Impasse - Livro IV (COMPLETO)

By Srta_Silviah

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Com a volta dos Cullens, Agnes tem um novo dilema: perdoar sua família ou lutar contra eles. Enquanto no mund... More

Início
Prólogo
Booktrailler
1 - Novos Conflitos
2 - Notícias Sobre Uma Visitante Ruiva.
3 - Noivado.
4 - Sete Minutos No Paraíso.
5 - Entre Fogo e Gelo
6 - Às Vezes o Nada é Melhor.
7 - Sem Possibilidades
8 - Um Visitante... Uma Trégua.
9 - Novas Integrações à Família.
10 - Descobertas...
Gente!!! Corre aqui!
11 - Reconciliação
12 - Contornos de Suspense
13 - Optando Por Matar
14 - Fraqueza
15 - Camarote
16 - Inimigos Naturais
17 - Nessa Noite Somos Jovens
18 - Por Enquanto... Aliados.
19 - Relacionamento Indefinido
20 - Treinamento
21 - Chantagens.
22 - Tratamento
23 - Uma Palavra
24 - Últimos Preparativos.
25 - Número Ímpar
26 - Memórias Imediatas.
27 - Desejo Realizado.
Aviso!!!
28 - Relacionamento Rompido.
29 - O sonho Mais Bonito.
Epílogo

30 - Enterrando o Passado.

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By Srta_Silviah

E aqui está o último capítulo desse livro!

E se vocês quiserem o epílogo e o Booktrailer de Tênue ainda hoje, terão que deixar 300 comentários nesse capítulo em uma hora! Ou seja, a contagem começa a partir do momento eu postar e se uma hora depois tiver 300 comentários, postarei o epílogo e o Booktrailer em seguida!

Que comecem os jogos!

***********************************************************************

Três dias havia se passado. Foram os piores três dias de toda a minha vida.

Carlisle fora duas vezes à La Push para ver Jacob e quando Esme perguntou como ele estava, ele disse:

-Fisicamente bem, mas não posso garantir seu emocional, seus olhos... Parece que Jacob morreu.

A resposta me fez afundar um pouco mais em minha tristeza.

-Carlisle... Nossa menina também está assim. - Esme lamentou. - Não seria melhor se intervíssemos pelos dois?

-Se essa foi a única saída para ambos, é melhor deixar que fiquem com suas escolhas.

E então veio as reuniões de família sobre mim e minha vida amorosa.

Rose me defendia, apesar de preferir que eu fique sozinha ao invés de um lobisomem. Emmett achou muita graça, disse que eu era esquisita e que era normal eu ter me apaixonado justo por um quileute. Jasper não se pronunciou nenhuma vez em relação a esse assunto. Alice defendeu Isabella. Meus pais ficaram intrigados com tudo, principalmente com o fato d não terem percebido para onde isso estava me levando. Edward fazia questão de ignorar o assunto, no entanto eu sabia que ele estava preocupado com sua noiva... Se ela tinha escolhido certo ao dizer que queria ele ao invés de Jacob.

No dia seguinte a luta, ambos vieram aqui em casa, agindo como se nada tivesse acontecido.

Alice estava no topo das escadas da varanda, estava animada demais após ter tido a visão de que Isabella pediria a ela para organizar o casamento, e seria uma grande notícia para mim também... Há uma semana atrás.  

-Obrigada, Bella! - ela cantou assim que saíram da caminhonete. 

-Espere, Alice - Isabella avisou, levantando a mão para parar a euforia de minha irmã. - Eu tenho algumas limitações pra você. 

- Eu sei, eu sei, eu sei. Eu só tenho até treze de Agosto no máximo, você tem poder de veto na lista dos convidados, e se eu exagerar em alguma coisa, você nunca mais vai falar comigo de novo.

- Oh, ok. Bem, é. Então, você sabe as regras.

-Não se preocupe, Bella, será perfeito. Você quer ver o seu vestido?

 -Claro. - disse de forma forçada. - Hum, Alice? Quando foi que você me comprou um vestido?

Eles entraram em casa.

-Essas coisas levam tempo, Bella - Alice explicou. - Quer dizer, eu não tinha certeza de que as coisas acabariam desse jeito,mas havia uma distinta possibilidade... 

-Quando? - perguntou de novo.

-Perrine Bruyere tem uma lista de espera, sabe - ela disse, agora na defensiva. - Obras primas dos tecidos não acontecem da noite pra o dia. Se eu não tivesse me adiantado, você estaria usando um trapo qualquer! E além do mais, ele possuí as medidas de todos da família e até modelitos a pronta entrega para mim. Mandei fazer vestidos incríveis para Rosalie e seus futuros casamentos.

–Per, quem? - Isabella parecia não ter ouvido uma palavra depois do nome do estilista.

-Ele não é o maior disigner, Bella, então não precisa dar um piti. No entanto, ele é uma promessa, e é especialista no que eu precisava.

-Eu não estou dando piti.

-Não, não está. - se virou para Edward. -Você, fora. 

-Porque? - Isabella quis saber. 

-Bella - ela gemeu. - Você sabe as regras. Ele não pode ver o vestido até o dia.

-Isso não importa pra mim. E você sabe que ele já o viu em sua cabeça. Mas se é assim que você quer... 

Alice empurrou Edward de volta pela porta.

-E Agnes? - a humana perguntou baixinho como se eu não pudesse ouvir.

-Trancada no quarto desde ontem. Não estive presente no luto de Aidan e não sei como ela enfrenta esse tipo de situação... Nossa espécie demora para se recuperar de emoções fortes.

-Oh.

E isso foi tudo.

Fiquei indecisa se iria querer fazer uma mala ou não. Comprar roupas não seria problema, no entanto não fazia muito tempo que Alice havia trocado todo o meu guarda roupa. Peguei uma baguete e dobrei alguns pares de roupa. Se precisasse de mais alguma coisa, poderia comprar. Troquei de roupa, colocando uma calça preta, camiseta preta e um kimono beje forrado por dentro. Escolhi um tenis e desci alguns degraus até a sala onde todos estavam sentados. Não me juntei a eles, continuei em pé nas escadas. Sete pares de olhos vampirescos me encararam imediatamente. 

-Gostaria de fazer um comunicado. - a humana me encarava agora junto com os outros. Todos ficaram em silêncio. - Quero dizer a todos que irei partir, por um tempo. Nos últimos meses aconteceram muitas coisas que ainda não consegui assimilar e ficar aqui fingindo estar tudo bem, não vai me ajudar.

Ninguém respondeu. Seus rostos estavam chocados com a notícia. Depois de três dias trancada em meu quarto, essa não era a conclusão que esperavam para toda essa situação. Como permaneceram em silêncio, prossegui:

-Não estou pedindo permissão, como disse no início: se trata de um comunicado. Antes de ir, gostaria de fazer uma retratação. - encarei cada um deles até meu olhar recair sobre ela. - Isabella. - suspirei. - Peço que me perdoe por meu mal comportamento, lamento que tenha perdido a noção do que era certo no momento, contudo não vou pedir desculpas pelo que falei e se alguém o fez, não o fez em meu nome. Não me arrependo de ter dito aquelas duras palavras, mas naquele dia eu lhe disse: "Como pôde fazer isso?" mas na verdade eu deveria ter dito: "Como pôde fazer isso comigo?". Sim, exatamente isso. Por que eu pensei que nossa relação valia alguma para você. Eu jamais seria capaz de magoá-la ou traí-la dessa forma, mas agora tanto faz. Não me importo com isso mais. Não irei dizer a você que salvei sua vida várias vezes, cuidei de você quando todos foram embora, principalmente seu noivo e sua melhor amiga. - olhei para Edward e depois para Alice. - E ainda me coloquei em uma situação delicada com os Volturi, já que estou na mira de Aro. E depois de todas essas coisas que não irei mencionar. - joguei tudo o que pude em seu rosto. Discretamente, claro. - Fiz um único pedido, como amiga e irmã. E você me ignorou.

-Já chega. - Edward pediu.

-Não, ela pode ser humana, mas terá que lidar com seus atos egoístas, assim como eu ou qualquer um de nós. - voltei a olha-la. - Não deixei de amar você. Entretanto  estou profundamente magoda, não só com você, mas comigo mesma também. Preciso de um tempo para respirar longe dessa família e dessa maldita cidade. Não me liguem e nem tentem me encontrar. Recuso o tratamento que propôs, Jasper. Quando estiver bem, voltarei para casa. Até lá, não quero contato com ninguém. - pisquei duas vezes esperando que alguém se pronunciasse. Não fizeram, nem mesmo meus pais que pareciam querer chorar. Suspirei ao vê-los assim, mas precisava de sanidade, ou seria capaz de destruir esse casamento. - E mais uma coisa: Rose, se importa de me acompanhar até o aeroporto?

-Claro que não. - ela se levantou e veio até mim enquanto eu descia o restante dos degraus. - Vamos. - ela abriu a porta e eu passei.

Não olhei para ninguém ao sair de casa. E mesmo tendo uma pequinina parte de mim dizendo que era egoísmo meu agir assim, a outra parte maior se sentia livre demais para se importar com isso.

(...)

Quando chegamos ao aeroporto, Rose não destravou as portas. Esperei encarando ela, até que rompeu o silêncio e me olhou.

-Por que me escolheu para vir com você? - ela estava em profunda dúvida. Sorri e segurei sua mão esquerda.

-Você não me impediria. - disse com convicção. - E nos últimos dias tem sido a melhor irmã e amiga que eu poderia pedir. 

-Não te impediria mesmo. - ela sorriu. - Te apoio, se é isso que precisa. - assenti. - E estou gostando da nossa amizade. Sei que nunca falei antes, então não entre em choque - ela apertou minha mão. - Te amo, muito. E ficarei te esperando.

-Oh Rose. - a abracei. - Também amo você. 

-Sempre soube disso. - rimos juntas e nos afastamos. - Posso fazer uma pergunta? 

-Claro.

-Por que tem que ser assim? Se você o ama...

-Amo sim, mais do que posso descrever, mais do que eu poderia ou deveria amar alguém. Só que eu preciso desse tempo... Principalmente, por que acabei indo procurar ele de alguma maneira e já o machuquei demais.

-Entendo. - assentiu. - Pode me falar ao menos para onde vai.

-Preciso enterrar o passado. - sussurrei e saí do carro. - Até mais, Rose.

-Até. - ela acenou e sorriu antes que eu me virasse e começasse a caminhar para longe.

(...)

Estacionei com um carro alugado em frente a grande muralha que cercava meu castelo. O grande portão de madeira fora substituído por um de aço automático que dava um mais elegante aqueles muros, mandei fabricar um 'A' de ouro gigante e cursivo que se abria ao meio junto com o portão. Durantes dos anos acabei fazendo algumas mudanças, adicionando tecnologias mínimas, como energia elétrica, internet, paguei para disponibilizarem antes para rede de celulares pegarem perfeitamente aqui e trocando os móveis e portas, já que o lugar tinha muitos móveis antigos que foram trocados por luxuosos, por dentro nem lembrava que um dia foi o mausoléu de um vampiro.

Liguei para Martha, que era a caseira, e avisei que já estava aqui, em poucos segundos o portão se abriu.

Um caminho com leves curvas e dois quilômetros até a entrada principal. Ao lado direito desse caminho havia uma ala para lazer, com uma quadra de tênis, futebol, piscina e uma cozinha com uma pequena sala luxuosa para receber pessoas. Desde que construí esse lugar, nunca foi usado. Do outro esquerdo era uma floresta planejada com trilhas e até mesmo uma cabana em uma pequena montanha a uns setenta e dois quilômetros da casa principal, que era o castelo.

Martha morava longe, mas mantinha tudo em perfeita ordem. Ela e sua família eram boas pessoas que me ajudavam muito.

Quando cheguei em frente a porta da entrada principal, desci do carro, peguei minha baguete e entrei naquela casa. Ela me esperava ali mesmo. Era se,pre assim, ela me recebia, me passava as informações de como realizou meus pedidos e ia embora me deixando sozinha. Fazia dois anos que eu não a visitava.

-Boa tarde, senhora. - ela disse.

-Você é a criatura mais teimosa que conheço, Matha. Mais teimosa que eu, inclusive. - sorri para a gentil senhora que estava a minha frente. E a parte cômica é que eu tenho idade para ser avó dela.

-Não posso me dar ao luxo de tratá-la como se fosse igual a mim. - sei que ela não estava se referindo a minha espécie, já quem nem podia imaginar o que eu era, mas não impedia que isso me deixasse incomodada... Não eramos iguais mesmo.

-O que tem novo para mim? - perguntei.

-Bem, organizei toda a mansão - as pessoas preferiam chamar isso de mansão do que de castelo, pois assim era mais fácil aceitar a ideia de uma casa tão grande. Castelo remetia aos humanos a reis e rainhas e isso era grandioso demais. - E pedi para que instalasse o climatizador automático e as luzes que acendem quando o sensor detecta a presença de alguém.

-Perfeito.

-E também fiz questão de limpar aquele comodo de seu quarto onde aquele vaso azul fica.

-Não é um vaso, Martha. É uma urna que contém os restos mortais do meu falecido, o que me lembra...

-Já programei o enterro, pedi uma lápide com o nome, foto e com os dizeres: "Um amado noivo, marido e amado criador."

-Ótimo. - assenti e coloquei minha baguete sobre o sofá branco.

-Faz muito tempo que ele morreu?

-Faz... Muito tempo.

-E por que decidiu fazer isso agora?

-É necessário Martha. - engoli seco. - A vida é cheia de rituais de passagens e se você não enfrentá-los, você ficará perdida no tempo. - suspirei. - Acho que aconteceu isso comigo.

-Rituais de Passagens... a senhora parece uma velha vidente falando.

-Pareço mesmo. - sorri para deixar o clima mais leve. - Bem, se isso é tudo, a senhorita sabe que a partir de agora está de folga por tempo indeterminado, não é?

-Senhorita. - deu risada negando com a cabeça. - Sabe que se precisar pode me ligar e virei o mais rapido que puder para ajudá-la não é mesmo?

-Sei sim, Martha. Muito obrigada.

Ela assentiu orgulhosa de si mesma e deixou a casa segundos depois. 

(...)

Caminhei com a urna que tinha os restos mortais de Aidan nos braços e um buquê de rosas vermelhas. Eu tinha que encerrar esse capítulo de minha vida... E já tinha passado da hora. Vesti um vestido preto antigo, aproximadamente 1921. Arrumei meu cabelo em um coque e coloquei um chapéu que tinha um pequeno véu de tule sobre meu rosto. Era assim que deveria ter sido há muito tempo.

Martha tinha organizado tudo como havíamos combinado. A lápide era feita de mármore negra, uma pequena foto de Aidan que encontrei naqueles dias estava ao lado de seu nome. Ela sabia cumprir uma ordem com perfeição.

Olhei para a urna e suspirei. Eu havia me apegada àquele fantasma e agora era difícil abrir mão. Deixando a minha história com ele para trás, iria todos os meus medos e traumas serem enterrados com essa urna.

-Meu querido Aidan... Faz muito tempo que não conversamos e preciso atualizá-lo do que aconteceu nos últimos anos... - me sentei a beirada do buraco cavado no chão e coloquei a urna ao meu lado. - Alguns anos depois que você partiu, eu ganhei dois novos irmãos. Rose e Emmett... - dei uma pequena risada. - Eles são ótimos, Emmett é enorme e consegue fazer piada de tudo, você iria gostar dele. E Rose é uma mulher forte e inteligente. Mas tenho que confessar que nos tornamos amigas por agora. - suspirei. - Mais alguns anos apareceu do nada na porta de nossa casa Alice e Jasper. Alice é completamente maluca e saltitante, e Jazz é mais contido e muito misterioso. Ele é o meu irmão favorito. Carlisle e Esme estão tão apaixonados quanto eram naquela época e sempre bonzinhos demais, disso você sabe com certeza. - mais uma risada escapou dos meus lábios. - E uma das maiores novidades é que Edward se apaixonou. Sim, parece inacreditável, mas é real. E ela tem uma alma tão velha quanto a dele e o aceitou do jeito que ele é... E isso é muito importante. Ela é sagaz e muito esperta. Acredita que Edward não consegue ler a mente dela? Pois é... No momento estamos brigadas, ou melhor, eu estou magoada com ela. Talvez com o tempo isso se resolva. - dei de ombros e então a empolgação foi embora. - Por último quero te contar o que aconteceu comigo nos últimos meses... Eu me apaixonei. Eu me apaixonei pelo homem mais incrível que pude conhecer; ele tem um sorriso contagiante e braços acolhedores que foram feitos para mim. Ele se preocupa comigo, me irrita e me faz feliz com a mesma intensidade... Acho que isso é bom.

Olhei para frente.

-Só que eu estraguei tudo. Eu o magoei muito... E tudo isso por culpa do meu passado. Por isso vim até aqui, não sei se tudo se resolverá quando eu voltar para casa, mas tinha que fazer isso. Por que era assim que devia ter sido quando você se foi. E você sabe como sou... Ou não... Não tivemos tempo. Mas acho que é hora de você ficar onde deveria estar esse tempo todo; no meu passado. Irei construir uma nova vida.

Me levantei com a urna e a depositei dentro do buraco. Puxei o colar em meu pescoço com nossas alianças e segurei entre meus dedos.

-Você foi o amor da vida de uma Agnes que não existe mais. - soltei a corrente e ela caiu na cova. - Eu te liberto, Aidan. Vá em paz!

Peguei uma pá e comecei a tapar a cova com a areia que havia sido tirada dali antes. O céu que estava nublado, dera início a um chovisco que engrossava gradativamente. Quando terminei, peguei o tapete de grama enrolado próximo a lápide fixada no chão e o desenrolei sobre a terra que fora recolocada.

A chuva estava tão grossa que chicoteava a minha pele com violência e um humano não seria capaz de andar ou ver alguma naquele lugar. Peguei o buquê e o joguei próximo a lápide.

Essa chuva era um sinal claro para mim que a partir de agora o meu passado seria levado para sempre e amanhã brilharia um som, não só sobre o castelo, mas sobre a minha vida também. Suspirei e sorri.

Enquanto houver vida, há esperança.

E era esse sentimento que tomava conta de mim.

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