João Bernardo
Porra de garota! Estou chapado pra caralho e aquele beijo não sai da minha mente. Vai se foder, foi só a porra de um beijo!
__ Tomar no cu! – eu chuto a lataria do meu carro que já está amassada e bagunço o meu cabelo.
__ João? – Fred aparece na porta me chamando e caminho até ele – As garotas têm uma surpresa pra nós – diz malicioso – Cadê a amiga da Vic? Gata pra caralho! – eu o olho sério e o empurro o fazendo cambalear – Qual foi porra?
__ Não fale e muito menos pense nela!
__ Está saindo com ela? Você nunca se importou em dividir – só o pensamento desse filho da puta encostar na garota me deixa possesso.
__ Você está avisado! Não vem dar uma de maluco que eu acabo contigo! – eu saio trombando nele e vou até o meu carro.
Eu não vou ficar na mão, aquela garota está me fodendo, fodendo a minha mente e eu vou foder ela.
Eu prestei atenção em cada mínimo detalhe do dia que a segui e dirijo até a sua casa. Se ela pensa que está lidando com os paus no cu de mauricinho, pensou errado! Filha da puta, se ela fosse esperta o bastante ficaria longe, bem longe de mim.
Não demoro a chegar em frente de sua casa e estaciono o carro de qualquer jeito, eu analiso por onde vou entrar e dou uma risadinha ao perceber que a lateral é baixa. Até cachorro pula isso. Eu entro sem problema algum e obviamente a porta está trancada, dou a volta e vejo uma árvore, olho pra cima e um quarto está com a luz acesa.
__ Eu vou te foder patricinha – falo já vendo tudo borrado. Como estou lerdão demoro um pouco pra subir, mas consigo. Forço a janela e a abro, eu pulo dentro do quarto e o cheiro da maldita garota me invade. Reparo em seu quarto e só a cama dela paga todos os móveis da minha casa.
Vejo uma porta fechada e deduzo ser o banheiro, me aproximo e escuto barulho de chuveiro. Meu pau endurece e passo a mão em meu bolso vendo se estou com o meu cigarro, e porra, esqueci no carro.
Sento em uma cadeira e espero. Olho para a porta e há uma chave, checo se está trancada e coloco a chave em meu bolso. Volto pra cadeira em que eu estava sentado e junto minhas mãos olhando para a porta do banheiro que não demora a ser aberta.
__ Ai meu Deus! – ela diz assim que me vê e coloca a mão no coração, porra ela está só de toalha, eu me levanto indo ao seu encontro e, ela tenta fechar a porta, mas sou mais rápido – O que está fazendo aqui? Como conseguiu entrar? Você ficou maluco? – ela me enche de perguntas e me aproximo o bastante para sentir sua respiração acelerada. Sua pele está arrepiada e passo a ponta do meu dedo em seu rosto – O que faz aqui? Está me assustando!
__ Eu avisei que não ia me deixar na mão – olho em seus olhos e ela desvia o olhar se afastando, ela vai até o guarda-roupa, pega uma roupa e volta para o banheiro. Ela não demora a sair trocada e cruza os braços.
__ Você tem problema? Você não pode entrar assim na casa das pessoas.
__ Você está me deixando maluco. Eu preciso te foder! – ela arregala os olhos e balança a cabeça.
__ Você não sabe o que diz, nada vai acontecer entre nós.
__ Vai, vai sim! – eu a beijo sem dar tempo de recuar e ela corresponde, aperto sua cintura e desço minhas mãos para sua bunda e me esbaldo. Gostosa do caralho!
Eu a empurro em sua cama e beijo o seu pescoço sentindo o seu cheiro. Meu corpo se arrepia e não nego que ela causa efeitos em mim.
Chupo o seu pescoço com força e desço a alça de sua camisola.
__ João, espera... - escuto sua voz ao fundo e volto a beijá-la – João, vamos conversar primeiro.
__ Meu pau dentro da sua boceta – aliso suas coxas e beijo os seus seios.
__ Não, eu estou falando sério! – eu a olho e, ela suspira arrumando sua camisola – Eu preciso ter em mente como vai ser isso. Vai ser por uma noite? – eu a analiso e não sei o que responder – Eu sou sentimental, então me responda.
__ Eu não sei, deixe-me te foder primeiro que depois respondo.
__ Eu sou virgem – eu paraliso ao escutar suas palavras e desço o olhar para o seu corpo – Pare! – ela diz tímida e aperto sua coxa.
__ Eu não vou te fazer juras de amor, eu apenas quero foder você. Eu estou a ponto de explodir nesse caralho, mas não vou te forçar. Não sou fodido á este ponto. Se quiser transar, estou aqui. Se não quiser, vai tomar no seu cu – ela ri e quero que faça isso de novo. Ela é muito bonita.
__ Você me faz querer, mas quero escutar de sua boca. Será apenas por uma noite? – eu puxo o seu cabelo levemente e mordo o seu pescoço, ela suspira.
__ Isso vai depender da sua boceta. Eu nunca transei com uma virgem ou repeti uma...
__ Então será só por uma noite! – ela me interrompe.
__ Você me deixou louco com apenas um beijo, a porra de um beijo! Você já imagina como será o final? – ela assente – Eu levo as coisas do meu jeito, sou mandão e controlador. Eu não namoro e nem tenho paciência pra essas porras românticas. Se quiser ser minha hoje, prometo fazer da sua noite inesquecível, patricinha – ela abre a boca pra retrucar e a mordo – Pratos limpos – ela desvia o olhar parecendo pensar.
__ Apenas, seja sincero comigo? – assinto – Tudo bem, eu só estou nervosa – aliso o seu rosto e ela me olha envergonhada.
Respiro fundo, certo João, seja tudo o que você não é, gentil. Ao menos hoje!
Eu mentalizo isso e a beijo com desejo, subo sua camisola e fico entre suas pernas.
__ Você é gostosa pra caralho! – bato em sua bunda – Tire! – puxo sua camisola e, ela me olha – Eu rasgo! – puxo e ela bate em minha mão.
__ Eu estou com vergonha – diz baixinho e a beijo novamente, aproveito e rasgo sua camisola. Ela me xinga e chupo o seu pescoço, desço os beijos para os seus seios e os chupo com vontade. Ela geme baixinho me deixando louco.
A garota me puxa e vira ficando por cima, ela tira a minha camiseta e seguro em sua bunda. Brinco com sua calcinha pequena e reparo melhor em seu corpo. Porra, que mulher gostosa!
Ela me beija e arranha o meu peito, meto um tapão em sua bunda deixando marca. Ela se mexe em cima de mim me deixando ainda mais excitado, mordo e chupo os seus seios enquanto ela rebola no meu pau e gememos juntos. Porra louca que estou sentindo!
Eu a empurro na cama e abro suas pernas, rasgo sua calcinha e abocanho sua intimidade lisa. Porra!
Ela joga a cabeça pra trás mordendo os lábios e intensifico os meus movimentos não demorando pra ela se derramar em minha boca. Acaricio o seu clitóris com o meu dedão e ela me olha com o rosto corado, me puxa para um beijo e timidamente sua mão acaricia o meu pau duro coberto pela calça. Desço os beijos para o seu pescoço, ela tira o meu pau de dentro da calça e me masturba lentamente.
__ Eu quero te foder pra caralho! – rosno contra sua boca e ela engole em seco olhando para o meu pau.
__ Eu... - ela diz baixinho e coloca o cabelo pra trás.
__ Não, hoje é sobre você. Prometi fazer desta noite inesquecível – ela assente e volta a deitar, eu a beijo pra distraí-la e me livro da minha calça e cueca sem interromper o beijo. Aliso o seu corpo e a sinto se arrepiar.
Esfrego a cabeça do meu pau por sua vagina e ela geme de olhos fechados. Caralho, eu vou gozar só de olhar pra ela. Assim que a sinto relaxada, eu a beijo novamente e posiciono o meu pau em sua entrada e entro devagar. Ela morde o meu ombro e entrelaço as nossas mãos, eu a vejo derramar algumas lágrimas e a beijo suavemente. Espero um momento e me mexo devagar para não machucá-la. Eu não faço ideia de como lidar com uma virgem, estou apenas seguindo os meus instintos para não machucá-la e apenas fazê-la sentir prazer.
Ela é apertada pra caralho, puta que pariu!
Eu vou aumentando as minhas estocadas e ela geme baixinho em meu ouvido, sinto o meu corpo todo arrepiar e já estou me acostumando. É sempre assim quando estou perto dela.
__ João! – ela sussurra e a olho nos olhos, encosto as nossas testas e seguro em sua perna a erguendo, isso me faz senti-la ainda mais fundo.
__ Estou quase gozando, porra de boceta gostosa! – esbravejo a fodendo rápido e a sinto arranhar minhas costas. Ela contrai e quase desmaio com o prazer que senti. Filha da puta! – Não faça de novo se não quiser que eu goze dentro de você!
__ Ah! – ela se mexe junto comigo e sinto sua boceta mastigar o meu pau.
__ Caralho! – gemo rouco e a estoco fundo até atingir o meu limite.
__ Não João! – ela me empurra e eu ainda estou lerdão dentro dela – Sai! – ela diz alto me empurrando e caio ao seu lado terminando de gozar em sua barriga.
__ Porra! – murmuro passando a mão no rosto – Preciso fumar – pego minha cueca, calça e me visto. A garota se senta com o rosto corado e se cobre com o lençol, percebo uma mancha de sangue e sinto algo estranho dentro de mim. Balanço a cabeça e coloco o meu sapato – Cadê a porra da camiseta? – pergunto procurando e ela me entrega, pego e a visto – Qual teu nome, patricinha?
__ Ivy, e, eu não sou patricinha.
__ Você está bem? – pergunto sem saber se é isso mesmo que eu deveria perguntar.
__ Estou – diz desviando o olhar, provavelmente envergonhada. Nem parece que estava gemendo o meu nome minutos atrás.
__ Vou me mandar – falo me aproximando dela e a seguro pelo cabelo, ela intercala o olhar entre minha boca e olhos, não perco tempo e a beijo. Ela corresponde aos poucos e não era pra eu estar a beijando e muito menos gostando disso.
Ela se afasta pra respirar e abre a boca pra dizer algo, mas nada sai. Não vou esperar, se ela quisesse falar, já teria falado.
Eu me viro e saio pela janela.
A minha vontade é de passar a noite toda fodendo essa garota, mas vai pra puta que pariu o que eu quero e toda essa porra que estou sentindo!
Chego até o meu carro e entro, pego o meu baseado e pego o isqueiro no meu bolso, sinto algo a mais e vejo que estou com a chave do quarto da morena.
__ Amanhã te faço uma visita! – murmuro dando um trago no cigarro e relaxo no banco do carro, nada melhor depois de foder gostoso.
Porra, só de imaginar eu já fico doidão querendo voltar para o quarto da garota. Tomar no meu cu!
Eu fodi uma virgem e transei sem camisinha. Tudo em uma só noite! Porra, eu estou falando que tem algo de errado com a minha maconha... Tudo o que eu nunca fiz com uma mulher, fiz hoje com somente uma. Mas não me arrependo, vou ficar de graça sendo que foi bom pra caralho? Uma porra que vou!
A patricinha que se prepare, estou doido na dela e só vou parar quando me saciar.
__ Filha da puta! – murmuro sorrindo sozinho e vejo a luz do seu quarto apagar – Porra louca isso – eu vejo a imagem da morena em minha frente sorrindo só pra mim e tento tocá-la – Vai fugir de mim, caralho? Deixa só eu te pegar de novo, vou foder você como nunca fodi alguém – eu tusso e a imagem dela desaparece – Estou malucão, caralho! – ligo o carro e dirijo do jeito que dá, estou indo pra longe da morena, mas amanhã eu volto.
Eu a quero pra mim e eu a terei!
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