Chuva de Amor- DEGUSTAÇÃO- CO...

By christinerking

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"Nem a guerra mata o amor no coração das meninas" Chuva de amor é um romance dramático hot emocionante. Aimée... More

SINOPSE
ELENCO
Epígrafe
Prólogo
Booktrailer do livrinho gentem ;)
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6- Adam Page
Capítulo 7 Adam Page
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Trilha sonora Chuva de Amor
Chuva de Amor já está na Amazon
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CRONOGRAMA PARA O FIM + GRUPO DE ZAP

Capítulo 5

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By christinerking

Amores, quero chuva de comentários e votos hehe

Um beijo!




continuação


- O que andou perguntando sobre mim, Sr. Page?- perguntei, com cautela raivosa.

-Amenidades, oras. Qualquer coisa que me faça ficar mais perto de você. -E ele sorriu debochadamente.

Mas meu rosto estava franzido e doído por todas as pedradas da vida. 

Senti-me mal pela possibilidade de terem falado coisas, coisas terríveis sobre mim, e continuei ainda sem conseguir olhá-lo diretamente nos olhos....

- Não gostaria que ficasse perguntando sobre minha vida.

-Oras, por que não?Estou violando alguma lei?- Ele dá de ombros, com ar de pouco caso, ainda me perscrutando.- Gostaria que eu me deixasse levar pela imaginação? Eu amaria ter mil imaginações e sonhos sobre você, Aimée...- O tom debochado continuava contra minha fúria consternada.- Mas acho que a realidade é muito melhor...

Ele sorriu. Ah, essa insolência!  Minhas pestanas se batiam, nervosas, diante do olhar debochado e perturbador de Adam Page.

 -Nunca mais me chame pelo meu nome, Sr. Page.- Voltei então meus olhos para ele, sentindo-os crispar e indignação. A postura estava combativa, minha voz ríspida.- Sou senhorita Cooper. Por favor, eu desejo que me respeite. Não sei o que andou ouvindo por aí.  Mas não sou uma mulher vulgar. Não sou uma mulher fácil porque moro sozinha, caso esteja pensando isso, e suspeito que sim pela sua atitude nada educada. Suspeito que é isso que o faz vir aqui tentar me galantear desse jeito inapropriado. Não sou uma mulher da vida, o senhor compreende?

Sentia-me tremer, e meus olhos estavam úmidos e emotivos.

Percebi que ele estranhava minhas reações. Ele crispou as sobrancelhas, parecendo curioso, e passou a mão na barba, avaliando-me.

-Tudo bem, senhorita Cooper, se assim desejar..Mas adianto que não ouvi nada que fosse contra sua reputação. Absolutamente nada. Apenas ouvi coisas excelentes a seu respeito, e fiquei muito feliz de saber.

Ouvi-o tentando me acalmar. 

-Certo, senhorita? Nada de mau me foi dito- Ele insistiu, olhando-me com muito cuidado, eu percebia.

Aquilo me doeu. Não sei porque eu dissera aquilo, mostrando a ele minha alma ferida. Eu mal havia chegado, e ele estava fora todo aquele tempo. Que idiota que eu fui. Ele deve ter apenas pegado informações com as senhoras sobre eu ser professora, senhoras que foram gentis comigo, totalmente.

Como elas teriam tempo de saber das coisas que passei anteriormente? De formarem um juízo? Céus, eu mal havia chegado.

Traumas pelos episódios anteriores saindo de minha boca e me denunciando. Senti culpa.

Traumas eram coisas terríveis, como duas grandes âncoras nos fincando num mar tempestuoso.

-Tudo bem...- consegui dizer, sentindo-me perdida, a voz fraquejante.

-Desculpa-me, Aimée? Não fique mal- ele disse, tentando se aproximar, mas, sentindo-me mal como ele dissera, recuei.

Ele não se aproximou novamente dessa vez e mentalmente agradeci.

Ele ficou me olhando em silêncio, parecendo pensar no que dizer.

- Sinto, Aimée....Quer dizer...Senhorita Cooper- Ele sorriu, tentando parecer afável.- Você me interessa, senhorita. E não tenho más intenções. Se me porto um pouco mal, peço perdão. Digamos que a senhorita é do tipo que julgo interessante, apenas isso, e que me pareceu tão triste e fria, se me permite dizer, que quis provocá-la um pouco. Faz parte do ritual de sedução, às vezes, Aimée, provocar. E sou bom no que faço.- Ele tentou dizer com casualidade.

Um sorriso aparecia na curva de seu lábio.

Fechei os olhos, constrangida, abrindo-os em seguida, enrugando um pouco nariz, tentando recompor minha dignidade, espalmando as mãos no parapeito da varanda.

-Desculpa-me?- ele insistiu.

Esperei alguns segundos para me recompor antes de responder.

-Tudo bem, estará desculpado desde que se comporte daqui por diante, Sr. Page.

Ele me olhou mais uma vez daquele modo esquisito, fazendo-me encará-lo. Por que ele olhava com cara de faminto e, ao mesmo tempo, como se estivesse me reconhecendo?

O tempo todo eu tinha essa impressão: que havia algo entre nós ali de outro lugar. Mas eu nunca o havia visto. Senhor, como me esqueceria de um homem assim? 

Vidas passadas? Eu não era pagã! Era cristã!

Não, eu não poderia conhecê-lo. Era uma impressão tola.

Ele sorriu largamente, fazendo-me voltar a corar.

-Não posso prometer que vou me comportar. Sinto. As regras de sedução não são muito educadas, mas são justas. As paixões não são moderadas, Senhorita Cooper, elas são avassaladoras.Creio, então, que não serei desculpado pela senhorita. Prefiro continuar merecendo suas advertências - murmurou, rouco e sensual. Os olhos com brilho perigoso.

Como ele era perigoso, Deus todo poderoso...

Ouvir aquilo, as palavras paixão, sedução, fizeram-me suspirar devagar. As palavras soaram extremamente doces em meu ouvido, e meu estômago fraco se sentia combalido.

Vendo-o ali parado, tão convidativo, senti uma estranha vontade de tocá-lo. Tocá-lo onde caía seu cabelo na testa, ali, onde ele estava tão atraente e bonito.

Quis me aproximar  para sentir aquele cheiro úmido de flores frescas e vetiver, para experimentar as formas viris sob o terno de peças. Sentir seu peito se alargar e contrair em meus dedos.

Sentir como sua barba deveria arranhar enquanto crescia.

Comecei a tremer mais forte com meus desejos proibidos, e percebi então que algumas gotículas encobriam minhas mãos. A chuva começava a a aumentar.

Deus, tenha pena de mim...

Ele olhou para a chuva que caía fina, a neblina nos tomando.

E eu queria guardar aquela memória em meu coração, de seu perfil olhando a chuva,  e o modo como se virou para me fitar. Os cabelos caindo sobre o rosto, e os olhos brilhando com a lua, e então brilhando para mim.

Ele olhou então para minhas mãos que tremiam, e depois voltou a me fitar em silêncio, como o Deus pagão que era.

- Senhorita Cooper, escute...- falou com calma.- Falarei bastante sério agora.

Ouvia-o e tentei fugir da força do seu olhar. Aquilo só aumentava minha vulnerabilidade. Não era nada confortável aquela torrente de emoções tão nova a me assaltar.

-Vou embora agora, e vejo que a senhorita está com frio...Tenho um casaco quentinho no meu carro,  uma manta para enrolá-la também, e meu afeto, claro.-Ele voltou a sorrir.- E chegaremos de carro em menos de 15 minutos. Aceita meu convite? Tenho as melhores das intenções, é sério. Não gosto de ver damas passando frio. Basta de sofrimentos. Não gosto de ver mulheres sofrendo, está bem? Seremos vizinhos. Não lhe parece razoável? 

Apertei meus braços contra mim. Não conseguia ainda encará-lo. Permaneci em silêncio, ciente do perigo de sua oferta.

Ele era um lobo em pele de cordeiro, é claro.

- E se quer saber- Ele estendeu a mão para sentir o vento úmido.- Essa chuva vai engrossar. Não vai ficar assim fina por muito tempo. Não quero que apanhe um resfriado.

Aquelas palavras me fizeram  o olhar com cuidado, e ele estava ali, uma postura mais retraída. O olhar sério, um pouco preocupado.

Sua voz estava agora mansa e civilizada.

Seus traços duros se tornaram suavizados. Ele parecia menos selvagem, mais doméstico agora. Um leão se tornando um atraente gato. Um gato com um ar meditativo.

Mas eu estava endurecida para qualquer gentileza fazia tempo. E sabia que não deveria dar quaisquer aberturas. Toda vez que eu era mais gentil e mais amiga de um homem, eu me dava mal. Eu caía na boca do povo, que esperava o menor sinal para começar falatórios. Essa era a minha sina.

 E o Senhor Page já havia provado ter outros interesses. Eu tinha de cortar aquilo agora pela raiz.

Ele não era confiável, e ele sabia disso.

Ele deixara muito claro que pretendia me seduzir.

-Não, senhor. Eu não entrarei no seu carro. Nem agora nem nunca. Eu prefiro que seja assim e desejo que respeite minha vontade. Boa noite, Sr. Page. Não se preocupe, eu ficarei bem.- falei, com rispidez, envolvendo-me com meus braços novamente, e olhando firmemente para o horizonte.

Ele ficou um pouco parado, como que pensando que espécie de aberração eu deveria ser. Ou se era apenas uma moça com excesso de zelos.

Zelos e recatos ainda eram bem-vistos, embora homens depravados não desejassem respeitar isso.

Fiquei nervosa quando senti o calor do seu corpo ainda mais perto.

Ao contrário do que eu imaginava, ele se aproximou mais de mim. E continuou a me examinar atentamente.

-Aimée, pare com isso. Venha comigo. Não precisa fugir de mim . É apenas uma carona. Um cavalheirismo. Aceite. Não sou um monstro.Não pense, não sinta raiva, não sinta medo. - Ele esboçava um sorriso complacente, como se eu fosse uma criança mimada e birrenta.

Estreitei meus olhos.

-Não sinto nada disso, o Senhor está equivocado se acha que provoca qualquer coisa embaraçosa- falei, quase bufando diante daquela insistência.

O sorriso dele se tornou mais largo, como se pudesse ver algo dentro de mim.

-Apenas venha comigo, apenas isso, Aimée - ele disse, de repente, baixinho, inclinando-se suavemente para mim. A voz como um hálito acariciante no meu rosto.

Ele estava tão próximo que...Subi meus olhos para os dele...Oh, Deus..

Aquela súbita intensidade e a proximidade me deixaram completamente desestruturada.

Eu não sabia como reagir, e senti meus cílios tremerem de angústia e tentação.

O rosto dele tão perto. Tão forte e vivo. Os duros traços, a barba, o cabelo macio e levemente comprido, o nariz grande e elegante, seu corpo curvado insinuantemente sobre o meu.

O cheiro viril de um homem, a sensação de seus ombros fortes...

Ficamos ali, tão próximos. Ele poderia me beijar...Por um momento, eu achei que ele faria.

A vida não me preparara para coisas assim. Eu só sabia fugir, mas e quando não estamos conseguindo sair do lugar porque as pernas bambas de prazer te prendem no local?

-Aimée- sussurrou meu nome de modo tão doce, e tão perto...O hálito como um sopro em meus lábios.

Sentindo minhas pálpebras tremularem, e percebendo que ele olhava para minha boca, estudando-a, e que ele iria me beijar, eu disse, rispidamente, fazendo-o então parar.

-Eu já disse que não, e insisto, por favor, que não me chame pelo meu nome. Não conheço o senhor. Por favor, afaste-se.

Ele me encarou, parecendo um pouco aborrecido, e então se afastou um pouco.

-Já sabe o suficiente para se interessar.- ele disse, num sorriso cruel.

Meu peito voltou a se encher de indignação.

-Nunca me interessaria por alguém...-Examinei-o de cima abaixo, fingindo desdém.- Alguém como o senhor.

-Como queira acreditar, moça- ele disse, de repente, afastando-s mais  e apertando os lindos olhos cinza. 

Olhei-o de soslaio, ainda enervada.

- Mas saiba que eu adoraria conhecê-la melhor. E que a acho muito, muito interessante. De um modo que a senhorita jamais imaginaria. De um modo mais especial que possa conceber.

Quase dizia que o Diabo o carregasse. Mas me contive.

Eu me contive porque ao mesmo tempo eu queria ir com ele. Queria tanto que tremia.

Ele me fazia arder inteira por dentro de tensa excitação.

-Não posso dizer o mesmo- disse, a voz tão fraca e a respiração tão conturbada que nem eu conseguia acreditar no que estava falando.

Dessa vez, ele riu. Riu de mim, uma risada baixa e irritante, o que me fez encará-lo com raiva. Sentia meu peito subir e descer.

- Tem certeza? Não está mesmo interessada me olhando desse jeito? E quase me beijando?– Ele se divertia.

Um olhar meu infelizmente escapou por todo seu tronco, e ele retribuiu o olhar de um jeito ávido e felino.

-Não tem curiosidade para ser beijada, senhorita?

Meus olhos recaíram por sua boca, fascinada, e voltaram para seu corpo, para as pernas afastadas, para o homem esculpido pelos Deuses debaixo daquele terno.

- Não tem curiosidade para saber o que está debaixo da roupa de um homem?- ele perguntou, no tom mais cruel do mundo.

Minha boca fez um pequeno "o". Ele adivinhara meus pensamentos. Maldito.

Virei-me para a paisagem da noite novamente. Como poderia encará-lo depois daquilo?

Depois de um tempo, escutei sua voz enrouquecida.

-Não vai admitir nada, não é?- Ele continuava cretinamente insensível e tentador.

-N-não responderei sua pergunta, Sr. Page...O Senhor sabe que uma moça decente não responderia nada assim. O senhor deveria se envergonhar. Está me importunando sem cessar, e está parecendo um devasso desagradável- disse, olhando para baixo...

Percebi um esboço de riso em sua voz. Mais um riso no cínico rosto de Adam Page.

-Uma moça com um nome tão doce, tão caloroso, realmente, não merece ser importunada...Prometo recompensá-la- sussurrou. Como a voz dele ficava mágica naquele tom...

Sentia sua voz  arrepiando minha nuca.

Apenas funguei em resposta, mas antes que eu pudesse protestar, ele pôs dois dedos em meu queixo, e me obrigou a fitá-lo. O toque suave daqueles dedos  foi algo próximo da perdição.

-.Aimée...Amada...Uma moça com seu nome, em verdade, merece ser amada- disse com o olhar profundo.

Eu apenas entreabri meus lábios em resposta, contemplando-o. Nada poderia sair dali. Tudo estava engasgado, todo aquele sentimento, toda aquela atração forte e inesperada.

Aquele homem...Sentia meu queixo tremular sob àquele toque delicado, e reprimi um impulso de esbofeteá-lo por aquele toque de pluma que me incendiava.

A chuva caía junto com a noite, numa melodia cadenciada. Os olhos de Adam Page estavam com uma penumbra de sedução, penetrantes. Cinza chumbo.

-Boa noite, Srta. Cooper. Espero que não pegue a chuva e tenha carona. Cuide-se, se não deseja ser cuidada-  disse, a voz firme, ao largar meu queixo com cuidado e se afastar.

Voltei a olhar o chão, sentindo-me desfeita. Respirei um pouco antes de responder.

Não esperava que ele largasse meu queixo, muito menos que se afastasse,  mas ele fez.

-Boa noite, e sim, eu tenho carona. E eu sei me cuidar. Dispenso seus  cuidados, até porque de nobreza de espírito, francamente, o senhor não possui nada.- falei, com meu ar gélido, admirada com a firmeza da minha voz, quando eu mais parecia um castelo de cartas.

Estava gritando por dentro.

Olhei-o uma última vez. O luar banhava aquele rosto enigmático, refletindo em seus cabelos castanhos. Seus olhos eram quase como a cor da lua cheia.

-Lembre-se, Aimée. Isso não foi um fim. Isso foi apenas um começo.

Fiquei calada, sentindo o impacto daquela declaração em meu corpo. Aquele homem não iria desistir de mim.

Adam Page era meu vizinho, e ele tentaria me seduzir. Havia a óbvia promessa da sedução.

Ele não mais disse nada, apenas meneou levemente a cabeça, o olhar ainda eivado de cinismo, e num gesto de despedida, virou-se e saiu.

Vi-o descer as escadas, atravessar o jardim com seu andar elegante, com sua perna que repuxava um pouco.

Foi quando ele se voltou para mim. Apenas um olhar, um curto olhar de intensidade, com a água caindo sobre seu corpo.

Um olhar misterioso e cálido como ele, que me fez suspirar e quase chorar. Deu mais um pequeno sorriso, e então voltou-se a caminhar até sumir pelas macieiras, debaixo da fina chuva.

Engoli em seco pesadamente. Um mal-estar corroendo meu peito.

Estendi a mão para apear as águas. Sentia o contato das gotas em minhas mãos.

Estava começando a chover forte, e me afastei um pouco da varanda, ainda buscando naquela paisagem chuvosa me acalmar, que era o que sempre fazia: buscar amparo na natureza.

E então pedir a Deus que tirasse meus tormentos, que arrancasse minhas agonias.

Eu me perguntava se essa não seria a única carícia que eu sentiria na minha vida: a da chuva molhando meu corpo.

Se nunca me permitiria que um outro tipo de chuva torrencial me tomasse. Uma chuva em forma de homem, que me tocasse por todos os cantos, como gotas.

Um homem que me cobrisse como a chuva.

Um príncipe que me tomasse nos braços, como uma princesa. Que me beijasse me tirando daquele minha vida morta.

Se não sentiria os beijos molhados por meu corpo que doía.

Se não me deixaria lavar um dia pelas águas amorosas que uma chuva traria.

Eu às vezes me sentia mal por ser como eu era. Mas eu era assim: fria, distante, triste. Com meus segredos e minha solidão.

Nada poderia mudar quem eu era ou que ocorreu comigo. Nada poderia mudar minha natureza sofredora e carente.

Eu gostaria de culpar apenas a guerra por eu ser quem eu sou, por agir como ajo, cheia de rancor e medo. Mas muitas vezes, como naquele momento, pensava se a principal culpada pela manutenção da minha tristeza não seria eu mesma.

Eu e minhas convicções. Eu e minha mania de sentir pena de mim mesma.

Afinal, a guerra já havia acabado há quase 5 anos. Mas minhas mágoas não.


Ai, qual será o segredo de Aimée?

E será que eles se conheceram em algum momento, nem que seja em vidas passadas?

espero que estejam gostando, amores!

Super beijo!

deixem seu voto e comentário! por favor!

Ah, não deixem para depois a leitura...esse livro ficará menos de 2 meses aqui no wattpad e já irá para a Amazon.

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