STOP, HYUNG [โ—‡] jikook

By JohSwagger

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Shortfic | Em Andamentoโœ... | Jikook: Jimin + Jungkook. Devagar, Hyung: 22.08.2019 Jungkook estava de castigo... More

Desculpa, Hyung โ€ข jm!bttm
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Devagar, Hyung โ€ข jk!bttm

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By JohSwagger

ESCRITA POR:
JOHSWAGGER

[Publicada: 22/08/2019]

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Comenta se não eu vou achar suspeito.

~Boa Leitura!

#JikookClichê <----- Tag em que mando coisas relacionadas às minhas fics Jikook.


.•.

JK

- Amor... - Jimin chegou por trás, e me abraçou enquanto eu estava sentado em um puff. - Você me falou que não ia pra faculdade hoje porque tava se sentindo mal.

Engoli em seco pensava que ele tinha ido trabalhar, e me deixado em casa.

- E agora encontro você aqui jogando. - Ou sim, eu estava jogando o novo jogo que ele havia me dado ontem, não fui à aula pra isso. - Eu fiquei aqui pra cuidar do meu neném e me deparo com isso. - ele vai com a cabeça até meu pescoço e beija-o.

- Eu fui na cozinha, e depois trocar de roupa, pra uma mais confortável que o uniforme. - Vejo seu olhar intristesido pelo reflexo da tevê ligada, provavelmente por eu ter mentido pra ele. - Eu não queria fazer isso, principalmente agora... Mas medidas tem quer ser tomadas. - a não prevejo merda e não é pouca. - Você está de castigo. Um mês sem isso. - apontou pro controle que utilizava pra jogar e depois pra caixa ao lado do puff, entrei em desespero no mesmo momento.

- Ah não Hyung... - ele toma o controle de minhas mãos e leva a caixinha, que tinha meus controles reservas. - Não, por favorzinho. Isso é tortura, você não pode fazer isso comigo, Hyung, o que eu vou fazer aqui? - perguntei quase chorando de olho lacrimejando e tudo, dramático. Quando ele me lançou um olhar sério e fechou a porta.

- Talvez descansar. Você está no seu quarto. - gritou do outro lado da porta. - Já que você não foi pra faculdade por pura invenção de traquinar.

Chorei alto, pra ver se ele ouvia e tinha pena de meu ser, como eu vou viver 30 dias sem vídeo-game. Sim eu sou mimado pra caralho, mas não é minha culpa, ou seja, não sei.

Fiquei nessa até que dormi com os olhos molhados e pesados.

-[•••]-

Acordei quando era quase hora do almoço, sai do quarto, desci as escadas e encontrei Jimin fazendo a comida.

Cheguei por trás e apoiei meu queixo em seu ombro, e botei minhas mãos em sua cintura sem aperta.

Analisando, percebo que ele estava fazendo ramén.

Sou eu que cozinho nessa casa. Porque primeiramente eu chego mais cedo do que ele, então sempre sobra pra mim.

Já estou tão acostumado, que faço de tudo um pouco. Pelo menos fica comivel.

- Acho que fiquei com dor de cabeça de tanto chorar. - proferi fazendo bico. O que fez ele rir da minha cara, enquanto girava o macarrão com uma colher, que provavelmente estava arranhando minha panela, dava pra ouvir o barulho de ferro arrastando. - Olha, Hyung, vamos negociar.

- Se você disser mais um pio sobre esse assunto, eu aumento a sua pena pra dois meses, Jeon Jungkook. - sai de perto dele e fui resmungando até a mesa, puto da vida.

Cruzei os braços em cima da madeira que se encontrava firme no chão por seus suportes e apoiei minha cabeça ali, deixando suspiros escaparem de vez em quando.

Ele trouxe a panela pra mesa e serviu um prato pra mim e um pra si. Esperei um pouco pra esfriar, quando finalmente levantei a cabeça, com um bico quase de pato de tão grande, o loiro chegou comendo.

Quando acabamos, levei os pratos pra pia e lavei-os. Ele foi pra sala e sentou-se no sofá e ligou a tevê num programa qualquer, enquanto me esperava.

Quando término meu serviço, chego nele, pego um dvd e ofereço pra nós assistirmos. Um filme com romance e terror tem coisa melhor, pra nos dois, pra ele terror e pra mim romance da certinho. Fico todo derretido vendo isso principalmente porque é do lado do meu hyung, mesmo eu ficando todo cagado na maior parte do filme. Nós também gostamos do suspense que fica no ar, se vai ter final feliz ou não.

Puxo-o para meu colo como é costumeiro, assistirmos filmes e ficamos coladinhos um no outro.

Na metade do longa metragem, Jimin já tava provavelmente sem ar de tanto que eu apertava ele.

Por medo, e ele gosta quando me grudo nele como chiclete.

Quando o filme acabou eu já tava chorando. Porra, a protagonista se matou. Pensando que o namorado tinha morrido depois de desaparecer na floresta não sei do que. Já que eu só ouvia nem olhava pra tela, vocês já sabem porque.

Mudamos o filme, e ficamos assim até ficarmos com a famigerada fome. Deixei ele no sofá, enquanto fui fazer pipoca pra quando começasse o outro filme. Já que tava no final do que estavamos assistindo.

Voltei e ficando mais uma vez em baixo dele, deixei a pipoca no braço do sofá e íamos devorando, enquanto assistíamos todos os DVDs que íamos achando soltos pela estante, que eram filmes.

Já era quase noite. E nós continuamos ali, na nossa bolha.

Botei o último filme que ainda não tínhamos assistido, uma comédia romântica. Deus que me perdoi eu jamais teria o botado se não tivesse esquecido.

Primeiro: Jimin é muito fraco pra piadas ou gracinhas.

Segundo: Quando ele ri, não sabe ficar parado.

Terceiro: Ele tá no meu colo.

Começou com um pulinho daquela raba gostosa encima do meu coleguinha. Quase gemi com isso, tentei segura sua cintura, pra ele não se mexer.

Mais ele começou a rir quando um personagem mandou o flerte mais nada ver, pra protagonista, ele começou a literalmente rebola em mim enquanto ria, e parecia que ele tava fazendo de propósito.

Pensei em tanta coisa para o Júnior não se animar, nós estávamos em um momento tão fofo, morde o lábio jogando a cabeça pra trás segurando um gemido que quase sairá.

Quando chegou em uma parte do filme onde tinha um baile, quando chegou a hora da música lenta. Ajeitei-o em meu colo e comecei a distribuir beijos em seu pescoço, ele jogou a cabeça para o lado oposto, pra sentir melhor as carícias que eram depositadas no local.

Ele começou a rebolar, só que dessa vez rebolou forte, fazendo pressão em meu pau de modo gostoso, senti-me enrijecer em baixo dele. O mesmo gemeu ao sentir o quanto eu estava ficando duro por ele.

Eu o joguei no sofá, ficando entre suas pernas. Avanço contra seus lábios iniciando um beijo repleto de luxúria.

Então pedi passagem para a língua ele não pensou duas vezes e cedeu. Quem dominava o beijo era ele, quando chupei sua língua e tomei controle, ele arranhou minha nuca que era onde estava agarrado me puxando mais para si. Soltei um gemido sôfrego, que vibrou minhas cordas vocais.

Esse gemido me fez abrir mais espaço pra ele enfiar o membro áspero em minha cavidade bucal e passar por tudo antes de paramos porque nos faltou ar.

Quando íamos voltar a nos pegar. Ele direcionou sua boca fodidamente boa, para meu pescoço. Deixou seus beijos molhados lá, juntos dos vários chupões e mordidas, que me estimularam a gemer rouco bem perto de seu ouvido, enquanto arrepiva até o último fio de cabelo do meu corpo, eu estava parecendo aqueles gatos arrepiados depois de se secar.

Nos já não prestavamos atenção no filme, que ainda rolava e provavelmente estava nos momentos finais.

Simulei estocadas, enquanto gemia o quanto perfeito ele era no que fazia.

Quando Levantei-me, ele rodeou suas coxas grossas e pernas no meu quadril - Sim eu tenho que falar separado porque, você já viu essas coxas, meu deus, bate um fogo. - e pousei minhas palmas bem abertas naquela bunda, e apertei com força.

A ação me deu o prazer de ouvir seu gemido agudo, que saiu abafado contra minha pele. O que causou vibrações que deixaram meu baixo ventre formigando.

Jimin estava me levando a loucura com aquilo.

Se não já bastasse o trabalho bem feito que estava fazendo em meu pescoço. Ele começou a se esfregar no meu pênis, por cima da calça moletom que já estava molhada por conta do pré-gozo que já saía, e de tão duro chegava a doer.

Todas essas sensações e carícias, enquanto eu subia os degraus da escada, minhas pernas bambearam. Não cai por ter me jogado na parede.

Gemendo ou receber uma mordida mais forte num local não favorável pela sensibilidade, depois uma lambida lenta no mesmo e um chupão que me fez tremelicar.

Ao acabar de subir. O encostei na primeira parede que vi na frente.

Iniciando assim um ósculo profundo, com as duas línguas brigado por poder.

Óbvio que Jimin não cedeu e eu também não, porque eu sou desses.

Então comecei a simular estocadas e morde seus lábios. Ele abriu mais a boca, e essa foi a minha deixa.

Eu estava com a posse de sua boca com lábios carnudos e róseos. Chupei sua língua e passei a minha por cada canto de sua cavidade oral.

Ele puxou meus cabelos pra trás no separando.

Por isso levei minha mão a suas partes baixas.

Quando alcancei seu pênis, nada pequeno, comecei a punheta-lo com rapidez só que com leveza, arfares podiam ser escutados de longe e esses saíam da boca do meu hyung favorito.

- P-Pro quarto. - ele mandou. Gaguejando por conta do trabalho que minha mão fazia em sua ereção.

Ele rebolava com força contra minha destra, que subia e descia em sua intimidade, isso me fez gemer em satisfação por estar o proporcionando tanto prazer.

Fui para o quarto, que me foi mandado, aos pegas com ele.

Em nem um instante parei de subir e descer minha mão em seu mastro.

Houve momentos com ele parando o ósculo para gemer no meu ouvido, com certeza ele tava fazendo isso de propósito pra me atiçar.

Já estava cem por cento confirmado.

Ele precisa de poucas coisas pra me deixar necessitado dele.

Chegamos no quarto o deitei na cama, ficando entre suas pernas novamente. Tiro minha camisa e com dificuldade a minha calça moletom, junto a minha box, já me encontrando totalmente despido.

Num movimento rápido, Jimin trocou as posições subindo em meu colo já tirando a camisa.

Se apoiou em meu peitoral e começou a quicar mesmo ele ainda estando de bermuda, o que impedia o nosso contador direto.

A força que era aplicada pra fazer isso me deixava com uma sensação avassaladora de tão gostosa, estava me enlouquecendo, contorcer-me, era o que eu mais estava fazendo em baixo do corpo curvilíneo.

Levei rápido minhas mãos a sua cintura. Apertei tentando o fazer parar.

Apenas o ouvi choramingar, e tirar sua canhota de meu torso, levando-as até minhas mãos presas em sua cintura bem definida, uni-as e direciona-las acima de minha cabeça, me impossibilitando de ter seu corpo entre elas.

Quando eu já estava devidamente em suas mãos, ele olhou pra mim com desejo, direcionou sua face ao meu peitoral, mas especialmente aos meus biquinho marrons.

Sorriu safado antes de abocanhar o meu mamilo direto, e dá início a reboladas em cima de meu pênis que friquicionava com sua bermuda a cada movimento.

- Assim n-não Jiminie. Tira, P-Por f-favor. - implorei. Me referindo ao tecido que separava nossos corpos, que a cada rebolada deixava meu membro mais tenso se é que era possível.

Mesmo o ar-condicionado estando ligado meu corpo se encontrava quente, constratando, com a saliva de Jimin que babava meu mamilo.

Quando senti seus dentes ofendendo aquela área com mordidas não me contive, deixado escapar um grito fino que estava preso no fundo de minha garganta.

As famigeradas pontadas em meu baixo ventre, agora eram sentidas constantemente, anunciando que eu estava próximo de vim mesmo sem nenhum toque direto, a pouca sanidade que me restava acabará - que fora esgotada pelo Park a minha frente.

Começo a tentar mover meu quadril pra cima, o que é prontamente impedido, pela bunda de Jimin, pressionando-me de encontro ao colchão de uma maneira fodida que me fez revirar os olhos pelo prazer.

- Jimin H-Hyung, Eu vou- ah! p-para. - estava incapaz de forma uma frase coerente. Tentei sair de seu aperto, e quando não obtive sucesso, comecei a me contorcer agoniado com prazer acumulado. - Jimin eu n-não quero a-assim. Meu pau dentro é m-melhor... - pedi, gaguejando. Uma frase se mostrou fazer sentido e ela veio carregada de manha.

- E quem disse que você vai dentro, uh? - Ele disse depois de tirar sua boca de meu canto sensível, me lançando um sorriso lascivo. Que me fez engolir em seco. - Você já foi ontem. - Ele se pronunciar saindo de meu colo.

Soltei um choramingo, por não sentir mas a pressão daquele rabo gostoso no meu caralho. Ele se levantou e tirou a bermuda e a box, que estavam encharcadas pela sua pré-porra. Suspirando quando seu falo pesado foi solto, todo seu corpo quente entrou em contato com o vento gelado do ar-condicionado.

Ele andou lentamente até uma gaveta no criado mudo e tirou de lá um tubinho de lubrificante, voltou a cama e deixo o cilindro entre os lençóis.

E ao contrário do que eu pensava, direcionou sua traseira em minha direção, o que já me fez ofegar, nos primeiros momentos em que vi aquela bunda rebolar no ar pra mim foi como ir pro céu.

Ao sentir seu pau bater em meu queixo não me contive agarrei as suas coxas fartas, ele impunhou sua intimidade com a destra e direcionou a minha boca, que abre prontamente já o engolindo por completo, o que me rendeu uma falta de ar e um ânsia, por ter seu pau batendo em minha garganta, me contive, já acostumado com o volume em minha boca. Ele grunhiu como um animal selvagem, pelo ato anterior. Ele levantou meu membro que estava deitado sobre o abdômen, deu um beijo na glande que estava roxa como se estivesse sendo sufocada, e começou uma massagem em minhas bolas inchadas. Por aquele mínimo toque geme, o que passou vibrações para seu pau, e o senti tremer em meu aperto.

Mas ao invés de me engolir, ele não passava dos beijos, que eram distribuídos bem na cabecinha, e vez ou outra ele puxava o prepúcio para ter mais acesso, - mesmo já tendo total -, o que estava me enlouquecendo aos poucos. Meus dedos dos pés se apertavam nos leções da cama, da mesma forma que os dedos das mãos faziam o trabalho de apertar bem a carne farta da coxa.

Os meus gemidos eram sempre respondidos por beijos com mais pressão em meu pau, o que eu já estava novamente o empurrando pra cima, atrás de alívio naquela boca que estava me fazendo delirar, sem aos menos me engolir.

- Você acha mesmo que eu vou te chupar a-aqui... K-Kookie - gaguejou a última parte, motivo: Por eu ter raspado os dentes em sua ereção latejante que se encontrava em minha boca.

- Não usa os dentes... p-porra - como o Park que é, não deixou barato minha provocação anterior, e apertou com força meu membro que se localiza em seu poder, tentei sai de seu aperto.

Não obtive sucesso, novamente, então forcei o mais baixo para cima com minhas mãos, que não saiam do local macio de suas carnes e voltei com força o obrigando a estocar minha boca, gemi de propósito para mexer com seu psicológico.

Sei que depois de um bom boquete, ele fica sedento. Quando pensei que meu plano tinha dado certo, que ele ia finalmente me chupar. Ele direcionou sua cara mais pra cima e deu uma lambida superficial no períneo.

- Me chupa direto K-Kookie se não... - outra lambida, essa que me fez arrepiar e segurar um gemido agudo, mas suspirei no fundo da garganta numa reclamação por sua demora. Antes que eu pudesse solta mais qualquer coisa que fosse Jimin, sem avisar enfia sua língua em meu ânus, e começa a deslizar o músculo molhado pelo mesmo, o que me tornou incapaz de controlar os gemidos que agora estavam saindo roucos e ininterruptamentes. Com a prática que já tínhamos nessa posição ele começa estocar minha boca, enquanto ainda tinha sua face enterrada em minha bunda, que já rebolava com força na mesma. Jimin não segurava os gemidos em repreensão quando eu tentava jogar meu quadril pra cima de uma maneira instintiva. Em alguma hora que eu não lembro mais qual foi, por está bastante desnorteado pelo meu orgasmo próximo, segurei sua cintura com força, fazendo-o parar de estocar seu membro em minha boca e prendi sua cabeça entre minhas pernas, tirei seu membro de minha boca e um fio de saliva continuou os ligando.

- Hyung... - Parou para tentar respirar. - Vamos l-logo, eu quero ele dentro, Jimin-ah. - dei um beijo na glande que estava perto do meu rosto e ouvi ele suspirar pesado entre minhas bandas me causando um calor.

Jimin saiu da posição, quando eu o soltei de meu "abraço". E veio para minha frente. Parou acima de mim e iniciou mais um beijo, que logo acabou, porque ambos ainda não tínhamos normalizado as respirações.

- Sabe Jungkook-ah... - iniciou ele. - Você não manda em mim. - Ficou entre as minhas pernas, as levantando até ficar em cima de seus ombros, abaixou sua face até a altura de meu membro, beijando a glande, que estava deitada sobre meu abdômen, e foi descendo com a língua pra fora arrastando-a na carne sensível de meu pau, tentei segurar mais não consegui um grito alto e demorado deixou meus lábios, quando ele passou no períneo e pressionou ali com um pouco mais de força me desestabilizando, minha boca se abriu novamente, mas dessa vez nada saiu quase não tinha força pra dar mais gritos de prazer para deixar bem explícito como estava adorando a forma que ele continuava a me provocar. Franzi o cenho quando ele foi de novo em direção ao meu buraquinho molhado e o adentrou novamente. Imediatamente direcionei minha mãos a seus cabelos marrons os agarrando entre meus dígitos.

- Porra Jimin-ah... - estava muito perto mas só queria vir quando seu pau estivesse me rasgando por dentro. - Por favor, eu tô perto... - falei sôfrego, me segurando pra não gozar. O que parece que só o estimulou a me chupar com mais afinco e parar pra lamber às preguinhas. Eu já não estava mas aguentando. O cúmulo foi ele pegar meu pau entre as duas palmas e o apertar com força. Não conseguindo mas me conter gozei forte em suas mãos e em meu abdômen apertando com força seus fios entre meus dígitos pra descontar o prazer avassalador que me arremeteu nos momentos que se sucederam. Jimin não parou seus movimentos em minha entrada em nenhum momento, o que só prolongou meu prazer.

- Agora sim... - Ele revirou os lençóis, já muito bagunçados e achou a bisnaga de lubrificante. A abriu e despejou sobre seus dedos e começou um movimento de sobe e desce com sua outra mão em seus dígitos melecados, me olhando com aqueles olhos escuros. Aquilo me bastou pra sentir uma fisgada em meu baixo ventre e deixei um gemido rouco escapulir por entre meus lábios finos. Isso o cativou mais a passar os dedos de uma vez na boquinha de meu ânus o que me fez piscar, e arrepiar os pelos ralos que cresciam em algumas partes de meu corpo, ele com a pontinha dos dedos ficava entrando. Eu já estava completamente sem força quando ele entrou de uma vez com um dedo o que me fez ficar sem ar, tentando o recuperar comecei a respirar descompensado meu peito subindo e descendo, ele fez movimentos giratórios pra me alagar. Pegou meu pau em mão, começou a bater uma pra mim que começou leve depois foi ficando forte e eu já arqueava as costas, estava sensível demais, e os dedos gelados pelo lubrificante não ajudavam. Ele meteu os últimos dois dedos e uma grito cortado saiu pela minha boca, lágrimas já banhavam meu rosto. Ele curvou-os e no primeiro momento ficou tocando meu interior, meus gemidos eram baixos não tava conseguindo mas, minha garganta tava seca. Mas ele tocou algo lá dentro que eu não tava preparado. Fechei os olhos com força e apertei os dedos que estava em meu interior, abrir a boca em um "O". - Achei. - proclamou. - Você fica tão fofo assim. Todo sensível, Jungoo-ah. - Ah era isso que esse filho da puta queria, me ver aos seus pés sem conseguir reagir a suas invertidas, totalmente fraco e derretido em suas mãos, depois de um orgasmo.

- Filho da... Awnn p-porra... - Mas num movimento, soltou meu pau, subiu meu pé direito com a mão que estava gelada, devido ao contato com a outra que estava em meu interior, e meu joelho ficou curvado em seu ombro o que me fez ficar aberto pra ele, isso ele usou contra mim, para ir cada vez mais fundo. Sem conseguir enxergar quase nada devido meus olhos inchados pelas lágrimas que ainda rolavam. - E-eu tô sensível, Hyung. - eu sou muito fluente em coreano, inglês e manha. Está última eu uso com frequência quando estamos sozinhos.

- Sabe Jungkook-ah, você fica muito gostoso desse jeito... Todo aberto pra mim. - O de cabelos marrons parou de movimentar seus dedos, mas continuou com os mesmos em meu interior, soltei um gemido de desaprovação. - Já tá durinho de novo, meu anjo. - quando ele falou isso pode notar que novamente estava duro, e que foi só olha-la que senti a mesma pulsando. - Você me quer dentro, Neném... Ou eu vou ter que te provocar mais.-

- Ah Hyung... - balancei a cabeça em afirmação, finalmente uma coisa que eu queria, ia acontecer. Quando ele tocou o próprio pau, gemeu alto em deleite.

- Bebê você quer que seu Hyung te foda com força? - falou afetado, enquanto rodeava minha entrada em que os dedos ainda estavam inseridos com a glande de seu mastro. - uh? Quer o Hyung enfiando o pau dele fundo em você.

- S-sim, p-por favor. - ele removeu os dígitos de dentro de mim, me senti vazio nessa hora. Mas logo seu membro me invadiu com força, só senti a penetração, seu gemido rouco logo depois deve ter sido ouvido pelos vizinhos. - C-Caralho, amorzinho. - falei já me acostumando com seu volume. Por ter sido muito bem preparado. Ele começou suas estocadas lentas só que fortes acertado todas as vezes aquele ponto dentro de mim que me levava a loucura, comecei a apertar os lençóis quando ele elevou a velocidade e sem parar, o ritmo era frenético. - D-devagar, Hyung Awnnn... Porra... - quando abandonei os lençóis, Jimin abaixou-se a altura de meu pescoço, meus braços o enlassaram, uma de suas mãos se direcionaram ao meu mamilo esquerdo o que ainda não havia sido acariciado, e a outra foi em direção a minha bunda, os arranhando com sua unhas afiadas e apertando com gosto. Ele só aumentou a velocidade. Meus pontos fracos sendo estimulados todos de uma única vez era uma coisa que Jimin adorava fazer, mas provocação. Ele saiu de dentro de mim ofegante, eu estava sem força para protestar.

- Fica de quatro pro hyung vai... - ele tava me mandando fazer uma coisa impossível no momento eu estou sem força, mas o jeito que ele sorriu lascivo dilacerado qualquer resistência minha, me fez tirar força de onde não tinha e acatar seu pedido. - Sabe o quanto eu gosto de te foder com a minha boca - deu um aperto forte nas duas nádegas as abrindo logo depois aproximando seu rosto e deixando uma lambida, me empinei em busca de mais do toque. - Só não faço isso de novo porque eu vou te foder com meu pau, que é melhor que vai muito mais fundo em você. - Ele pousou suas mãos em minha cintura e outra vez senti seu membro entrar em meu canal com força, iniciou um ritmo ainda mais frenético que antes. Meus braços tremendo igual vara-verde, indicavam que eu não conseguiria ficar naquela posição por mais tempo. Jimin ia cada vez mais rápido dentro de mim isso não ajudava nem um pouco, porque depois que ele acertou da primeira vez aquele ponto que me faz revirar os olhos em puro êxtase, ele não parou mas. Com um aperto forte em minha cintura e uma última estocada forte ele se desfez dentro de meu buraco judiado, gemendo duas notas acima da sua entonação normal. Eu cai pra frente e ele pra trás.

- Você quer... - ele parou pra respirar antes de continuar - gozar de novo, bebê? - estava sem força, assenti com dificuldade. - Então senta. - falou ele apontando pro seu membro que já se encontrava um pouco flácido. - Senta do jeito que eu faço com você. - movido pelo tesão que ainda dominava meu corpo, vou até ele e seguro seu pau e sento com força sem conseguir mais movimentar uma única parte do corpo, Jimin fala ou pé de meu ouvido. - Sento tem que quicar... Amor. - o apertei em meu interior, ouvi seu gemido rouco. Suas mãos se mobilizaram para atárem em meus quadris. Me levantou e desceu impondo força na ação perpetuada. Joguei minha cabeça pra trás sem conseguir lidar com as formigações novamente, me senti fraco optei por tentar seguir o ritmo que ele havia me imposto.

E assim começamos uma dança, que estava cada vez mais difícil de acompanha por minha parte, que fazia nossos corpos delirar com apenas uns movimentos.

- Você é tão perfeito, nenê. - Jimin parou seus movimentos e ficou me encarando. Meu rosto destruído, com uma expressão completamente contorcido em prazer, meus cabelos bagunçados caídos sobre meus olhos me impossibilitando de ver claramente o que se passar. O tapa que ele deu na minha bunda foi o suficiente pra eu vir novamente. Sem conseguir descrever qual era a sensação. Me joguei pra frente o abraçando, enquanto seu membro ainda está em meu interior. Ele direcionou seu rosto ao meu pescoço onde distribuiu beijos molhados que me arrepiaram quando ele soltou seu ar quente na pele molhada, e chegou perto de meu ouvido e pronunciou:

- Eu tô duro de novo, Amor. - e começou a esfregar seu membro muito mais desperto que antes, em minhas bandas machucadas e judiadas.


-[•••]-

Finalmente acabei de escrever...

⁴³⁴²

Sem comentários sobre como foi escrevendo isso.

Isso vão ser quatro One shots com os mesmo personagens e personalidades.

Da saga Stop, Hyung.

Sério como vocês lêem isso pelo amor de deus.

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