DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

Galing kay VRomancePlus

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LIVRO DOIS DA SÉRIE OUSADAS GG Anderson & Deise CONTEÚDO ADULTO! Escreve o que eu tô te dizendo! Eu nunca mai... Higit pa

#VOCÊS#
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7.1
Capítulo 7.2
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19.
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34.1
Capítulo 34.2
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 30

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Encaro o homem a minha frente. Ele é lindo e eu não me canso de falar isso, não em voz alta. Tento e evitar o máximo possível a fascinação pela beleza de Anderson, contudo não obtenho muito êxito, ainda mas quando ele se veste de uma maneira que o deixa delicioso, primeiros botões abertos, mangas da blusa dobradas, óculos escuro na camisa e os malditos cordões no pescoço, enfim, ele é uma perdição mas não é bom em fazer piada.

Só pode está brincando comigo. Agora que esclarecemos tudo não tem outra explicação.

— Esse é um tipo de brincadeira que não tem a mínima graça. — Digo séria.

Anderson se põe de pé, faço o mesmo. Caminho até onde pus a minha bolsa e a pego disposta a sair e iniciar o meu trabalho

— Eu nunca brincaria com uma coisa dessas. Amanda é a mãe do meu filho, a mulher cujo protejo também.

Fecho os olhos e respiro fundo.

Eu me mantive calma até aqui, e pretendo continuar tentando. Escondo a minhas emoções e expresso o olhar mais falso que consigo.

— Então você está me dizendo que o meu namorado é pai do filho da mulher que o quer dentro de sua calcinha? Deixe-me vê se entendi, é isso mesmo?

— Ela não me quer dentro da... Calcinha, enlouqueceu? — Indaga se virando. Ele vai até a mesa de bebidas, pesca o litro e se serve uma dose. — Amanda e eu nunca tivemos qualquer envolvimento Deise, e nunca teremos.

— Não é isso que ela pensa. — Desdenho caminhando até a saída.

— Onde você vai? Não vê que está sendo infantil?

Eu paro.

— Está enganado. Eu não estou. — Abro a porta — Fiquei e ouvi a explicação sobre o garoto sem ao menos fazer um escândalo que é o que você esperava, acredito. Mas não vou continuar aqui a conversar com você, cada vez que você abrir a merda da boca para falar sobre aquela mulher eu vou querer matá-lo. Então estou indo para o meu andar, esfriar a cabeça e pensar com clareza no outro lado, o do Colin, não o lado que ela quer você em cima dela.

Fica quieto durante alguns segundos então murmura um "certo", vacilante e eu saio da sua sala batendo a porta com um pouco de força. Maldita vaca esnobe.

— Não acredito que aquele mulher de nariz em pé e olhar esnobe é mãe daquele garotinho.

Sussurro ao caminhar até o elevador.

As vezes eu me questiono se tudo não está complicado por minha culpa. Resolvi mudar um hábito de anos e que sempre deu certo para entrar em algo que eu não tenho certeza. Porra! Agora aparece filho, amiga... E amanhã o que será? Uma ex descontrolada que me seguirá e ameaçara para afartar-me do seu ex?

Reviro os olhos diante do pensamento. Eu sinceramente não divido de porra nenhuma.

Abrir a porta da minha sala, ficando totalmente surpresa ao encontrar Marcelo sentado na minha poltrona.

— Pensei que Anderson tinha dado um sumiço em você. — Brinco mantendo a porta entreaberta — O que te trás a mim?

— Preciso da sua ajuda minha doce Deise.

Levanta, eu me acomodo em meu lugar e ele vai fechar a porta, girando a chave.

— Não vou transar com você, desculpe mas agora eu namoro e o lance é sério — Aviso, frizando para não deixar dúvidas e quero rir de mim.

Me lança um olhar confuso.

— O quê? Eu não quero transar com você!

Praticamente grita.

— Que reconfortante ouvir isso Marcelo. — Ironizo.

— Você não está entendendo. — Completa os passos até minha mesa, então se inclina sobre ela — Eu preciso que diga para Emily que o que rolou entre nós não foi nada sério, que não existe nada entre nós Deise. — Parece desesperado — Ela está se recusando a dormir comigo, de alguma maneira descobriu que transamos e veio me interrogar. Não consegui menti olhando aquela boca e imaginando o meu...

— Eu já entendi. — Interrompo a divagação erótica. — Se esse é o motivo do seu desespero eu falo com ela sim. — Dou risada. — E acho perfeito ela não querer sexo com você, homens com o seu ego não merecem menos que isso para dá uma segurada, Emily não é qualquer uma e acredito que...

— Eu agradeço e agora preciso ir. Obrigada desde já. — Desvia o assunto, se levanta e sai sem esperar eu concluir o que iria dizer.

-

Fiquei dispersa o resto da manhã, contudo consegui organizar alguns relatórios. A nova coleção ainda é um segredo para todos, Anderson já deve estar a par porém como essa é a primeira vez a frente de algo grande na Empire está levanto tudo como manda o figurino.

No horário de almoço sair para respirar um pouco, decidi ir para o centro e comer por lá mesmo.

Chamei um Uber pelo aplicativo e esperei em frente a empresa, torcendo para Anderson não aparecer com suas explicações e eu o mandar a merda por ser um cego. Eu quero continuar com ele admito, está gostoso tudo isso e se ele sempre aparecer na minha casa sem avisar, cozinhar e dormir comigo temo não deixá-lo nunca, foi bom, eu me senti bem e... Confortável mesmo sendo algo inesperado.

Balanço a cabeça com o meu claro caso de solidão e confusão, todavia não acho que seja isso solidão, estou confusa sim mas não solitária.

Alguns minutos depois já estava a caminho do centro onde eu podia sentar em um canto isolado e pensar com clareza sobre Anderson. Queria muito conversar com alguém e contar sobre como me sinto com relação a tudo.

Avistei uma lanchonete com mesas ao ar livre, ao chegar me acomodei na cadeira e não demorei a ser atendida.

Enquanto esperava o pedido olhava as pessoas ao redor e o quanto suas vidas pareciam ser descomplicadas, os sorrisos no rosto comprovavam isso.

Balancei a cabeça mudando a atenção para o meu celular que começara a tocar dentro da bolsa. Abrir com pressa e, ao pegar o aparelho o nome da minha prima brilhava na tela.

— Você não vai acreditar. — A euforia me fez ficar levemente assustada quando atendi.

— Se você me contar quem sabe eu não acredite. — brinquei.

Mariana sussurrou algo baixo e ficou quieta una instantes.

— Agora posso falar. Vinícius sugeriu fazermos terapia. — Solto uma exclamação surpresa — Pois é! Estávamos conversando muito e ele falou, disse que sabe o quanto o seu ciúmes é descontrolado e quer mudar pelo bem da nossa família. E já vinha pensando nisso a um tempo. Eu também cogitei a idéia, queria muito outra visão sobre tudo que aconteceu – o bebê, a visão que tenho do meu pai, Vinícius...

Assovio.

— Isso é um avanço e tanto. — Digo e noto a ironia dessa ligação.

— E como é. — murmura — Dei, porque você não tenta também. Quer dizer, eu nunca havia pensado sobre isso antes, se tivesse teria evitado bastante coisa na minha vida. Até hoje eu não aceitei o relacionamento da minha mãe e isso a deixa triste, eu sinto. Eu espero que me ajude. Enfim, eu sóo liguei para desabafar, sei que está no trabalho e eu não vou atrapalhar, mas pensa com carinho tudo bem.

— Claro.

Desliga. Fixo o olhar a tela do celular, contudo os pensamentos estão em outro lugar. Talvez seja uma boa opção, são profissionais, lidam com coisas parecidas ou piores todos os dias.

Quem sabe eu não entenda o que está acontecendo comigo e a bagunça que se encontra dentro de mim nesse momento.

A salada com filé de peixe chega, levo o primeiro pedaço a boca e é difícil não comparar com o de ontem a noite preparado por Anderson na minha cozinha meramente pequena comparada a ele.

Continuo a comer, nas garfadas finais me pego encarando o prato de porcelana atentamente quando uma ideia surge em minha mente.
Sorrio sozinha, um senhor que passa pisca para mim e meu sorriso morre dando lugar ao um olhar cerrado.

Velho safado.

No caminho de volta parei em frente a uma papelaria, entrei caminhando lentamente até às folhas, tocando-as com a ponta das unhas.

— Precisa de ajuda? — sobressaltei no lugar. Encarei a mulher baixa e magra sorrindo e balancei a cabeça negando, pegando algumas folhas, lápis e borrachas.

-

Cheguei a empresa dez minutos atrasada e pedi mentalmente que meu chefe não me desse sermões, e ele faz.

A empresa está começando a parecer uma zona tamanha a correria entre os funcionários, estão todos ansiosos para o lançamento, se tudo correr como o esperado alguns reais serão aumentados no salário de todos.

No elevador mandei uma mensagem para Anderson:

Podemos conversar?

Não demorou a responder. Sorri.

Claro. Onde você almoçou?

Revirei os olhos e não respondi. O pé esquerdo batendo freneticamente no chão causando um barulho estressante, contudo não consigiw parar até que as portas da caixa de aço se abriram e eu me vi saindo. Meus passos são rápidos até sua sala e, quando elevo a mão para abrir a porta ela é aberta, Anderson aparece me recebendo com um beijo de tirar a porra do fôlego, tomando minha boca com voracidade, enfiando a língua dentro dela sem qualquer delicadeza, apertando meu corpo com o braço forte. Minha língua também explora sua boca por alguns poucos minutos e no fim, antes de me afastar, eu mordo o seu lábio, o lambendo em seguida.

— Porra...

— Podemos falar agora?

Quero saber.

Anderson pisca algumas vezes tentando voltar a si, creio eu, estou completamente igual ; inebriada e aérea com o seu beijo.

— Tenho alguns minutos antes de uma reunião.

— Serão o suficiente. — Paro ao lado de sua cadeira, estou me sentindo bastante poderosa e malévola com o andamento dos meus pensamentos a cada minuto que passa — Posso? — Peço permissão para me sentar.

— Deve.

E assim faço, cruzando as pernas como uma mulher de negócios. Miro meu olhar dentro do seus olhos e como sempre me impressiono com a imensidão do azul.

— Então diga o que quer conversar, vejo que chegou bastante ousada e confiante. — a canto dos lábios se erguem em um meio sorriso. — Estarei aqui para ouvir tudo que tem a dizer e dar minha visão sobre tudo.

— Sua visão para certas coisas e inútil. — Resmungo baixo. — Contudo não vim aqui brigar — Espalmo minhas mãos sobre a mesa — , e sim dizer que entendo perfeitamente o seu lado, o que você fez foi lindo como já disse anteriormente e gosto de nós dois juntos.

Sua expressão muda quando digo.

— Em todos esses anos eu aprendi a me colocar no lugar do outro. Eu pensei, e se fosse comigo? Eu engravidasse de um desgraçado e estivesse em perigo com o bebê, agradeceria eternamente se aparecesse um Anderson e fizesse o que você fez.

Ele grunhe baixo e eu sorrio mentalmente.

— Fico feliz que entende. — Diz seco.

— Entendo perfeitamente, a pobre Amanda é sua melhor amiga e precisa ser protegida, se sentir bem para então viver na cidade de São Paulo como se nada tivesse acontecido e continuar a vida.

— Porque eu sinto um leve tom de ironia?

— Está enganado, não tem ironia. — Balanço a cabeça e levo a mão ao peito para ajudar na entonação — Gostei do Colin — e realmente gostei— ,e posso tentar gostar da Amanda também, temos que nos dá oportunidades. E tudo isso é porque quero continuar com — Aponto para eu e ele — ,nós.

— Não entendo porque não gosta dela, quer dizer, tem o ciúmes mas parece haver algo mais. — Sorri ao me ver revirar os olhos, pela centésima vez hoje.

— Isso está prestes a mudar então não precisa entender nada. Enfim, proponho um jantar amanhã no seu apartamento para nos conhecermos.

— Um jantar.

— Isso, um jantar. Eu – sua namorada – ,você, Colin e Amanda.












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