Sweetly Spicy | WonKyun

loryroux

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Hoseok estava certo de que seu dongsaeng era um menino doce e adorável... Mas não esperava que ele pudesse m... Еще

Doce e Apimentado

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loryroux

Oi gente, Isso aqui é a Lory tendo ideia de pwp. Já tem um tempinho q eu pensei nisso, mas só consegui terminar hj. 

Atenção aqui: Tem palavras de baixo calão, tá bem baixaria mesmo, não digam q eu não avisei

Pra quem segue a partir daqui, BORA

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Os gemidos altos e roucos eram tudo que se podia ouvir quando Hoseok colocou os pés dentro do seu pequeno apartamento.

Fez o caminho conhecido pela sua sala e o corredor até notar a porta do próprio quarto entreaberta e, estupidamente, procurou por Changkyun nesse percurso sem encontrá-lo. Mas ele já sabia que não o veria em nenhum outro lugar, porque sabia que aqueles gemidos não pertenceriam a ninguém além dele.

Hoseok não sabia quando tinha aprendido a diferenciar aquele tom grave de qualquer outro no mundo. Talvez naqueles últimos dias, Changkyun tenha invadido seus sonhos molhados vezes demais apenas preparando-o para aquele momento que, na verdade, o Shin nunca pensou que chegaria.

Ele era seu doce e adorável dongsaeng.

Quando Changkyun decidiu que queria estudar na capital, longe demais da cidadezinha interiorana onde cresceu, a mãe de Hoseok, vizinha dos Im, decidiu perguntar ao filho se ele não teria algum espaço sobrando para receber o garoto. E Wonho bem se lembrava de quão fofo era seu vizinho quando eles eram mais novos, antes de se mudar e conseguir um emprego num lugar tão distante.

Sabia o quão difícil poderia ser a adaptação quando se está sozinho e não hesitou em oferecer sua casa e seus cuidados ao pequeno Chang, por quem sempre teve tanto carinho. E é claro, pretendia continuar demonstrando toda a afeição que tinha por ele quando chegasse, mas as primeiras semanas foram difíceis.

Changkyun era bastante reservado e tímido e parecia não saber muito bem lidar com a sua presença, embora sempre fosse muito respeitoso. Hoseok passou muitos dias tentando fazê-lo se sentir confortável, tratando-o do modo mais carinhoso e atencioso possível e, aos poucos, o garoto passou a ceder a sua aproximação.

Pelos meses seguintes, a rotina entre eles se estabilizou. Era comum ver Changkyun perambular pela casa em seus moletons gigantes com suas mãos pequenas sumindo dentro das mangas, seus óculos de descanso e seus shorts que mal eram cobertos pelo casaco. Ele sempre o esperava chegar no sofá da sala, às vezes com café pronto e um sorriso doce e os dois se aninhavam juntos por muito tempo antes de irem dormir. Algumas vezes, em noites muito frias ou de tempestade, dormiam juntos também, sempre tão agarrados que poderiam ser um só.

Mas algo havia mudado naquele dia.

Changkyun havia se sentido mal certa manhã, reclamando de dores no estômago e mal conseguia se levantar na cama. Não conseguiu comer nada durante o dia e Hoseok, preocupado em seu trabalho por não poder estar em casa para cuidar de Changkyun devidamente, pediu ajuda de Kihyun, seu vizinho e amigo, para levá-lo ao hospital.

Depois da endoscopia, Yoo enviou um vídeo onde Im estava ainda sob efeito dos sedativos, sonolento e espreguiçando-se como um gatinho e aquilo o fez sorrir pelo resto do seu turno, mesmo que estivesse morrendo de pena do seu dongsaeng. Foi direto do trabalho buscá-lo e talvez fosse o fato de estar doente ou porque ainda não estava completamente livre dos remédios em sua corrente sanguínea, mas Changkyun estava muito mais carinhoso do que o normal.

Quando saíram do carro, o mais novo agarrou-se ao seu braço e caminharam lado a lado até o elevador, onde o garoto o abraçou, escondendo seu rosto na curva do pescoço de Hoseok e não largou dele quando chegaram em casa. Wonho correu para tomar um banho rápido porque sabia que ele devia estar carente e não queria deixá-lo sozinho, mas se surpreendeu quando sentou-se ao lado do seu 'saeng e ele, sem hesitação, sentou-se em seu colo.

Os braços passaram ao redor de seus ombros e as pernas descansaram de cada um dos lados de seu corpo enquanto ele respirava devagarinho contra seu pescoço.

— Ei, Kyunnie - chamou, alisando as costas do mais novo - Você precisa descansar um pouco.

— Não estou cansado.

— Claro que está - sorriu, porque a voz do outro era sonolenta enquanto dizia aquilo.

Changkyun mexeu os quadris bem devagar, como se estivesse apenas se ajeitando em seu colo, mas a movimentação junto da respiração contra a pele de seu pescoço, mais o gemido manhoso em seu ouvido causou um arrepio que não devia ter acontecido.

— Hyung - chamou, ainda inquieto - Eu quero ficar com você.

— Nós vamos ficar juntos, bebê - continuou com os carinhos que fazia - Eu vou só preparar alguma coisa pra você comer.

— Eu quero leite - sussurrou.

A voz estava grave demais, num tom tão baixo que o arrepio anterior se espalhou pelo corpo todo.

— O que?

— Leite, hyung - afastou-se um pouquinho, apenas o suficiente para que Wonho pudesse ver seu rosto bem de perto - Faz bem 'pro estômago.

— Ah... Claro.

Não sabia exatamente o motivo de ter ficado tão chocado com aquela resposta e notar que havia levado aquilo para outro lado deixou o mais velho profundamente envergonhado. Afastou aqueles pensamentos, decidido a cuidar do seu menino carente e esquecer aquele assunto.

Mas ainda durante aquela noite, Changkyun parecia determinado a confundi-lo, mesmo que parecesse sem querer. Estava com calor, ele disse, e não queria vestir seu moletom pra dormir. Sendo assim, tirou o casaco e os shorts e ficou apenas com a boxer azul marinho, buscando o corpo de Wonho para abraçar o seu. Passou os braços pelo tórax forte do mais velho e suspirou contra o pescoço leitoso, soltando um gemidinho satisfeito.

— Está se sentindo melhor? - Hoseok perguntou, erguendo a mão para acariciar o braço que se enrolava ao seu redor.

Changkyun assentiu, passando uma de suas pernas sobre as dele.

— Obrigado, hyung.

As unhas curtas rasparam a pele do peito de forma suave, causando mais um calafrio em Hoseok e a perna se ergueu mais um pouco, fazendo o joelho roçar em sua virilha. Wonho puxou o ar com força, concentrando-se em acariciar Changkyun até que ele caísse no sono, mas a respiração cadenciada e quente contra seu pescoço ainda o manteve acordado por muito tempo.

E aquele teria sido apenas mais um dia atípico, certamente esquecido...

Não fosse o fato de aquela interação íntima ter libertado alguma coisa dentro de Im. Alguma coisa realmente perigosa.

Pelos dias seguintes, era como se toda e qualquer atitude do mais novo fosse pensada para provocá-lo. Desde sua manha, pedindo para dormir consigo todos os dias até o fato de que, de uma hora para outra, Changkyun parecia muito à vontade em perambular pela casa praticamente sem roupas.

Por um lado, Hoseok estava satisfeito em saber que Im sentia-se confortável o suficiente para não sentir mais vergonha de coisas como aquela, mas por outro sentia-se o pior dos hyungs por, mais de uma vez, ter deixado os pensamentos se corromperem pela visão do corpo de seu dongsaeng tão livre pela casa.

Não apenas isso, como os assuntos despretensiosos que o mais novo, constantemente iniciava.

— Hyung, você gosta de renda ou seda? - perguntou, piscando os olhos curiosos.

— Como assim? Gostar em mim mesmo?

— Não, exatamente - ajeitou os óculos enquanto deitava a cabeça no ombro forte do mais velho - uma amiga da minha sala quer fazer uma surpresa ao namorado e me perguntou se comprava algo sexy para vestir, mas não sabia se ele iria mesmo reparar.

— E o que você disse?

— Disse que não sabia. Nunca pensei sobre isso.

— Eu gosto de renda.

— Hum.

Imaginava que ele havia feito aquela pergunta inocentemente, mas levantar possibilidades e ideias quando o pequeno corpo quente estava tão próximo do seu causava tantas reações que era difícil controlar.

Bem, naquele dia especificamente, foi impossível e ao visualizar a cena, percebeu que talvez nenhuma de suas atitudes fossem tão ingênuas assim.

Porque seu amável e adorável Changkyun, estava sobre sua cama, usando apenas um dos croppeds que pertenciam a Hoseok - embora ele raramente os usasse agora - vestindo uma calcinha de renda que deixava apenas o seu pau livre, já que ele bombeava para cima e para baixo, numa punheta tão lenta e molhada que Wonho achou que gozaria antes mesmo de conseguir cruzar a porta.

O corpo pequeno se contorcia e os dedos dos pés se apertavam enquanto seus olhos estavam firmemente fechados. A boca entreaberta deixava escapar os gemidos deliciosos que Hoseok ouvia desde que havia colocado os pés dentro do apartamento e tudo que pôde fazer, foi se deixar guiar os pés da cama, observando o garoto se tocar.

— Kyun... - chamou; a voz muito mais rouca do que o comum porque o tesão estava invadindo cada pedaço de seu corpo e a calça, sem nenhum esforço, já estava apertada demais.

— Hyung - Changkyun respondeu ofegante, abrindo um dos olhos para observá-lo.

Changkyun apertou ainda mais o pau entre os dedos e Wonho chiou com a visão. Soltou os primeiros botões da camisa e sua boca secou enquanto pensava no que fazer ou dizer. Na verdade, seria bom se conseguisse, de fato, pensar em qualquer coisa, porque tudo lhe fugia da mente. Qualquer pergunta era estúpida porque sabia muito bem o que ele estava fazendo, embora seu motivo ainda fosse curioso.

— Na minha cama, Kyunnie? - perguntou, soltando mais dos botões da camisa.

— Você não gosta de me ver aqui? - rebateu com outra pergunta, observando o outro apoiar um dos joelhos na cama.

— Gosto até demais - respondeu, não resistindo ao impulso de massagear o próprio pau por cima da calça - Esse é o problema.

— Problema nenhum - Changkyun conseguiu rir no meio daquela frase - Essa não é a primeira vez que eu me toco na sua cama, pensando em você me fodendo, hyung. Já que está aqui, me faça de uma vez esse favor.

Hoseok franziu os olhos, lambendo os lábios com a provocação. Tirou de vez a camisa e se ajoelhou na cama, puxando as pernas de Im até que ele se aproximasse e o garoto gemeu tão manhoso que, mais uma vez, achou que gozaria. Alisou as pernas até as coxas e os dedos brincaram com a renda da calcinha.

— Onde conseguiu isso? - perguntou, deixando os dedos se aventurarem pela barra.

— Você disse que gostava, hyung. Eu queria te deixar feliz - gemeu de novo.

Wonho desceu os dedos pela renda até sentir algo mais. Empurrou o tecido levemente para o lado até notar...

— Kyun - dessa vez foi ele quem gemeu.

A ponta rosada da joia de um dildo brilhava e do mesmo modo, os olhos de Hoseok também brilharam. Segurou com cuidado, tirando apenas um pouco e enfiando novamente, fazendo o mais novo se contorcer mais uma vez.

— Estava se preparando pra mim?

— Não queria perder tempo - o sorrisinho de canto permanecia no rosto de Changkyun - Pra não te dar a oportunidade de desistir.

— Você é louco - debruçou-se sobre o corpo pequeno - De achar que eu tenho qualquer força pra desistir depois de te ver assim.

Changkyun largou o próprio pau apenas para puxar Hoseok para perto e alcançar seus lábios num beijo perdidamente necessitado. Sentiu a língua correr pela sua boca com a fome que ele mesmo sentia. Uma das mãos de Wonho voltou a retirar e colocar novamente o dildo e o rapaz gemeu em sua boca, porque Hoseok sabia muito bem o que estava fazendo.

— Hyung...

— Fala, bebê - moveu o dildo mais uma vez - O que você quer?

Changkyun sorriu em meio aos suspiros que deixava escapar e segurou o mais velho pelo pescoço, raspando as unhas levemente.

— Eu quero que você me foda tão forte que esse prédio todo vai escutar meus gritos, hyung - respondeu com a voz covardemente grave e impulsionou o próprio corpo para ficar por cima; beijou o tórax pálido e forte e desceu pela barriga cheia de gomos, deixando chupões pelo caminho até chegar a barra da calça, que não tardou a desabotoar e puxar pra baixo, com pressa - Mas antes eu vou te mamar bem gostoso e te deixar pronto pra me comer.

Kyunnie - Wonho gemeu desesperadamente porque nunca, jamais, imaginou aquelas palavras deixando a boca bonita do seu bebê.

E aquela mesma boca não demorou a engolir seu pau sem a menor cerimônia, indo tão fundo e voltando com tanta vontade que tudo que pode fazer foi se deixar levar. A língua percorria as veias saltadas e passeava ao redor da cabeça recolhendo o pré-gozo apenas para afundar de novo. Changkyun bateu com o pau na própria língua e contornou os lábios com a glande, de olhos fechados, em completo deleite.

— Seu pau é tão gostoso, hyung - gemeu.

— É? - a pergunta ofegante veio carregada de tesão - Você queria ele na sua boquinha tanto assim, bebê? - Changkyun assentiu, lambendo a extensão mais uma vez - Você vai me deixar maluco.

— Não quero isso, hyung - Changkyun largou seu pau e engatinhou até estar com o rosto na mesma altura do mais velho - Eu só quero te fazer gozar... Na minha boca... - lambeu os lábios do Shin - No meu corpo todo... Dentro de mim.

Foi incontrolável que as mãos grandes e ásperas de Hoseok encontrassem a bunda de Changkyun em um tapa ardido que fez Im gemer de novo. Wonho puxou o corpo mais pra perto na intenção de alcançar o dildo que ainda estava dentro de Changkyun e puxá-lo para fora com cuidado.

— Senta no meu pau, vai - pediu, puxando a renda para o lado porque jamais perderia a oportunidade de foder Changkyun vestindo aquilo.

E, de igual modo, Im nunca deixaria de obedecer um pedido daqueles. Sentou sem muito cuidado porque, além de estar sem paciência e devidamente preparado, estava louco pra sentir o pau de Hoseok preenchendo-o sem pena.

E nenhum dos brinquedos que tinha se comparava a ter Wonho dentro de si tão fundo daquele jeito. O gemido rouco e grave ficou ainda mais alto enquanto ele subia e descia e as mãos de Hoseok voltaram a apertá-lo e dar tapas bem fracos em sua perna. Parecia com medo de machucá-lo apesar de tudo.

— Bate forte - pediu o mais novo.

— Rebola, Kyun - pediu, apertando a carne das coxas entre os dedos - Eu posso perder a noção da força.

— Eu quero, hyung...

— Chang...

Recebendo tanta resistência, foi Changkyun quem abriu a palma e bateu no rosto de Hoseok com vontade. O mais velho pareceu chocado de início e excitado de igual forma. Apertou mais ainda o corpo menor, observando-o de baixo, rebolando com força; suas unhas agora correndo pelo seu peito.

— Por favor - pediu novamente, gemendo mais alto ao ter sua próstata acertada naquele exato momento.

Sem mais nenhuma força ou motivo para não obedecer, Hoseok encheu suas mãos na bunda redonda e deixou um tapa forte, fazendo o outro dar um grito. Changkyun revirou os olhos e Wonho não hesitou em fazer de novo, mais forte dessa vez, a ponto de sentir palma arder.

Changkyun passou a sentar com ainda mais força, subindo e descendo rapidamente. A visão do seu tesão desesperado, as bochechas coradas e a testa se cobrindo por uma camada de suor enquanto a ponta do pau aparecia pela barra de renda da calcinha estava acabando com Hoseok.

— Hyung - Changkyun chamou - Me come de quatro.

Sem pensar duas vezes, Hoseok segurou-o enquanto se movia na cama trocando as posições, virando-o de costas para si. Puxou os quadris pra cima, deixando-o de quatro e bateu de novo na bunda que já estava vermelha. Puxou o tecido da calcinha com força demais e não se importou de rasgá-la de uma vez até deixar o outro livre para ser bem fodido como tanto queria.

— Me pede de novo, bebê - Hoseok disse enquanto passeava com a cabeça pela entrada que piscava, implorando pra ser fodida de novo.

— Me come - olhou para trás, por sobre os ombros, ofegando em expectativa - Me fode, hyung, bem fundo. Mete até eu não lembrar meu no...

Antes que conseguisse terminar a frase, Wonho se enfiou dentro dele com força, fazendo-o gritar. E provavelmente seu desejo de que todo o prédio os ouvisse foi atendido.

Changkyun afundou o rosto nos lençóis, apertando o cobertor com força enquanto as pernas se abriam e cediam aos poucos. Hoseok segurava seus quadris com firmeza, metendo tão forte que a cabeceira batia contra a parede continuamente.

— Não para de me bater - Changkyun conseguiu pedir.

Shin sorriu com o pedido porque aquilo jamais passaria pela sua cabeça, nem em seus sonhos mais pervertidos. Seu doce e adorável Changkyun não se parecia nada com a pessoa que ele fodia agora, mas não poderia se sentir mais satisfeito com aquela agradável surpresa.

Deixou mais um tapa forte, seguido de outro e outro e Changkyun gemia cada vez mais alto, a ponto de nem seu rosto grudado à fronha ser capaz de abafar.

— É bom assim, Kyun? - bateu forte mais uma vez, vendo a marca dos dedos se formar imediatamente na pele do garoto.

— Eu quero... Mais - resfolegou, sem conseguir nem ao menos dizer uma frase direito, mas ainda não estava satisfeito.

Hoseok grunhiu, puxando-o pelos cabelos sem muito cuidado. Puxou o cropped que ele usava com força, querendo-o completamente nu, em seguida grudando as costas do mais novo em seu peito. Com uma das mãos, segurou com força seu pescoço e usou tal movimento como apoio para forçar o corpo menor para baixo, enquanto seus quadris se moviam para cima, ainda metendo com força no mais novo.

As mãos ásperas apertaram o pescoço com mais força ainda e a boca de Wonho encontrou o lóbulo de sua orelha, mordendo e chupando, gemendo em seu ouvido ainda entrando e saindo continuamente, deixando-o sem ar.

— Eu vou gozar - Hoseok gemeu.

— Vem, hyung - Changkyun pediu - Goza pra mim.

Covardemente, Im apertou o outro dentro de si, rebolando enquanto se impulsionava por contra própria para cima e para baixo, pouco se importando com o fato das pernas doerem ou de estar perdendo o ar.

Não conseguiu segurar muito tempo antes de alcançar o orgasmo e encher Changkyun com seu gozo. Enquanto sentia os jatos dentro de si, Changkyun gemeu de novo, sem parar de se mexer até que tivesse recebido tudo.

— Segura, bebê - Wonho pediu, saindo de dentro do mais novo com cuidado - Segura meu leite em você.

Changkyun gemeu e obedeceu, pendendo o corpo para frente, apoiando-se em seus braços até sentir que Wonho estava novamente próximo, alisando suas costas, colocando novamente o dildo em si.

O gemido manhoso que escapou dos lábios excitou o mais velho novamente. Sentou-se encostado à cabeceira e puxou o outro gentilmente até que ele se aconchegasse entre suas pernas, com as costas coladas em seu peito mais uma vez.

Uma de suas mãos alcançou o pau inchado e começou a punhetar com força e vontade enquanto a outra mão botava e tirava o dildo até o fim. O polegar alisou a cabeça e o pré-gozo escorria, deixando os sons molhado preencherem o quarto junto dos gemidos desesperados e quebrados de Changkyun. As pernas se abriram ainda mais e a respiração mal entrava nos pulmões enquanto a punheta ficava cada vez mais rápida.

— Hyung...

— Goza, bebê.

Changkyun obedeceu, chegando ao orgasmo e sujando a mão de Hoseok, que não parou de tocá-lo até que o ápice tivesse se completado. Ergueu o braço, levando os dedos cheios de gozo até a boca de Changkyun, que lambeu sem nenhuma reserva e, completamente enfeitiçado pela visão, Wonho o beijou mais uma vez, sentindo o gosto amargo junto dos lábios doces do seu dongsaeng.

Ainda estava excitado, então deixou que o corpo de Changkyun descansasse sobre o colchão enquanto suas pernas se posicionaram aos lados de seu corpo com o pau próximo a boca do menor. Agarrou a própria ereção e se tocou com rapidez, porque depois de tudo aquilo, não estava distante de mais um orgasmo.

— Você quer que eu goze na sua boquinha? - perguntou, sentindo o corpo tremer; Changkyun apenas consentiu, colocando a língua para fora, esperando que seu hyung lhe desse o seu prazer - Essa sua língua... É tão covarde.

Hoseok se inclinou, passando a cabeça vermelha pela língua que o lambeu sem nem questionar. Chupou só a pontinha, pressionando aquela parte enquanto Wonho ainda se tocava. Changkyun ergueu as mãos e apertou a bunda do mais velho, deixando que um dos dedos alisasse entre as bandas.

— Kyun...

— Na próxima... - o mais novo sussurrou, sorrindo - Eu é que vou te foder, hyung.

Sem mais nenhum aviso ou preparação, o gozo veio e Im abriu a boca novamente, engolindo tudo que podia antes de puxá-lo pra mais perto e chupar o pau até deixá-lo limpo. O corpo grande caiu ao lado do seu e os dois se aconhegaram um no outro.

— Chang - a voz de Hosoek agora era suave enquanto ele alisava os cabelos do outro, descendo os dedos até o rosto cansado - Tudo bem, bebê?

— Melhor impossível, hyung - sorriu, exibindo as covinhas fofas que sempre derretiam o mais velho.

— Então sua provocação era proposital - sorriu enquanto sentia o rosto de Changkyun se esconder seu pescoço.

— E mesmo assim você só entendeu quando eu te pedi com todas as letras - resmungou - Me fez passar tanta vontade.

— Ah, desculpa - beijou o rosto - Ao menos, estamos quites.

— Não estamos, não - respondeu, travesso - Estou me segurando há muito tempo, hyung. Você ainda não viu nada.

Hoseok acreditava, é claro. Depois de ter visto aquela parte tão apimentada do que lhe parecia sempre tão doce, não podia ter dúvidas.

E estava mais do que preparado para testar todos aqueles novos sabores.

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EEEEE FOI ISTO

Eu revisei só uma vez então perdão pelos prováveis erros galeres

Espero q tenham gostado

UM BEIJO NO CORAÇÃO E ATÉ OUTRO DIAAAA <3

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