Da parte do lado, do teatro que agora parecia uma caverna, saiu um dragão, que quando os vikings viram congelaram. Saindo da caverna saiu um Fúria da Noite, saindo do estado de choque, os vikings começaram a grita ( Parecendo as pessoas no Show dos BTS) e a correr pro lado e pro outro, Stoico gritava ordens mandar pegar as armas. Os dragões assistiram a cena divertidos, Soluço olhava interessado para o Fúria da Noite. Já o dragão olhava para Soluço com raiva, (mas bem lá no fundo com curiosidade) ele esquecendo de todos no teatro e focou em soluço, indo para perto dele com passos firmes.
Stoico vendo isso ele congelou, e os outros aldeões seguiam o olhar dele vendo o dragão, indo pra perto de, soluço que estava paralisado. Soluço se recuperando começou a relaxar, vendo que os outros dragões olhavam com expectativa e divertimento, o Fúria da Noite chegou mais perto de Soluço e bateu com a cauda na nuca dele e disse:
– Isso e por ter derrubado, e me machucado - falou o Fúria da Noite e saiu de perto de Soluço se sentando perto de tempestade.
Todos da aldeia ficaram chocados achando que o dragão e a atacar, Soluço já Soluço ficou aliviado dele não ter atacado, os dragões que viram toda a cenas divertido começar a dar risada Soluço, se contagiando com a risada deles começou a rir junto.
– Bom já que tá tudo resolvido vamos assistir - disse Jeuu animada que até agora ria das reações dos vikings.
– OQUÊ? Vai deixar ele aqui se tá louca - disse Stoico irritado e apontando para o Fúria da Noite.
– Exatamente você não viu eu dizendo, que ia trazer um convidado especial PARA ASSISTIR? Isso significa que ele vai ficar - respondeu Jeuu entediada e Stoico ia retruca mais foi cortado.
– Ótimo vamos assistir sem fazer cena - disse Jeuu.
Stoico está em sua casa, de frente para lareira, mexendo no fogo com um pedaço de metal quando silenciosamente soluço entra em casa e começa a tentar subir as escadas sem fazer barulho, indo para o quarto sem chamar muita atenção quase que consegue Mas acabou falhando.
– Soluço - chamar Stoico sério.
– Ah... Pai? Err... Eu preciso falar com você - diz soluço com a cabeça baixa parando de tentar subir.
– É... Eu também preciso filho - disse soltando o metal esse voltando para Soluço.
– Eu decidi que não quero combater dragões/ Você vai combater dragões - disseram ao mesmo tempo.
– Que sincronia incrível - disse Bocão mais se calou com o olhar do chefe.
– O quê - disseram outra vez juntos
– Fala você primeiro - disse Stoico.
– Não, não, não fala o senhor primeiro - disse Soluço.
– Péssima ideia - disse Bocão
– Eu sei foi péssima mesmo - respondeu cabeça baixa pensando no que acabou de fazer no futuro.
Stoico ouvido isso fechou a cara e os dragões disfarçar as risadas, o que não se pode dizer dos vikings que rimam abertamente.
– Muito bem - responde respirou bem fundo - Você ganhou... O treino com dragões começa amanhã - diz esfregando as mãos.
– Ah... Eu devia ter falado primeiro - disse soluço coçando a nuca - Sabe o que eu tava pensando pai? É que... Nós, já temos um excesso de vikings para combater dragões, mas não temos muitos vikings padeiros... Nem vikings... Quebra-galhos - disse coçando o cabelo de novo.
– Vai precisar disso - falou Stoico entregando um machado ao garoto.
– Pai, eu não quero combater dragões - disse soluço
Ao ouvir isso os dragões sorriram pra Soluço, que sorriu de volta, e Banguela fica olhando Soluço com um sorrisinho de lado mas, quando Tempestade olha para ele, ele fecha a cara e Tempestade rir disfarçadamente.
com dificuldade de segurar o machado.
Melequento começa a abrir a boca mas é impedido com olhar raivoso dos dragões ele cala a boca.
– Hahahahah, é claro que quer - disse Stoico rindo
– Pai traduzindo eu não consigo matar dragões - disse Soluço tentou de novo convencer o pai.
– Claro que não consegue pacote do jeito que é...- disse Melequento, mas se calou ao ver tempestade tentar atacar ele mas sendo impedida.
– Calma Tempestade calma - disse Bafo em cima da amiga.
– Então mandar ele cala a boca - disse rosnado.
– Calem a boca pra a gente assistir - disse Astrid irritada.
– Mas você vai matar dragões - disse Stoico rindo.
– Não, eu tenho hiper mega certeza de que eu não vou - insistiu e derrubou o martelo.
– Chegou a hora - disse Stoico.
– Você não tá me ouvindo - perguntou Soluço.
– Claro que ele não tá ouvido, ele nunca ouvir o que eu digo - disse Soluço.
– Isso é muito sério, meu filho - cortou Stoico - Quando leva esse machado - falou pegando o machado - Levara todos nós com você- finalizou devolveu machado.
– Quer dizer que você andara como nós, falara como nós, pensara como nós - disse ajeitando a postura de Soluço - Vai acabar com tudo isso ele - disse apontando para Soluço.
– Mais você está apontando para ele todo - disse Batatão indignada.
– Mas você tá apontando pra eu todo - disse Soluço.
Os dragões riam abertamente de soluço e batatão corados. Os vikings mesmo a contragosto riram.
– Entendeu? - perguntou Stoico calmo mais firme.
– Essa conversa tá parecendo mais uma monólogo - disse Soluço.
– Essa conversa e um monólogo, porque isso não é uma conversa de pai e filho - disse Bafo e todos concordaram.
– Entendeu - perguntou Stoico mais firme e alto.
– Entendi - respondeu Soluço derrotado.
– Ótimo treine firme! - disse pegando uma cesta seu elmo se preparando para sair- Eu vou voltar talvez - disse a última parte de baixo.
– Eu vou ficar aqui... Talvez - disse Soluço.
– O que você quis dizer com isso? - perguntou Bocão com medo da resposta.
– Qual e a surpresa eu já pensei varias vezes em sair daqui e nunca mais volta - disse Soluço fazendo pouco caso.
– Mas Soluço aqui e sua casa - disse Stoico.
– Mais porque eu ia querer ficar sendo que aqui ninguém se importa comigo - falou Soluço com raiva - não sei porque você tá se importando como você disse que eu não sou mais seu FILHO - terminou gritando Soluço.
–Será que foi uma boa ideia? - pensou um pouco triste - Não um chefe nunca volta atrás – pensou decidido.
Bocão empurrou as grandes portas da arenas abrindo.
– Bem vindos ao treino com dragões - disse Bocão.
– Agora é pra valer - disse Astrid determinada.
– Quero ficar com umas queimaduras alucinante - disse Durão.
– Eu quero ficar com umas dentadas, tipo, no ombro ou nas costas - disse Quente.
– É... Só tem graça se rolar a cicatriz - disse Astrid animada e os outros concordam.
– Vocês são muito violentos - disse Batatão.
– Vocês queriam o que somos Vikings – respondeu Astrid.
– Falou e disse - falou Soluço e todos olhar - É dor me amarro - terminou sem ânimo.
– O velho e bom Sarcasmo – disse Dente.
– Ótimo! Quem convidou ele? - perguntou Durão reclamando.
– Então, vamos começar o recruta que se sair melhor vai ter a honra de matar seu primeiro dragão na frente de toda a aldeia - disse Bocão orgulhoso.
– O Soluço já matou um Fúria da Noite, isso não desclassifica ele não é? - Zombou Melequento.
Melequento começou a rir mas nosso lindo Banguela fez um bem a humanidade e deu um tiro de plasma como aviso e ele parou na hora.
Melequento junto com gêmeos riram, Perna não disse nada e a Astrit balançou a cabeça negativamente.
– Não esquenta, você é pequeno e fraco, é um alvo menos apetitoso eles vão achar que você está dodói ou doentinho e vão atrás os que têm mais jeitão de viking - disse Bocão dando dando um meio abraço e depois tapinha nas costas de Soluço e indo em frente aos portões.
– Na verdade Bocão, como ele e o mas fraco da equipe por assim você disse, nos iríamos nele - disse Tempestade.
– A qualé eu estava tentando acalmar ele - exclamou Bocão.
– Atrás desses portões, estão alguns espécies quê aprenderam a combater: O Nadder mortal... - começou bocão.
– Velocidade 8, força 13 - disse Perna.
Tempestade levantou-se mostrando suas lindas asas.
– Zippe Arrepiante - disse Bocão mostrando o portão.
– Furtividade 11 vs 2 - disse Perna.
Bafo e Arroto levantaram a cabeça e mostraram seu dentes.
– O Pesadelo Monstruoso – Falou Bocão mostrando outro portão.
– Poder de fogo 15 - falou outra vez Perna.
Dente levantou a cabeça orgulhosamente.
– Terror terrível
– Ataque 8, veneno 12! - desse Perna animado.
– Cala a boca, moleque! - reclamou Bocão irritado.
Os dragões riram e Perna ficou vermelho.
– E o Gronckle - diz Bocão e pois a mão na alavanca.
– Mandíbula força 8 - sussurou Perna para Soluço.
Batatão levantou a cabeça animada com a descrição.
– O Bocão, você não vai treinar a gente primeiro - perguntou Melequento com medo.
– Com medo Melequento? - perguntou Astrid tirando uma com Meleca.
– Claro que não eu sou um Jorgenson não tenho medo de nada - disse orgulhosamente
– Eu acredito que só se aprende fazendo - diz Bocão e puxa a alavanca soltando o Gronckle que já foi pra cima de todos dentro da arena.
– Por isso que eu sou cheio de queimaduras - disse Soluço olhando pra Bocão.
– Mas eu te ensinei acender a forja - retrucou Bocão.
– Bocão você não me ensinou. Você só mandou e acender a forja, e foi para trás da ferraria, e me deixou eu lá me virando pra não explodir tudo - falou Soluço e Bocão deu um sorrisinho meio constrangido.
– Hoje e aula de sobrevivência quem for atingindo, ta fora a primeira coisa que vão precisar? - perguntou Bocão.
– Velocidade 5 - falou chutando Perna.
– De um médico? - disse Soluço.
– Não Soluço isso e depois – disse Bocão fazendo pouco caso, que acabou não vendo os rostos assustados dos adolescentes.
– E vocês ainda mandar eles pra lá ele são adolescentes seus malucos – gritou Batatão.
– Eles tem que aprender a se defender - retrucou Stoico.
– Sim a se defender mais, não a se matar - retrucou Tempestade.
Stoico já ia fala mas foi interrompido por Jeuu que disse:
– Chegar com isso e vamos assistir o filme.
– De um escudo - disse Astrid.
– Isso! Um escudo - disse Bocão e todos foram pegar um escudo.
– A peça mais importante do seu equipamento é o escudo - disse Bocão indo ajuda Soluço que não conseguia pegar um - Se tiver que escolher entre um escudo e uma espada, pegue o escudo! - disse Bocão empurrando Soluço de volta para onde tava todos.
Os gêmeos começaram a brigar pelo mesmo escudo de caveira em chamas.
– Vocês nunca para de brigar nem em uma situação dessas - exclamou Perna.
– Que situação? - perguntaram os gêmeos.
– Deixa pra lá - disse desistindo.
– Tira a mão do meu escudo - disse Durão para irmã.
– Pega outro garoto - respondeu Quente.
– Pega aquele com a flor e bem mulherzinha - retrucou Durão e Quente arrancou o escudo do irmão e bateu na cabeça dele.
– Nem todas as mulheres gostam de flores - disse Astrid e outras mulheres concordaram.
– Opa... Esse tá com sangue agora - desse Quente e eles voltaram a brigar.
Até que o Gronckle acerta um tiro no escudo que estava no meio dos dois os derrubado.
– Por isso que eu estava achando esse dragão família, Batatão e você - disse Tempestade e os outros concordam
– Ai! Não acredito que fui pega por ele - disse Batatão triste.
– Cabeça Dura e Cabeça Quente estão fora - disse bocão.
– O que? - perguntaram os gêmeos juntos enquanto levantavam.
Bocão ignorou e prosseguiu - Seus escudo servem para outra coisa: barulho. Façam barulho pra confundir a fera - Bocão disse e todos obedeceram fazendo barulho e o Gronckle foi ficando confuso.
Todos os vikings estranharam vê como os dragões ficam com a visão quando confusos.
– Todo dragão tem um número de tiros: digam quantos e do Gronckle - perguntou Bocão.
– Cinco? - chutou Melequento.
– Não seis! - respondeu Perna parado de correr.
– Esse garoto sabe das coisas - disse Arroto.
– Acertou! Um para cada um de vocês - disse Bocão
– Perna de Peixe está fora! - Bocão anunciou.
Soluço tentou sair de trás de uma tábua onde estava escondido, mas um dos tiros do Gronckle acerta perto dele, e ele volta a se esconder.
– Desculpa Luço - se desculpou Batatão.
– Luço? Sério mesmo - disse Soluço.
– Sim e um apelido carinhoso, você não gostou? - perguntou triste.
– Não, não eu gostei - disse Soluço rápido e Batatão deu seu melhor sorriso estilo dragão. Já Banguela ficou de cara amarrada e Tempestade ficou rindo da cara dele.
– Vai lá, Soluço - incentivou Bocão.
– Não obrigado to bem aqui - disse sarcástico.
– Hey! Eu estou me mudando para o porão dos meus pais, aparecer lá para malhar, você tem jeito de quem malhar - flertou Melequento com Astrid, só que foi atingindo pelo Gronckle.
Astrid deu um soco em Melequento em quanto gritava:
– Eu já disse Melequento eu nunca vou sair com você - exclamou irritada.
– Melequento está fora! - disse Bocão.
– É... Parece que agora e só você e eu - disse Soluço.
– Não, só você - respondeu Astrid saindo, e Soluço é atingindo.
– Ah! - exclamou Soluço, e seu escudo saltou pra fora do braço.
– Só resta um tiro! - anúnciou Bocão.
Soluço saiu correndo atrás do seu escudo, só que o Gronckle começou a seguido e acaba o encurralado na parede.
Stoico mesmo que não admitisse ficou com medo de Soluço se machucar.
Já Batatão tava com medo de machucar Soluço e, enquanto Soluço tentava deixa la calma ela ficava repetido:
– Desculpa, desculpa, desculpa...
– SOLUÇO!!!!! - gritou Bocão.
Quando o dragão ia dar o tiro em Soluço, Bocão o puxou pela, fazendo com que ele atingisse a parede em cima da cabeça de Soluço.
– E com esse são, seis - disse Bocão puxando o Gronckle pela boca pra longe de Soluço - volta pra cama seu salsichão metido a besta - disse jogando o Gronckle na jaula.
– Eiih peça desculpas Bocão - exclamou Soluço.
– Ta! Desculpa por te chama de salsichão metido a besta - se desculpou Bocão.
– Vai ter outra chance, não se preocupe - disse Bocão.
– Lembre-se os dragões sempre - olhando pra todos - sempre atacar pra matar - terminou Bocão olhando pra Soluço seriamente.
– Nem sempre Bocão porque ele não me matou - disse Soluço apontando pro Banguela.
– Mas então, porque é que você não me matou - Perguntou Soluço a si mesmo.
– Verdade porque você não me matou? - perguntou Soluço.
– Porque você tava com medo igual a mim. E também porque você não me matou ninguém faria isso por um dragão – respondeu Banguela surpreendendo todo mundo.
– Tá tudo lindo mas vamos dar uma pausa pra comer - disse Jeuu e em um estralar de dedos apareceu uma mesa cheia de comida e bebidas, e para os dragões uma pilha de peixes de vários tipos - podem atacar – não foi a coisa certa de se disse ele comeram como animais e Jeuu acabou fazendo cara feia
– Porque tá com essa cara? - perguntou Soluço.
– Vocês comem como animais - respondeu enjoada.
– Você queria o que somos Vikings - respondeu Melequento de boca cheia.
– Você quer sabe vou no banheiro porque tô passado mal - respondeu Jeuu e saiu.