DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

By VRomancePlus

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LIVRO DOIS DA SÉRIE OUSADAS GG Anderson & Deise CONTEÚDO ADULTO! Escreve o que eu tô te dizendo! Eu nunca mai... More

#VOCÊS#
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7.1
Capítulo 7.2
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19.
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34.1
Capítulo 34.2
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 28

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By VRomancePlus




- Onde você está? - A voz estridente de Amanda soou do outro lado me despertando de uma vez.

Ainda não são nem cinco da manhã.

- O que você quer Amanda? Sabe que horas são?

- Eu sei e preciso de você hoje. - Diz e ouço um barulho em sequência de algo caindo, pragueja - Preciso que leve o Colin na escolinha, o novo emprego está sugando minhas energias.

- Tudo bem - Ainda sentado, olho para Deise dormindo profundamente e sorrio levando meus dedos a sua pele macia.

- Você me ouviu Anderson!

- Sim, Amanda. Irei pegá-lo e o levarei a escolinha, satisfeita? Agora preciso que me deixe dormir, a empresa tem me sugado também.

- A empresa ou aquela mulher? - O sarcasmo não passa imperceptível e eu tento ignorar - Você está com ela não é? - Contraio os lábios.

Levanto da cama e me afasto ficando totalmente sério.

Amanda está com a ideia errada desde que viu Deise na minha sala outro dia, segundo ela, estou deslumbrado e aéreo como nunca estive antes e isso vai acabar me levando para o buraco.

- Talvez isso não seja da sua conta. - Soo frio - Amanda, somos amigos a anos e eu aceito qualquer concelho, contudo não aceitarei insinuações sobre com quem saio ou me relaciono, sou adulto e sei lidar com as consequências.

- Você está certo. - Suspira - Eu só acho que como você me alertou sobre o Alex eu posso fazer o mesmo.

- E você não ouviu.

- E olha onde estou? Fugindo com medo de me encontrarem e saberem do meu filho. - profere chateada e eu me bato mentalmente.

- Desculpa Amanda, eu só... Não se preocupe comigo okay? Sei me virar.

- Tudo bem. Não esquece do Colin.

- Não esquecerei.

Ela desliga. Fico alguns segundos olhando a tela do celular então miro outra vez a mulher deitada sobre a cama de um jeito engraçado. Ela esta encolhida de lado, os joelhos dobrados e parece procurar algo atrás dela, muito inquieta.

É possível eu estar tão louco por essa mulher? Me apeguei em tão pouco tempo, me vi envolvido ainda mais desde que soube do acidente de Mariana. Quis ser o seu suporte até quando ela não precisasse mais de um, passava dia e noite pensando em como estava. Conversei até com o meu filho sobre ela outro dia.

Sorrio lembrando das suas palavras.

"Ela é bonita papai?"

Colin estava sentado no meu colo enquanto lhe contava sobre Deise e o quanto ela é marrenta e valente, tentei falar de uma maneira que ele entendesse que ela é osso duro de roer.

"Você não faz ideia Colin."

Olhei para o seu rosto pequeno e pálido e apertei seu nariz quando ele ficou pensativo e sorriu em seguida.

Meu filho sabia que entre sua mãe e eu não existia nada além de amizade e cumplicidade. Éramos seus país e nada além disso, por algum motivo ele entendia e não nos cobrava nada.

Fui até onde estava minha calça jeans e pesquei de dentro do bolso um pacote de preservativo. Eu pretendia acordar Deise da melhor maneira que se deve e não via a hora de me ter dentro dela, todo, nem um centímetro a menos.

Sentei na cama outra vez e me deitei ao seu lado, passando o nariz em seu ombro e pescoço, sentindo-a arrepiar, tremer... Gosto dessas reações. Me deixam louco e me instiga.
Gemo baixo no seu ouvido ao inalar o cheiro doce que vem da sua pele, sei que ela já se encontra desperta, percebo sua respiração pesada, as pernas em movimentos inquietos e as mãos fechadas de uma maneira grosseira e ansiosa.

- Quero entrar em você. Você deixa? - Sussurro no seu ouvido lentamente.

Resfolega alto.

Então ronrona empinando a bunda. Colando-a em meu pau doloramente duro e pronto para entrar nela.

- Responde Deise. Você deixa?

Solta uma lufada de ar.

- Uhum.

É o que ela diz, contudo é suficiente para eu ficar de joelhos no colchão e livrá-la da calça e calcinha de um vez. Tendo-a agora olhando para cima de olhos fechados e lábio entre os dentes, seguro ambas as pernas separando-as simultaneamente, antes de abaixar e inspirar seu cheiro dou uma última olhada em seu rosto, pela pouca claridade do abajur, o contemplo avermelhado e contorcido em ansiedade.

Minha língua entra em contato com o montinho de nervos, ela se contorce inteira e, quando seus dedos entram em contato com meu cabelo acelero lambendo-a ritmicamente. O gosto levemente salgado me deixa alucinado, a carne molhada comprime minha língua a cada vez que forço para dentro dela. Seguro a parte interna de suas coxas mantendo-a aberta para que eu possa explora-la com facilidade.

- Anderson, eu estou gozando... Não para. - Pede ofegando.

- Esse não é o plano, amor

Murmuro sugando uma e outra vez até tê-la se contorcendo.

Pairando sobre ela, beijo seus lábios com urgência. Quero que sinta seu gosto em minha língua.
Deise está entregue. Arfante e desejosa, puxando meu pescoço quando sente meu pau comprimindo sua bocetinha por sob o tecido da calça.

Não abandono sua boca, porra, passaria o dia inteiro beijando-a, venerando seu corpo e não me cansaria. Porra de mulher gostosa do caralho!

Levanto a barra da blusa para então ser vislumbrado por seus seios fartos, imagens da primeira noite em que ficamos nublando minha mente, lembrando o exato momento em que tive meu pau entre eles, tendo meu cacete deliciosamente esmagado por eles.

Chupo os mamilos rosados. A textura macia na minha língua é coisa de outro mundo.

- Anderson...

- Estou aqui..

Me livro da calça, e uma vez que meu pau salta livre para fora estico o braço para pegar a camisinha, rapidamente abro e desenrolo na minha extensão.
Deise tem o olhar em mim, ela lambe os lábios e separa ainda mais as pernas me fazendo grunhir ao olhar a bocetinha depiladinha e rosada, ela toda aberta para mim.

Me posiciono entre suas pernas e invado-a lentamente encarando seu rosto, a expressão me fazendo pulsar dentro dela sôfregamente.
Inicio os movimentos cobrindo seu corpo com o meu, beijando seus lábios ofegante enquanto suas mãos me arranham a cada arremetida.
A sensação de tê-la comigo e inexpressavél, Deise se tornou uma parte dos meus pensamentos diários tão repentinamente que somente a ideia de vê-la triste sem esse fogo me deixa inquieto.

Quero-a para mim de todas as maneiras possíveis, preciso da sua entrega para o que tenho proposto para nós dois.

Não consigo ficar longe dos seus lábios grandes e convidativos então estou outra vez com minhas língua dentro da sua boca, brigamos pelo controle do beijo e no fim ganho ao aumentar os movimentos das estocadas fazendo assim Deise me abraçar apertado ao estremecer inteira gemendo no meu ouvido ao gozar. Porra! Isso é como desarmar um cara de todas as maneiras porque logo após sinto-me arrepiar estocando uma última vez gozando dentro dela até a última gota.

- Belo jeito de dá bom dia. - Sussurra arfante.

Sorrio.

- Bom dia.

~

Espero Deise sentado no sofá não muito paciente. Devíamos está no caminho para o meu apartamento nesse momento e ela se meteu no quarto e não saiu até agora.
Preciso confessar que meu humor não está tão negro, sorrio. O maravilhoso sexo papai e mamãe hoje pela manhã me deixou anestesiado até agora e posso garantir que a ela também porque quando irrompe a sala totalmente sexy o sorriso me chama atenção de tão grande e lindo.

- Você está gostosa. - Puxo-a pela cintura, colando nossos lábios rapidamente em um beijo castelo ao levantar.

- Eu não preciso enaltecer sua beleza, mas hoje você está particularmente e fodidamenre delicioso, a barba um pouco grande me deixa... quente. - Sussurra, soprando a última palavra e vai na frente rebolando a bunda e me deixando com cara de idiota.

A mulher é uma filha da puta, língua solta do caralho e boca suja. O fato de dizer que estou fodidamenre delicioso me faz querer pegá-la outra vez e mostrar o quão posso ser ao foder duro sua bocetinha contra a parede.

Me ponho a caminhar para fora.
Após esperá-la trancar a porta de casa estamos a caminho do meu apartamento para então trocar de roupa e ir buscar Colin que está com a babá me esperando.

Eu sei que não estou escondendo nada, tenho noção disso mas porque me sinto tenso ao saber que Deise o verá pela primeira vez, e não tenho como saber sua reação?

Poderia explicar agora o motivo do cheiro infantil em mim ontem?

Posso ser um cretino e algumas coisas, mas não quero ser mais um dos motivos pelo qual ela não confia nas pessoas. Sei que cheguei tão de repente querendo-a inteira sem nos conhecermos completamente, mas ninguém pode me culpar por isso, é algo que jamais senti e não soube como reagir a isso.

Passei em casa e, após trocar de roupa fomos até o apartamento de Amanda que não fica longe.

Senti necessidade de adiantar.

- Deise? - Chamei sua atenção.

- Sim?

- Eu preciso que mantenha a mente aberta e não aja impulsivamente. - Sua expressão se torna confusa - Estamos indo buscar uma pessoa importante para mim agora.

- Eu não ajo impulsivamente Anderson, não quando estou relaxada e feliz. Você fez um ótimo trabalho hoje de manhã. - brinca e eu fico quieto.

Estaciono em frente e entramos.

- Tenho ótimas lembranças desse prédio. - Comenta e ri quando pego sua mão e nos guio para o elevador.

- Você está uma coisinha sexual agora de manhã.

- Eu sou uma coisinha sexual Anderson.

Tenho-a de frente para mim quando as portas da caixa de aço de fecham. Seus olhos verdes me encaram atentamente contudo não demora muito e ela desvia o olhar, faço levantar a cabeça segurando seu queixo.

- Você é mais que isso, acredite. Só preciso de uma oportunidade para mostra-la, sexo é apenas a consequência e isso é porque ainda não te conheço totalmente Deise, temo ficar ainda mais louco por você quando fizer.

Ela parece não gostar das minhas palavras, ou apenas não sabe reagir a elas já que se vira ficando frente a frente com a porta.

Encosto minha cabeça no metal frio e suspiro baixo.

Eu vou sondá-la aos poucos e descobrirei qual foi a merda que a deixou assim arredia e desconfiada. O seu jeito desdenhoso de nunca acreditar em nada que eu fale em relação a ela é frustante.

Volto a prestar atenção a minha frente e, quando o elevador abre vejo meu filho correndo em nossa direção.

- Pai!














Ainda doente me esforcei para entregar esse capítulo de comemoração aos mais de 300k de leituras em Mariana e os 70k em Deise. Vocês são as melhores.♥️♥️🍀

Muitos votos e comentários pleaseeee

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