DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

By VRomancePlus

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LIVRO DOIS DA SÉRIE OUSADAS GG Anderson & Deise CONTEÚDO ADULTO! Escreve o que eu tô te dizendo! Eu nunca mai... More

#VOCÊS#
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capitulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7.1
Capítulo 7.2
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19.
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34.1
Capítulo 34.2
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo

Capítulo 25

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By VRomancePlus

Os beijos são destruídos pelo meu pescoço. Anderson puxa a pele entre os lábios, sugando firme e com precisão. Seguro o cabelo da sua nuca, arrastando conforme a pressão da sua boca intensifica.

A verdade é que eu estou tentada a arriscar pela simples mensão de tê-lo. Ele é lindo. Fode bem e é, sombra de dúvidas muito gostoso. O fato de sentir sua ereção moendo firme conta minha intimidade faz meu corpo tremer convulsivamente em espasmos, a fricção no lugar certo.

Meus olhos se abrem para então encontrar os dele mirando meu rosto.

— Você é linda Deise... Porra, essa sua boca. — a ponta dos dedos tocam meus lábios inchado, entre abro eles para soltar o ar sem dificuldade.

— Você precisa sair da minha frente e me deixar trabalhar Anderson.

Digo.

Ele levanta o pulso na altura dos olhos, arqueando a sobrancelha ele volta a me olhar.

— Já passou do horário do seu almoço, que tal pedirmos comida naquela lanchonete que você sempre vai? — Pergunta — Quero ficar mais um tempo com você antes de voltarmos ao trabalho.

— Tem me observado Anderson? — sôo petulante ao perguntar, lançando-lhe um sorriso de lado.

O tom sai divertido. Contudo ele me ignora rodeando o braço na minha cintura, me tira de cima da mesa.

— Eu sempre te observo. Você não faz ideia do que é capaz de fazer com a cabeça de um homem, não é mesmo? — fica a minha frente. Dou um passo para trás quando seus olhos tornam-se demais para mim. — Você deixa todos babando quando passa rebolando essa bunda e com o narizinho empinado.

— Eu não tenho o nariz empinado. — Retruco. E não tenho mesmo. Não é algo que eu ache bonito, muito pelo contrário, odeio essas pessoas de nariz em pé. — Acho melhor você parar Anderson, temo que se continuar me falando essas coisas não sairemos daqui. — fico na pontas dos pés para então sussurrar próximo ao seu ouvido — E eu preciso trabalhar, agora mais que nunca, ficar perto de você é algo inflamável.

— Acostume-se porque eu sou um homem que gosta de ligar, elogiar e, ao mesmo tempo que te chamo de linda posso estar fantasiando com a sua boca, — Toca meus lábios — Seus seios — os dedos traçam o meu colo em direção ao pequeno vão entre meus seios. — E a sua bunda. Não me importo se pormos esse prédio abaixo agora mesmo.

Puxo o ar que consigo para os meus pulmões.

— Quero fazer da certo, não sei dizer porque mas quero muito eu e você. — Profere mudando a expressão, agora totalmente sério.

— Tudo bem. — Desvio a direção do olhar — Vamos comer. Prefiro que seja lá, na lanchonete.

Me afasto ao dizer.

Passo os dedos entres os fios do meu cabelo para corrigir qualquer bagunça, serpenteio o olhar por todo o corpo conferindo se não existe nada fora do lugar e então vou em direção a porta, só então lembrando que a chave está no seu bolso.

Anderson está pegando um molho de chaves e o celular em cima da mesa quando enfio a mão no seu bolso frontal, encontro e seguro algo duro o pegando de surpresa. Ele solta um barulho.

— Porra Deise, assim você acaba comigo. — Rosna quando meus dedos apertam minimamente a cabeça do seu pau — Você quer por favor tirar a mão? Se não dizer, posso garantir que não iremos para caralho de lugar algum, te dou comida aqui mesmo.

Resfolego com a ambiguidade para lá de explícita em suas palavras e me seguro para não falar nada que o faça fazer isso.

Porra, eu quero muito mas...

Enfim pesco o objeto frio de metal e tiro a mão do seu bolso com rapidez.

Balanço a sua frente tentando fingir que não fui afetada.

— A chave. — provoco-o — Não sabe como estou com fome. — Passeio com a língua por sobre o meu lábio inferior, presenciando o momento em que ele semicerra os olhos.

— Não brinque comigo Deise. — Adverte e meu pequeno sorriso aumenta.

Ponho a chave na fechadura e giro-a. Abro a porta e saio sendo acompanhada por ele, que como sempre, me dá espaço para ir na sua frente.

-

Entramos na lanchonete alguns minutos depois, senti a temperatura mudar assim que Anderson enroscou sua mão na minha, entrelaçando os dedos com possessividade.
Olhei para ele, porém seu olhar estava a sua frente enquanto andávamos, como o verdadeiro manda chuva.

Não entendi o porquê da ação, contudo também não me importei, andar de mão dadas não é o fim do mundo.

Me acomodei na cadeira e, assim que levantei o olhar Alberto me olhava. Ele estava do outro lado, á umas quatro mesas da nossa encarando-nos sem se importar com o fato de estar sendo uma inconveniente.

Me questiono se ele é o motivo de Anderson ter feito aquilo?

— Ele quer você. — meu chefe profere, atraindo minha atenção.

— Não quer. — Digo — Mulheres como eu não fazem o tipo dele. — Grunho ao lembrar dessas palavras saindo de sua boca.

Meu chefe ri sem humor.

— Ele é um idiota.

— Enfim, não quero falar sobre ele e sim comer. — faço um bico exagerado e a pequena gargalhada que ele emite me causa frieza no estômago, chamando a atendente.

Eu não sei de onde achamos assunto para conversamos. Fiquei surpresa ao ver que poderíamos falar de algo que não fosse relacionado a sexo. O lançamento da nova coleção foi um desses assuntos e eu me vi empolgada ao falar sobre, não entendi a minha euforia. Anderson percebendo, engajava ainda mais. Seu olhar sempre fitando meus lábios, ele elogiando meu sorriso mesmo sem se dar conta, como se tudo fluísse com naturalidade.

O almoço foi bom e eu não percebi o tempo passar.

Ao voltar para a empresa, a imagem daquele menino invadiu minha mente de súbito. Não entendi mas eu precisava vê-lo outra vez já que ele simplesmente evaporou daquele lugar e eu não tive como procurá-lo.
Hoje é um dos dias em que levo comida para os moradores de rua, meu coração está sangrando sabendo que outra vez posso não vê-lo.

— O que foi? — Anderson para assim que chegamos a entrada do prédio. — Você está chorando Deise? — Me puxa para o seu peito, rodeando os braços firmes a minha volta.

— Que bosta.

Resmungo, respirando sucessivas vezes de uma maneira exagerada.

— O que aconteceu Deise? — Seu tom de voz sai preocupado.

— Nada. Apenas ignore. — Gesticulei tentando me afastar. Estávamos atraindo demasiada atenção e eu não queria.

Me recompus.

Suas mãos vieram para meu rosto, ambos os lados, segurando com delicadeza ao me fazer olhar em seus olhos e analizar-me.

— Eu não aguento, você não tem noção, mas eu não posso ver mulher chorar. — O pelegar desliza em minha bochecha —  Vem, vamos entrar.

Me leva sem se importar com os olhares interessados dos funcionários.

-

— Agora conta o que aconteceu. — Pede ao entrarmos em sua sala.

— Eu estou bem Anderson, foram só algumas lembranças. — encaro a parede. Eu não sei reagir a essa preocupação não vindo da minha família.

É estranho saber que me conheceu a poucos dias se preocupa comigo. Não estou acostumada a sentir essas sensações.

Me afasto.

— Eu já estou indo, nos vemos depois.

Me viro ainda desnorteada e cominho em direção a porta.

— Eu só quero que fiquei ciente de uma coisa Deise. Me preocupo com quem gosto, e, se eu achar que está acontecendo alguma coisa que possa vir a prejudicar eu sempre dou um jeito de descobrir.

Suspiro fechando a porta ao sair.

-

Eu não tive concentração para nada após sair da sala de Anderson. Meu corpo estremeceu ao ouvir suas palavras pronunciadas com firmeza e propriedade. Pelo amor de Deus! Ele não pode chegar na minha vida começar a abalar tudo.

Porra, sou Deise Duarte, a indiferença em pessoa, a que manda o foda-se para tudo e não se importa com uma variedade de coisas. O que está acontecendo?

Me questiono ao sair do prédio no fim do expediente agradecendo ao céus não encontrá-lo no caminho.
Estou tão confusa que não saberia responder quaisquer pergunta sobre o que está havendo comigo.

Me recosto na parede esperando meu irmão que pegou o carro para o primeiro dia no escritório. As coisas estão tão corridas ultimamente que não tivemos tempo para conversar já que ele não quis ficar conosco alegando não tirar nossa privacidade.
Enfim, estou feliz por ele e vamos comemorar tomando pinga hoje, estou precisando.

Olho o céu nublado admirando a imensidão quando meu braço é segurado de súbito.

— Precisamos conversar Deise. — Alberto profere baixo.

— Você me assustou porra. — Puxo meu braço — Sobre o que? Pode falar, tenho alguns minutos.

Cruzo os os braços.

— Prefiro conversar em um lugar qual tenhamos privacidade. Preciso explicar algumas coisas.

Ao dizer isso, ele leva a mão ao cabelo e lambe os lábios. Por instinto fecho os olhos para não admirar a maldição. Minha mente grita em alto e bom tom que eu estou em uma espécie de compromisso e não posso desejar a boca do homem a minha frente, expremo os olhos querendo que ele suma da minha frente.

— Não vou para lugar algum. Olha, se foi aquilo não precisa se preocupar, já esqueci. — Sorrio forçada ao reabrir um dos olhos.

Me viro para ficar mais a frente, dando-lhe as costas.

Contudo meus braço é segurado mais uma vez.

— Me solta Alberto, já está passando dos limites aceitáveis. — Rosno.

— Vamos conversar.

— Não porra! — Me exalto — Já disse para me soltar.

— Ela mandou você soltar brother. E eu espero que faça agora se não quiser ter todos os seus dentes arrancados. — Ouço a voz do meu irmão atrás de mim. Suspiro aliviada

Alberto se afasta e vai sem olhar para trás.

— Então é assim que as coisas são aqui Deise? Esse tipo de tratamento que você recebe é? — Pergunta raivoso.

— Relaxa tá. É só um idiota que trabalha no mesmo prédio. — O tranquilizo mas estou assustada porque Alberto nunca agiu assim — Você não me conhece, acha mesmo que eu aceitaria ser tratada menos do que uma dama merece?

Ele olha na direção que Alberto se foi.

— Eu espero que não. Porque se ouver uma próxima vez eu vou quebrar a cara do desgraçado lá.

Se põe a caminhar para o carro enquanto eu fico o observando e me perguntando onde está o meu irmão franzino que deixei em Salvador, porque sem sombras de dúvidas esse não é ele.









Até o próximo...

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