DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

By VRomancePlus

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LIVRO DOIS DA SÉRIE OUSADAS GG Anderson & Deise CONTEÚDO ADULTO! Escreve o que eu tô te dizendo! Eu nunca mai... More

#VOCÊS#
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7.1
Capítulo 7.2
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19.
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34.1
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 34.2

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By VRomancePlus

Continuei acariciando os fios após alguns minutos. Meu coração retumbava dentro do peito. Estava ofegante e realmente preocupada com o silêncio que se propagou. Nenhum dos dois pronunciou nada. Os aperto dos braços ao meu redor intensificou e, quando senti beijos molhados desferidos em meu pescoço suspirei.

— Anderson. — Chamei hesitante.

— Hum?

— O que aconteceu? — minhas mãos levantaram sua cabeça delicadamente para olhar em meu rosto. — Você está estranho e calado. — Mirei seus olhos realmente preocupada.

Ele desviou.

— Não é nada, apenas... — Balançou a cabeça parecendo um pouco perturbado e se retirou lentamente do meu interior, o vazio que eu senti não foi algo bem vindo.

— Apenas? — Insisti, puxando a blusa para baixo quando sentei na ilha, subitamente me sentindo exposta com o olhar frio e distante que recebi.

— Só estou preocupado com a nova coleção. — Trouxe os dedos longos e ásperos a minha bochecha — Não se preocupa. — Pediu. O canto dos lábios se erguendo, um sorriso safado brincando neles — O gosto da sua boceta misturado a chocolate foi a melhor coisa que já provei.

Desviei meu olhar para o refratário ao meu lado e sorri sabendo que estava mudando de assunto.

— Esse chocolate era para pôr no bolo. — Não segurei o riso — Mas se você diz que foi a melhor coisa que provou não vou discordar. — Levantei as mãos e rimos.

Senti os efeitos de tê-lo tido assim que meu corpo chacoalhou com o balançar, tremi e suspirei.

— Vamos tomar um banho, vou lavar todo o seu corpo. — Prometeu

— Vai subindo. Só preciso desligar o forno e já subo em seguida.
 
— Tudo bem, vou encher a banheira enquanto sobe. Não demora.

Ele foi. Não antes de selar nossos lábios, pude sentir o gosto de chocolate no final quando se afastou.

Desci da ilha com todo cuidado temendo acabar beijando o chão se pulasse.

Dei uma olhadinha no bolo concluindo já está pronto, desliguei o forno e não demorei a subir.
Girei a maçaneta da porta do quarto, entrei  fechando atrás de mim. Um cheiro maravilhoso de amêndoas tomou todo o quarto, suspirei. Encontrei Anderson relaxando na banheira, os braços esticados e a expressão de satisfação me fez rir. Me juntei a ele sentando entre suas pernas e me acomodando em seu peito duro.

Os dedos ásperos brincaram no meu ombro, massageando o local e isso me fez relaxar ainda mais de imediato. Tentei não empurrar meus pensamentos para outro lado, o lado que sempre me acompanhou. Queria me permitir viver e mesmo que isso não desce certo no futuro eu teria uma história para contar, uma história que nunca vivi e estou me permitindo agora.

— Quero te levar para conhecer a minha casa. — Cortou o silêncio subitamente.

— Mas eu já estou aqui... — O mirei sobre o ombro, encontrando um olhar escurecido.

Anderson fitava a minha pele molhada, concentrado nos movimentos que os dedos realizavam ali.

— Eu não falo aqui e sim no Canadá. — Meu corpo ficou tenso

— Sério? — Com um pouco de dificuldade me virei na banheira, para então ficar frente a frente e ver seu rosto, apoiei as costas na outra extremidade — Adoraria sair do país...

— Mas? — Ele sabe.

Respirei fundo.

— Mas nunca sai daqui e temo fazer isso com alguém que...

— Alguém que não confia. — Me interrompeu, deixando escapar um riso incrédulo.

— Eu não disse isso.

— Mas pensou. Eu vejo em seus olhos Deise. — Seu tom de voz frio e o olhar decepcionado me deixou mal.

Anderson se pôs de pé, saiu da banheira, se dirigiu ao box e lá ligou o chuveiro para se livrar da espuma espalhada pelo corpo.

— Merda. — Resmunguei baixo antes de me levantar e ir atrás dele.

Meus braços rodearam seu corpo. Minhas mãos espalmaram em seu peito quente, podia sentir sob minhas palmas o movimentar rápido da caixa torácica. Me senti mal por não poder explicar o que realmente queria, ficaria feliz em viajar com ele mas... Talvez seja um passo grande? Eu realmente não sei e isso está me deixando mal, eu quero ele, quero Anderson, muito.

— Me desculpa. — sussurrei — Eu confio em você. Por incrível que pareça e talvez seja esse o problema. — Revelei. Fechei os olhos, encostei o rosto em suas costas larga e tornei o aperto mais rigoroso temendo que me abandonasse.

Porra, de todos os dias para estar carente fui ficar justamente hoje.

— Eu estou tentando Deise. — A voz seca me fez tremer — Eu juro que quero você, a cada dia que passa meu corpo anseia você por perto, eu quero você.

— Eu... também. — Murmurei.

Engoli seco. Uma queimação tomou minha cabeça e eu não entendi a ardência em meus olhos, entendi menos ainda o caroço que se formou na minha garganta. Anderson segurou ambos os meus pulsos afastando minhas mãos do seu peito, então se virou e me encarou com uma emoção no olhar.

— Eu quero você. Quero você todos os dias. — Levou minhas mão novamente a ele, colando em seu peito, senti os batimentos rápidos — Quero ficar com você.

— Anderson...

— As coisas são simples quando duas pessoas se querem. Elas de doam sem se importar com nada que não seja eles e os sentimentos. — acusou — Eu estou um pouco cansado disso tudo. Eu quero de soltar do que quer que a esteja prendendo mas você se recusa a isso, por mais que queira. Você me quer também e deveria lutar por isso. Lutar pelo que quer.

Lentamente soltou meus pulsos. Percebi que tinha sido deixada sozinha no box quando ele saiu e não voltou.

Desliguei o chuveiro após me lavar. Me enrolei na toalha que encontrei assim que sai e abri a porta lutando contra a merda das lágrimas. Odeio chorar.

O encontrei olhando pela janela, vestido apenas uma boxer cinza. Lembranças da primeira vez que ficamos voltam a minha mente agora que observo com calma envolta do quarto.

— Sabe Anderson. — Começo, me sentindo injustiçada pelas suas palavras — Você não tem a merda do direito de falar que eu não estou tentando. — Respiro fundo. Pisco repetidas vezes para não ceder as lágrimas — Eu tenho lutado contra tudo dentro de mim, tenho me questionado muitas vezes o que é isso que sinto quando estamos juntos. O dia em que você apareceu na minha casa eu não tinha ideia de que estava com saudades até que vi você. Acordei no meio da noite e você estava sobre mim, dormindo pacificamente, me senti em paz e gostei. Tenho travado uma luta diária contra a porra do meu medo. Eu confio em você. Gosto de você. — Dou risada, tentando disfarçar a voz um tanto embargada — Eu procurei um especialista porra, para me ajudar a entender o porquê suprimo coisas e sentimentos. Eu não quero ser assim... — fecho minhas mãos.

Ele se vira.

— Eu...

— Eu quero ficar com você, acredite. — Não o deixo que continue — As vezes penso que não temos futuro, mas também penso que sou a única culpada se não tivermos.

— Não pense assim eu... Merda. — Anda rápido em minha direção — Eu não quis fazer você se sentir assim como estar agora. Droga! — segura meu rosto — Mas que é difícil é. Você não conversa comigo sobre seus problemas, eu tentaria te ajudar porque você é minha, Deise, e eu quero cuidar de você.

Arfei.

— Então cuida. Eu quero que cuide.

O polegar capturou a gota fujona que escapou do meu olho.

Ele não esperou que eu terminasse. Afastou meu braço da toalha permitindo que ela caísse aos meus pés. O peito nu colando a minha pele, o cheiro maravilhoso de sabonete e frescor emanado dele quando me pegou. Me levou até a cama e com delicadeza me pôs sobre ela. Abriu minhas pernas e rosnou ao me observar, o olhar se tornando sombrio quando abaixou a cabeça entre elas.

— Quero comer você. Quero que sinta quendo eu gozar dentro de você.

As palavras nublaram qualquer pensamento sensato no momento. A língua quente entrou em contado com a minha carne melada, arqueei o corpo e gritei alto. Não demorou a me fazer gozar. Pairou sobre mim então começou a me invadir com o pau rijo e pulsante, contraindo as paredes da minha vagina ao entrar cada vez mais fundo.

As lágrimas escorreram, os lábios de Anderson capturou cada uma delas. Me senti vulnerável e me abracei a ele quando a dor e o prazer se fez presente ao tê-lo mais fundo. Quase nos fundi ao querer mais calor do seu corpo.

— Eu vou cuidar de você, prometo...

As palavras foram sussurradas ao mesmo tempo que sua mão ficava entre nós, escorregando até meu ponto de prazer.

Não durei muito tempo.

***

O barulho da chuva lá fora soa como música para os meus ouvidos. Perdi a conta de quantos suspiros deixei escapar desde que descemos. Anderson pôs para esquentar outra vez o chocolate e eu não segurei o riso. Chocolate de boceta, quem vai reclamar? Eu, jamais.

Ele terminou de cobrir o bolo e agora estamos aqui sentados no sofá. Na televisão passa um amor para recordar e eu acho que combina perfeitamente com o meu estado emocional agora. Um dia para ser lembrado, sem sombra de dúvidas.

Consolo do Hulk. Briga. Sexo. Mais sexo. Bolo. Vulnerabilidade. Filme. Chocolate quente. Sexo. Muito sexo. Anderson. É, uma bela maneira de resumir o domingo.

Braços quentes ao meu redor...

E mais suspiros.




♥️♥️

Eu espero que o wattped pare com essa palhaçada.

Votem e comentem bastante

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