dormentes. Ela balança para os lados, quase tremulante. — Meu Deus! Eu não sinto minhas pernas. Estão tipo... — ela dá batidinhas nas coxas. Eu estive entre elas. Imediatamente sinto falta de onde estive. — Dormentes! — Mare está chocada.

— Isso se chama orgasmo. Dependendo da intensidade pode proporcionar este tipo de sensação. Não se preocupe. É passageiro.

Mare faz uma careta.

— Que péssimo tom didático. Parece um professor chato.

Ignoro seu comentário e prossigo dizendo:

— Suba na cama, Mare Barrow — indico o lugar com o queixo.

A dormência dela desaparece porque ela se joga na cama e sorri para mim animada. Quando faço menção em tirar minha roupa, ela levanta a mão.

— Me deixe fazer isso. Pare aqui — aponta para sua frente. Ela fica sob seus joelhos e me chama com um comando.

Eu obedeço.

Cachorro, gado são palavras que ecoam em minha mente. Apaixonado.

— Você é tão bonito — Mare tira minha camiseta. — Tudo isso — deixando beijos de minha cintura até minha clavícula, ela diz pausadamente. Ela morde meu queixo. — E tem mãos mágicas e sua boca... — ela beija meus lábios. — Perfeita performance, Calore.

Ok. Eu ouvi alguns elogios. Vários. Mas ouvir dela parece mil vezes mais espetacular. Incrível. E nós nem chegamos as vias de fato ainda! E ela está tecendo elogios a mim.

Nunca fico inseguro. Mas de repente, me vejo nervoso em frente ao pensamento de que posso decepcioná-la.

Ela está confiando tanto em mim para isso que meus nervos se agitam.

Relaxa, falo a mim mesmo, você é bom nisso! Não há motivos para surtar. É a Mare! Eu me acalmo e então me atinge: meu Deus, é a Mare!

Escapo de meus pensamentos malucos quando Mare está abaixando minha bermuda.

Foco. Nada de pensamentos estúpidos e sem sentido agora. Não agora.

Me puxando pela mão, ela me induz a subir na cama.

— O que quer fazer? — Pergunto a ela.

— O que? — Mare parece perdida.

— Você está no comando. O que quer fazer?

Um pequeno arregalar de olhos e ela sorri.

Todo o controle para ela.

— Me beije aqui — ela indica os lábios.

Seus lábios são perfeitos. Poderia beijá-los o dia todo. Calor se espalha por cada canto de meu corpo. Bravamente, me afasto.

Com olhos ainda fechados, ela diz:

— De novo.

Mais um.

— Me beije daqui até aqui — O caminho que ela indica é de sua boca até seu seio. Seus olhos permanecem fechados, ela está sorrindo. Eu poderia olhar por horas.

A tomo pela nuca, lhe dando um beijo quente, fazendo-a gemer. Mare passa suas mãos por meu peito. Distribuo diversos beijos até chegar a seu seio. Envolvo-a com a boca, consigo escutar Mare suspirar. Suas mãos apertam meus ombros.

— Mais um — ela diz.

Eu repito.

Puxando-me para cima, ela me beija na boca.

— De novo. A mesma coisa. Mas neste aqui — ela aponta para o outro lado de seu corpo.

Copio meus movimentos anteriores.

Eu me separo dela.

— Sabe... — Eu começo. — Você parada assim, e só eu me esforçando, toda boss me faz lembrar daquela história da mulher no metrô com os dois caras.

Mare me observa assustada no primeiro instante, depois explode com uma risada.

— Deus! Aquela história me deixou apavorada — então ela me golpeia com um soco forte no ombro. — Está dizendo que pareço um cadáver, seu idiota?!

— Estou dizendo que... Quero que você faça alguma coisa. Quando fica quieta assim, não sei se está ruim ou bom. Você está nervosa?

— Porra, Cal. Claro que sim. Meus irmãos estão em casa e eu estou trancada em um quarto nua com você igualmente nu. Sim, estou nervosa.

— Você quer parar?

— Não! — Ela quase grita e pula em cima de mim. — Não — ela fala com calma e sorri. — Me ajude a relaxar — Mare pressiona seu rosto em meu pescoço.

Com ela sobre mim, passo suavemente minhas mãos sobre suas coxas. Uma lufada de ar quente atinge minha pele.

— Você disse que confiava em mim. Isto ainda é verdade?

— Sim — ela sussurra.

Seguro em sua cintura, em ambos os lados.

— Então não há razão para nervosismo, Barrow. Prometo. Você é maravilhosa. Perfeita performance — eu percebo que ela sorri. Introduzo minha mão direta no espaço entre nós. — Você sabe disso, certo? — A provoco com dois dedos em sua entrada úmida. Ela inspira pesadamente. — Me responde — meu polegar esfrega seu ponto sensível. Mare fica tensa. É tão lento que é horrível para mim que acompanho, imagino que para ela pareça com uma tortura. Acho bom.

— Cal — ela diz. — Você é... — esperando ouvir algo positivo, deixo de ser lento. — Um imbecil — cesso tudo. — Você está me provocando como um idiota. Eu deveria bater em você — ela me morde e eu solto um arquejo.

— Você é muito violenta.

— Você provocou isso a si mesmo. Me tocando como se eu fosse a porra de uma pétala flor. Fala sério.

Eu dou uma risada.

— Aí está ela! A Mare estressada. Eu estava com saudades. A Mare nervosa é complicada.

— Ugh — ela revisa os olhos de maneira dramática. — Vamos fazer isso do jeito certo ou você vai continuar com seus joguinhos?

Ela está brava e seu cabelo está bagunçado, seus olhos selvagens e sua voz exibe raiva. Ela está excitada. Isto deve ser algum tipo de demonstração do paraíso.

— Do jeito certo — não me contenho e a beijo, pressiono a entrada de minha língua em sua boca e logo entra em contato com a dela. Mare cola nossos corpos, as mãos dela tocando cada centímetro de minhas costas. Não consigo pensar em muita coisa, apenas empurro para baixo sua cintura. Ela esfrega sua intimidade na minha. Sorrio com a sensação prazerosa que cruza meu corpo. Com mais vigor, ela desliza sobre mim. Apenas um pouco vai para dentro. Nós dois gememos ao mesmo tempo.

Inconsequente, empurro um pouco mais. Meus dedos afundam na pele de sua cintura. Eu aqueço, calor se espalha por meu peito.

O prazer me consome apenas com uma "semi penetração" e com a língua de Mare se movendo contra a minha, com ela gemendo contra minha boca. Subitamente, meu cérebro entra em pane.

— Puta merda — eu digo, sem fôlego.

Olho para baixo.

— Merda — o peito de Mare sobe e desce em uma velocidade impressionante. — Eu quero tanto isso — ela diz baixinho, acho que não tinha intenção de me contar.

— Na primeira gaveta — forço as palavras pela minha garganta.

— O que? — Ela me olha, confusa.

Controlo minha respiração. Seja sensato, Calore, sexo sem camisinha gera bebês e altos riscos de DST.

Adoro Mare, e confio nela, mas nunca é preocupação demais. É para nós dois.

— Abra a primeira gaveta.

Mare parece devastada quando sai de cima de mim e nosso pequeno contato se quebra. Estremeço, morrendo de saudade de seu corpo.

Ela faz o que eu pedi e pega o papel laminado tão precioso. Mare o abre rapidamente.

— Sabia que não deveria se abrir camisinhas com os dentes? — Mare de repente diz, desenrolando-a. — O risco de seus dentes a furarem são muito grandes. As pessoas rasgam com a boca para fazer charme, mas isso pode produzir um pequeno furo no material e assim fazer o esperma vazar — ela desliza a camisinha em meu pênis. — Depois de um tempo aparece uma criança e eles dizem — ela atua uma pessoa indignada. — "Oras, como este bebê veio parar aqui?". A resposta é camisinhas furadas!

Eu a encaro.

— De que porra você está falando Mare?

— Estou te dando uma informação valiosa, seu cavalo.

Eu gargalho.

— Você não pode ser real — digo em meio as minhas risadas. — Vem. Fica por cima — me deito de costas e bato levemente em minhas coxas.

Mare engatinha sobre mim, vindo para cima, em direção a minha cabeça, propositalmente passando seus seios em meu rosto. Eu consigo, rapidamente, alcançar um deles, antes que seja tarde demais.

Mare monta em mim.

Deus do céu. Eu estou tão duro que chega a ser doloroso. Ela se agiganta sobre mim e quase choro. Tudo tão perfeito.

Quando Mare me segura, e me permite deslizar para dentro dela, eu gemo mais alto que ela, porque minha dor se acaba naquele momento.

Nenhum de nós se move por muitos segundos. Extasiados. Ambos encaram os olhos um do outro. Meu ar se perde momentaneamente. Mare é a primeira a se mexer, ela sobe lentamente, se inclina contra mim, apoiando-se, deixando cada braço de um lado de minha cabeça. Tendo base, ela vai para trás, me colocando para dentro outra vez e acho que ficou melhor do que antes, e fica melhor cada vez que ela se move.

As vezes sendo tão rápida e forte que o contato de nossas peles produzem sons, as vezes tão lento e suave que é um doce tortura.

— Seus peitos são fofos — digo enquanto os seguro e sorrio para eles. Puxo seus mamilos, fazendo-a se encolher.

— Não fale dos meus seios.

— Eles estão literalmente na minha cara agora. E são fofos.

Sem cessar seus movimentos, ela diz entre uma respiração e outra.

— Pare de falar coisas explícitas.

— Nós estamos fazendo coisas explícitas. Você está se sentando no meu pau.

Ela para e solta um gritinho, chocado.

— Cal! — Ela se alarma.

— O que? Do que você quer que eu fale? Igreja? Deus? Bíblia?

— Não fale isso enquanto estamos fazendo sexo — ela me repreende, balançando o dedo indicador na minha cara. Eu tento mordê-lo apenas para irritá-la. — É blasfêmia!

Eu rio alto dessa vez.

Agarro seu quadril e a pressiono para baixo. Lentamente, ela volta ao que fazia antes.

— Você é engraçada. E gostosa. E seus seios continuam sendo fofos. E você continua se sentando. Continue. Está perfeito.

Mare não aguenta e ri também. Se abaixando, ela me beija.

— Você é terrível.

— Mas você tem que admitir que sou muito bonitinho — dou um sorrisinho.

Ela nega.

— Você é lindo.

A declaração me comove imediatamente. Eu me sento, a abraço, a beijo e a encaro.

— Você é linda — eu já falei isso, mas dessa vez falo mais sério do que nunca. Não digo só em aparência, digo de maneira geral.

Mare me dá um sorriso enorme.

Meu Deus, eu só penso nela. Desde que começamos tudo isso, não sai com nenhuma garota. Mare tem sido a atração principal de todos meus pensamentos.

Eu não tinha notado. Mas, merda, eu adoro essa garota.

Porra.

Ela esconde seu rosto na curva de meu pescoço, sua respiração pesada é o único indício do quanto ela está aproveitando.

Movo meus quadris, incansável, buscando aquela sensação maravilhosa. Não é difícil. Não quando Mare está tão molhada, escorregar para dentro e fora é a merda do paraíso.

Ela se afasta de mim, seu corpo cedendo para trás. Ela morde o lábio para que nenhum som escape e entregue o que estamos fazendo. Mare se deita, e vou junto, ficando por cima. Ela prende firme suas pernas ao redor de meu quadril. Entrelaço nossos dedos. Com nossa proximidade, Mare sussurra elogios e promiscuidades em minha orelha, me deixando na beirada — eu devolvo na mesma intensidade. Suas mãos descem até minha bunda, a apertando. Dou uma risadinha, e ela também.

Quando acaba, quando toda a sensação prazerosa se espalha por cada parte de mim e dela, deitamo-nos um ao lado do outro. Mare tira meu cabelo suado da testa.

— Estou tentando te dar um penteado decente.

— Gosto do cabelo pós-sexo.

Ela se aninha a mim, fazendo desenhos invisíveis em meu peito.

— Eu amei isso — ela não olha para mim ao dizer, embora eu quisesse que tivesse o feito.

— Claro que amou.

Mare me olha emburrada.

— Você é estúpido.

— Mas você gosta de mim!

Ela balança a cabeça.

— Gosto.

Incrível como uma pequena palavra pode significar tanto.

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